As companhias aéreas cabo-verdianas realizaram 4.400 voos em 2023, que emitiram 23.886 toneladas de dióxido de carbono (CO2), segundo o primeiro relatório sobre o tema no país.

A MSC Cruzeiros explica que a OptiCruise inclui vários aspectos que influenciam a eficiência de um itinerário, permitindo reduzir as emissões em até 15% e mantendo a atratividade para os passageiros.

A Kangala Air Express foi fundada em 2023, opera voos domésticos no Burkina Faso e tem planos para “expandir as suas rotas para voos regionais em 2024”.

As companhias aéreas do Grupo SATA (Azores Airlines e SATA Air Açores) acabam de receber o certificado internacional Quality Assurance Standard (QAS) que confirma a qualidade do seu programa de compensação de emissões carbónicas.

A viagem inaugural do MSC Euribia, que decorreu entre 3 e 7 de junho, foi também a primeira da indústria realizada sem emissões poluentes.

Segundo a Qatar Airways, o SAF “oferece um potencial significativo de descarbonização”, já que contribui para reduzir em até 80% as emissões poluentes, prevendo-se que, com este acordo, a Qatar Airways consiga reduzir em cerca de 7.500 toneladas de CO2 as suas emissões nos voos de Amesterdão.

Os mais recentes dados do World Travel & Tourism Council (WTTC) mostram que as emissões do turismo, em Portugal, caíram significativamente ao mesmo tempo que o setor continua a crescer.

Com a aplicação desta nova tecnologia, a Ryanair espera diminuir em 1,5% o consumo de combustível, o que representará uma redução anual de 65 milhões de litros e menos 165 mil toneladas em emissões.

Um estudo da easyJet, que contou com a participação de 1033 portugueses, apurou que os viajantes nacionais concordam com as políticas de sustentabilidade, ainda que não estejam a dispostos a pagar uma taxa extra em voos sem emissões poluentes.

Face a 2010, o setor do turismo e viagens diminuiu, em 2019, a sua pegada carbónica em 14%, reduzindo, por cada dólar no PIB, de 0,49 para 0,42 quilos de gases de efeito de estufa.