Edição digital
Assine já
PUB
Transportes

Azul e Air Europa lançam codeshare na rota Lisboa-Madrid-Lisboa

Além da rota entre as capitais portuguesa e espanhola, o codeshare entre a Azul e a Air Europa abrange também alguns voos domésticos da companhia aérea brasileira com origem em São Paulo e Salvador, no Brasil.

Publituris
Transportes

Azul e Air Europa lançam codeshare na rota Lisboa-Madrid-Lisboa

Além da rota entre as capitais portuguesa e espanhola, o codeshare entre a Azul e a Air Europa abrange também alguns voos domésticos da companhia aérea brasileira com origem em São Paulo e Salvador, no Brasil.

Publituris
Sobre o autor
Publituris
Artigos relacionados
Conteúdo da Air Canada chega à plataforma NDC da APG
Aviação
INE confirma crescimento de 4,3% nos aeroportos nacionais em 2024
Aviação
Showcase Piauí Lisboa 2025 acontece a 11 de março
Agenda
Alunos das Escolas do Turismo de Portugal vão participar em encontros europeus
Emprego e Formação
Vueling abandona rota Madrid-Barcelona a 30 de março
Aviação
Costa Cruzeiros abre reservas para Volta ao Mundo 2027 e permite embarques em Lisboa
Transportes
B travel lança campanha de reservas antecipadas
Distribuição
Travelplan apresenta uma mão cheia de destinos para 2025
Distribuição
Aeroporto de Macau prevê aumento de 8% nos passageiros em 2025
Aviação
Azul já vende bilhetes para a nova rota entre Recife e o Porto
Aviação

A Azul e a Air Europa estabeleceram um acordo de codeshare para a rota Lisboa-Madrid-Lisboa, cujos trajetos passam agora a poder ser vendidos sob a sigla AD, informou a companhia aérea brasileira em comunicado.

Com este acordo, a Azul passa a colocar o seu código nos voos operados pela Air Europa entre a capital portuguesa e a capital espanhola, o que oferece maior facilidade aos passageiros da companhia aérea brasileira que viajam desde o Brasil para Madrid, via Lisboa.

PUB

Além da rota Lisboa-Madrid-Lisboa, o codeshare entre a Azul e a Air Europa abrange também alguns voos domésticos da companhia aérea brasileira com origem em São Paulo e Salvador, que passam a ter também o código UX.

PUB

Cuiabá (CGB), Belo Horizonte: Confins (CNF), Curitiba (CWB), Porto Alegre (POA), Recife (REC) e Rio de Janeiro-Santos Dumont (SDU) são as ligações domésticas abrangidas neste codeshare desde São Paulo, aos quais se juntam ainda os voos de Salvador para Porto Seguro (BPS), São Paulo: Congonhas (CGH), Belo Horizonte: Confins (CNF), Recife (REC) e São Paulo: Campinas (VCP).

“Para nós, é muito importante que a Azul amplie acordos com companhias internacionais, fortalecendo as nossas redes conjuntamente e aumentando a relevância das empresas envolvidas. E a Air Europa, que já é uma parceira de anos, traz uma força maior nesse projeto”, congratula-se André Mercadante, diretor de Alianças e Planeamento da Azul.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Artigos relacionados
Conteúdo da Air Canada chega à plataforma NDC da APG
Aviação
INE confirma crescimento de 4,3% nos aeroportos nacionais em 2024
Aviação
Showcase Piauí Lisboa 2025 acontece a 11 de março
Agenda
Alunos das Escolas do Turismo de Portugal vão participar em encontros europeus
Emprego e Formação
Vueling abandona rota Madrid-Barcelona a 30 de março
Aviação
Costa Cruzeiros abre reservas para Volta ao Mundo 2027 e permite embarques em Lisboa
Transportes
B travel lança campanha de reservas antecipadas
Distribuição
Travelplan apresenta uma mão cheia de destinos para 2025
Distribuição
Aeroporto de Macau prevê aumento de 8% nos passageiros em 2025
Aviação
Azul já vende bilhetes para a nova rota entre Recife e o Porto
Aviação
PUB
Aviação

Conteúdo da Air Canada chega à plataforma NDC da APG

O conteúdo completo da Air Canada passou a estar disponível na Plataforma APG, esperando-se que, nos próximos meses, seja também possível “alterar um itinerário pós-reserva”.

O conteúdo completo da Air Canada passou a estar disponível na plataforma NDC da APG, numa novidade que foi possível graças a uma parceria entre a rede de representação de companhias aéreas e a companhia aérea canadiana.

“A APG está feliz com a parceria com a Air Canada, a maior companhia aérea do Canadá, para estender a oferta na América do Norte às nossas mais de 2.000 agências de viagens parceiras em todo o mundo. Toda a amplitude do conteúdo da Air Canada está disponível através da nossa Plataforma NDC, e mais funcionalidades virão nos próximos meses”, afirma Héloïse Parrain, diretora da Plataforma APG.

Ao abrigo desta parceria, a APG Platform e a Air Canada “fornecem uma solução de compras e reservas de ponta a ponta para milhares de agências de viagens em 140 países, incluindo a possibilidade de reservar sem compra imediata e gerir operações pós-venda, tais como cancelamentos, reembolsos e anulações”.

Além disso, também é possível adicionar serviços auxiliares (assentos, refeições, etc.) durante o processo de reserva, prevendo-se que a possibilidade de alterar um itinerário pós-reserva na Plataforma APG venha a estar “disponível nos próximos meses”.

Recorde-se que a Plataforma APG é dedicada à emissão de bilhetes e pode ajudar os agentes de viagens a gerar receitas adicionais, alargando o seu catálogo e vendendo acessórios aéreos e não aéreos combinados.

“De forma única, a Plataforma APG é promovida e apoiada em mais de 150 países pela Rede APG. A plataforma APG está sob a mais recente tecnologia XML e segue todos os padrões IATA”, acrescenta a rede de representações, em comunicado.

 

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB

Foto crédito: Depositphotos.com

Aviação

INE confirma crescimento de 4,3% nos aeroportos nacionais em 2024

Dados divulgados esta quinta-feira, 13 de fevereiro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmam que os aeroportos portugueses cresceram, no ano passado, 4,3%, somando 70,4 milhões de passageiros, com destaque para o Aeroporto de Lisboa, que bateu um novo recorde, com 35,1 milhões de passageiros processados.

No ano passado, os aeroportos nacionais movimentaram 70,4 milhões de passageiros, num crescimento de 4,3% face a 2023, indica o Instituto Nacional de Estatística (INE), cujos dados foram revelados esta quinta-feira, 13 de fevereiro.

Os dados do INE confirmam os números que já tinham sido avançados no início da semana pela Vinci Airports, concessionária dos aeroportos nacionais, que indicavam que os aeroportos geridos pela empresa tinham movimentado 69,1 milhões de passageiros, num aumento de 4,3%.

Além do crescimento dos passageiros, também o número de aeronaves que passaram pela infraestruturas aeroportuárias portuguesas em voos comerciais cresceu 0,9%, num total de 245,9 mil aviões.

Por aeroportos, foi por Lisboa que passou a maioria dos passageiros, já que o Aeroporto Humberto Delgado movimentou 49,8% do total de passageiros, somando um novo recorde de 35,1 milhões de passageiros processados, o que também traduz um crescimento de 4,3% face ao ano anterior.

Já o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, concentrou 22,6% do total de passageiros movimentados, chegando aos 15,9 milhões, num crescimento de 4,8% comparativamente a 2023, enquanto o Aeroporto de Faro apresentou um aumento de 2,0% no movimento de passageiros, totalizando 9,8 milhões.

O INE diz que o “ranking dos cinco principais países de origem e de destino dos voos não registou alterações face ao ano anterior”, com o Reino Unido a manter-se como “o principal país de origem e de destino dos voos”, com um  crescimento de 1,4% no número de passageiros desembarcados e 1,3% no número de passageiros embarcados.

Já França foi, segundo o INE, o segundo país do ranking, ainda que se tenha verificado decréscimos de 3,3% no número de passageiros desembarcados e 3,6% no número de passageiros embarcados, seguindo-se Espanha, a Alemanha e Itália.

Dezembro foi contribuição positiva para o acumulado de 2024

Os dados do INE mostram ainda que também o mês de dezembro trouxe boas notícias aos aeroportos nacionais, que movimentaram 4,7 milhões de passageiros, num aumento de 3,9% face a dezembro de 2023.

“Desde o início de 2024 verificaram-se máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais. Em dezembro de 2024, registou-se o desembarque médio diário de cerca de 78 mil passageiros, valor superior em 2,8% ao registado em dezembro de 2023 (75,9 mil)”, lê-se no comunicado do INE.

Em dezembro, refere também o INE, os aeroportos nacionais receberam ainda 17,5 mil aeronaves em voos comerciais, o que traduz uma subida de 0,7% face a mês homólogo do ano anterior.

Quanto aos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais em dezembro, 82,8% corresponderam a tráfego internacional, o que corresponde a dois milhões de passageiros e a um aumento de 3,5% face a dezembro de 2023.

Entre os passageiros desembarcados em Portugal, 67,8% eram provenientes do continente europeu, o que traduz um crescimento de 2,1%, com o continente americano a afirmar-se como a segunda origem, representando 9,7% do total e depois de um crescimento de 6,0%.

Já no que diz respeito aos passageiros embarcados em território nacional, 81,5% corresponderam a tráfego internacional, num total de 1,8 milhões de passageiros e com um crescimento de 6,5%, sendo que 64,8% desses passageiros tinham como destino a Europa, o que pressupõe um aumento de 4,6% face a dezembro de 2023. Os aeroportos americanos foram igualmente o segundo destino dos passageiros embarcados, correspondendo a 10,5% do total e com uma subida de 10,5%.

 

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

Mais artigos
PUB
Aviação

Vueling abandona rota Madrid-Barcelona a 30 de março

A Vueling pretende concentrar a operação nas rotas para as ilhas Canárias e Baleares, que vão contar com aumentos de capacidade de 21% e 7%, respetivamente, passando a rota entre Madrid e Barcelona a ser assegurada pela Iberia.

A Vueling vai deixar de operar a rota entre Madrid e Barcelona a partir de 30 de março, decisão que, segundo o jornal espanhol Hosteltur, se deve à vontade da companhia aérea se concentrar nas rotas para as ilhas Canária e Baleares.

Os três voos diários que a Vueling opera entre Madrid e Barcelona vão passar a ser assegurados pela Iberia, companhia aérea que, tal como a Vueling, pertence ao Grupo IAG, o que permite que a companhia aérea low cost se concentre nas rotas que apresentam maior “potencial”.

Recorde-se que a Vueling já tinha avançado que pretendia aumentar a oferta para as ilhas Canárias e Baleares, que vão contar, este verão, com aumentos de capacidade de 21% e 7%, respetivamente.

No total, a Vueling vai disponibilizar cerca de 16 milhões de assentos à partida de Barcelona, num aumento de 9% face à mesma temporada do ano passado, que inclui três novos aviões na frota da companhia aérea.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Transportes

Costa Cruzeiros abre reservas para Volta ao Mundo 2027 e permite embarques em Lisboa

O World Cruise 2027 da Costa Cruzeiros vai ter partida no final de novembro de 2026 e permite embarques em Lisboa.

A Costa Cruzeiros abriu as reservas para a edição 2027 do World Cruise, uma viagem de 139 dias, que atravessa os cinco continentes e passa por 47 destinos, em 29 países, contando com embarques em Savona, Barcelona e também na capital portuguesa.

“A bordo do Costa Deliziosa, os passageiros poderão desfrutar de uma experiência de 139 dias com partida a 25 de novembro de 2026 de Savona, embarcando posteriormente a 27 de novembro em Barcelona e a 29 de novembro em Lisboa, com chegada a 12 de abril de 2027”, refere a Costa Cruzeiros, em comunicado.

A viagem, acrescenta a companhia de cruzeiros, conta com “escalas nos locais mais fascinantes do planeta”, incluindo os destinos portugueses de Ponta Delgada e Praia da Vitória, nos Açores.

O World Cruise de 2027 da Costa Cruzeiros vai contar também com novos destinos, como a Half Moon Cay nas Bahamas, a ilha privada da companhia de cruzeiros nas Caraíbas, assim como nas “cidades mais emblemáticas da Costa Leste e Oeste dos Estados Unidos, as Ilhas havaianas, Taiti, Fiji, Austrália, Japão, Singapura e outros destinos entre o Sudeste Asiático e África”.

A Costa Cruzeiros destaca ainda o facto deste itinerário incluir “inúmeras escalas de vários dias em muitos dos destinos incluídos”, a exemplo de Nova Iorque, Miami (Port Everglades), Los Angeles, São Francisco, Sydney e Tóquio.

“Com o World Cruise 2027 queremos oferecer uma experiência verdadeiramente única e inesquecível, combinando a exploração de lugares icónicos com a proposta de destinos exclusivos, alguns dos quais nunca visitados nos nossos itinerários. Com esta edição, queremos redefinir e inovar o conceito de viagem à volta do mundo, oferecendo uma experiência única na vida para aqueles que sonham com uma aventura extraordinária”, afirma Luigi Stefanelli, vice-presidente de Vendas Mundiais da Costa.

As reservas para o World Cruise 2027 a bordo do Costa Deliziosa já estão disponíveis em todas as agências de viagens e no site oficial da Costa, disponível aqui.

Além da viagem de 2027, a Costa Cruzeiros tem ainda a decorrer as vendas para a edição de 2026, que vai ter partida a 21 de novembro de 2025, de Trieste, em Itália.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Aviação

Azul já vende bilhetes para a nova rota entre Recife e o Porto

A nova rota da Azul entre Recife e o Porto vai contar com dois voos por semana e tem início previsto para dia 2 de junho.

Publituris

A Azul – Linhas Aéreas Brasileiras iniciou esta terça-feira, 11 de fevereiro, a vendas de bilhetes para a nova rota entre Recife e o Porto, cujo início está previsto para 2 de junho, avançou a companhia aérea brasileira, em comunicado.

“Os novos voos são parte do processo de expansão internacional da Azul e conecta o principal hub da Companhia no Nordeste à segunda maior cidade portuguesa, famosa pelo seu charme histórico, vinhos e gastronomia”, refere a transportadora, na informação divulgada.

A nova rota vai contar com dois voos por semana, com as partidas de Recife a decorrerem às quartas e sextas-feiras, pelas 18h30, enquanto as partidas do Porto acontecem às quintas-feiras e domingos, pelas 10h00.

Os voos vão ser realizados em aviões Boeing 767, com capacidade para transportar 259 passageiros, incluindo 14 em classe executiva e 245 passageiros em Económica.

A Azul explica que esta rota “é importante para facilitar a ligação entre os dois continentes e atender à demanda de passageiros brasileiros e portugueses”, uma vez que cria “mais uma conexão para a Europa a partir do principal hub da Azul no Nordeste” do Brasil.

“A rota Recife-Porto reforça o compromisso da empresa com a expansão das suas operações internacionais e a criação de novas possibilidades de conexões para os clientes, em especial aqueles que utilizam a nossa malha regional e precisam viajar para a Europa. Além disso, serve como mais uma porta de entrada para os turistas estrangeiros conhecerem os encantos do Nordeste”, afirma César Grandolfo, gerente de Relações Institucionais da Azul.

Os bilhetes para a nova rota começaram a ser vendidos esta terça-feira, 11 de fevereiro, e podem ser adquiridos através do website da Azul Viagens, Azul, Central de Vendas, lojas Azul Viagens ou nas agências de viagens parceiras.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB

Foto: Depositphotos.com

Transportes

Aeroportos europeus excedem números de passageiros pré-pandemia e atingem 2,5 mil milhões

De acordo com os dados mais recentes divulgados pela ACI Europe, o número de passageiros movimentados nos aeroportos europeus ficou 7,4% acima de 2023 e 1,8% de 2019, totalizando 2,5 mil milhões. Em Portugal, o crescimento foi de 17% face a 2023.

Victor Jorge

No ano 2024, os aeroportos europeus movimentaram 2,5 mil milhões de passageiros, correspondendo a uma subida de 7,4% relativamente a 2023 e mais 1,8% face a 20219, recuperando, assim, segundo a ACI Europe, os valores registados pré-pandemia.

Os dados revelam que a dinâmica de crescimento foi impulsionada, principalmente, pelo tráfego internacional, que cresceu 8,8% face a 2023, enquanto o tráfego doméstico [Europeu] cresceu 2,5% relativamente a 2023, permanecendo 6,3% abaixo dos níveis de 2019. Os números revelam, igualmente, que o crescimento no primeiro semestre de 2024 foi mais acentuado (+8,9%) que no segundo semestre (+6%), bem como em meses fora do pico tradicionalmente associados com menos tráfego. “Isto reflete mudanças estruturais no mercado da aviação, incluindo uma mudança modal parcial para o transporte ferroviário, uma forte mobilidade transfronteiriça dentro do Mercado Único da UE e uma procura em rápido crescimento nos mercados emergentes fora da UE”, refere a ACI Europe.

Os aeroportos na união Europeia registaram um aumento de 7,8% face a 2023 no tráfego de passageiros, enquanto os aeroportos fora do espaço comunitário cresceram 5,2%, admitindo a ACI Europe que “o impacto da geopolítica notou-se mais nestes países”, destacando a quebra de Israel (-33,3%), Rússia (-13,5%) e Ucrânia (-100%).

Entre os maiores mercados da aviação, destaque para o crescimento da Turquia (+23,1%), Itália (+17%) e Espanha (+13%) que ficaram todos acima dos números pré-pandemia, ao contrário de países como Reino Unido (-0,1%), França (-3%) e Alemanha (-16,6%).

A ACI Europe destaca, por outro lado, o excelente desempenho de países da UE como Islândia (+24,2%), Malta (+22,5%), Grécia e Polónia (+22,1%), Portugal (+17%) e Croácia (+16,6%).

Dos cinco maiores aeroportos na Europa, London Heathrow manteve a sua posição de líder, com 83,9 milhões de passageiros, representando um crescimento de 5,9% face a 2023 e de +3,7% relativamente a 2019.

O aeroporto de Istambul instalou-se na segunda posição com 80,1 milhões de passageiros, o equivalente a um aumento de 5,3% face a 2023, mas correspondendo a uma evolução de 16,9% relativamente a 2019.

Já os aeroportos Charles de Gaulle e Amsterdão cresceram face a 2023, mas continuam negativos relativamente a 2019. No caso do aeroporto francês (70,3 milhões), o crescimento de 2023 para 2024 foi de 4,3%, tendo ficado a 7,7% dos números de 2019, enquanto Shiphol (66,8 milhões) aumentou 8% face a 2023, ficando a 6,8% dos níveis de 2019.

Por último, o aeroporto de Madrid manteve o 5.º lugar, com um crescimento de 9,9% para 66,1 milhões de passageiros relativamente a 2023, aumentando 7,2% face a 2019

Olivier Jankovec, diretor-geral da ACI EUROPE, destaca os resultados conseguidos e a superação de recordes históricos nalguns casos, embora reconheça que “isto foi alcançado apesar das tarifas aéreas muito inflacionadas, das contínuas pressões sobre a oferta, do crescimento económico maioritariamente fraco e das tensões geopolíticas”, o que demonstra, segundo o mesmo, que “os consumidores estão agora a dar prioridade às experiências, especialmente às viagens.”

“Mas 2024 também confirmou mudanças estruturais significativas no período pós-Covid, com a procura por viagens de lazer e para visitar familiares e amigos, bem como as companhias aéreas de baixo custo, a definir em grande parte o desempenho do tráfego – juntamente com a consolidação das companhias aéreas, a mudança nas dinâmicas da conectividade aérea e a geopolítica”, referiu Jankovec. “Isso significa que, para além dos nossos resultados globais positivos, quase metade dos aeroportos europeus permaneceram abaixo dos níveis de tráfego pré-pandemia no ano passado. Estamos agora num mercado aeroportuário europeu a várias velocidades, onde as pressões competitivas continuam a aumentar.”

Jankovec acrescentou ainda que, para os próximos meses, “esperamos que a procura por viagens aéreas se mantenha resiliente – desafiando a frágil confiança dos consumidores e as economias europeias geralmente anémicas”.

Assim, as previsões apontam para “um crescimento de 4% no tráfego de passageiros para 2025, mas teremos de rever essa previsão regularmente, considerando as enormes incertezas políticas e económicas globais”, admitiu o diretor-geral da ACI Europe.

“Para já, os principais riscos para o tráfego estão relacionados com os problemas de gestão das frotas das companhias aéreas, a falta de capacidade dos sistemas de gestão do tráfego aéreo, políticas de aviação mal concebidas e, claro, a geopolítica”, concluiu Olivier Jankovec.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
PUB

Foto: Depositphotos.com

Transportes

Governo põe em causa validade do aumento das taxas da ANA entre 2026 a 2030

O Governo põe em causa a validade da proposta da ANA de aumentar as taxas aeroportuárias a partir de 2026 para financiar a construção do novo aeroporto de Lisboa, afirmou o ministro das Infraestruturas, em audição no parlamento.

Publituris
tagsANA

“Na carta que endereçámos à ANA, [aumentar taxas em 2026] é uma das componentes que colocamos em causa, inclusive a validade”, afirmou o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, ouvido na comissão parlamentar de Economia, Obras Públicas e Habitação.

Questionado pelo Chega sobre a intenção da ANA de aumentar as taxas aeroportuárias na Portela já em 2026, o ministro disse que esta é uma das questões que o Governo coloca em causa no relatório inicial, tendo inclusivamente dúvidas quanto à sua validade.

Miguel Pinto Luz referiu que a concessão dos aeroportos à ANA/Vinci era até agora gerida nos gabinetes ministeriais e que “um Estado não pode funcionar assim”, daí o Governo ter proposto a criação de uma unidade técnica no Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) para que esteja dotado de conhecimentos técnicos, económicos e jurídicos para poder defender os interesses do Estado.

Na semana passada, o presidente executivo da Ryanair, Michael O’Leary, considerou que a intenção da ANA de aumentar taxas na Portela para pagar a construção aeroporto em Alcochete, que não deverá estar pronto nos próximos 15 anos, é “uma fraude”.

“[A ANA alegar] que precisa de aumentar os preços na Portela agora para construir Alcochete é uma fraude”, acusou o responsável da companhia aérea irlandesa, em conferência de imprensa, em Lisboa.

Michael O’Leary defendeu que “os passageiros que usam a Portela não devem pagar por Alcochete”, que “só deverá abrir em 2040”.

A ANA Aeroportos teve indicação do Governo para apresentar candidatura à construção do novo aeroporto, no Campo de Tiro de Alcochete, após um relatório inicial em que propôs aumentar as taxas aeroportuárias já no próximo ano.

Segundo a proposta da ANA, a nova infraestrutura deverá estar pronta entre 2036 e 2037.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Transportes

Governo defende venda de 100% da TAP mas quer “estreito diálogo” com oposição

O ministro das Infraestruturas garantiu que o Governo mantém a posição de vender 100% da TAP, mas quer um “estreito diálogo” com o PS e está disponível para encontrar soluções quanto à percentagem a privatizar.

Publituris

“Não tenha dúvidas absolutamente nenhumas, [vender] 100% da TAP é a nossa posição”, garantiu o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, no parlamento, em resposta a questões da Iniciativa Liberal.

O governante rejeitou que condicione as suas opções ideológicas ao PS, mas deu o exemplo da redução do IRC, que o Governo defendia, mas não avançou devido à oposição de outros partidos.

“Tenho uma máxima na vida: todo o esforço inútil leva a melancolia, […] a bússola é o nosso programa eleitoral, mas depois claro que temos de estar disponíveis para encontrar soluções, porque é melhor avançar do que continuarmos na mesma”, apontou o ministro do Governo minoritário liderado por Luís Montenegro.

Questionado pelo Chega, Miguel Pinto Luz disse que o processo de privatização da TAP está neste momento em “avaliação interna” e que o Governo irá depois publicar um decreto-lei com as regras para a venda, à semelhança do que o anterior executivo socialista fez, em dezembro de 2023, e que foi vetado pelo Presidente da República.

“Nós desta vez queremos que seja o mais transparente e dialogante possível”, vincou o ministro das Infraestruturas.

Na terça-feira, a Bloomberg avançou que o Governo está a ponderar vender pelo menos 49% do capital da TAP, num processo de privatização que deverá arrancar em março e poderá estar concluído até à primeira metade de 2026.

O Governo reuniu-se recentemente com interessados na compra da transportadora aérea portuguesa, no âmbito do processo de reprivatização preparado pelo anterior executivo socialista, que o queria concluir em 2024, mas que ficou em espera com a mudança de Governo.

Os três grandes grupos aéreos europeus – Lufthansa e Air France-KLM e IAG – manifestaram publicamente interesse no negócio.

O ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, disse que a reprivatização iria acelerar após a aprovação do Orçamento do Estado, no final de novembro, adiantando que existia consenso sobre a privatização, mas não sobre a percentagem a vender.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB

Foto: Depositphotos.com

Aviação

Edelweiss abre nova rota entre a Terceira e Zurique no verão

A nova rota da Edelweiss entre a Terceira e Zurique arranca a 25 de junho mas não é a única novidade das companhias aéreas do Grupo Lufthansa para o próximo verão em Portugal, uma vez que também a Discover Airlines, a Eurowings e a Brussels Airlines têm previstas novidades para Portugal.

Inês de Matos

A Edelweiss, companhia aérea suíça que pertence ao Grupo Lufthansa, vai abrir uma nova rota entre a Terceira e Zurique neste verão, numa operação que vai contar com um voo por semana e que arranca a 25 de junho, avançou ao Publituris Thomas Ahlers, diretor-geral de Vendas do Grupo Lufthansa em Portugal.

“Iremos iniciar o nosso sexto destino em Portugal. A partir de 25 de junho, a Edelweiss ligará a Terceira, nos Açores, a Zurique com um voo semanal”, revelou o responsável, em resposta a uma questão do Publituris.

De acordo com o responsável do Grupo Lufthansa em território nacional, a “Terceira marca o sexto destino do Grupo Lufthansa em Portugal e o segundo nas ilhas dos Açores, além de Ponta Delgada”.

A nova rota entre a Terceira e Zurique não é, contudo, a única novidade das companhias aéreas do Grupo Lufthansa para o próximo verão em Portugal, uma vez que também a Discover Airlines, a Eurowings e a Brussels Airlines têm previstas novidades para Portugal.

“O Grupo Lufthansa está a planear iniciar várias novas rotas em 2025”, acrescenta Thomas Ahlers, sublinhando que o grupo de aviação germânico tem “notícias muito boas para Portugal” nesta época alta da aviação.

Desta forma, além da Edelweiss, também a Discover Airlines, outra das transportadoras do grupo de aviação germânico, vai abrir uma nova rota entre o Funchal e Munique, com dois voos por semana e início no horário de verão.

Já a Eurowings, a transportadora low cost do grupo, vai ainda passar a ligar Faro a Berlim, até três vezes por semana, voltando também a operar em Ponta Delgada, com uma rota desde Dusseldorf.

A Eurowings vai ainda lançar voos sem escalas entre Lisboa e Hanover, assim como entre o Porto e Colónia, com Thomas Ahlers a destacar ainda a rota que também a Brussels Airlines vai abrir para o Funchal a partir de Bruxelas, com uma frequência por semana, naquela que será a primeira vez que a companhia aérea belga voa para a Madeira no verão.

 

 

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

Mais artigos
PUB
Transportes

MSC Cruzeiros recebe prémio Cinco Estrelas pelo oitavo ano consecutivo

A MSC Cruzeiros foi distinguida na categoria “Cruzeiros”, na qual competiam outras cinco marcas, e obteve uma classificação global de 81,7%.

Publituris

A MSC Cruzeiros recebeu, pelo oitavo ano consecutivo, o prémio Cinco Estrelas, galardão que foi entregue à companhia na categoria “Cruzeiros”, na qual competiam mais cinco marcas.

De acordo com um comunicado divulgado pela companhia de cruzeiros, a MSC Cruzeiros obteve, nesta categoria, uma classificação global de 81,7%, destacando-se das restantes marcas que competiam na mesma categoria.

Na edição deste ano, os Prémios Cinco Estrelas avaliaram 1181 marcas, das quais se destacam 171 como vencedoras, num processo de avaliação que incluiu 358.600 consumidores, dos quais 102.400 atribuíram o Prémio Cinco Estrelas também a 28 personalidades e 18 órgãos de comunicação social.

As 171 marcas vencedoras da edição deste ano repartem-se por dez grandes setores de atividade: Alimentação e Bebidas (14), Automóvel e Energia (17); Banca e Seguros (19); Beleza e Higiene Pessoal (19); Compras, Turismo e Lazer (16); Manutenção, Conforto e Segurança do Lar (17); Empresas e Negócios (15); Casa, Obras e Remodelações (16); Saúde e Bem-Estar (19); Tecnologia, Plataformas Online e Setores Diversos (19).

O Prémio Cinco Estrelas é um sistema de avaliação que anualmente mede o grau de satisfação que os produtos, os serviços e as marcas concedem aos seus utilizadores, tendo como critérios de avaliação as principais variáveis que influenciam a decisão de compra dos consumidores como a Satisfação pela Experimentação, Relação Preço-Qualidade, Intenção de Compra ou Recomendação, Confiança na Marca e Inovação. 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.