Facilitação de vistos pode gerar 5 milhões de novos empregos
Investigação do Conselho Mundial de Viagens e Turismo e da Organização Mundial de Turismo revela alguns dos benefícios económicos que podem ser colhidos, até 2015, com a facilitação de vistos.

Tiago da Cunha Esteves
Susana Fonseca é a nova diretora geral da Airmet Portugal
Moçambique exige pré-registo de entrada mesmo para países isentos de visto
Votação para os “Portugal Travel Awards 2025” arranca a 26 de maio
Cuba perde quase 30% de turistas internacionais no 1.º trimestre
MSC Cruzeiros lança promoção para o MSC Yacht Club
Lince Capital aquire 35% da AlgarExperience
Nova Edição da Publituris Hotelaria: Entrevista a Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal
2.ª edição do Wine Destination Portugal será de 10 a 15 de novembro em Lisboa
Arranca ligação direta entre Nova Iorque e Faro
Melhores vinhos produzidos no Douro Superior estão de regresso a Vila Nova de Foz Côa
A facilitação de vistos é “central” para estimular o crescimento económico e a criação de emprego. Até 2015, as economias do G20 podem atrair mais 122 milhões de turistas internacionais, gerar receitas extra de 206 mil milhões de dólares (162 mil milhões de euros) e criar 5 milhões de empregos adicionais através da melhoria dos processos de vistos. Os dados foram lançados pelo Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) e pela Organização Mundial de Turismo (OMT).
A investigação levada a cabo por estas duas entidades revelou ainda que, entre os 656 milhões de turistas internacionais que visitaram os países do G20 no ano passado, 110 milhões precisaram de um visto, ao passo que muitos outros milhões foram impedidos de viajar devido aos custos associados ao processo, tempo perdido e dificuldades enfrentadas.
“Pequenos passos no sentido da facilitação de vistos podem resultar em grandes benefícios económicos. Actuando nesse sentido, as economias do G20 podem ganhar 5 milhões de novos empregos, numa altura em que o desemprego não pára de aumentar”, comentou o secretário-geral da OMT, Taleb Rifai.