Mercado externo mantém recuperação da ocupação da hotelaria algarvia em novembro
De acordo com os dados provisórios da AHETA, em novembro, a ocupação/quarto subiu 7,2 pontos percentuais (+19,0%) em comparação com igual mês de 2021, essencialmente devido ao contributo do mercado externo.
Inês de Matos
TP vai alargar número de delegados nos mercados emergentes, segundo o SET
Mercado nacional é mais de 50% do turismo nos Açores, diz Berta Cabral na convenção da Airmet
SET quer sentar à mesa APAVT e ANAV para discutir se vale a pena duas figuras de Provedor do Cliente das agências de viagens
Turismo do Centro quer saber o impacto do turismo na região
“O cliente português é mais exigente que o espanhol”, admite José Luis Lucas (Hyatt Inclusive Collection)
Espanha multa cinco low cost em 179M€ por cobrança indevida de bagagem de mão [Atualizada]
600 aeroportos certificados na gestão do carbono a nível mundial
Museus e monumentos com novos preços de entrada a partir de 1 de janeiro
Ryanair ameaça retirar voos de dez aeroportos em França
São Tomé e Príncipe aumenta taxas aeroportuárias a partir de 1 de dezembro
Em novembro, os estabelecimentos de alojamento turístico do Algarve apresentaram uma ocupação/quarto de 43,9%, valor que, segundo a AHETA – Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve, fica “0,6 pontos percentuais abaixo do valor registado em 2019 (-1,4%), mas acima do valor médio para o mês”.
Num comunicado divulgado esta terça-feira, 13 de dezembro, a AHETA indica que, de acordo com os dados provisórios de novembro, a ocupação/quarto subiu 7,2 pontos percentuais (+19,0%) em comparação com igual mês de 2021, essencialmente devido ao contributo do mercado externo.
“O mercado externo aumentou 2,6% face a 2019, contribuindo com uma subida de 0,7 pontos percentuais na ocupação cama e o mercado nacional diminuiu 3,7% (-0,2pp)”, explica a AHETA, destacando o mercado irlandês, que foi “o que apresentou a maior subida”, com um aumento de 135% ou 1,1 pontos percentuais.
Já o mercado britânico cresceu 12,1%, o que indica um aumento de 1,0 pontos percentuais, enquanto as maiores descidas pertenceram aos mercados alemão (-1,3pp, -26,8%) e neerlandês (-0,7pp, -21,6%).