Globalia aumenta resultados de 2011 em 4%
Rede de distribuição mantém resultados, enquanto a Air Europa foi a que registou a pior performance entre as empresas do grupo.

Liliana Cunha
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O grupo Globalia aumentou em 4% os resultados líquidos relativos a 2011, tendo atingido os 3.082 milhões de euros e lucros, antes dos impostos, de 1,3 milhões de euros, face aos 23,5 conseguidos em 2010.
Os dados divulgados no Hosteltur, indicam ainda que no que respeita ao EBITDA consolidado, este alcançou os 74,8 milhões de euros, representando uma descida de -32%, comparativamente, aos 110 milhões do ano anterior; e um resultado de exploração de 23,3 milhões face aos 56,2% de 2010.
Por áreas de actuação, a Air Europa foi a empresa do grupo que apresentou os piores resultados, realizando 66.863 horas de voo (+2%) e verificando perdas de 13 milhões de euros antes dos impostos. A transportadora facturou 1.138 milhões de euros, reflectindo uma subida de +18,6%.
Para justificar as quebras, o presidente do grupo Juan José Hidalgo explica que contribuíram factores como o aumento dos preços dos combustíveis – onde se ultrapassaram os 100 milhões de euros -, a concorrência entre companhias de baixo custo e a desvalorização do euro face ao dólar. Paralelamente, há que recordar ainda os conflitos e greves dos pilotos.
No que toca à performance das rede de distribuição, a Viajes Halcon-Ecuador manteve os resultados, passando de um volume de vendas de 1.316 milhões em 2010 para os 1.374 milhões. De salientar que no final do ano passado, a rede contabilizava 1.398 lojas, das quais 967 da Halcon, 328 da Ecuador e 98 Halcon Portugal, além das franchisadas.
A Travelplan verificou uma facturação de 340 milhões de euros, isto é, -17%, atingindo um total de 1,1 milhões de pacotes vendidos quando, no ano anterior, foram 1,35 milhões.
Finalmente, as áreas de handling e hotelaria, com a primeira a atingir receitas de 124 milhões (121 em 2010) e a Be Live Hotels a facturar 80 milhões de euros, comparativamente aos 146 do ano anterior. Recorde-se no em Fevereiro de 2011, a Be Live procedeu à reestruturação da cadeia, através de um acordo com o grupo Oásis, passando a gerir 6.135 quartos, num total 22 hotéis, entre as quatro e cinco estrelas.