Na resposta ao CEO do Grupo Ryanair, Michael O’Leary, a ANA – Aeroportos de Portugal lembra que houve “três anos de reduções consecutivas” e que o aumento previsto para 2024 é inferior ao de 2019, lamentando que a low cost “utilize, como justificação para a redução de voos para Porto e Faro, o aumento das taxas aeroportuárias”.

Este verão, o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, vai contar com 14 novas rotas e ligações a três novos países, além de aumentos de capacidade e de ligações aéreas, incluindo no longo curso, sendo ainda de destacar a estreia de seis companhia aéreas.

O regulador considerou que a proposta para as tarifas a vigorar nos aeroportos nacionais em 2023 era demasiado elevada e suspendeu o processo até a concessionária rever os valores propostos.

Os sindicatos que representam os trabalhadores da ANA – Aeroportos de Portugal desconvocaram a greve que estava agendada para 19 a 21 de agosto, depois de ter sido alcançado um acordo com a empresa que gere os aeroportos nacionais.

O novo espaço “insere-se numa estratégia integrada de divulgação e promoção de produtos endógenos” do Centro de Portugal.

A joint-venture entre a ANA e a ARI permitirá à empresa irlandesa operar as concessões de duty-free nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Madeira, Porto Santo, Ponta Delgada, Sta. Maria e Horta.

Ampliação do ‘taxiway’ veio acrescentar 1.300 metros ao caminho de circulação paralelo à pista, num investimento que rondou os 31 milhões de euros.

Empresa que gere os aeroportos nacionais alerta que a greve pode levar a “tempos de espera elevados no controlo de fronteira dos aeroportos”, principalmente nas horas de maior tráfego internacional.

Therry Ligonnière, CEO da ANA, lembra que a IATA perspetiva que a aviação recupere para os níveis pré-pandemia em 2024/2025 e que o aeroporto nunca poderia estar concluído antes de 2026, “talvez 2027”.

Infraestrutura está encerrada desde o início da pandemia e volta agora a reabrir para a operação das companhias aéras low cost, com condições melhoradas.