TAP garante “medidas de contenção e remediação adequadas” para proteger empresa e clientes de ciberataque
Companhia aérea nacional diz que continua a tomar “todas as medidas de contenção e remediação adequadas para proteger” a empresa e clientes, depois do grupo responsável pelo ataque de 25 de agosto ter alegado que obteve dados de clientes da TAP.
Publituris
Enoturismo no Centro de Portugal em análise
ESHTE regista aumento de 25% em estágios internacionais
easyJet abre primeira rota desde o Reino Unido para Cabo Verde em março de 2025
Marrocos pretende ser destino preferencial tanto para turistas como para investidores
Do “Green Washing” ao “Green Hushing”
Dicas práticas para elevar a experiência do hóspede
Porto Business School e NOVA IMS lançam novo programa executivo “Business Analytics in Tourism”
Travelplan já vende a Gâmbia a sua novidade verão 2025
Receitas turísticas sobem 8,9% em setembro e têm aumento superior a mil milhões de euros face à pré-pandemia
Atout France e Business France vão ser uma só a partir do próximo ano
A TAP veio esta quarta-feira, 31 de agosto, garantir que está a tomar “todas as medidas de contenção e remediação adequadas para proteger a empresa e os seus clientes” de ciberataques, como o que a companhia diz ter bloqueado a 25 de agosto.
O esclarecimento da companhia aérea de bandeira nacional surge depois do grupo alegadamente responsável pelo ciberataque de 25 de agosto ter alegado o roubo de dados de clientes da TAP, ao contrário do que a companhia aérea garantia a 26 de agosto, quando afirmava que “os mecanismos de segurança da TAP foram prontamente acionados e os acessos indevidos bloqueados”.
Agora, o grupo alegadamente responsável pelo ciberataque veio partilhar informação que prova que terá conseguido mesmo chegar aos dados dos clientes da companhia aérea, o que levou a TAP a garantir que está a tomar “todas as medidas de contenção e remediação adequadas para proteger” a empresa e os clientes, com a ajuda de “uma entidade externa internacional e em articulação com as autoridades”.
Recorde-se que a TAP admitiu, a 26 de agosto, que tinha sido alvo de um ciberataque na noite de 25 de agosto, garantindo, contudo, que “a integridade operacional” estava assegurada, pelo que não existia “qualquer risco para a segurança de voo”.
Na mesma informação, a companhia de bandeira nacional afirmava ainda que não tinha sido “apurado qualquer facto que permita concluir ter havido acesso indevido a dados de clientes”, garantindo ainda que “o plano de contingência da TAP” continuava ativo e que a companhia estava “a trabalhar em articulação com as autoridades com competências nesta matéria”.