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TAP estabelece parceria com Benamôr para novas bolsas de conforto da classe Executiva

A classe Executiva da TAP passa a oferecer novas bolsa de conforto (“amenity kit”) numa parceria com a histórica marca portuguesa Benamôr.

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A TAP passa a oferecer aos passageiros de classe Executiva a nova bolsa de conforto (“amenity kit”) que resulta de uma parceria com a histórica marca portuguesa Benamôr, criadora de receitas botânicas de cosmética, desde 1925.

Com esta parceria, é reforçada a portugalidade que as duas empresas se orgulham de promover pelo mundo. A nova bolsa de conforto oferece aos passageiros da TAP os cremes de mãos de alta qualidade da Benamôr. As bolsas incluem também tampões para os ouvidos, uma escova e uma pasta de dentes, meias e uma máscara para os olhos.

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A sustentabilidade é uma preocupação e prioridade das duas empresas, pelo que os materiais utilizados são rPET, produzido com garrafas de plástico recicladas e outros resíduos de PET. O rPET é tão bom como o poliéster virgem, mas requer menos recursos para ser produzido e poupa até 60% de energia e mais de 30% de emissões de CO2.

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As bolsas são disponibilizadas em quatro temas e cores diferentes:

Laranjinha: a laranja amarga foi trazida para a Europa pelos portugueses durante a época dos Descobrimentos. Ainda hoje, em muitas regiões do mundo, a palavra “Laranja” é sinónimo de “Portugal”.

Nata: um dos mais populares e tradicionais doces portugueses. Fazem parte da cultura do País e são um dos grandes prazeres gastronómicos que Portugal oferece ao mundo.

Gordíssimo: feito a partir do Karité, que se encontra nas savanas africanas, uma referência à época dos Descobrimentos.

Alecrim: o alecrim é uma das ervas aromáticas mais apreciadas em Portugal, pelas suas propriedades culinárias, medicinais e cosméticas. Acredita-se que esta planta perfumada traz sorte e afasta os maus espíritos.

“Com esta parceria, a TAP, além de disponibilizar aos clientes produtos portugueses de elevada qualidade, cumpre também o seu papel de promoção internacional das melhores marcas e produtos portugueses”, explica a companhia aérea nacional.

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Foto: CPK

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Varsóvia terá novo hub aeroportuário em 2032

A Central Communication Port, entidade polaca responsável pelo investimento estratégico para criar um sistema de transportes nacional eficiente, deu a conhecer o mais recente projeto para o novo hub constituído pelo novo aeroporto, ferrovia e transporte público, que ficará localizado entre Varsóvia e Lodz, cuja primeira fase será inaugurada em 2032.

O consórcio, constituído pelos gabinetes Foster + Partners e Buro Happold, e mais 30 companhias de diversos setores, entregaram à Central Communication Port o projeto final para o que será o novo hub de transportes da Polónia, constituído por um novo aeroporto, estação ferroviária e terminal de transportes públicos.

Foto: CPK

Com a construção a iniciar-se, previsivelmente, no início de 2025, estima-se que a inauguração da primeira fase deste hub acontecerá em 2032, altura em que o novo aeroporto terá uma capacidade para 34 milhões de passageiros, mas cujo objetivo é chegar aos 100 milhões anuais, com um custo de obra a rondar os 30 mil milhões de euros e considerado pelo ministro das Infraestruturas polaco, Dariusz Klimczak, como “crucial”.

Com a conclusão da obra, o novo aeroporto terá capacidade para um total de 50 a 68 aeronaves, dependente da tipologia de avião, todos com mangas o que, segundo os responsáveis pelo projeto, “aumentará o conforto dos passageiros”.

Foto: CPK

Como comparação, refira-se que o atual Aeroporto Frédéric Chopin de Varsóvia tem uma capacidade total para 22 a 27 aeronaves e movimentou, em 2023, 18,5 milhões de passageiros.

Já a área do terminal de passageiros terá aproximadamente 450.000 metros quadrados, com os serviços e ficarem distribuídos por três níveis.

Foto: CPK

O edifício principal estará ligado aos cais de embarque, permitindo que os passageiros cheguem diretamente à aeronave. Na primeira fase de implementação, o aeroporto terá capacidade para receber aproximadamente 11 mil passageiros por hora. No dia da inauguração, prevê-se que existam no seu interior cerca de 140 balcões de check-in e entrega de bagagem, com espaço reservado para a instalação de uma ilha de check-in adicional, aumentando o número de balcões para 170.

Foto: CPK

De referir que, segundo os responsáveis pelo projeto, o design deste novo hub de transportes – integrando transporte aéreo, ferroviário e rodoviário – estima-se que metade dos passageiros que se deslocarão para o novo aeroporto o farão de comboio.

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Algarve reduz em 13% consumo de água com selo “Save Water”

A introdução do selo de eficiência hídrica “Save Water” começa a dar os primeiros frutos, com os dados anunciados pela ADENE a indicarem uma redução de 13% no consumo global e de 16% no consumo específico de água no Algarve.

O terceiro relatório de monitorização do Compromisso com a Eficiência Hídrica, para o setor do turismo, elaborado pela ADENE, indica que os empreendimentos turísticos da região do Algarve que aderiram ao selo “Save Water” de eficiência hídrica reduziram em 13% os consumos de água nos primeiros meses do ano.

A evolução registada indica que, entre 18 de março e 30 de setembro de 2024, houve uma redução de 13% no consumo global e de 16% no consumo específico, resultados positivos que contribuem para mitigar o problema de escassez hídrica no Algarve e revelam uma poupança financeira direta para os empreendimentos turísticos algarvios.

De assinalar que os registos dos meses de agosto e setembro traduziram-se numa ligeira diminuição da tendência de melhoria do desempenho (menos 1% que a redução registada a 31 de julho), mantendo-se, ainda assim, o alinhamento com o objetivo de redução global de consumo de 13%.

No mesmo relatório, elaborado pela ADENE, constata-se que aderiram à plataforma 93 empreendimentos turísticos (ET), de um total de 650 ET (14%) que representam aproximadamente 30% das camas disponíveis na região, constituindo os aderentes maioritariamente hotéis.

Até agora, os empreendimentos turísticos selecionaram perto de 2500 medidas, cerca de metade das quais estruturantes, sendo as intervenções ao nível dos dispositivos e nos sistemas de rega as mais selecionadas, seguidas de melhorias no sistema de gestão e manutenção e nos equipamentos. Das medidas adotadas, cerca de metade já foram implementadas.

De acordo com uma análise preliminar das poupanças financeiras associadas à poupança de água, os consumos registados entre janeiro e setembro de 2024 já conduziram a uma economia média de 3.400 euros por empreendimento, o que se traduz num potencial de poupança anual superior a sete mil euros/ano, considerando que algumas medidas ainda se encontram em implementação e que não estão a ser contabilizados os custos com energia associados ao consumo de água.

Estes resultados constam do terceiro relatório de monitorização emitido pela ADENE – Agência para a Energia, no âmbito do Compromisso com a Eficiência Hídrica, que inclui o selo de eficiência hídrica “Save Water”.

O selo de eficiência hídrica aplicável aos hotéis e demais empreendimentos turísticos é uma medida coordenada pela Região de Turismo do Algarve, em articulação com o Turismo de Portugal, tendo a ADENE, a responsabilidade de assegurar a monitorização dos consumos reportados pelos aderentes na Plataforma Compromisso com a Eficiência Hídrica, bem como alcançado na aplicação das medidas.

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Oportunidades do Olivoturismo estiveram em debate no Alentejo

O Évora Olive Hotel acolheu a conferência “Olivoturismo: O Regresso às Origens”, um evento que reuniu importantes players do setor do azeite e do turismo para discutir as oportunidades do olivoturismo como um motor de desenvolvimento regional e promoção do azeite português.

O evento foi marcado por insights e dados relevantes que sublinham a importância deste segmento, e terminou com a reafirmação do compromisso de fazer do olivoturismo uma peça-chave na oferta turística do Alentejo, com grande potencial para valorizar o azeite português e apoiar as comunidades locais.

Rui Torrão, administrador do Grupo Art and Soul, destacou o valor do olivoturismo como ferramenta de preservação do azeite e das comunidades locais, questionando: “Como pode o turismo ajudar a aumentar a literacia sobre o azeite e fomentar o seu consumo?”.

Já José Manuel Santos, presidente da ERT do Alentejo e Ribatejo, sublinhou a necessidade de modernizar a hotelaria de Évora, ligada às novas tendências de consumo. Apostar no olivoturismo como um produto premium é visto como uma forma de diferenciar o destino. Anunciou ainda planos para a realização de um grande evento de olivoturismo para 2025.

No painel “O Azeite do Alentejo: o Estado da Nação”, foram ainda apresentados dados que reforçam a posição da região como líder na produção deste produto: 80% a 90% da produção nacional de azeite é oriunda do Alentejo, segundo Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite, sendo que a produção deste ano está projetada para atingir as 190 mil toneladas, um aumento significativo em relação a anos anteriores, graças a novos investimentos e ao fornecimento de água pela barragem do Alqueva.

A nível de exportação, 40% do azeite é destinado à Europa, nomeadamente mercados como Hungria, Polónia, Bélgica e Suíça, enquanto 60% é consumido internamente, como destacou o olivicultor Nuno Paixão.

Além disso, Francisco Dias, coordenador do projeto Olive4all, revelou dados sobre o perfil do olivoturista, que 94% dos turistas nunca tinham tido uma experiência de olivoturismo antes. A análise revela ainda que o olivoturista é, em média, de idade madura, com bom poder de compra, urbano e com um nível cultural elevado, e adianta que os turistas demonstraram grande interesse por atividades como degustações de azeite e visitas a olivais milenares.

A necessidade da educação e introdução de cadeiras sobre o azeite nas escolas de hotelaria, bem como a criação de um curso de sommelier de azeite, foi evidenciado durante o encontro.

Finalmente, o painel “O Olivoturismo é uma realidade?” trouxe exemplos de experiências turísticas já em curso: Henrique Herculano, Olive Oil Executive Director, Casa Relvas, mencionou que o Lagar da herdade já atrai turistas nacionais e estrangeiros, com uma aposta crescente no olivoturismo, enquanto Marta Jordão, olivicultora e produtora de azeite, Monte de Portugal, destacou que, desde 2010, a sua unidade de turismo “força” os visitantes a participar numa prova técnica de azeite, o que gerou grande curiosidade entre os hóspedes, especialmente portugueses.

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Golfe com impacto económico de 4,2MM€ no país e contribuição de 120M€ para PIB nacional

Em 2023, as exportações diretas do setor ascenderam a 149 milhões de euros, contribuindo para a criação de mais de 110 mil empregos, correspondendo a mais de 2,2 mil milhões de euros em remunerações. Os números são do “Estudo Impacto Económico do Golfe em Portugal”, promovido pela Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG) e pela Confederação de Turismo de Portugal (CTP), desenvolvido pela Ernst & Young Parthenon, indicando, também, que o volume de negócios gerado pelos campos de golfe, em Portugal, superou o observado em período pré-pandemia em mais de 40%.

O impacto económico do golfe em Portugal, em 2023, ascendeu a 4,2 mil milhões de euros, cerca de 1,6% do PIB nacional, tendo contribuído, de forma direta, com 120 milhões euros para o PIB nacional, revela o “Estudo Impacto Económico do Golfe em Portugal, promovido pela Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG) e pela Confederação de Turismo de Portugal (CTP), desenvolvido pela Ernst & Young Parthenon, que analisa a evolução do Golfe em Portugal de 2019 a 2023 e estimando o seu impacto económico no mesmo período.

No mesmo ano, as exportações diretas do setor ascenderam a 149 milhões de euros, contribuindo o universo do golfe para a criação de mais de 110 mil empregos, correspondendo a mais de 2,2 mil milhões de euros em remunerações.

O volume de negócios gerado pelos campos de golfe, em Portugal, supera o observado em período pré-pandemia, ou seja 2019, em mais de 40%.

Algarve representa 62%
O Algarve distingue-se claramente no panorama nacional como a principal região para a prática do golfe, com um forte posicionamento no mercado internacional, que lhe permite captar 62% das voltas em Portugal, maioritariamente de praticantes estrangeiros, em particular britânicos (cerca de 46% das voltas na região). Seguem-se os praticantes de origem sueca (8%), os portugueses e os alemães (ambos com 7%) e, em quinto lugar praticantes oriundos dos Países Baixos (3,5%).

O Norte acolheu cerca de 7% do número de voltas totais em 2023, com a maioria dos praticantes a serem portugueses – 81% das voltas. Os sócios dos campos e dos clubes superaram largamente os não sócios (77%) e o contributo direto económico da região Norte atingiu 1,7 milhões de euros, ou seja, 1,4% do total de 120 milhões de euros do impacto do setor no PIB Nacional.

Os praticantes de golfe portugueses e britânicos concentram mais de metade das voltas no Centro, que regista uma das mais elevadas taxas de crescimento pós pandemia. A região registou um Valor Acrescentado Bruto (VAB) de 5,2 milhões de euros e recebeu cerca de 9% do número de voltas totais em 2023, das quais 29% de praticantes portugueses e 25% de visitantes britânicos.

Representado cerca de 15% das voltas em Portugal, a Área Metropolitana de Lisboa atrai uma maioria de praticamente nacionais (64% em 2023). A região do Alentejo tem um peso reduzido no total de voltas em Portugal, com apenas 2%, onde a prática é dominada por golfistas portugueses.

A Região Autónoma dos Açores, embora represente apenas 1% do número de voltas totais em Portugal, foi das regiões que mais cresceu. O mercado do golfe nos Açores é essencialmente constituído por praticantes portugueses (85%). A Região Autónoma da Madeira, embora represente apenas 3% das voltas registadas em Portugal, distingue-se de outras regiões pelo perfil do praticante. 35% são de origem dinamarquesa e 25% são portugueses.

Golfe esbate sazonalidade
O valor económico do setor é acompanhado pelo contributo para a redução da sazonalidade da procura turística em Portugal. Pela elevada procura de golfistas estrangeiros, em meses fora da época alta do turismo (junho a setembro), o golfe tem servido de mecanismo estabilizador da atividade nos setores de alojamento e restauração, entre outros. Os períodos de maior intensidade de praticantes de golfe ocorrem entre março e maio e entre setembro e novembro, contribuindo desta forma para a redução da sazonalidade turística em época alta.

Voltas crescem 5% em 2023
No que diz respeito ao número de voltas, o setor registou um crescimento de 5% em 2023, em relação a 2022, com um total de 2.412.612 voltas a nível nacional. Também o número de voltas aumentou após o fim da crise pandémica (+12% entre 2019 e 2023).

Em 2023 o perfil de visitantes por origem voltou a alinhar-se com a realidade pré- pandemia com o claro predomínio de golfistas estrangeiros (74%). Ainda assim merece destaque o ligeiro reforço da quota de sócios no total de voltas nos últimos dois anos (31%) face a 2019 (27%).

“A recuperação da prática do golfe é relevante para o próprio setor, mas também para o turismo e a economia portuguesa, uma vez que o seu valor económico não se esgota no rendimento e empregos gerados nos campos de golfe”, considera Nuno Sepúlveda, presidente da Direção do CNIG.

“Para além do efeito de arrastamento gerado pelos seus consumos intermédios (manutenção, reparação, utilities, mercadorias), o golfe em Portugal atua também como alavanca da procura de alojamento, restauração, transportes, comércios e atividades de lazer, fruto da capacidade de atração de praticantes estrangeiros com maior poder de compra que o “turista médio”, gerando um impacto por hóspede mais significativo”, diz Nuno Sepúlveda.

O presidente da Direção do CNIG sublinha ainda que, “a estes impactos também acrescem os no imobiliário e construção decorrentes dos investimentos em turismo residencial por parte dos visitantes”.

Reino Unido lidera e EUA aparecem no Top 10
O Reino Unido é o maior mercado emissor de turistas de golfe para Portugal, aparecendo os Estados Unidos da América (EUA), pela primeira vez, no Top 10 dos mercados emissores para a prática de golfe em Portugal

Os praticantes de golfe britânicos assumem um peso relevante no número de voltas totais, contribuindo para a redução da sazonalidade turística, representando cerca de 33% do total de voltas em 2023, posição que já ocupava antes da pandemia e que tem vindo a ser consolidada.

Os praticantes de golfe britânicos destacam-se pelo seu peso na região algarvia (cerca de 46% das voltas, em 2023), justificando-se, consequentemente, o seu impacto a nível nacional, dado ser esta a região que acolhe o maior número de campos e de voltas no país.

Nas restantes regiões do país os praticantes portugueses representam o principal mercado emissor – com especial relevância na Região Autónoma dos Açores e no Norte – com exceção na Região Autónoma da Madeira, onde a Dinamarca lidera o número total de voltas (cerca de 35% das voltas em 2023).

Entre os principais mercados emissores, em 2023, também se destacam os praticantes de golfe suecos (6%), alemães (6%) e franceses (4%). Os EUA são o único mercado não europeu a integrar o Top 10 de voltas em Portugal, representando já 1,2% dos principais mercados emissores. “Acreditamos que os EUA têm um enorme potencial, nomeadamente com a abertura das rotas diretas, da United Airlines, para Faro já no próximo ano”, conclui Nuno Sepúlveda.

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Exposição Fotográfica de Macau inaugurada em Lisboa

MACAU

A Direcção dos Serviços de Turismo (DST) e a Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa, apresentam entre 10 e 29 de Outubro, na capital portuguesa, a Exposição Fotográfica de Macau 2024. A mostra exibe os desenvolvimentos de Macau nos últimos anos nas áreas do turismo, cultura, desporto, entre outros, e divulga os dois cartões-de-visita internacionais mais emblemáticos da cidade – o Centro Histórico de Macau classificado como património mundial, e enquanto Cidade Criativa da UNESCO em Gastronomia – para reforçar a imagem como destino turístico e assinalar em simultâneo o 25.o aniversário do estabelecimento da Região Administrativa Especial de Macau.

Numa organização conjunta da DST e da Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa, a Exposição Fotográfica de Macau 2024 conta com a coorganização do Instituto Cultural e do Instituto do Desporto de Macau. A mostra foi inaugurada ontem (dia 9) e está aberta ao público de 10 a 29 de Outubro nas instalações da Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa.

A cerimónia de inauguração foi presidida pelo Embaixador da República Popular da China (RPC) em Portugal, Zhao Bentang, o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, a Chefe da Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa, Lúcia Abrantes dos Santos, o Subdirector da DST, Cheng Wai Tong, e o Presidente da Associação dos Comerciantes e Industriais Luso-Chineses, Choi Man Hin.

Num discurso na ocasião, o Subdirector da DST assinalou que neste ano de extraordinário significado, em que se celebra o 75.º Aniversário da Fundação da RPC, o 25.º Aniversário do Regresso de Macau à Pátria e o 45.º Aniversário do Estabelecimento de Relações Diplomáticas entre a China e Portugal, a DST e a Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa, apresentam esta mostra fotográfica para dinamizar o papel de Macau enquanto plataforma de intercâmbio cultural sino-português. Cheng Wai Tong expressou votos para que a iniciativa permita aos cidadãos e viajantes portugueses e mesmo europeus conhecerem em maior profundidade a diversidade e contexto cultural da cidade, atraindo-os a ir experienciar em pessoa as ofertas de “turismo +” características de Macau.

Cinco temas mostram atracção de Macau para ajudar a expandir mercado internacional

Exposição Fotográfica de Macau 2024 está dividida em cinco grandes temas, para mostrar entre 10 e 29 de Outubro, a situação geral de Macau, o Centro Histórico, enquanto Cidade Criativa de Gastronomia, leque colorido de eventos e festividades, e actividades de lazer. Através de 57 fotografias e vídeos a exposição revela de forma vívida momentos memoráveis do turismo, cultura, desporto e festividades de Macau nos últimos anos. A exibição divulga especialmente os dois “cartões-de-visita” internacionais mais emblemáticos da cidade: o Centro Histórico de Macau – classificado como Património Mundial, e enquanto Cidade Criativa da UNESCO em Gastronomia, em mais uma iniciativa destinada a posicionar Macau como destino turístico de eleição no mercado de Portugal e Europa, para impulsionar as fontes de visitantes internacionais.

Porto é a quarta paragem da exposição em Novembro

A Exposição Fotográfica de Macau 2024 já esteve em Bruxelas, na Bélgica, e em Albufeira, em Portugal. Depois da actual paragem na capital portuguesa, o próximo destino da exposição é o Porto, aonde estará patente entre 7 e 22 de Novembro, para continuar a divulgar a imagem turística singular de Macau.

A DST prossegue com esforços para impulsionar a diversidade de ofertas de “turismo +” de Macau e expandir os mercados de visitantes internacionais. De acordo com números preliminares, nos primeiros nove meses deste ano, Macau recebeu mais de 25,94 milhões de visitantes, num crescimento anual de 30,2%, que representou uma recuperação de 85,9% comparativamente a igual período em 2019. O número de visitantes internacionais totalizou nesta altura mais de 1,67 milhões, marcando um aumento anual de 95,2% e uma recuperação de 70,8% em relação a 2019.

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Ryanair elimina mais 1,8 milhões de lugares a partir da Alemanha

Os cancelamentos impactam as operações nos aeroportos de Dortmund, Dresden e Leipzig e afetarão diversos destinos.

Depois de cortar substancialmente a sua operação em Berlim, a Ryanair anunciou mais um revés nos voos a partir da Alemanha para o verão de 2025. Em nota de imprensa, a companhia aérea refere “lamentar este anúncio da redução adicional em 12% da capacidade a partir da Alemanha para o verão de 2025 como resultado do fracasso do Governo em reduzir os impostos sobre a aviação, segurança e controlo de tráfego aéreo.

Assim, a Ryanair irá eliminar 1,8 lugares e 22 rotas em consequência do encerramento das bases em Dortmund, Dresden e Leipzig, assim como a redução em 60% da oferta em Hamburgo.

De resto, a Ryanair informou que retira o seu pedido ao ministro alemão dos Transportes, Volker Wissing, e a todo o Governo para que “atuem imediatamente para reduzir os custos”, começando por abolir a taxa de tráfego aéreo, reduzir as taxas de controlo do tráfego aéreo (+100% a partir de 2019) e adiar o aumento de 50% do limite máximo da taxa de segurança (a partir de janeiro de 2025). Caso contrário, ameaçam com novos cortes até ao verão de 2025.

A Associação Federal das Companhias Aéreas Alemãs (BDF) – composta pela Lufthansa, Condor, Eurowings e TUIfly – reagiu ao anúncio da Ryanair, afirmando que “não é uma surpresa”.

“A espiral descendente da Alemanha como centro de tráfego aéreo continua”, lamentou o diretor executivo da BDF, Michael Engel, que prevê que esta não será a última notícia negativa para o programa de voos da Alemanha, especialmente no aeroporto de Hamburgo, cujo gestor pretende aumentar as taxas em 10% durante o próximo ano.

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Andrea Pfeiffer assume direção geral da TUI Espanha, Portugal e Américas

Andrea Pfeiffer irá liderar o negócio emissor da TUI em Espanha, Portugal e América Latina. A nomeação surge após a bem-sucedida integração das operações em Espanha e Portugal, além do lançamento de uma nova plataforma digital na América Latina.

Andrea Pfeiffer foi nomeada diretora-geral da TUI Espanha, Portugal e Américas, assumindo a responsabilidade pelo negócio emissor nessas regiões. O TUI Group dá assim um passo estratégico fundamental na sua expansão no mercado da América Latina, além de consolidar o crescimento do seu negócio em Espanha e Portugal.

Nesta nova fase de liderança, Andrea Pfeiffer irá impulsionar a transformação digital e promover a inovação para garantir que a TUI continua na vanguarda do setor. Como parte da estratégia de expansão global da empresa, a TUI Espanha, Portugal e Américas foi estabelecida como uma força essencial para o crescimento dentro do TUI Group. A integração das operações em Espanha e Portugal, concluída no início do ano, otimizou a eficiência operacional e maximizou as sinergias no desenvolvimento de produtos e na transformação digital. Entre os principais êxitos, destaca-se o lançamento de uma plataforma digital voltada especificamente para o mercado da América Latina.

Andrea Pfeiffer, que anteriormente ocupou os cargos de diretora de Vendas e Marketing da TUI Espanha & Portugal, bem como diretora-geral da TUI Portugal, tem uma vasta experiência em liderança e uma comprovada habilidade para promover mudanças estratégicas.

“Andrea é uma líder consolidada que irá continuar a fortalecer o crescimento da TUI com os clientes de Espanha e Portugal, e levará a nossa diversificada oferta de produtos de alta qualidade para a América Latina, como parte da nossa estratégia de expansão global”, afirma Peter Ulwahn, CEO da TUI Musement, em comunicado.

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Alojamento Local dos Açores pede reforço do investimento no combate à sazonalidade

O presidente da ALA – Associação do Alojamento Local dos Açores, João Pinheiro, defende que é “necessário um maior investimento e planeamento antecipado” para que todas as ilhas do arquipélago possam beneficiar da distribuição de fluxos turísticos.

A ALA – Associação do Alojamento Local dos Açores veio quarta-feira, 16 de outubro, apelar ao reforço do investimento nas medidas de mitigação da sazonalidade no turismo da região, defendendo a necessidade de um planeamento antecipado, avança a Lusa.

“Torna-se urgente assegurar um fluxo turístico contínuo ao longo de todo o ano, sendo, no entanto, necessário um maior investimento e planeamento antecipado, para que todas as ilhas possam beneficiar de forma justa e equilibrada, através de uma distribuição de fluxos turísticos mais cuidada”, afirma João Pinheiro, presidente da associação, citado num comunicado divulgado pela Lusa.

João Pinheiro considera que as medidas apresentadas na semana passada por Berta Cabral, secretária regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, são “um passo positivo na criação de estabilidade no setor”, ainda que tenha dúvidas de que estas sejam suficientes.

A Lusa lembra que, na semana passada, Berta Cabral anunciou que a promoção turística dos Açores para a época baixa 2024/2025 representa um investimento de 2,5 milhões de euros, estando previsto um aumento de 7.826 lugares nas ligações ara o arquipélago.

“A ALA alerta que estas medidas podem ter chegado tarde, para algumas empresas, acrescentando ainda que o valor disponibilizado pelas medidas é insuficiente para combater eficazmente os reais desafios da sazonalidade”, aponta João Pinheiro.

O presidente da ALA defende também que o crescimento de 14,9% nas dormidas em alojamento local nos primeiros oito meses do ano, representando cerca de  1,28 milhões de dormidas, representa “uma recuperação sustentável e uma procura crescente pelo destino Açores”.

“Este marco reflete a solidez e o desenvolvimento contínuo do setor, impulsionado pelos turistas oriundos do estrangeiro, que contribuíram com 997,6 mil dormidas (um aumento de 16,4% face a 2023), enquanto os turistas nacionais geraram 287 mil dormidas (um crescimento de 9,8%)”, frisa o responsável.

Estes dados, considera João Pinheiro, “vêm reforçar ainda mais a importância do setor do AL para o turismo nos Açores, uma vez que a capacidade da hotelaria tradicional nunca conseguiria assegurar, por si só, o número total de hóspedes e dormidas que se registaram nos Açores, até ao final de agosto”.

“Esta importância, assumida pelo AL, reflete-se também na alavancagem da economia dos Açores, de forma direta (rendimentos de cada AL) e também de forma indireta, com todo o tipo de serviços a que os hóspedes dos AL recorrem (transporte, restauração, animação turística, etc.)”, sublinha.

O presidente da ALA alerta, no entanto, para a necessidade de reforço de fiscalização, lembrando que os dados do SREA indicam que 12% dos estabelecimentos de alojamento local dos Açores “não reportaram qualquer movimento de hóspedes” no mês de agosto.

Segundo João Pinheiro, estes números podem indicar que estes estabelecimentos – 489 unidades e 2.773 camas – “deixaram de estar no mercado”.

“A ALA apela à implementação de medidas de fiscalização adequadas, pelas entidades competentes, de forma a garantir que os números do setor refletem, de facto, a realidade exata do AL nos Açores, não dando a ideia errada de que há estabelecimentos abertos e camas disponíveis, que não receberam um único hóspede”, reforça ainda o responsável.

O presidente da ALA destaca ainda a subida de 4,9% da estada média, que atingiu as 3,8 noites em agosto, e o crescimento de 3,7% no número de hóspedes, para um total de 77 mil, no mesmo mês.

São Miguel, a maior ilha do arquipélago, continua a ser a que apresenta um maior número de dormidas em alojamento local, tendo registado 180,4 mil em agosto (61,6% do total).

No entanto, a ALA realça o “crescimento muito significativo” que se está também a observar noutras ilhas, como Flores (35,4%), Terceira (20,1%) e Pico (11,3%), alegando que comprova “um crescimento mais equilibrado entre as diferentes ilhas do arquipélago”.

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Soltour volta a programar Djerba no verão de 2025 à saída do Porto

De 2 de julho a 15 de setembro de 2025, os viajantes portugueses terão novamente à disposição voos diretos entre o Porto e a ilha de Djerba, na Tunísia. Esta é uma aposta renovada da Soltour, depois de um primeiro ano de operação “com notável sucesso, alcançando uma taxa de vendas de 95%”, anuncia o operador turístico.

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A Soltour indica que, o êxito, no verão de 2024, da operação que liga o Porto a este destino tunisino ditou a sua retoma em 2025. Os voos charter, organizados pelo operador turístico estarão em vigor de 2 de julho a 15 de setembro, com partidas semanais, oferecendo uma vez mais a oportunidade de explorar este destino exótico no Mediterrâneo com partidas da região Norte de Portugal.

“A operação Porto-Djerba foi recebida com grande entusiasmo em 2024, refletindo a crescente procura por parte dos viajantes portugueses” afirma Luís Santos, diretor Comercial da Soltour para Portugal e Espanha, avançando que “este sucesso é resultado não só da atratividade da ilha, mas também do nosso compromisso em oferecer às agências de viagens pacotes que proporcionem uma experiência turística sem igual”.

O responsável está confiante que, em 2025, este destino continuará a cativar os viajantes portugueses, e realça que a Soltour “tem como objetivo consolidar esta rota, garantindo aos viajantes uma experiência verdadeiramente memorável e enriquecedora”.

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Europeus fizeram 1,14 mil milhões de viagens, em 2023

Ao longo do ano 2023, os residentes na União Europeia realizaram 1,14 mil milhões de viagens. 90% foram por motivos pessoas/lazer e 73% foram viagens domésticas.

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Em 2023, os residentes da União Europeia (UE) realizaram 1,14 mil milhões de viagens turísticas com pelo menos uma dormida, correspondendo a um aumento de 5,7% (+61,6 milhões) em comparação com 2022.

Do total, a maioria das viagens em 2023 (1.029 milhões, representando 90% do total) foi feita por motivos pessoais e os restantes 110 milhões foram viagens profissionais. Ambos os setores cresceram em relação ao ano anterior: as viagens por motivos pessoais cresceram 5,4% (+52 milhões) e as viagens profissionais registaram um aumento de 9,3% (+9 milhões).

Em relação a 2013, o número de viagens por motivos pessoais aumentou 11,7% (+108 milhões), enquanto o número de viagens por motivos profissionais diminuiu 6,3% (-7 milhões).

Relativamente ao destino preferido para as viagens de turismo, os europeus tendem a escolher, principalmente, destinos no seu país de residência. Em 2023, 73% dos 1,14 mil milhões de viagens turísticas foram viagens domésticas. Em termos de duração, mais de metade das viagens turísticas (56,5%) foram viagens curtas com 1 a 3 dormidas.

No que diz respeito às despesas por noite, os turistas luxemburgueses foram os que gastaram mais (183 euros), seguidos dos austríacos (161 euros) e dos irlandeses (143 euros), enquanto os residentes na Grécia (48 euros), na Polónia (52 euros) e na República Checa (57 euros) foram os que gastaram menos por noite.

Gastos com viagens aumentaram 16,5%
Os europeus gastaram relativamente mais em viagens de turismo em 2023 (transporte, alojamento, outros bens ou serviços), com as despesas de turismo a atingirem um valor estimado de 553 mil milhões de euros, um aumento de 16,5 % em comparação com 2022.

Este valor corresponde, em média, a 97,6 euros por noite durante as viagens com pelo menos uma dormida em 2023, o que representa um aumento de 11,8 % em comparação com 2022, quando gastaram uma média de 87,3 euros.

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