Foto: Depositphotos.com
Aviação

Atrasos devido ao apagão sem direito a compensação, avisa AirHelp

A AirHelp veio esclarecer que os passageiros aéreos afetados por atrasos devido ao apagão desta segunda-feira, 28 de abril, não têm direito a compensação financeira, apesar das companhias aéreas serem “obrigadas a cobrir algumas das necessidades dos passageiros durante a interrupção”.

Publituris
Foto: Depositphotos.com
Aviação

Atrasos devido ao apagão sem direito a compensação, avisa AirHelp

A AirHelp veio esclarecer que os passageiros aéreos afetados por atrasos devido ao apagão desta segunda-feira, 28 de abril, não têm direito a compensação financeira, apesar das companhias aéreas serem “obrigadas a cobrir algumas das necessidades dos passageiros durante a interrupção”.

Sobre o autor
Publituris
Artigos relacionados
Frota de aviões comerciais na Europa Ocidental vai crescer 27% até 2035, indica estudo
Aviação
Atrasos e outras perturbações nos aeroportos nacionais afetaram perto de 2M de passageiros no 1.º trimestre, diz AirHelp
Aviação
Finnair inaugura esta segunda-feira rota entre Helsínquia e Faro
Aviação
Greve no Aeroporto de Gatwick afeta voos da TAP na Páscoa
Aviação

A AirHelp veio esta terça-feira, 29 de abril, informar que os passageiros aéreos cujos voos sofreram atrasos devido ao apagão desta segunda-feira, 28 de abril, não têm direito a compensação financeira, apesar das companhias aéreas serem “obrigadas a cobrir algumas das necessidades dos passageiros durante a interrupção”.

“Estas perturbações estão fora do controlo da companhia aérea e do aeroporto. Por conseguinte, se o atraso for superior a três horas ou se o voo for cancelado, o passageiro afetado não tem direito a qualquer compensação financeira”, esclarece a AirHelp.

PUB

Apesar disso, as companhias aéreas devem disponibilizar “água, alimentos e acesso a telecomunicações a partir de duas horas de atraso”, bem como “fornecer um voo ou transporte alternativo para o destino”, sendo que, se o passageiro decidir não voar, “a companhia aérea deve reembolsar o preço do bilhete.

PUB

Caso o atraso, o cancelamento ou a alteração do voo implique que o passageiro tenha de pernoitar, “a companhia aérea deve oferecer um quarto de hotel e transporte para o hotel a expensas suas”.

A AirHelp aconselha também os passageiros a guardarem “todos os cartões de embarque e recibos de comida, bebida e alojamento para acelerar o processo de reclamação”.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Artigos relacionados
Aviação

Operação nos aeroportos nacionais decorre com “normalidade”, garante ANA Aeroportos Nacionais

Segundo a ANA Aeroportos de Portugal, depois do apagão que marcou esta segunda-feira, 28 de abril, a operação nos aeroportos nacionais já está a decorrer com “normalidade” e “todos os sistemas operacionais” estão a funcionar.

A operação nos aeroportos nacionais já está a decorrer com “normalidade”, garante a ANA Aeroportos de Portugal, que assegura que “todos os sistemas operacionais” se encontram a funcionar, depois do apagão que marcou esta segunda-feira, 28 de abril.

“A operação nos aeroportos portugueses está a decorrer com normalidade, com todos os sistemas operacionais a funcionarem”, adiantou a gestora aeroportuária, num comunicado divulgado pela Lusa.

Nos aeroportos do Porto e de Faro, acrescenta a ANA Aeroportos de Portugal, as operações decorrem regularmente, ainda que com alguns impactos relacionados com os voos cancelados ou atrasados do dia anterior, enquanto no aeroporto de Lisboa a “recuperação dos voos apresenta maiores desafios, mas a situação está controlada”, detalhou a ANA.

A gestora aeroportuária indica que ainda existe uma elevada afluência nos balcões das companhias aéreas, nomeadamente para reagendamento de voos e de serviços de assistência em terra (‘handling’), assim como para entrega de bagagens.

Por isso, no aeroporto de Lisboa está a ser implementado um plano para tratamento das bagagens, que é articulado com as várias entidades e que garante que “os passageiros vão começar a ser contactados pelas companhias aéreas com informação sobre a entrega da sua bagagem”.

Recorde-se que, devido ao apagão desta segunda-feira, 28 de abril, os aeroportos nacionais foram severamente afetados, registando-se atrasos em muitas das ligações aéreas e até o cancelamento de alguns voos.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Transportes

Porto de Lisboa recebe escala inaugural do Mein Schiff Relax

O Porto de Lisboa recebeu esta terça-feira, 29 de abril, a escala inaugural do Mein Schiff Relax, navio de cruzeiro da TUI Cruises, que foi inaugurado a 9 de abril e que passou na capital portuguesa durante uma viagem de 10 dias, com partida e regresso a Palma de Maiorca.

O Porto de Lisboa recebeu esta terça-feira, 29 de abril, a escala inaugural do Mein Schiff Relax, navio de cruzeiro da TUI Cruises, que passou pela capital portuguesa durante uma viagem de 10 dias, com partida e regresso a Palma de Maiorca, Espanha.

“É com grande satisfação que recebemos em Lisboa um navio que incorpora soluções tecnológicas alinhadas com os princípios de sustentabilidade ambiental que defendemos para o futuro da atividade de cruzeiros. O Mein Schiff Relax é um excelente exemplo da transição energética que a indústria de cruzeiros está a abraçar, e que o Porto de Lisboa tem vindo a promover de forma ativa”, afirma Carlos Correia, presidente da Administração do Porto de Lisboa (APL).

De acordo com o responsável, “a presença deste navio reforça Lisboa como um porto de referência na rota de cruzeiros sustentáveis no Atlântico e no Mediterrâneo”, sendo “um sinal claro de que a indústria está a evoluir e que Lisboa está na linha da frente deste movimento”.

Construído nos estaleiros Fincantieri, em Monfalcone (Itália), o Mein Schiff Relax representa um novo marco de inovação e sustentabilidade no setor dos cruzeiros, uma vez que está equipado com um sistema de propulsão dual-fuel e pode operar com Gás Natural Liquefeito (LNG) ou gasóleo marítimo (MGO), estando ainda preparado para combustíveis alternativos de baixa emissão, como o bio-GNL e o e-GNL.

Entre as diversas tecnologias sustentáveis a bordo, destacam-se a ligação a energia elétrica terrestre, catalisadores que cumprem a norma Euro 6, uma turbina de recuperação de calor residual e um sistema avançado de tratamento de resíduos orgânicos. Estas soluções permitem ao navio operar com zero emissões enquanto permanece atracado, contribuindo para uma operação portuária mais limpa e amiga do ambiente.

O Mein Schiff Relax é o primeiro navio da nova classe InTUItion, conta com 333 metros de comprimento, 161.000 toneladas de arqueação bruta e capacidade máxima para 3.984 passageiros, distribuídos por 1.945 cabines em 10 dos seus 18 decks.

O navio foi oficialmente inaugurado no passado dia 9 de abril, em Málaga, numa cerimónia que contou com a presença de Giuliana Rizzo, madrinha do navio, assim como de Robbie Williams, e que ficou marcada pela presença em simultâneo dos navios Mein Schiff 5 e Mein Schiff 7 durante a tradicional quebra da garrafa de champanhe na proa do novo navio.

A primeira escala em Lisboa foi assinalada com a entrega ao Comandante do Mein Schiff Relax da tradicional placa comemorativa, assim como pela escolta simbólica de rebocadores da empresa Portugs.

 

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Transportes

FlixBus manteve 95% das operações e não teve “incidentes significativos” em dia de apagão

Apesar do apagão que paralisou grande parte do sistema de transportes esta segunda-feira, 28 de abril, a FlixBus diz que conseguiu manter mais de 95% das suas operações e sem “incidentes significativos”, garantindo que as viagens já se encontram totalmente normalizadas.

A FlixBus veio esta terça-feira, 29 de abril, garantir que as suas operações já se encontram normalizadas após o apagão desta segunda-feira, durante o qual a empresa de autocarros expresso de passageiros conseguiu manter mais de 95% das suas operações e sem “incidentes significativos”.

“A FlixBus conseguiu manter mais de 95% das suas operações em funcionamento, apesar do apagão de grande escala que afetou a Península Ibérica no dia 28 de abril. As rotas nacionais e internacionais decorreram com relativa normalidade, embora tenham surgido alguns constrangimentos pontuais e atrasos, devido à falha de sinalização rodoviária, ao congestionamento de tráfego em determinadas zonas e a problemas no reabastecimento de combustível”, indica a empresa, em comunicado.

Num dia em que o serviço ferroviário ficou paralisado, até porque estava convocada uma greve previamente agendada para o setor, e em que os sistemas de transporte ficaram sob pressão, a FlixBus considera que “os serviços rodoviários de longa distância — os chamados autocarros expresso — voltaram a afirmar-se como uma solução fiável e resiliente”.

“Exemplo disso, foi a capacidade de resposta da FlixBus ao aumento repentino da procura na ligação Porto – Lisboa, provocado pelo desvio de vários voos internacionais para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro. A empresa alemã demonstrou, mais uma vez, ser uma alternativa segura, confortável e ambientalmente consciente, permitindo a milhares de pessoas manterem os seus planos de deslocação mesmo em situações de grande incerteza”, congratula-se a FlixBus.

A empresa garante que todas as viagens programadas vão decorrer “com normalidade, quer a nível doméstico, quer nas ligações internacionais”, até porque a FlixBus “mantém uma monitorização contínua da situação e garante que qualquer alteração à operação será prontamente comunicada aos passageiros através dos canais oficiais habituais”.

“Quero agradecer profundamente aos nossos parceiros e equipas operacionais, cujo profissionalismo e resiliência foram decisivos para superar os desafios e garantir a melhor experiência possível aos nossos passageiros”, afirma Pablo Pastega, vice-presidente da FlixBus para a Europa Ocidental.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Distribuição

APAVT espera mais de 1.000 participantes no 50.º Congresso em Macau

O jornal Publituris acompanhou a delegação da APAVT à 13.ª edição da MITE, em Macau. E se Maria Helena de Senna Fernandes, diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau, espera que a feira cresça a nível internacional e capte cada vez mais turistas estrangeiros, Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, espera um congresso “ímpar”, apontando para mais de 1.000 participantes.

No arranque da 13.ª edição da MITE, realizada de 25 a 27 de abril, em Macau, Maria Helena de Senna Fernandes, diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau, agradeceu o apoio que a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) deu nos últimos anos ao posicionar a Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) no panorama internacional.

Falando à delegação da APAVT e à imprensa portuguesa convidada, Maria Helena de Senna Fernandes salientou que “depois do debate das linhas de ação cooperativa do Ministério das Finanças ficou estabelecida uma metodologia entre as finanças e a economia para a área do turismo, tendo por base atrair mais turistas internacionais”, destacando, neste ponto, a “ajuda que a APAVT e a ECTAA [Associação Europeia das Agências de Viagens e Operadores Turísticos] nos tem dado”.

Admitindo que “não vamos apresentar, de repente, grandes números”, a diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau, focou, contudo, a importância da “quantidade de turistas” que hoje em dia já podem beneficiar da visita à China sem visto ou obter o visto à entrada. “Da parte de Macau, isso é um grande contributo não só para os mercados asiáticos, mas também para atrair outro tipo de mercados, nomeadamente, o europeu que, como todos sabemos é um mercado muito grande e muito importante”.

“Quem vem de tão longe, não quererá ficar somente por Macau e com as políticas que temos estados a implementar é muito fácil aos turistas visitarem, por exemplo, Hong Kong ou o interior das China”, explicou Maria Helena de Senna Fernandes. “Para além de desenvolver o nosso papel como centro mundial de turismo e lazer, também queremos afirmar-nos como uma plataforma de ligação entre Portugal, os países europeus e a China”.

Maria Helena de Senna Fernandes, diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau, com Eric Drésin, secretário-geral da ECTAA, e Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT

A diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau afirmou, igualmente, que o “Chefe Executivo”, nas linhas de ação governativa, destacou o objetivo de “atingir também os mercados espanhóis”.

Quanto à 13.ª edição da MITE, Maria Helena de Senna Fernandes destacou os mais de 500 suppliers presentes, “o que é bom para a dinâmica da feira, mas também poderá despertar o interesse do turismo internacional em Macau e na China”.

Como ponto alto de 2025, a diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau destacou, igualmente, o 50.º Congresso da APAVT, que se realizará de 2 a 4 de dezembro, e que, segundo a mesma, “trará muitas pessoas que poderão conhecer um Macau novo, diferente, com diversas ofertas turísticas e com uma vida vibrante em todos os aspetos”.

Já Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, destacou o papel que o turismo pode ter “na aproximação de povos e culturas, já que vive de proximidade, de tolerância”.

Daí o presidente da APAVT ter salientado a importância da colaboração entre a associação e Macau, referindo que, da parte da APAVT, “e bom estimular o negócio dos seus associados”, e que do lado de Macau “é importante mostrar o destino turístico”. “Tudo isto consegue com as nossas empresas, empresários, trabalho, colaboração, sendo que estamos aqui pela modernidade de um mundo cada vez mais antigo o que certamente nos continuará a manter juntos”.

A cerca de oito meses da realização do 50.º Congresso da APAVT que marca, igualmente, os 75 anos da associação, Pedro Costa Ferreira disse ao Publituris que “vamos ter mais de 800 pessoas vindas de Portugal no nosso congresso, o que faz com que tenhamos um encontro de mais de mil pessoas”.

“Temos muito boas condições técnicas, diria as melhores de sempre”, adiantou Pedro Costa Ferreira, frisando que, “quem frequenta os nossos congressos, sabe que do ponto de vista das capacidades técnicas que nos esforçamos. Vamos apresentar soluções ‘state of the art’”.

Quanto aos temas do evento, o presidente da APAVT não adiantou muito, uma vez que estão a ser ainda finalizados. Contudo, concluiu que “fomos os primeiros, em Portugal, a abordar a sustentabilidade, fomos os primeiros a abordar a Inteligência Artificial. Para 2025, encontrando-nos ainda a fechar painéis e oradores, o que posso garantir é que quando saírem do nosso congresso saem com a perceção de que passaram por um momento importante da APAVT e das reuniões do turismo em Portugal”.

*O jornal Publituris viajou até Macau a convite da APAVT. Pode ler a entrevista ao presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, na próxima edição do Publituris
Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
Loja Sogevinus Kopke e São Luis e fotografia Ivo Tavares
Destinos

Sogevinus reabre loja ribeirinha da Kopke após remodelação

A Sogevinus reabriu, no final de março, a loja da Kopke localizada na frente ribeirinha de Vila Nova de Gaia, que apresenta uma nova decoração, assumindo-se agora como uma “livraria de vinhos”.

A Sogevinus já reabriu a loja da Kopke localizada na frente ribeirinha de Vila Nova de Gaia e que esteve encerrada para uma remodelação completa, que veio conferir “uma nova identidade” ao espaço, que se assume agora como uma “livraria de vinhos”.

Num comunicado enviado à imprensa, a Sogevinus explica que a nova loja da Kopke reabriu no final de março e coloca em exposição “diferentes garrafas, todas elas contadoras de histórias”, numa nova decoração que “procura evidenciar o legado da Kopke enquanto a Casa de vinho do Porto mais antiga”.

“Para construir esta narrativa visual foi desenvolvida uma relação com o omnipresente rio Douro e com a cidade do Porto, na outra margem, ao longo dos três pisos existentes. Tanto o rio como o casario portuense são tidos como “pinturas vivas”, ao alcance das janelas largas existentes”, explica a informação divulgada.

A nova decoração do espaço, que foi desenvolvida pela P 06 studio, coloca em destaque “armários e expositores em madeira de nogueira cuidadosa e especificamente desenhados para a loja”, que se conjugam com outros materiais naturais, como pedras e metais, de forma a “estabelecer uma associação com os elementos essenciais à produção e conservação de vinho do Porto”.

A loja conta com três pisos, cada um dedicado a “capítulos distintos da história da Kopke”, uma vez que o primeiro piso faz uma apresentação dos diferentes vinhos da marca, enquanto o segundo conta a história centenária da Kopke através de publicidades e rótulos antigos aplicados sobre a madeira, sendo o terceiro e último piso dedicado aos elementos históricos e fotografias que assinalam a evolução da marca ao longo do tempo.

“Na nova loja estão presentes vários elementos expositivos, todos eles cuidadosamente legendados e enquadrados, num diálogo constante entre história, design e viticultura”, explica a Sogevinus.

A nova loja da Kopke na frente ribeirinha de Vila Nova de Gaia conta também com diferentes provas de vinhos, sendo possível acompanhas as provas com alguns petiscos tradicionais.

A nova loja funciona diariamente, entre as 10h00 e as 19h00.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

TAAG retoma voos entre Lisboa e Luanda após apagão e garante ligações para passageiros afetados

A TAAG garante que os voos entre Lisboa e Luanda já foram retomados e que os passageiros afetados pelo apagão desta segunda-feira, 28 de abril, vão ser “acomodados gradualmente nos próximos serviços” da companhia aérea.

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola veio esta terça-feira, 29 de abril, informar que os voos entre Lisboa e Luanda já foram retomados, garantindo que os passageiros afetados pela disrupção vão ser “acomodados gradualmente nos próximos serviços da TAAG”.

Num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea angolana informa que os voos entre as duas capitais foram retomados “após o restabelecimento da capacidade energética do Aeroporto Humberto Delgado em Lisboa, e a normalização dos serviços essenciais, com a garantia de conformidade de segurança operacional, por parte das autoridades locais”.

A companhia aérea acrescenta que os passageiros afetados vão ser “acomodados
gradualmente nos próximos serviços da TAAG”, uma vez que “os pontos de atendimento ao cliente da companhia, irão manter uma comunicação regular junto dos passageiros”.

“A TAAG agradece a compreensão dos passageiros e clientes diante desta situação de força maior, que afetou o seu plano de viagem, e a programação geral de voos da Companhia entre Angola e Portugal”, refere ainda a companhia aérea angolana, na informação divulgada.

Para esclarecimentos adicionais, a TAAG disponibiliza os números de telefone +244 923 190 000 para os passageiros afetados em Angola, assim como +351 210 203 896 para o caso de Portugal.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Distribuição

39% das agências de viagens possuem um risco de incumprimento baixo, diz Iberinform

Segundo a Iberinform, 39% das agências de viagens possuem um risco de incumprimento baixo, número que representa 67% do volume total de negócios.

De acordo com os dados do Insight View, existem apenas 4% de empresas com risco de incumprimento máximo (1%) ou elevado (3%), num setor em recuperação pós pandemia, com um crescimento notável superior a 26% face ao período anterior. Em conjunto, as empresas nos parâmetros de risco elevado ou máximo faturam pouco mais de 1%.

Cerca de 57% das empresas do setor apresentam um risco médio, representando 32% do volume total de negócios. Empresas com risco baixo constituem 39% e contribuem com 67% do volume total de negócios, indicando uma boa estabilidade financeira. O risco elevado é observado em 3% das empresas, enquanto o risco máximo é observado em apenas 1% das empresas.

Segundo os dados do Insight View, cerca de 18% das empresas têm menos de um ano de existência. A proporção de empresas aumenta ligeiramente com o tempo de atividade, alcançando 20% para empresas com dois a cinco anos de existência e 30% para aquelas com seis a dez anos. As empresas com mais de 25 anos constituem apenas 9% do total, sendo, ainda assim, as que mais contribuem para o volume de negócios com uma percentagem de 37% do total e são as empresas onde o risco de incumprimento é menor.

Lisboa é o principal centro de negócios deste setor, alojando 36% das empresas e representando 64% do volume total de negócios, a maior fatia dos distritos portugueses. Faro e Porto, respetivamente, contam com 13% e 14% das empresas. Outras regiões em destaque são Setúbal e Madeira, com 5% das empresas. O restante território nacional abriga 26% das empresas.

“A distribuição por dimensão das empresas mostra a atomização de um setor onde a presença das grandes e médias empresas é bastante reduzida, sendo o setor constituído em 99% por micro e pequenas empresas, estas últimas representando 14%”, refere a Iberinform, em comunicado.

“Verificamos, ainda assim, que as empresas pequenas possuem a maior fatia de vendas e que as médias e grandes empresas, individualmente, possuem maior volume de faturação que as pequenas empresas, sendo as empresas médias as que representam um menor score de risco associado”, concluem os dados da filial da Crédito y Caución.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Destinos

Alentejo reforça presença nos EUA

Até 1 de maio, as regiões do Alentejo, Porto e Norte, Centro, Algarve e Madeira, realizam um roadshow promocional nos Estados Unidos da América, com paragens nas cidades de San Diego, Los Angeles e Boston.

San Diego, Los Angeles e Boston, foram as cidades escolhidas pela Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo (ARPTA), em colaboração com as congéneres do Porto e Norte, Centro de Portugal, Algarve e Madeira, para um roadshow promocional nos Estados Unidos da América (EUA).

Esta ação, que termina a 1 de maio, tem por objetivo reforçar a promoção internacional do destino e apresentar a diversidade e autenticidade do Alentejo a operadores turísticos, agentes de viagens e agências MICE norte-americanos, contando com a participação de várias empresas.

Com um formato dinâmico de “speed panel”, o evento promove apresentações rápidas e eficazes junto de 40 a 50 buyers em cada cidade, proporcionando uma exposição direta e qualificada da oferta regional a decisores do setor turístico.

“O mercado dos EUA representa um dos mais promissores vetores de crescimento para o turismo do Alentejo. Com esta presença conjunta, queremos posicionar a região como um destino de excelência para quem procura autenticidade, sustentabilidade e experiências com alma,” afirma José Manuel Santos, presidente da ARPTA.

De acordo com os dados mais recentes, os EUA consolidaram-se como o segundo maior mercado emissor de turistas para o Alentejo em 2024, registando um crescimento de aproximadamente 16,5% nas dormidas em comparação com o ano anterior. Este aumento reflete a crescente atratividade da região junto dos viajantes norte-americanos, especialmente pela procura de experiências ligadas à autenticidade, cultura, natureza e enoturismo.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Destinos

Boost Portugal apresenta nova marca dedicada a ESG

Benévola é a nova marca dedicada à criação de eventos corporativos com impacto social e ambiental tangível no universo da Boost Portugal que aposta na medição de impacto e na continuidade das ações, reforçando o papel das empresas como agentes ativos de mudança.

30A Boost Portugal acaba de apresentar uma nova marca que reinventa os eventos corporativos, transformando-os em ações com impacto social e ambiental tangível: Benévola.

A marca resulta da colaboração entre duas unidades da Boost Portugal – a Boost Events, área de organização de eventos – , e a Jump, área do team building e assume uma identidade fortemente inspirada pelos princípios ESG, que avaliam o desempenho das empresas nas dimensões ambiental, social e de governança. É a partir desta visão que nascem experiências desenhadas à medida, desenvolvidas juntamente com cada cliente, ações que podem envolver reabilitação urbana, apoio social ou projetos educativos, sempre em parceria com entidades locais, como ONGs, IPSS, associações e comunidades.

“Mais do que uma empresa de eventos, a marca posiciona-se como um parceiro de confiança para organizações que procuram alinhar os seus objetivos de negócio com um legado positivo para a sociedade e o mundo. A medição do impacto, a transparência na execução e a aposta na continuidade são pilares essenciais de cada iniciativa”, refere a Boost Portugal, em comunicado.

Benévola “Faz Bem. Faz Sentido”
A marca apresenta-se como uma solução abrangente e transformadora para empresas que pretendem alinhar os seus eventos corporativos com os princípios ESG. Sob o slogan “Faz Bem. Faz Sentido”, a oferta da Benévola recusa o simbolismo vazio e procura gerar efeitos que ultrapassam o momento do evento, com o objetivo a passar por provocar mudanças que permanecem, com gestos que ligam pessoas e deixam marcas reais.

Também a autenticidade é um princípio inegociável para a marca agora lançada, em que todas as propostas são construídas com “verdade e coerência”, com a Boost Portugal a frisar que a marca “não acredita em soluções de ‘fachada’ nem em experiências desenhadas apenas para impressionar”.

O propósito é o ponto de partida para todas as decisões em que “nada é feito apenas por fazer”. Assim, cada iniciativa começa com um “porquê” claro e alinhado com a missão da marca, garantindo coerência entre intenção, ação e resultado.

Por fim, “o envolvimento emocional anda de mãos dadas com o rigor” e, assim, “cada evento é pensado para ser vivido intensamente, mas também para ser avaliado com métricas claras e ajustadas à sua natureza”.

“Com a Benévola, as empresas deixam de ser apenas patrocinadoras de boas causas para se tornarem protagonistas da mudança. Esta abordagem assenta numa convicção clara: cada voz deve ser ouvida e cada realidade respeitada. Assim, a responsabilidade social está no centro da atuação e não como ação pontual – acreditamos que é esta combinação específica de características que nos diferencia no mercado e nos permite criar valor agregado”, conclui Leonel Soares, fundador e administrador da Boost Portugal.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Distribuição

Solférias lança campanha Verão Mágico para a Disneyland Paris

A Solférias lançou a campanha Verão Mágico com descontos e condições especiais em vendas para a Disneyland Paris até 01 de junho, cujas viagens decorram 05 de julho e 07 de setembro 2025.

Publituris

A Solférias lançou uma nova versão da campanha Verão Mágico que oferece descontos e condições especiais para a Disneyland Paris em vendas até 01 de junho, cujas viagens decorram 05 de julho e 07 de setembro 2025.

Segundo uma nota informativa da Solférias, a campanha oferece 100 euros em cartão oferta por reserva nos hotéis Disney Davy Crockett Ranch, Santa Fe, Cheyenne e Sequoia Lodge, bem como 150 euros por reserva nos hotéis Disney Newport Bay Club e New York – The Art of Marvel.

Esta campanha goza também de condições especiais em passagens aéreas com a TAP e Air France, bem como transferes Magical Shuttle grátis para crianças até aos 11 anos inclusive, entre 05 de julho e 07 de setembro.

A Solférias lembra ainda que, 7 de setembro de 2025, decorre o Disney Music Festival, com os “grandes êxitos da Disney” e “atuações de Personagens Disney e Pixar”.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2025 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.