easyJet torna-se parceira do programa Iris para reduzir emissões de carbono na aviação
A easyJet tornou-se na primeira companhia aérea parceira do Iris, um programa de gestão de tráfego aéreo que vai impulsionar os sistemas para minimizar atrasos nos voos, poupar combustível e reduzir o impacto ambiental das viagens.

Publituris
“Murais de Almada nas Gares Marítimas” reforçam oferta turística de Lisboa
João Ferreira entra na equipa comercial da GEA para a zona centro
O RoadShow das Viagens do Publituris em menos de 5 minutos (vídeo)
Reino Unido mantém liderança no turismo em Cabo Verde com mais hóspedes em 2024
SIXT Portugal é o novo parceiro do Autódromo Internacional do Algarve
Tailândia com novo Sistema de Cartão de Chegada Digital a partir de 1 de maio
Posto de Informação e Promoção Turística da Madeira em Lisboa conquista prémio
“O Turismo é Feito de Pessoas” é mote de campanha para valorização das profissões turísticas
Guerin investe meio milhão de euros em nome da sustentabilidade
Hahnair adiciona oito companhias aéreas à sua rede
A easyJet tornou-se na primeira companhia aérea parceira do Iris, um programa de gestão de tráfego aéreo inovador que vai funcionar como impulsionador de sistemas para minimizar atrasos nos voos, poupar combustível e reduzir o impacto ambiental das viagens.
Num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea explica que este programa é liderado pela Inmarsat, líder mundial em comunicações móveis por satélite globais, em colaboração com a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Airbus, afirmando-se como uma componente-chave para a “modernização e digitalização da indústria aeronáutica”.
“Até que as tecnologias de emissão de carbono zero estejam disponíveis, a companhia aérea permanece absolutamente concentrada na redução das suas atuais emissões de carbono na medida do possível, e programas como o Iris desempenham um papel importante neste sentido”, afirma a easyJet, que lembra o seu compromisso para a redução das emissões de carbono na aviação e o objetivo de chegar a zero emissões até 2050.
De acordo com a transportadora, este programa não só vai ajudar a easyJet “a continuar a operar as suas aeronaves da forma mais eficiente, alcançando mais melhorias de eficiência, como complementa assim também as iniciativas existentes, como o ajuste de táxis monomotores à chegada e à partida ou a utilização de informação meteorológica avançada e parcerias de eficiência de voo com as principais partes interessadas, como é o caso da Airbus, Collins Aerospace, NATS e Eurocontrol”.
Este programa também apoia a modernização do espaço aéreo, o que, segundo a easyJet, “é crucial para toda a indústria, uma vez que é a fonte mais atingível de reduções de carbono neste momento, tendo em conta que rotas de voo mais diretas conduzem a tempos de voo mais curtos”, até porque o Single European Sky declarou a ambição de conseguir uma poupança de 10% nas emissões de carbono da aviação europeia.
“O programa Iris está a preparar o caminho para uma gestão mais eficiente do tráfego aéreo, o que constitui um passo crucial para a indústria da aviação. Este traz múltiplos benefícios, desde ajudar-nos a alcançar os nossos objetivos ambientais através de uma maior redução das nossas emissões de carbono provenientes do voo, até proporcionar uma melhor experiência aos nossos passageiros. Estamos entusiasmados por sermos líderes neste espaço, estabelecendo o padrão para a indústria da aviação e esperamos ver mais companhias aéreas a seguirem o exemplo”, considera Hugh McConnellogue, Director of Airport Operations & Navigation da easyJet.
.