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Enoturismo

Sogevinus aposta forte no Enoturismo

Depois de um investimento de dois milhões de euros nas Caves Barroca, inseridas nas Caves Cálem, a Sogevinus passou a disponibilizar uma área para experiências dedicadas única e exclusivamente para grupos. Maria Manuel Ramos, diretora de Turismo da Sogevinus, justifica este investimento com o crescimento que o Enoturismo tem registado no grupo e globalmente em Portugal e espera uma consolidação das visitas. No início do próximo ano, será inaugurado o Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel.

Victor Jorge
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Sogevinus aposta forte no Enoturismo

Depois de um investimento de dois milhões de euros nas Caves Barroca, inseridas nas Caves Cálem, a Sogevinus passou a disponibilizar uma área para experiências dedicadas única e exclusivamente para grupos. Maria Manuel Ramos, diretora de Turismo da Sogevinus, justifica este investimento com o crescimento que o Enoturismo tem registado no grupo e globalmente em Portugal e espera uma consolidação das visitas. No início do próximo ano, será inaugurado o Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel.

Victor Jorge
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Mais de 330 mil visitantes, de várias nacionalidades, passaram pelas Caves Cálem no ano 2023, tornando as caves de Vinho do Porto, pertencentes ao grupo Sogevinus, as mais visitadas no país. Até junho de 2024, as caves receberam mais de 150 mil visitantes.

Recentemente e para melhorar o fluxo de turistas que diariamente visitam as caves, a Sogevinus decidiu intervencionar os armazéns do século XIX, em Vila Nova de Gaia, para criar uma experiência única e exclusivamente para grupos, representando um investimento de dois milhões de euros e que, segundo Maria Manuel Ramos, diretora de Turismo do grupo Sogevinus, “tem como primeiro objetivo não desvirtuar a experiência da visita individual”.

A diretora de Turismo da Sogevinus indica que este “novo circuito”, inédito dentro das Caves Cálem, foi desenhado para ser apenas usufruído por grupos de turistas e em estreita colaboração com operadores turísticos, considerados “fundamentais” para prestar esta melhor experiência e fazer crescer o número de visitantes nas caves.

“Em seis anos crescemos 44% em visitas”, salienta a responsável, revelando que “sentimos que a atividade estava estagnada e que, continuando com o mesmo espaço, seria impossível continuarmos a crescer”, reconhecendo, por isso, que “dispúnhamos de espaço físico suficiente para expandir-nos e oferecer uma experiência melhor aos grupos que nos visitavam, sem afetar a experiência proporcionada aos visitantes individuais”. Assim, depois de uma análise, o grupo percebeu que poderia “melhorar bastante o serviço” se existisse uma separação destes dois segmentos – individual e grupos -, compreendendo, também, que estes têm necessidades diferentes. “Percebemos que nos grupos há sempre pressa, há sempre horários a cumprir devido aos diversos programas”.

Maria Manuel Ramos considera que, “muitas vezes, as pessoas que compõem esses grupos nem escolhem a visita, está tudo englobado num pacote que, por vezes, o próprio visitante não controla. Já o cliente individual vem por ele próprio, tem mais tempo, é mais interessado e curioso, questiona muito mais, quer e procura perceber toda a dinâmica do Vinho do Proto e podemos dedicar mais tempo a esse visitante individual”.

Por isso e para dar experiências idênticas a ambos os segmentos, “estava na altura de mudar e tentar prestar um serviço melhor a ambos” e, no final, “mostrar da melhor maneira o que temos para oferecer”.

Dividir para crescer
Com o passar dos anos, a bilhética “já representa algum valor”, indicando Maria Manuel Ramos que “as nossas lojas de vinho representam 50% da faturação e a bilhética outros 50%”. A diretora de Turismo da Sogevinus reconhece que a venda de vinhos é, de certa forma, “prejudicada” pelas políticas das companhias aéreas low cost que, devido às regras mais rigorosas relativamente à bagagem, impossibilitam os clientes de levarem mais vinho aquando do regresso a casa.

Por isso, a bilhética “foi ‘obrigada’ a aumentar o seu peso, a sua representatividade nas contas, porque as lojas acabaram por perder, já que os clientes, embora queiram comprar, são prejudicados por não conseguirem levar o vinho. Mas ficámos a ganhar na venda de bilhetes”, justifica Maria Manuel Ramos. E se como já referido, nos últimos seis anos o crescimento ficou acima dos 40%, estima-se que o recente investimento possa trazer mais 10% em visitas, bem como em faturação, admitindo a diretora de Turismo da Sogevinus esta como uma “meta realista e alcançável”.

Mas se nas Caves Cálem o número de visitantes foi de perto de 340 mil, em 2023, na globalidade do grupo, esses visitantes ultrapassaram o meio milhão de pessoas, já que para além das Caves Cálem o grupo detém as Caves Burmester e um espaço com a marca Kopke que, em breve, será, igualmente, contemplada com umas caves exclusivas da marca fundada em 1638, ou seja, mais de um século antes da demarcação do Douro Vinhateiro, em 1756, tornando-a a mais antiga Casa de Vinho do Porto do mundo.

Mas regressando ao investimento feito nas Caves Cálem e ao espaço dedicado exclusivamente aos grupos, Maria Manuel Ramos revela ao Publituris que, após a já entraram mais de 17 mil visitantes, numa média de 400 pessoas por dia, “números que estão dentro do esperado”, diz a diretora de Turismo do grupo Sogevinus.

O novo espaço, com 800 metros quadrados de área, possui uma entrada própria, bem como uma sala de provas com capacidade para 170 pessoas, uma loja dedicada, “tudo em função deste ‘novo’ visitante”. O novo espaço dedicado aos grupos tem a particularidade de ser um armazém onde os trabalhos continuam a realizar-se, “o que dá uma certa mística ao local e à própria visita”, enriquecendo muito a experiência, com o visitante a passar por balseiros e pipas cheias de vinho, “o que para quem está a realizar a visita é um ‘plus’”, reconhece Maria Manuel Ramos. “É isto que enriquece uma visita e é isto que o visitante leva quando sai das nossas caves. O cheiro do vinho, o sabor do vinho, o sentir o vinho. No fundo, isto é que é enoturismo”.

Além deste espaço ser uma resposta a diversas solicitações feitas por operadores turísticos, mas também empresas que trabalham com a Sogevinus e que procuram um espaço com história e diferente para os seus eventos, Maria Manuel Ramos diz que 90% dos operadores turísticos com quem a Sogevinus trabalha são nacionais. E para enriquecer as visitas e as experiências proporcionadas, a diretora de Turismo da Sogevinus frisa que “muito do investimento foi feito em tecnologia”, justificado com o facto de “na Cálem termos sido pioneiros ao nível da experiência de juntar tecnologia com a autenticidade e a história do Vinho do Porto. E esse foi o caminho que seguimos no novo espaço, tentamos não ser demasiado tradicionalistas e conservadores na apresentação da história e do Vinho do Porto. Uma história com tantos anos merece alguma modernidade e não ser demasiado aborrecida. Há que adaptar-nos aos novos tempos, sempre com a preocupação de honrar e homenagear um vinho com vários séculos de história”, diz Maria Manuel Ramos.

De Gaia ao Douro
A responsável pelo turismo na Sogevinus revela que “ainda há quem desconheça por completo esta ligação entre Douro e Gaia, ficando, por vezes confuso de neste local não haver vinhas” e não percebe como é que o vinho chegou até às caves. Por isso, Maria Manuel Ramos indica que “há cada vez mais visitantes que ficam com curiosidade em, depois de visitar as caves, prolongarem a visita ao Douro, ver as vinhas, ficarem por dentro do processo de produção do vinho. A visita às caves desperta, de facto, uma maior curiosidade, já que, embora se mostre o processo de produção de Vinho do Porto, uma coisa é ver em vídeo, outra é ter a experiência in loco”.

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Daí Mara Manuel Ramos admitir que a região vinhateira do Douro “possui um enorme potencial de crescimento a nível turístico”, ou melhor, enoturístico, até porque considera que a “oferta hoteleira ainda tem muito por onde crescer, quantitativa e qualitativamente”.

De regresso à Caves Cálem, e ao investimento realizado, aproveitando duas paredes da sala, a Sogevinus propõe uma cenografia dinâmica, através da qual são projetados conteúdos que permitem aos guias lançarem as temáticas através de sensores, solução interativa que é complementada pela dimensão da sonoplastia. Dentro do armazém, e com recurso a uma vídeoprojeção em cortina, a solução permite mergulhar os visitantes numa experiência imersiva e sensorial, relacionada com o fascinante mundo do Vinho do Porto e da marca Cálem. Através da vídeoprojeção de alta-definição, aparecem imagens da marca, fotos de tempos antigos e tradições estrategicamente projetadas, envolvendo os visitantes numa narrativa visualmente cativante.

Já na Tanoaria, uma videowall composta por seis ecrãs projeta conteúdos exclusivos sobra a arte da tanoaria, existindo ainda um espaço com um inovador ecrã transparente de grandes dimensões, devidamente enquadrado numa caixa cenografada, onde os visitantes poderão saber mais acerca das diversas famílias de vinhos e cores.

Aqui, e durante a visita feita ao novo espaço das Caves Cálem, notou-se, contudo, a falta de um elemento histórico e elementar no Vinho do Porto: a rolha. Ficou a sugestão do Publituris à diretora de Turismo da Sogevinus para a inclusão deste elemento preponderante na conservação do Vinho do Porto.

Mas não se pense que a tecnologia se limita a mostrar aos visitantes toda a história relacionada com o Vinho do Porto. “Parte importante do investimento tecnológico foi para a integração da nossa plataforma de reservas, para os nossos próprios sites”, refere Maria Manuel Ramos, adiantando ainda que “fomos os primeiros a estar nas plataformas, nas OTA, o que nos ajudou imenso a crescer”.

“O universo do enoturismo demorou um pouco mais a atualizar-se. Era só enologia e não se dava grande importância à parte do turismo. Agora não faz qualquer sentido não falar também de turismo quando se aborda o universo do vinho e a parte tecnológica ajuda-nos, igualmente, em algo muito importante que é a gestão dos fluxos das visitas. Não existe nada pior para um visitante do que chegar a um local que quer visitar e confrontar-se com filas intermináveis. A experiência fica logo prejudicada”, considera a diretora de Turismo da Sogevinus. “Por isso, essa foi uma parte que tivemos de enquadrar no investimento e que faz toda a diferença na nossa proposta”.

Universo em torno do Vinho do Porto
Com um portfólio de marca que engloba Cálem Burmester, Kopke, Barros, Velhotes, Maria Manuel Ramos considera que, “ter este universo de marcas é uma grande vantagem” e “enriquece o nosso posicionamento junto do visitante”. Contudo, “cada marca tem o seu espaço e o seu cliente”, diz Maria Manuel Ramos, frisando ainda que, a Quinta de São Luiz, onde são produzidos os vinhos Kopke, “começa a ter um peso crescente no grupo” e que a unidade hoteleira aí instalada, embora pequena, contando somente com 11 quartos, tem uma taxa de ocupação de 60%, “o que para a região, não é mau”, reconhece a diretora da Sogevinus que faz ainda referência à loja Kopke, localizada ao lado das Caves Cálem, que fatura meio milhão de euros por ano, principalmente, com o mercado americano.

Maria Manuel Ramos adianta que “o investimento no turismo não vai parar por aqui. Ainda há muito turista que viaja até ao Porto, mas que não atravessa o rio. Isso significa que ainda temos algum, senão muito, trabalho a fazer. Temos recebido cada vez mais enoturistas jovens, na ordem dos 30 a 40 anos, visitantes individuais e não de grupo, embora se saiba que o consumo de vinho entre os jovens está a baixar”.

E é, precisamente, essa tendência entre os jovens que a diretora de Turismo da Sogevinus encara como um “grande desafio”, embora reconheça que, “quem faz a visita, conhece a história e mostra a intenção de ir até ao Douro. Aí esse turista ou visitante fica completamente conquistado”.

E se as faixas etárias dos visitantes o equilíbrio vai variando, já entre as nacionalidades existe uma estabilidade, com os principais mercados visitantes a pertencerem a Espanha, França, EUA, Reino Unido e Portugal, mantendo-se nos visitantes individuais a “máxima” da reserva ser feita muito em cima da hora, com as visitas de grupos a serem mais organizadas, justificado até pelo facto de já existirem reservas para 2025.

Representando já 25% da faturação do grupo, ou seja, cerca de 12 milhões de euros, o que leva Maria Manuel Ramos a considerar este “um valor significativo”, o segredo do enoturismo do grupo está, agora, em fazer crescer este valor, muito com recurso à bilhética, com o ticket médio a registar subidas na ordem dos 2€ por ano.

“Sabemos que, após o ‘boom’ do pós-Covid, a curva de crescimento não continuará a subir da mesma forma. Por isso, iremos registar um abrandamento desses crescimentos e será pela qualidade dos nossos espaços e na bilhética que iremos consolidar o crescimento”, diz a diretora de Turismo da Sogevinus. “Claro que a abertura do hotel – Tivoli Kopke PortoGaia Hotel – contribuirá para nos promovermos de uma forma melhor e posicionar o nosso produto onde queremos, que é junto de um público premium”, confidencia Maria Manuel Ramos, considerando ainda que a ligação entre a gastronomia e o vinho é “estruturante” para se apresentar “um produto turístico de valor”. “Portugal precisa, efetivamente, de mais turismo em valor e não tanto em volume. Entendemos que a comida não faz sentido sem o vinho e que o vinho não faz sentido sem a gastronomia. É mais fácil viverem em conjunto do que separados”. Por isso mesmo, as Caves Cálem passaram a apresentar alguma oferta gastronómica, embora não se trate de um restaurante. “Não somos um restaurante, não servimos refeições, mas temos de fazer esta ligação com os queijos, os enchidos, os chocolates e outros produtos que ”traduzem uma relação natural com o Vinho do Porto”.

O eterno desafio dos RH
Desafio que a Sogevinus enfrenta, tal como todo o setor do turismo, prende-se com os recursos humanos. Contudo, além da hotelaria, a componente do enoturismo “requer uma grande parte de conhecimentos técnicos, pessoas com conhecimentos sobre vinho, história, que dominem várias línguas”, diz Maria Manuel Ramos. “Evidentemente que para a hotelaria é preciso falar inglês ou francês. Aqui nas caves, é preciso ter pessoas que falem inglês, francês, italiano, espanhol, alemão, é preciso responder a questões nesses idiomas”. Daí a Sogevinus ter alguns estrangeiros, até nativos entre os quadros no setor do enoturismo. “Temos muitas pessoas nativas, alemães, italianos, pessoas que estão a fazer mestrados na Universidade do Porto, pessoas mais seniores, com mais estabilidade. Claro que os jovens, terminando os estudos, não ficam cá e, naturalmente, teremos de iniciar novamente o processo de recrutamento, mas é importante ter nas visitas pessoas que dominem o idioma dos visitantes”. Já na Quinta de S. Luiz, metade dos colaboradores são estrangeiros, metade são locais.

Quando questionada sobre que desafios o enoturismo em Portugal enfrenta, a diretora da Turismo da Sogevinus admite que a promoção seja, eventualmente, o maior. “O Douro e o Alentejo podem concorrer com qualquer região de vinhos do mundo. O Douro terá, possivelmente, um maior caminho a percorrer, até pela própria configuração da região, do terreno, não é tão fácil de chegar como ao Alentejo.

Mas por outro lado, este ‘desconhecido’ é uma vantagem, uma vez que a maioria dos turistas, dos viajantes procuram destinos novos, desconhecidos, genuínos, com experiências diferenciadoras. E isso o Douro consegue oferecer de forma brilhante”, reconhece Maria Manuel Ramos.

 

A aposta no enoturismo da Sogevinus
2017 – Transformação das Caves Cálem para abertura ao público
2019 – Abertura da Quinta de S. Luiz ao público
2019 – Abertura da nova loja na Rua das Flores, no Porto
2020 – Abertura da nova loja de santa Marinha, em Vila Nova de Gaia
2022 – Abertura da unidade hoteleira The Vine House, na Quinta de S. Luiz
2024 – Novo circuito Caves Cálem dedicado a grupos
2025 – Abertura do Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel

 

50 milhões para um novo 5 estrelas

Resultado da recuperação de vários edifícios construídos entre meados do século XVIII e inícios do século XX, e de um investimento de 50 milhões de euros, Vila Nova de Gaia terá, no início de 2025 (durante o primeiro trimestre), um novo hotel 5 estrelas: Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel.

A nova unidade, que ficará sob gestão do grupo Minor, terá 150 quartos, dos quais 10 serão suites, dois restaurantes, três bares, duas piscinas, ginásio Tivoli Shape e instalações para eventos totalmente equipadas, incluindo seis salas de reuniões, um spa, e 9.000 m2 de jardins exteriores.

Adjacentes ao hotel ficarão as Caves Kopke, uma das atrações exclusivas, permitindo aos hóspedes desfrutar de uma experiência imersiva no mundo do mais reconhecido vinho generoso.

Antes mesmo da inauguração do hotel, Dillip Rajakarier, CEO do Grupo Minor International e CEO da Minor Hotels, empresa-mãe da Tivoli Hotels & Resorts, assegurou estar “satisfeito com esta adição ao portfólio da Tivoli na região do Porto, com uma parceria verdadeiramente especial com a marca Kopke. Com uma localização privilegiada, esta propriedade vai oferecer instalações excecionais para hóspedes em negócios ou em lazer, conectando-os ao mundo do Vinho do Porto de uma forma muito exclusiva”.

Do lado da Sogevinus, Pedro Braga, CEO da empresa-mãe da Kopke, que entrará nesta nova experiência hoteleira, associando uma das marcas mais icónicas do portfólio – Kopke, a casa mais antiga de Vinho do Porto”; salienta que a parceria com a marca Tivoli “trará uma contribuição significativa para o projeto. Esta colaboração reflete as nossas ambições para a propriedade e acreditamos que a parceria com a Minor Hotels será capaz de criar um hotel de classe mundial, que celebra o luxo e o vinho, num local deslumbrante, rodeado por um património mundial único.”

Sobre o autorVictor Jorge

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Vila Galé inaugura hotel em Ponte de Lima

O Vila Galé Collection Ponte de Lima foi oficialmente inaugurado no local do antigo Paço do Curutêlo, após um investimento de cerca de 20 milhões de euros e uma parceria com o grupo Madre, que acrescenta ao projeto uma adega e vinha dedicadas à produção de vinhos verdes. Apesar de a componente de construção nova do hotel com 69 quartos se encontrar de portas abertas, a obra na torre pertencente ao edificado do Paço do Curutêlo continua embargada.

O grupo Vila Galé inaugurou este sábado, 18 de maio, o mais recente hotel em Ponte de Lima no antigo Paço do Curutêlo, o Vila Galé Collection Ponte de Lima Vineyards Historic Country Resort Hotel, Conference & Spa.

O projeto surge após um investimento de cerca de 20 milhões de euros e de uma parceria entre o Vila Galé e o grupo Madre, do empresário António Parente.

O hotel, de construção nova e dedicado à escultura, abriu oficialmente portas com 69 quartos, dois restaurantes e um spa, além de uma adega e vinha dedicadas à produção de vinhos verdes. Contudo, as obras na torre pertencente ao edificado do Paço do Curutêlo – que remonta, pelo menos, ao século XII – continuam a aguardar o parecer do Património Cultural – IP. para avançar, sendo que o intuito do grupo passa por incluir neste edifício duas suites e uma biblioteca, a par da restauração de dois antigos lagares.

“A adega Paço do Curutêlo foi feita em cerca de sete meses, o hotel foi feito num ano. [Na torre, as obras] estão paradas desde outubro. Estamos agora a tentar acertar uma solução para ultrapassar as dificuldades que nos foram criadas ali”, explicou Jorge Rebelo de Almeida, fundador e presidente do grupo Vila Galé, em entrevista aos jornalistas.

A inauguração do empreendimento contou com a presença do Secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e de António Parente, que referiu que esta obra “teve como grande objetivo recuperar uma parte do património nacional, cujo trabalho nem sempre é compreendido por quem está envolvido em todo este esquema de autorizações e legalizações, infelizmente”.

Sobre este projeto hoteleiro, Pedro Machado referiu que “este é um processo que acompanhei de perto e que não é um processo fácil”, defendendo que “temos de ser facilitadores desta vida dos empresários”, que descreve como “os verdadeiros artífices do turismo”.

“É missão dos governos nacionais, regionais, locais criarem as condições não só para captarem, mas poderem ajudar os empresários a desenvolver o seu trabalho e, dessa forma, contribuirmos de facto para que o território fique mais coeso e, nalguns casos até, que ganhe novas oportunidades”, afirmou o Secretário de Estado do Turismo.

Com vários projetos no interior de Portugal, Jorge Rebelo de Almeida reforça que “no Vila Galé não precisamos de financiamentos especiais, nem de grandes ajudas, só precisávamos é que não nos chateassem tanto”.

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Carla Nunes

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Vila Galé Cayo Paredón | Créditos: DR
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Vila Galé anuncia abertura de três hotéis em Cuba

O Vila Galé anunciou o reforço da sua posição em Cuba ao acrescentar mais três hotéis ao portefólio em Havana, Varadero e Cayo de Santa Maria. O objetivo do grupo passa por dinamizar o destino com mercados provenientes do Brasil, estando também já agendada uma campanha de promoção no Canadá.

Carla Nunes

Após a abertura do Vila Galé Cayo Paredón em 2023 – o primeiro hotel do Vila Galé em Cuba –, o grupo prepara-se para abrir mais três hotéis no país.

O anúncio foi feito pelo fundador e presidente do Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida, este sábado, 17 de maio, aquando da inauguração do mais recente hotel do grupo no antigo Paço do Curutêlo, o Vila Galé Collection Ponte de Lima Vineyards Historic Country Resort Hotel, Conference & Spa.

De acordo com Jorge Rebelo de Almeida, estes três hotéis em Cuba ficarão situados em Havana, Varadero e Cayo de Santa Maria, num total de cerca de 1.300 quartos, divididos entre “duas unidades [hoteleiras] muito grandes e uma pequena”.

As unidades hoteleiras já existentes, anteriormente geridas pelo grupo Sirenis, passam assim a contar com a gestão do Vila Galé, que após a assinatura dos respetivos contratos antecipa iniciar a operação nestes hotéis sob a sua marca em julho deste ano.*

“Vamos entrar com reforço da posição em Cuba a partir de julho. A nossa grande aposta é melhorar Cuba a partir do Brasil, para [o país] descobrir Cuba, com ligações através do Panamá, onde existem já vários voos, a começar por Florianópolis. Mas há mais sete ou oito cidades brasileiras [com ligações aéreas]”, explica Jorge Rebelo de Almeida.

Pedro Ribeiro, diretor de marketing e vendas do grupo, confirmou ainda um segundo hotel em Havana de 500 quartos que ficará sob a gestão do grupo. Localizada numa antiga torre perto do Malécon, a futura unidade encontra-se atualmente em construção*.

O grupo está ainda a preparar uma campanha de promoção no Canadá, mais concretamente em Toronto e Monreal, a 27 e 28 de maio, liderada por Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do grupo Vila Galé, e Pedro Ribeiro.

“Devido a estarmos num destino [Cuba] que é o primeiro para os canadianos, queremos aproveitar esse grau de reconhecimento que adquirimos no mercado para [trazer] fluxos para o Brasil”, refere Pedro Ribeiro*.

De momento, o grupo conta com 170 participantes confirmados na campanha de promoção em Toronto e 100 em Montreal, entre operadores, agentes de viagens, jornalistas e opinion makers. O evento conta com o apoio do Turismo de Portugal e da Embratur, bem como da Embaixada de Portugal no Canadá, em Cuba e no Brasil. Os estados de Bahia, Ceará e Alagoas também estarão presentes*.

Recorde-se que a intenção do Vila Galé no sentido de abrir duas unidades hoteleiras em Cuba já tinha sido apontada por Gonçalo Rebelo de Almeida durante a 18ª Convenção da Bestravel, em 2023, contudo, sem a indicação das respetivas localizações.

Leia também: Vila Galé estuda entrada em Cuba com dois hotéis

Atualmente, o grupo Vila Galé conta com 48 hotéis espalhados por Portugal, Brasil, Espanha – em Isla Canela – e Cuba.

O objetivo passa por abrir mais 12 hotéis, entre os quais as futuras unidades hoteleiras no Paço Real de Caxias, em Oeiras; em Penacova e em Miranda do Douro. Acresce a abertura do Vila Galé Collection Tejo na Golegã, na Quinta da Cardiga.

No Brasil, o grupo tem em vista a abertura do Vila Galé Coruripe Alagoas (onde estará também incluído um hotel NEP Kids, para crianças); o Vila Galé Collection São Luís; o Vila Galé Collection Maranhão; um hotel em Mangue Seco e outro no Inhotim, em Brumadinho. Para o próximo sábado, 24 de maio, está marcada a inauguração do Vila Galé Collection Ouro Preto, em Cachoeira do Campo, Minas Gerais.

*Informação atualizada a 18 de maio às 18h36.

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Susana Fonseca é a nova diretora geral da Airmet Portugal

Profunda conhecedora da casa, Susana Fonseca, até então diretora de Operações da Airmet Portugal, vai assumir o cargo de diretora geral do grupo de gestão de agências de viagens, sucedendo a Rui Alberto, que termina estas funções por razões pessoais.

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Com um percurso de 19 anos dedicados à empresa, Susana Fonseca desempenhou funções de crescente responsabilidade, demonstrando sempre uma visão estratégica, um profundo conhecimento do setor e uma dedicação inabalável às agências associadas e à equipa interna, destaca a nota de imprensa da Airmet.

Com esta nomeação, a Airmet Portugal reforça o seu compromisso de proximidade com os seus associados, de inovação e de crescimento sustentável, mantendo o foco num serviço de excelência ao setor das viagens.

Susana Fonseca confirma que “esta é uma casa que conheço por dentro e por fora, que ajudei a construir e a transformar”, para avançar que “o meu compromisso com os nossos associados, parceiros e equipa mantém-se firme: crescer com responsabilidade, inovação e proximidade”.

Por seu lado, Miguel Quintas, Chairman da Airmet acrescenta a profissional “representa o melhor da Airmet: conhecimento, entrega e visão”, sublinhando que, a sua ascensão “é natural, justa e tem vindo a ser preparada há muito tempo”.

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Moçambique exige pré-registo de entrada mesmo para países isentos de visto

Entrou em vigor a obrigatoriedade de pré-registo eletrónico (ETA) para entrada em Moçambique, aplicável a todos os viajantes estrangeiros, incluindo cidadãos de países isentos de visto, como Portugal.

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A nova medida, comunicada oficialmente pelo governo moçambicano, exige que o registo seja feito online através da plataforma eVisa, com pelo menos 48 horas antes da data de entrada no país, mas por precaução, recomenda-se que o processo seja iniciado com maior antecedência.

Mesmo os países abrangidos pela política de isenção, como Portugal, França, Alemanha, Espanha, Brasil, Estados Unidos, entre outros, devem cumprir este procedimento obrigatório, mediante o pagamento, à chegada, de uma taxa que o governo considera simbólica de 650 meticais, o equivalente a 10 euros.

Esta informação chegou-nos da Moza Travel, empresa dedicada ao turismo em Moçambique, fundada por uma equipa portuguesa e com profundo conhecimento local, que adianta que continua a prestar apoio a parceiros do setor, assegurando que os requisitos de entrada são cumpridos atempadamente.

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Votação para os “Portugal Travel Awards 2025” arranca a 26 de maio

A votação para os “Portugal Travel Awards” do jornal Publituris arranca no dia 26 de maio. Com votação restrita aos membros do júri, assinantes da edição em papel do jornal e subscritores da newsletter diária, tem até ao final do dia 23 de maio para assinar o jornal ou subscrever a newsletter diária. Os vencedores serão conhecidos a 3 de julho.

Publituris

Dia 3 de julho de 2025, serão conhecidos os vencedores dos “Portugal Travel Awards 2025” do jornal Publituris, num evento que se realizará no Hotel Vila Galé Collection Elvas, a partir das 19h00.

Os nomeados já foram escolhidos pela redação do Publituris e serão conhecidos na edição de 23 de maio, com a votação, num site dedicado, a realizar-se entre 26 de maio e 16 de junho de 2025.

A votação está restrita aos membros do júri convidados, assinantes da edição em papel do jornal Publituris, bem como aos assinantes da newsletter diária do Publituris.

Assim, caso não possua uma assinatura da edição em papel do Publituris ou não esteja registado na nossa newsletter diária, ainda vai a tempo.

Até ao final do dia 23 de maio ainda tem possibilidade de assinar ou registar-se na newsletter em https://www.publituris.pt/ para exercer o seu voto nas 22 categorias.

No total, há 176 nomeados nas seguintes categorias:

Melhor Companhia de Aviação
Melhor Companhia de Aviação Lowcost
Melhor Rent-a-Car
Melhor Operador Turístico
Melhor Rede de Agências de Viagens
Melhor Companhia de Cruzeiros
Melhor Cadeia Hoteleira
Melhor Hotel Cinco Estrelas
Melhor Hotel Quatro Estrelas
Melhor Hotel Resort
Melhor Boutique Hotel
Melhor Hotel de Cidade
Melhor Hotel MICE
Melhor Hotel de Praia
Melhor Turismo Rural
Melhor Enoturismo
Melhor Campo de Golfe
Melhor Parque Temático e Diversões
Melhor Empresa de Animação Turística
Melhor Marina
Melhor Destino Internacional
Melhor Região de Turismo Nacional

Há ainda a entrega do Prémio “Belmiro Santos”, atribuído diretamente pela redação do Publituris.

As votações, exclusivamente online, terminam a 16 de junho de 2025 e os vencedores resultam de uma média ponderada entre os votos do júri (45%), dos assinantes do jornal do Publituris (45%) e subscritores da newsletter diária (10%).

Entre os dias 26 de maio e 16 de junho, os novos assinantes ou registos na newsletter diária não terão acesso/direito a votar.

Por isso, registe-se e vote nos melhores do turismo em Portugal.

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Cuba perde quase 30% de turistas internacionais no 1.º trimestre

A descida do número de turistas internacionais levou a que também o total de dormidas e a taxa de ocupação da hotelaria cubana afundassem, o que coloca em causa a meta de 2,6 milhões de turistas internacionais estabelecida para 2025.

Publituris

No primeiro trimestre do ano, Cuba recebeu 571.772 turistas internacionais, número que representa uma descida de 29,3% face a igual período do ano passado, quando o país das Caraíbas tinha recebido mais de 808 mil turistas internacionais.

Os dados, avançados pelo Hosteltur com base na informação que consta do relatório trimestral “Turismo. Indicadores Selecionados”, que foi divulgado pela Oficina Nacional de Estatística e Informação (ONEI) cubana, mostram que o país recebeu menos 237.169 viajantes internacionais que nos três primeiros meses de 2024.

Além do número de turistas internacionais, também o total de dormidas nos estabelecimentos de hotelaria cubanos desceram entre janeiro e março, passando de 5.040.451 no primeiro trimestre de 2024 para 3.601.870 em igual trimestre deste ano.

A descida do número de dormidas ditou a descida da taxa de ocupação da hotelaria cubana, que se ficou pelos 24,1%, o que representou uma quebra de 11 pontos percentuais face ao mesmo período do ano passado.

Rússia, Canadá e comunidade cubana com maiores quebras

Os dados do relatório “Turismo. Indicadores Selecionados” ajudam a perceber que os mercados que mais contribuíram para a descida do número de turistas internacionais em Cuba no primeiro trimestre foram a Rússia, o Canadá e o mercado da comunidade cubana que reside fora do país.

No caso da Rússia, a descida apresentada chega mesmo aos 50,1%, enquanto no caso do Canadá houve uma quebra de 31,8% no número de turistas que visitaram Cuba no primeiro trimestre, tendo a descida da comunidade cubana residente no exterior chegado aos 20,4%.

Apesar da descida, o Canadá manteve-se como o principal mercado emissor para Cuba entre janeiro e março, com 272.274 viajantes contabilizados, seguindo-se a comunidade cubana residente no exterior, com 59.896 turistas, e os EUA, com 39.447 visitantes.

Já os mercados que mais cresceram nos três primeiros meses do ano foram a Turquia e a China, cujas subidas chegaram aos 32,8% e 18%, respectivamente.

No caso de Espanha, que foi o nono mercado emissor de turistas para Cuba, contabilizaram-se 9.827 viajantes, o que representa uma descida de 30% comparativamente aos três primeiros meses de 2024.

O Hosteltur lembra que, este ano, as autoridades turísticas cubanas estabeleceram a meta de 2,6 milhões de turistas internacionais, número que deverá ser difícil de atingir, atendendo às quebras registadas no primeiro trimestre e que se juntam à descida de 50% face a 2019 que o país já tinha contabilizado no ano passado.

Por isso, as autoridades cubanas têm vindo a anunciar “reformas estruturais” para revitalizar o turismo no país.

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MSC Cruzeiros lança promoção para o MSC Yacht Club

A nova promoção da MSC Cruzeiros é válida até 15 de junho e aplica-se a partidas selecionadas dos navios MSC Grandiosa, MSC Seaside e MSC Splendida, contemplando um crédito a bordo de 300 euros por camarote (150 euros por pessoa em base dupla).

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A MSC Cruzeiros lançou uma nova promoção para o verão 2025, que é válida de 15 de maio a 15 de junho, e que se aplica a reservas para o MSC Yacht Club, informou a companhia de cruzeiros, em comunicado.

A promoção aplica-se a partidas selecionadas dos navios MSC Grandiosa, MSC Seaside e MSC Splendida, e contempla um crédito a bordo de 300€ por camarote (150€ por pessoa em base dupla).

Este verão, acrescenta a MSC Cruzeiros, os navios MSC Grandiosa e MSC Splendida vão realizar itinerários de sete noites pelo Mediterrâneo Ocidental a partir de Valência, enquanto o MSC Seaside vai ter partidas de Barcelona, também para itinerários de sete noites pelo Mediterrâneo Ocidental.

“Para estes destinos, a MSC Cruzeiros terá disponível os seus Pacotes Especial Cruzeiro e Voos que incluem o cruzeiro, transferes e voo para variadíssimos destinos, para que os viajantes saibam o custo exato das suas férias, sem terem de se preocupar com custos extra”, indica a companhia.

Recorde-se que o MSC Yacht Club corresponde a uma área exclusiva a bordo dos navios da MSC Cruzeiros, que conta com uma oferta e serviço de luxo, incluindo serviço personalizado 24 horas por dia, acesso a áreas privadas e dedicadas, pacote de bebidas premium e acesso à Suíte Termal.

Mais informações sobre a promoção aqui.

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Lince Capital aquire 35% da AlgarExperience

Este investimento pretende acelerar o plano de expansão da AlgarExperience, com entrada em novas localizações, como a Marina de Lagos.

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A Lince Capital adquiriu, através do fundo Lince Growth Fund I, uma participação estratégica de 35% na AlgarExperience – Enjoy the Sea, empresa que atua no setor marítimo-turístico no Algarve, reforçando a sua aposta em ativos nacionais com forte potencial de crescimento e impacto positivo no território.

Este investimento visa acelerar o plano de expansão da AlgarExperience, que opera atualmente nas Marinas de Albufeira e Vilamoura, e que se prepara para alargar a sua presença à Marina de Lagos. A operação permitirá consolidar a marca em novos mercados e elevar o posicionamento de Portugal como destino de excelência no turismo náutico.

“A entrada da Lince Capital reforça a nossa confiança no potencial do setor marítimo-turístico e dá um impulso decisivo ao nosso plano de expansão, contribuindo para posicionar Portugal como destino de excelência no turismo náutico”, refere Pedro Bacalhau, CEO da AlgarExperience.,

Já Lourenço Mayer, Head of Growth Funds, Lince Capital, diz “acreditar no potencial do setor marítimo-turístico nacional e identificámos na AlgarExperience uma equipa sólida, com uma visão estratégica clara e alinhada com os valores da Lince Capital”. Por isso, conclui que este investimento “é um passo natural na nossa missão de apoiar empresas que combinam inovação, sustentabilidade e crescimento responsável”.

Com este reforço financeiro e estratégico, a AlgarExperience reafirma a sua ambição de liderar a transformação do setor marítimo-turístico em Portugal, através da valorização do património natural, da promoção de práticas sustentáveis e da excelência na oferta de experiências no mar.

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Nova Edição da Publituris Hotelaria: Entrevista a Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal

O número de maio da Publituris Hotelaria faz capa com Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal, que em entrevista dá conta dos planos da Hyatt para o segmento tudo incluído na Península Ibérica e as próximas duas aberturas hoteleiras em Lisboa. Além disso, há um dossier dedicado à hotelaria de luxo, uma entrevista a Carlos Díez de la Lastra, CEO da Les Roches Global, e a mais recente campanha “O Turismo é feito de pessoas” do Turismo de Portugal.

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Na edição de maio da Publituris Hotelaria estivemos à conversa com Helena Burstedt, Regional Vice President of Development na Hyatt para Espanha e Portugal.

Com a abertura do Dreams Madeira Resort & Spa no ano passado, inserido no segmento “tudo incluído”, a Hyatt prepara agora dois novos hotéis no segmento lifestyle, o Andaz Lisbon e o Standard, Lisbon, manifestando interesse em crescer noutras marcas do seu portefólio em Portugal.

A mais recente campanha “O Turismo é feito de pessoas”, dinamizado pelo Turismo de Portugal, também ganha destaque nesta edição, com Francisco Moser, CEO Hospitality na Details Hospitality, Sports & Leisure a defender o equilíbrio entre “high-tech e high-touch” na indústria hoteleira.

No âmbito da formação, com um novo campus a operar em Abu Dhabi desde o ano passado, a Les Roches prepara-se para abrir em setembro mais um campus em Xangai, na China. A cidade de Riade, na Arábia Saudita, é o próximo destino da instituição, com Carlos Díez de la Lastra, CEO da Les Roches Global, a afirmar que pretendem “estar mais próximos de regiões estratégicas”.

No dossier deste mês, o destaque vai para a hotelaria de luxo, cada vez mais apostada na experiência do cliente. Com o segmento de luxo em Portugal a ser dinamizado pelo turismo premium internacional, a hotelaria reúne esforços para apresentar propostas diferenciadoras, focadas na personalização de experiências baseadas na cultura e nas tradições locais.

Nesta edição, encontre ainda um especial de mobiliário e decoração com as propostas da Cane-line, Epoca, Fermob, La Redoute, Laskasas e Noguitel.

Quase a fechar, Vítor Gomes, chef residente no Torel Quinta da Vacaria, no Douro, apresenta-nos a cozinha que mais gosta de confecionar: trabalhada, detalhada e cuidada. A mais recente unidade no Douro abriu inicialmente portas com dois espaços de restauração, o restaurante 16Legoas e o Barbus Bar. Recentemente, apostou num fine dining, o Shistó, com uma carta de dez momentos.

Por fim, brindamos com as escolhas de Marc Pinto, Manager e Wine Director no Fifty Seconds.

Os indicadores desta edição pertencem à GuestCentric. Já os artigos de opinião são assinados por Bernardo Trindade (AHP), Marcos Sousa (Palácio do Governador Lisbon Hotel & Spa, da Highgate Portugal), Susana Mesquita (ISAG) e Susana Ravara (Neves de Almeida).

Leia a edição completa através do link.

Para assinar a Publituris Hotelaria, entre em contacto com cdavid@publituris.pt | +351 215 825 430

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2.ª edição do Wine Destination Portugal será de 10 a 15 de novembro em Lisboa

A próxima paragem do Wine Destination Portugal já está marcada: será Lisboa, de 10 a 15 de novembro de 2025, onde o foco estará não só na capital, mas também na sua região vínica e as vizinhas de Setúbal e Tejo.

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Em 2024, a Excelência de Portugal e a Winexperiences.pt uniram esforços para lançar a primeira edição do Wine Destination Portugal, um evento internacional dedicado ao networking e à promoção do enoturismo português junto de operadores turísticos de referência.

A primeira edição foi realizada no Alentejo, enquanto a segunda terá Lisboa como palco, de 10 a 15 de novembro, numa celebração da diversidade e riqueza do património vínico nacional e da valorização dos territórios limítrofes à capital enquanto oferta de turismo vínico, indica a organização.

Esta iniciativa distingue-se pela componente imersiva dos seus Uncorking fam tours, experiências desenhadas em exclusivo para dar a conhecer o melhor do enoturismo nacional. O evento tem como missão explorar e dar visibilidade às diversas regiões vínicas e à sua singularidade, posicionando o enoturismo nacional num patamar de qualidade, capaz de proporcionar experiências únicas.

Na edição anterior foram 30 os operadores turísticos internacionais presentes, com representantes do Brasil, EUA, Reino Unido, Polónia, Espanha e Dubai, que tiveram a oportunidade de conhecer alguns enoturismos de referência da região do Alentejo, como Malhadinha Nova, Torre de Palma, L’and Vineyards, Hóteis Vila Galé e tantos outros que apresentaram a sua oferta a este conjunto de buyers. Na edição de 2025 está previsto um novo grupo de buyers convidados.

Esta edição terá como base o Hotel Dolce Campo Real, situado em Torres Vedras e os fam tours visitarão as regiões vínicas de Lisboa, Setúbal e Tejo. A Adega Mãe e Quinta da Boa Esperança serão anfitriões de dois grandes momentos de networking com experiências autênticas.

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