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Transavia aumenta voos de Portugal para Paris-Orly no inverno e mantém rota Funchal-Marselha

No próximo inverno, a Transavia vai reforçar as ligações desde Portugal para Paris-Orly e manter a nova rota Funchal-Marselha, oferecendo um total de 17 rotas entre Portugal, França, Países Baixos e Bélgica.

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Transavia aumenta voos de Portugal para Paris-Orly no inverno e mantém rota Funchal-Marselha

No próximo inverno, a Transavia vai reforçar as ligações desde Portugal para Paris-Orly e manter a nova rota Funchal-Marselha, oferecendo um total de 17 rotas entre Portugal, França, Países Baixos e Bélgica.

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A Transavia já divulgou a sua oferta para o próximo inverno, no qual vai contar com um reforço das rotas desde Portugal para Paris-Orly e manter a nova rota Funchal-Marselha, informou a companhia aérea low cost do grupo Air France-KLM.

“Com 39 voos/semana a partir do Porto e 31 voos/semana de Lisboa, Paris-Orly será o principal destino operado nas rotas portuguesas este inverno. No total, a companhia franco-neerlandesa vai operar 17 rotas entre Portugal e França, Países Baixos e Bélgica”, lê-se na informação divulgada pela Transavia esta terça-feira, 22 de abril.

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No caso de Paris-Orly, a Transavia vai realizar sete voos adicionais face ao inverno passado desde o Porto, enquanto Lisboa ganha mais quatro ligações aéreas à capital francesa e o Funchal passa a contar com mais um voo este inverno.

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Já “a rota Funchal-Marselha está também a ser estendida do verão para o inverno”, refere a Transavia, lembrando que esta rota, que conta com voos aos domingos, começa a ser operada a 7 de julho e deveria manter-se até setembro, mas vai afinal ter voos também durante o período de inverno.

Além de Paris-Orly e Marselha, a Transavia vai contar também com voos desde Faro, Funchal, Lisboa e Porto para Amesterdão; Faro e Lisboa para Eindhoven; Funchal, Lisboa e Porto para Nantes; Faro e Lisboa para Roterdão; e Faro para Bruxelas.

“No total, vamos oferecer opções de viagem adicionais através das nossas 17 rotas entre Portugal, França, Países Baixos e Bélgica. Globalmente, com nada menos do que 168 rotas este inverno, estamos empenhados em continuar a nossa expansão regional oferecendo ligações internacionais diretas a preços acessíveis”, afirma Nicolas Hénin, vice-presidente executivo de vendas e marketing da Transavia France.

Os bilhetes para os voos da Transavia durante a próxima temporada de inverno já estão à venda e apresentam preços desde 37 euros por pessoa, para voos só de ida, e podem ser adquiridos aqui.

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Acesso ao centro histórico de Veneza volta a pagar taxa turística

Este ano, a taxa turística de Veneza vai ser cobrada ao longo de 54 dias, com um preço de cinco euros para quem reservar a visita até quatro dias antes da chegada, valor que sobe para 10 euros caso a reserva seja feita a partir do terceiro dia antes da visita.

A Câmara Municipal de Veneza reintroduziu a taxa turística de acesso ao centro histórico da cidade italiana, cujo preço varia entre os cinco e os 10 euros consoante a antecedência da reserva da visita.

Segundo a Lusa, a taxa turística para acesso ao centro histórico de Veneza está de regresso depois de ter estado suspensa, e vai ter um preço de cinco euros para quem reservar a visita até quatro dias antes da chegada, num valor que sobe para 10 euros caso a reserva seja feita a partir do terceiro dia antes da visita.

“A medida visa definir um novo sistema de gestão dos fluxos turísticos e desincentivar o turismo quotidiano em Veneza durante determinados períodos, tendo em conta a delicadeza e a singularidade da cidade”, referiu o presidente da Câmara de Veneza, Luigi Brugnaro.

A taxa turística de Veneza vai ser cobrada ao longo de 54 dias e apenas para visitar o centro histórico da cidade, não incluindo as ilhas mais pequenas, nem a Piazzale Roma, Tronchetto ou a Estação Marítima.

Os visitantes deverão registar-se numa plataforma própria criada para o efeito para obterem um código de acesso QR que deve ser apresentado em caso de controlo, sendo por isso pedido aos visitantes que mantenham o bilhete consigo, já que este certifica o pagamento da contribuição ou a condição de isenção.

A taxa visa também desencorajar o turismo diário e incentivar os visitantes a escolherem períodos de menor movimento.

A Lusa recorda que esta taxa surgiu em 2022 e foi aplicada aos turistas que visitam o centro histórico da cidade apenas por um dia, tendo sido reintroduzida no ano seguinte por um período mais longo.

No ano passado, a taxa turística de Veneza foi cobrada ao longo de 29 dias de grande fluxo turístico, entre abril e julho, prevendo-se que, este ano, se mantenha por um período de 54 dias.

A Lusa lembra ainda que, no ano passado, esta taxa turística rendeu 2,2 milhões de euros, tendo sido aplicada ao longo de um período de 29 dias.

Além da taxa, Veneza adotou várias outras medidas para reduzir o impacto do turismo no centro histórico, a exemplo da limitação da dimensão dos grupos de turistas a 25 pessoas e da proibição do uso de altifalantes.

 

 

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Padrão dos Descobrimentos reabre sexta-feira depois de quatro meses em obras

Segundo a EGEAC, responsável pela gestão do Padrão dos Descobrimentos, as intervenções motivaram um investimento de 150 mil euros e tiveram como objetivo “melhorar as condições de visita, o acolhimento e a qualidade das instalações disponibilizadas ao público”.

O Padrão dos Descobrimentos vai reabrir ao público sexta-feira, 25 de abril, depois de ter estado encerrado ao longo de quatro meses para obras de reabilitação, avança a Lusa, que cita o espaço, que é gerido pela EGEAC.

“Os trabalhos tiveram como objetivo melhorar as condições de visita, o acolhimento e a qualidade das instalações disponibilizadas ao público”, explica um comunicado divulgado pelo Padrão dos Descobrimentos.

As intervenções incluíram a “remodelação das instalações sanitárias e sua adaptação para pessoas com mobilidade reduzida”, assim como pela “reabilitação dos tetos acústicos da sala de exposições”.

O encerramento do Padrão dos Descobrimentos tinha sido anunciado em dezembro do ano passado, pela EGEAC, que avançou que as intervenções implicavam um investimento de 150 mil euros.

 

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SkyUp Airlines Lisboa
Aviação

SkyUp Airlines inaugura voos entre Lisboa e Chisinau

Segundo o Aeroporto de Lisboa, a nova rota da SkyUp Airlines, que conta com um voo semanal às sextas-feiras, vem reforçar a “conectividade entre Portugal e o Leste Europeu”, com benefícios para o turismo.

A SkyUp Airlines inaugurou na passada sexta-feira, 18 de abril, a sua operação regular entre Lisboa e Chisinau, capital da Moldova, que conta com um voo por semana, realizado às sextas-feiras, informou o Aeroporto de Lisboa, em comunicado.

“É com grande satisfação que damos as boas-vindas à SkyUp Airlines neste regresso da sua operação regular entre a Moldávia e Portugal. O regresso da SkyUp, companhia aérea com raízes ucranianas, vem diversificar o portfolio de companhias no Aeroporto de Lisboa, e reflete o nosso compromisso no desenvolvimento de rotas que reforçam a conectividade do país, tanto para quem nos visita como para quem se liga ao mundo a partir de Lisboa”, congratula-se Nuno Costa, diretor Comercial Aviação da ANA|VINCI Airports.

A nova rota vem reforçar a “conectividade entre Portugal e o Leste Europeu”, com benefícios para o turismo, uma vez que permite “viagens de visita a familiares e amigos”, assim como “viagens de negócios, além de oferecer uma alternativa conveniente para passageiros que viajam de e para a Ucrânia, dada a proximidade geográfica do Aeroporto Internacional de Chisinau com a fronteira ucraniana”.

Recorde-se que a nova rota da SkyUp Airlines foi anunciada durante a BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market, em março, por Viktor Puharskyy, CEO da ASL Partners, que representa a companhia aérea em Portugal, que revelou ao Publituris que as ligações pretendem “ajudar os ucranianos que fugiram da guerra e que estão agora a regressar para visitar os familiares que ficaram por lá”.

De acordo com o responsável, a SkyUp Airlines voava entre Lisboa, Funchal e a Ucrânia antes da guerra começar, mas com o conflito armado suspendeu as operações, retomando agora os voos para Lisboa com o objetivo de aumentar as ligações até três por semana e de, mais tarde, regressar também à Madeira.

“Vamos começar com voos uma vez por semana, cada sexta-feira, com potencial de, se correr tudo bem, aumentar para três voos semanais. Queremos também recomeçar os voos para a Madeira, mas isso só deverá acontecer no final do ano ou no próximo ano. E, se a guerra acabar, voltamos a operar para a Ucrânia”, explicou na ocasião Viktor Puharskyy ao Publituris.

Os voos da SkyUp Airlines são realizados em aviões Boeing 737, com Viktor Puharskyy a explicar que, numa primeira fase, a transportadora vai usar a versão mais pequena, o B737-700, com 149 lugares, contando passar para o B737-800, com 189 assentos, durante a temporada de verão.

 

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Bernardo Trindade reeleito como presidente da AHP para o triénio 2025-2027

Bernardo Trindade foi reeleito como presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) para o triénio 2025-2027, em lista única votada por unanimidade. A Assembleia Geral decorreu esta segunda-feira, 21 de abril, na Pousada de Lisboa.

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“A lista eleita reflete uma continuidade do trabalho desenvolvido no último mandato, com enfoque no reforço da representatividade da AHP em todas as regiões, e num compromisso claro com a qualificação do alojamento turístico, a competitividade da oferta hoteleira, a formação, valorização dos recursos humanos e o reforço do papel do Turismo nas agendas política e económica nacionais”, refere a associação em nota de imprensa.

Desta forma, os novos órgãos sociais da AHP para o próximo triénio são compostos por:

Mesa da Assembleia Geral

  • Presidente: Vitor Paranhos Pereira (Ritz Four Seasons Lisbon Hotel);
  • Vice-presidente: Romão Braz (Hotéis Azoris);
  • Secretários efetivos: João Diniz (Grande Hotel de Luso) e Carla Maximino (Hotel Mundial);
  • Secretário suplente: José Armando Ferrinha (Sea Porto Hotel) e Felipe França (Hotel Príncipe Lisboa).

Conselho Fiscal

  • Presidente: Manuel Violas (Hotéis Solverde);
  • Vice-presidente: Jorge Heleno (Dom Gonçalo Hotel);
  • Vogais efetivos: João Tomás (Casa das Penhas Douradas), Luís Cruz (MH Hotels);
  • Vogais suplentes: José Humbria Brazão (Hotel 3HB Faro) e Pedro Silva Pereira (Hotel Miraparque).

O Conselho Geral, presidido por Raul Martins, dos Altis Hotels, conta com uma lista de 23 conselheiros e integra representantes de grupos e unidades hoteleiras de norte a sul do país e ilhas.

Já o Conselho Diretivo, além de Bernardo Trindade, enquanto presidente, e Cristina Siza Vieira, como vice-presidente executiva, é composto por Margarida Almeida (Placid Village – Amazing Evolution); Andreia Pavão (Hotel Canadiano); Alexandre Marto Pereira (Hotel Estrela de Fátima, Lda. – Fatima Hotels); Miguel Proença (Hoti Hotéis); e Frederico Costa (Pestana Hotels & Resorts).

Por fim, a lista de representantes regionais da AHP inclui os seguintes membros:

  • Grande Lisboa e Península de Setúbal: Alexandre de Almeida (Hotéis Alexandre de Almeida);
  • Porto e Norte: Frederico Teixeira (Stay Hotels);
  • Centro – Aveiro, Coimbra e Viseu: Jorge Costa (Montebelo Hotel & SPA);
  • Centro – Beiras, Serra da Estrela e Beira Baixa: Luís Veiga (H2otel Congress & Medical SPA);
  • Centro – Leiria, Oeste e Vale do Tejo: Alexandre Marto Pereira (Fatima Hotels);
  • Alentejo Litoral: Luís Leote (Herdade do Touril);
  • Alentejo Centro e Interior: Lino Pereira Coelho (Évora Hotel);
  • Algarve: João Soares (Dom José Beach Hotel);
  • Madeira: Roberto Santa Clara (Hotéis Savoy);
  • Açores: Andreia Pavão (Hotel Canadiano).
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Distribuição

Sacavém acolhe 48ª agência da rede Bestravel

A Bestravel continua o seu processo de expansão com a abertura de uma nova agência de viagens em Sacavém. Trata-se da 48ª loja da rede distribuída por todo o território nacional.

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Considerada a maior rede de agências de viagens em regime de franchising em Portugal, a Bestravel passa a contar, com esta nova abertura, com mais uma loja estrategicamente localizada na região de Sacavém, perfazendo um total de 48 agências distribuídas por todo o território nacional.

Com uma forte aposta na inovação em várias áreas de negócio, a Bestravel, fundada em 2003, continua a garantir a sustentabilidade e o crescimento da atividade e serviços.

Quiala Diacana, diretor da nova agência de Sacavém, reforça a sua posição em relação à abertura da agência, afirmando que “estamos empenhados em proporcionar um serviço personalizado a cada cliente, permitindo a realização de viagens de sonho”.

Por sua vez, Ricardo Teles, diretor Operacional da Bestravel, afirma que a abertura da 48ª agência em Sacavém, “reforça a nossa posição no mercado, assinalando mais um passo de sucesso no processo de expansão e reconhecimento da Bestravel, enquanto marca e rede de franchising.”

A nova loja localiza-se na Rua da Cooperativa a Sacavenense, nº 26 A – Sacavém, com o telefone  211531253,
RNAVT– 12292 e email sacavém@bestravel.pt.

 

 

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Destinos

Turismo na Ásia e Pacífico está a recuperar a todo o vapor

De acordo com dados do Turismo da ONU, após uma lenta recuperação inicial dos impactos da pandemia, a Ásia e o Pacífico estão a recuperar em plena força. Em 2024, os destinos da região receberam 316 milhões de chegadas internacionais, o equivalente a 87% dos números pré-pandêmicos e acima dos 66% no final de 2023.

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De acordo com os dados mais recentes da agência da ONU responsável pelo turismo, o sudeste asiático (Filipinas, Indonésia, Malásia, Singapura, Tailândia, Camboja, Laos e Vietname) foi a sub-região com os melhores resultados, registando níveis gerais de 92%, e o Japão está a experimentar o maior crescimento na região, com um aumento de quase 16% no número de turistas em comparação a 2019.

Em 2024, o Japão recebeu 36,9 milhões de turistas estrangeiros, um recorde histórico que supera em 15,7% o recorde anterior de 31,9 milhões de visitantes verificado em 2019, impulsionado por uma diversificação de visitantes, com uma forte presença de turistas asiáticos (Coreia do Sul, China, Taiwan) e um aumento notável de visitantes ocidentais, como americanos e franceses (385.000 franceses em 2024, em comparação com 336.333 em 2019).

No ano em análises, a Tailândia acolheu 35,54 milhões de turistas estrangeiros, um aumento de 26% em relação a 2023 (28,15 milhões). No entanto, este número continua 10,7% abaixo do recorde de 2019, quando o país contabilizou 39,8 milhões de visitantes internacionais. Outro país que teve uma forte recuperação, a Indonésia recebeu 13,9 milhões de turistas no ano passado, recuperando 86% dos níveis de 2019.

Quanto ao Vietname, recebeu 17,6 milhões de turistas internacionais em 2024, uma queda de 2% face a 2019, quando o país registou 18 milhões de visitantes estrangeiros. Este desempenho, embora ligeiramente inferior ao do ano pré-pandemia, marca uma forte recuperação, com um aumento de 39,5% em relação a 2023 (12,6 milhões).

As Maldivas registaram o maior crescimento na região, recebendo 20% a mais de turistas do que em 2019, seguidas pelo Japão, com 16%, Fiji com 10% e Sri Lanka 7% acima dos valores de 2019.

Em Jacarta, na reunião da Comissão da ONU Turismo, os Estados-Membros foram informados sobre os progressos realizados no desenvolvimento do setor na região. O relatório do Secretário-Geral delineou os progressos alcançados ao longo do último ano, nomeadamente nas áreas prioritárias de Insights Turísticos, Conhecimento, Investimentos e Inovação, Educação e o apoio da ONU Turismo aos seus membros no terreno.

O Secretário-Geral do Turismo da ONU, Zurab Pololikashvili, afirmou que a Ásia e o Pacífico “são uma das regiões mais dinâmicas do planeta. São um polo de transformação digital, novas ideias e inovadoras. E o futuro parece realmente muito promissor.”

Entre 2018 e 2024, a Ásia e o Pacífico atraíram mais de 640 projetos de turismo, avaliados coletivamente em 66 mil milhões de dólares, equivalente a mais de um terço dos gastos de capital globais em investimentos relacionados com o turismo.

Em Jacarta, a ONU Turismo deixou clara a necessidade de aumentar ainda mais o investimento e direcionar o IED para projetos com potencial para aumentar a sustentabilidade e a resiliência. No âmbito das reuniões da Comissão, a ONU Turismo sediou a primeira Conferência Regional sobre “Política de Turismo para a Economia Circular”, reunindo líderes dos setores público e privado para se concentrarem em desafios-chave, incluindo a redução de resíduos, o aumento da eficiência dos recursos e a reformulação das cadeias de suprimentos em todo o setor. O Secretário-Geral também deixou claras as intenções de continuar a alavancar o trabalho do Escritório Regional para a Ásia e o Pacífico em Nara, Japão, visando fortalecer este escritório como um centro para um Programa de Resiliência do Turismo de amplo alcance.

Paralelamente ao aumento dos investimentos em infraestrutura resiliente, o Turismo da ONU também está a orientar o investimento em pessoas na região. A educação e o desenvolvimento do capital humano são prioridades fundamentais, com os Estados-Membros atualizados sobre os progressos nesta área, que inclui o desenvolvimento de um primeiro Mestrado em Gestão de Turismo com a Universidade de Estudos Internacionais de Pequim, com 15 bolsas integrais concedidas anualmente, bem como um Mestrado em Marketing Digital e Análise de Dados com a Universidade de Turismo de Macau.

O Turismo da ONU regressa à Ásia e ao Pacífico em setembro, já que a Malásia é a anfitriã oficial do Dia Mundial do Turismo de 2025.

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Transportes

Princess Cruises promove cruzeiros pelo Japão em junho e julho

A Princess Cruises está a promover dois cruzeiros de 10 noites pelo Japão no navio Diamond Princess, cujas saídas decorrem a 22 de junho e 1 de julho, e que apresentam preços desde 654 euros por pessoa, incluindo taxas.

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A Princess Cruises está a promover dois cruzeiros pelo Japão, ambos a bordo do navio Diamond Princess, cujas saídas decorrem a 22 de junho e 1 de julho, informou o operador, que representa a Princess Cruises em exclusivo no mercado português.

A primeira opção destina-se ao itinerário “Ilhas do Sul”, que tem partida de Yokohama (Tóquio) a 22 de junho, numa viagem de 10 dias, que visita Taipei e Hualien, em Taiwan, assim como Ishigaki e Okinawa, no Japão. Este itinerário tem preços desde 654 euros por pessoa, incluindo taxas.

Já o outro itinerário da Princess Cruises pelo Japão, denominado “Rodeando o Japão”, conta igualmente com partida de Yokohama (Tóquio), que decorre a 1 de julho, visitando Akita, Toyama, Tsuruga, Sakaiminato, Busan (Coreia do Sul), e Kagoshima, também ao longo de 10 dias. Os preços para este itinerário começam também nos 654 euros por pessoa.

Os preços mais baixos aplicam-se a alojamento em cabines interiores, sendo que o valor final já inclui taxas de 375 euros por pessoa.

 

 

 

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Europa é o continente mais afetado pelo aquecimento global

A Europa é o continente que mais aquece, e os impactos das mudanças climáticas aqui são claros. 2024 foi o ano mais quente já registado nesta zona do mundo, com temperaturas recordes nas regiões central, leste e sudeste, revelam o Serviço de Mudanças Climáticas da União Europeia (Copernicus) e a Organização Meteorológica Mundial (OMM) no seu relatório anual conjunto sobre o Estado do Clima Europeu.

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O Serviço para as Alterações Climáticas da União Europeia (UE) publicou o relatório anual sobre o estado do clima da Europa em 2024, em colaboração com a Organização Meteorológica Mundial das Nações Unidas (OMM). O estudo, com base em dados e análises científicas, confirma a tendência contínua de aumento das temperaturas a subirem cerca de duas vezes mais depressa do que a média global, e das alterações climáticas em toda a Europa.

As tempestades eram frequentemente severas e as inundações generalizadas, ceifando pelo menos 335 vidas e afetando cerca de 413 mil pessoas. Os fenómenos climáticos extremos causaram em 2024 prejuízos estimados em 18,2 mil milhões de euros, de acordo com o relatório.

Ao longo do ano, houve um contraste marcante entre as condições climáticas leste-oeste, com condições extremamente secas e, muitas vezes, recordes de calor no leste, e condições quentes, porém úmidas, no oeste. As temperaturas da superfície do mar também atingiram níveis recorde, de 0,7°C acima da média, chegando a 1,2°C no Mar Mediterrâneo.

As instituições realçam mais uma vez a necessidade de a Europa se tornar climaticamente neutra e resiliente, e de ser acelerada a transição para a energia limpa e a adoção de medidas de energia renovável e de eficiência energética.

A Comissão Europeia indicou que a UE comprometeu-se a tornar-se neutra em termos climáticos até 2050 e adotou metas e legislação para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em pelo menos 55% até 2030. Para uma evolução favorável a Comissão publicou em abril de 2024 uma comunicação sobre como preparar eficazmente a UE para os riscos climáticos e reforçar a resiliência climática. Entretanto, a Comissão anuncia que apresentará um plano europeu de adaptação climática em 2026.

Os níveis de risco de incêndio no verão foram ligeiramente acima da média na maior parte da Europa. Os valores mais altos ocorreram, em setembro, devido a uma combinação de condições secas e ventos fortes, especialmente em Portugal e partes da Espanha.

Os incêndios em solo português atingiram cerca 1.100 km2, numa semana, representando quase um quarto de toda a área queimada na Europa em 2024. No episódio mais grave, cheias arrasadoras em Valência, no leste do território espanhol, causaram 232 mortes em outubro.

Em outubro, os fluxos fluviais na Península Ibérica foram muito acima da média, atingindo níveis recordes, como observado no Rio Tejo, que corre da Espanha para Portugal. Por outro lado, rios importantes no sudeste da Europa foram afetados por calor extremo e seca.

Todas as regiões europeias viram uma perda de gelo, sendo que os glaciares na Escandinávia e Svalbard tiveram as suas maiores taxas de perda de massa já registadas.

 

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Pinto Lopes Viagens propõe circuitos associados à literatura

Da Inglaterra de Jane Austen ou de Agatha Christie, à Namíbia de Gonçalo Cadilhe, passando pela Tailândia de José Luís Peixoto e pelo Japão de Raquel Ochoa, e ainda pela Batalha de Campo de Ourique com António Botto Quintans, a Pinto Lopes Viagens sugere vários circuitos associados à literatura, a propósito do Dia Mundial do Livro que se celebra esta quarta-feira, dia 23.

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A propósito do Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor que se celebra esta quarta-feira, dia 23 de abril, a Pinto Lopes Viagens, operador turístico e agência de viagens especializada em viagens em grupo, culturais e de autor, destaca alguns circuitos associados a escritores para os viajantes que adoram literatura.

As primeiras propostas abordam clássicos literários, desvendando a Inglaterra romântica de Jane Austen e a do suspense criminal de Agatha Christie, e as restantes passam pelas Viagens com Autores, acompanhadas pelos escritores Gonçalo Cadilhe, José Luís Peixoto, Raquel Ochoa e António Botto Quintans.

Destinado a todos os viajantes ávidos por saber mais sobre a vida de Jane Austen, este circuito em Inglaterra leva-os aos locais frequentados pela escritora no seu quotidiano e àqueles onde foram escritos os seus livros mais emblemáticos, sem esquecer os cenários dos filmes que lhes prestaram homenagem. Esta viagem decorrerá de 31 de maio a 5 de junho.

Agatha Christie – À descoberta da sua vida e obra é outro circuito que a Pinto Lopes sugere de 2 a 7 de setembro. Destinado aos fãs e a todos os que tiverem curiosidade em saber mais sobre a vida e obra de Agatha Christie, este circuito leva-os aos locais frequentados pela escritora no seu quotidiano e àqueles que inspiraram os seus livros mais emblemáticos, sem esquecer os que lhe prestam homenagem, uma oportunidade única para descobrir o sul de Inglaterra e sentir os ambientes em que nasceram as histórias e as personagens que tão bem conhecemos.

Frequente visitante da Namíbia, Gonçalo Cadilhe propõe um itinerário pensado de maneira a ver o melhor e o máximo possível durante duas semanas. Com espírito de aventura durante o dia e conforto ocidental a partir do anoitecer, esta viagem, com algumas saídas já esgotadas, tem vagas limitadas para 5 a 19 de setembro.

Há ainda a Batalha de Ourique com António Botto Quintans. Este passeio é inspirado no livro “Ourique – O Início da Nacionalidade”, que nos leva aos lugares por onde D. Afonso Henriques terá passado aquando da celebrada Batalha de Ourique, ocorrida a 25 de julho de 1139, que marcou, definitivamente, o início da Nacionalidade de Portugal, e aos locais mais significativos conquistados pelo primeiro rei de Portugal a sul do Tejo. Um passeio, uma aventura terrestre, aérea e fluvial onde a História vai ao encontro de alguns dos locais mais sagrados e deslumbrantes do Alentejo, de 29 de maio a 1 de junho e de 18 a 21 de setembro.

Além disso, José Luís Peixoto convida a mergulhar na riqueza cultural da Tailândia com “O Caminho Imperfeito”, uma obra de não-ficção que relata a longa viagem a uma Tailândia para lá dos lugares-comuns do turismo, explorando aspetos menos conhecidos da sua cultura, sociedade, história, religiosidade, entre outros, a decorrer de 2 a 10 de agosto e de 29 de novembro a 7 de dezembro.

Finalmente, as propostas passam ainda pelo Japão português com Raquel Ochoa, autora de “Coração Castelo”. Apesar de se contarem apenas cerca de cem anos de presença portuguesa no Japão, nos séc. XVI e XVII, as marcas duram até hoje e são mantidas com esmero e grande orgulho pelos japoneses. Conhecer o “Japão português” é um reencontro cultural tão fundamental quanto emotivo. O circuito está agendado para 25 de outubro a 7 de novembro.

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CTP tem dúvidas sobre eficácia da “Via Verde para a Imigração” mas prefere “acordo com falhas do que nenhum”

O presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros, mostra-se reticente face aos prazos para a atribuição de vistos ao abrigo deste programa que pretende atrair cidadãos estrangeiros para trabalhar em Portugal. Apesar de tudo, diz que o protocolo é bem-vindo, que a Páscoa foi positiva e que 2025 deverá ficar em linha com o último ano.

Inês de Matos

O presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros, diz ter ainda dúvidas sobre a eficácia do programa “Via Verde para a Imigração”, nomeadamente sobre os prazos definidos para a atribuição de vistos, mas considera que “é melhor ter um acordo do que não ter nada”.

“Havia ali algumas coisas com as quais não concordámos, como a questão da habitação, mas o saldo, para nós, é positivo. Se isto vier a funcionar é, de facto, um avanço muito grande, é uma facilidade grande e, sobretudo, é uma previsibilidade”, afirmou Francisco Calheiros, numa entrevista à Antena 1/Negócios.

O presidente da CTP mostra-se, contudo, reticente face aos prazos definidos para a atribuição dos vistos ao abrigo deste programa que pretende atrair cidadãos estrangeiros para trabalhar em Portugal, considerando que é “difícil” que as autorizações sejam emitidas num prazo de 20/30 dias.

“Acho difícil. O que está previsto é conseguir, em 20 dias, ter uma autorização, e isso seria ótimo”, defendeu, revelando que este programa conta já com “bastantes pedidos” e que vai permitir dar resposta à questão da escassez de recursos humanos, nomeadamente já para o período do verão.

Recorde-se que o protocolo Via Verde para a Imigração foi assinado no início de abril e pretende agilizar a contratação de cidadãos estrangeiros de forma regulada, num processo de cinco passos que vem dar resposta às queixas de falta de recursos humanos para setores como o turismo.

Francisco Calheiros falou ainda sobre a procura registada para esta Páscoa, indicando que as ocupações da hotelaria rondaram os 80%, pelo que o balanço é positivo, tendo este período festivo sido semelhante ao do ano passado.

“Não sei se é uma das melhores, mas está confirmado, neste momento, que temos uma ótima Páscoa, com as ocupações a rondarem os 80%”, explicou, acrescentando que tudo indica que a procura esteja “em linha com o ano passado, ou até ligeiramente superior”.

E positivo deverá ser também 2025, com o responsável da CTP a revelar que, os primeiros sinais, mostram que, este ano, está “em linha com 2024, aliás, ligeiramente acima de 2024”.

“Se pudesse comparar e 2025 fosse igual a 2024, já estaríamos muito contentes. Os dados apontam, neste momento, – e o pick-up que temos que são as reservas para o futuro – que estamos em linha com 2024, aliás, ligeiramente acima de 2024”, indicou.

Apesar do otimismo, Francisco Calheiros lembra que o mundo atual está em “constante rotação” mas defende que, “se tudo correr normalmente”, 2025 deverá ficar “em linha com 2024, acima ligeiramente de 2024, o que é um ótimo resultado”.

 

 

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