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Processo de privatização da Azores Airlines não está fechado, confirma tribunal de Ponta Delgada

Face à providência cautelar interposta pelo Consórcio Newtour/MS Aviation, em 30 de maio de 2024, contra a decisão do Conselho de Governo de 02 de maio de que determinou o cancelamento da privatização da Azores Airlines, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Ponta Delgada optou por considerá-la improcedente, uma vez que, conforme diz, o processo continua em andamento.

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Face à providência cautelar interposta pelo Consórcio Newtour/MS Aviation, em 30 de maio de 2024, contra a decisão do Conselho de Governo de 02 de maio de que determinou o cancelamento da privatização da Azores Airlines, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Ponta Delgada optou por considerá-la improcedente, uma vez que, conforme diz, o processo continua em andamento.

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A decisão do Tribunal confirma que o processo de privatização da Azores Airlines continua em andamento, conforme indicado na sentença, para avançar que “ainda não foi proferida qualquer decisão de anulação do concurso aqui em causa, e, por conseguinte, a execução da deliberação suspendenda não consolida, por si só, a anulação do processo de privatização”.

No entanto, o Consórcio Newtour/MS Aviation comunica que reitera a sua total disponibilidade, “como sempre demonstrou desde o início deste processo, para ser parte da solução que assegure a viabilidade da SATA”, cuja privatização deverá estar concluída até dezembro de 2025, em conformidade com o plano aprovado pela Comissão Europeia.

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Reuniões Regionais da Airmet vão chegar a quatro cidades

As Reuniões Regionais da Aimet vão percorrer quatro cidades portuguesas ao longo de quatro dias, começando no Porto, a 31 de março, seguindo depois para Coimbra, a 1 de abril, Lisboa, no dia 2 e Albufeira, a 3 de abril.

Este evento, dirigido às agências de viagens associadas da Airmet, tem como objetivo reforçar a proximidade com os membros da rede, apresentar novidades e proporcionar um espaço de partilha entre profissionais do setor.

Durante estes encontros, será feito um balanço dos resultados alcançados em 2024 e analisada a evolução e crescimento da rede Airmet. Serão também partilhadas as novidades para 2025, incluindo o investimento em tecnologia e formação, que o agrupamento de gestão de agências de viagens irá realizar com o objetivo de reforçar e melhorar a sua proposta de valor para os seus associados.

O evento contará ainda com a participação de alguns operadores do setor, nomeadamente Citavis, Costa Cruzeiros, Flexible Autos, Grupo W2M, Solférias, Soltrópico/Egotravel e Soltour, que vão apresentar as suas novidades.

Rui Alberto, diretor geral da Airmet, destaca a importância deste ciclo de reuniões regionais, realçando que “estes encontros são uma excelente oportunidade para estarmos próximos das nossas agências e compreendermos as suas necessidades”. O responsável considera ainda que “vamos partilhar os resultados do último ano e apresentar os investimentos que estamos a fazer em tecnologia e formação, sempre com o objetivo de reforçar o apoio que prestamos às nossas agências”, para concluir que “queremos que cada agência sinta que está integrada numa rede forte, dinâmica e focada no crescimento.”

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Faturação do alojamento turístico português soma 6,7MM€ em 2024

De acordo com o estudo “Setores DBK da Informa D&B: ‘Estabelecimentos Hoteleiros’”, no ano passado, o alojamento turístico registou uma faturação de 6,7 mil milhões de euros, crescimento de 10,9% face a 2023. Já o total de hóspedes foi de 31,6 milhões e as dormidas chegaram aos 80,3 milhões.

No ano passado, o alojamento turístico nacional registou uma faturação de 6,7 mil milhões de euros, num crescimento de 10,9% face ao ano anterior, avança a Informa D&B.

De acordo com o estudo “Setores DBK da Informa D&B: ‘Estabelecimentos Hoteleiros’”, os dados incluem hotéis, unidades de alojamento local, aparthotéis, apartamentos turísticos, estabelecimentos de turismo no espaço rural e de habitação e aldeamentos turísticos, assim como as Pousadas e ‘Quintas da Madeira’.

Tal como a faturação, também o número de hóspedes aumentou 5,2% no ano passado, situando-se nos 31,6 milhões, enquanto o total de dormidas chegou aos 80,3 milhões, o que representa mais 4% do que em 2023.

“Os hotéis receberam 20,8 milhões de hóspedes, 66% do total, e registaram aproximadamente 48,8 milhões de dormidas (cerca de 61% do total). Os estabelecimentos de alojamento local foram os que registaram maior crescimento em termos de dormidas”, lê-se na informação divulgada.

Entre o total de dormidas, o estudo da Informa D&B apurou que 23,9 milhões foram realizadas pelos residentes em Portugal, o que traduz um aumento de 2,4% face ao ano anterior, enquanto nos residentes no estrangeiro o crescimento foi de 4,8%.

“Entre os estrangeiros, os britânicos mantiveram-se como os clientes mais importantes, representando 13% das dormidas totais, à frente dos alemães e dos espanhóis. No entanto, são de destacar os aumentos das dormidas realizadas pela população residente nos Estados Unidos da América e dos Países Baixos, com crescimentos de 12% e 9%, respetivamente”, apurou o estudo.

A Informa D&B diz ainda que, no final de 2023, a capacidade hoteleira em Portugal era de cerca de 480 mil camas, mais 4,5% do que no ano anterior, sendo que “pouco mais de metade do número total de camas, ou seja, cerca de 250 mil, correspondia a hotéis, seguindo-se o segmento de alojamento local com 19%”.

Quanto a regiões, o estudo diz que o Algarve foi, no ano passado, a região com maior oferta de camas, com 28% do total, à frente da zona de Grande Lisboa, com 19%, ainda que, se forem considerados apenas os hotéis, o foco vai para a Madeira e também para o Algarve.

“É no arquipélago de Madeira e no Algarve que se localizam os de maior dimensão, sendo de 274 e 259 o número médio de camas por estabelecimento nestas regiões em 2023, um número que na média do país era de 154. Por categoria, os hotéis de 3 e 4 estrelas representavam 66% do número total e equivaliam a cerca de 70% da capacidade total deste tipo de estabelecimentos”, refere ainda o estudo.

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In Sure Broker lança novo seguro para garantia dos incumprimentos das companhias aéreas

A In Sure Broker está a lançar um seguro opcional que complementa a atual oferta de seguros de viagem, trazendo mais segurança para a agência de viagens. Trata-se de uma garantia que visa salvaguardar as agências de viagem face ao incumprimento das companhias aéreas.

Este novo seguro garante à agência organizadora da viagem por perdas financeiras irrecuperáveis decorrentes de serviços contratados (como hotéis, cruzeiros, transferes, entre outros), caso a companhia aérea cancele ou altere significativamente a viagem com mais de 14 dias de antecedência.

Com mais esta garantia opcional com vista a complementar a atual oferta atual de seguros de viagem, a In Sure Broker assegura que “o nosso compromisso mantem-se: proteger não só os viajantes, mas também as eventuais perdas financeiras das agências de viagem.”

 

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Emirates acrescenta mais sete destinos à rede dos A350

Tunes, Amã, Istambul, Dammam, Ho Chi Minh City, Bagdade e Oslo são os novos destinos que a Emirates passa a servir em aviões A350, o que está previsto já para esta temporada de verão.

A Emirates vai passar a voar com aviões A350 para mais sete destinos, anunciou a companhia aérea do Dubai, que tem vindo a receber novos aparelhos deste modelo, o que permite a sua estreia em África e no Sudeste Asiático.

Segundo comunicado da companhia aérea, Tunes, Amã, Istambul, Dammam, Ho Chi Minh City, Bagdade e Oslo são os novos destinos que passam a ser servidos em aviões A350, o que está previsto já para esta temporada de verão.

“A nossa expansão estratégica do A350 em diversas geografias no Médio Oriente/CCG, Europa, África e Sudeste Asiático potencia a flexibilidade e eficiência operacional do avião, ao mesmo tempo que oferece a mais passageiros opções de viagem premium e a oportunidade de experimentarem os nossos interiores de última geração, como a Classe Executiva e a Premium Economy, bem como muitos pormenores em todas as cabines, agora disponíveis em mais cidades do que nunca”, explica Adnan Kazim, vice-presidente e diretor Comercial da Emirates Airline.

No caso de Tunes, a Emirates vai utilizar o A350 seis vezes por semana (todos os dias, exceto à terça-feira), a partir de 1 de junho, data em que também a capital da Jordânia passa a ser servida com voos diários no A350 da Emirates.

No mês seguinte, a 1 de julho, A350 da Emirates, equipado com as mais recentes cabines, aterrará pela primeira vez em Istambul, na Turquia, realizando igualmente voos diários, enquanto na Arábia Saudita, o A350 passa a ser usado nos voos de Dammam, também a partir de 1 de julho.

Já a primeira viagem do A350 da Emirates para o Sudeste Asiático acontece a 1 de agosto, com o início da operação diária deste aparelho para Ho Chi Minh City, no Vietname, enquanto a capital do Iraque vai passar a ter três voos por semana servidos com o A350, a partir de 3 de agosto.

A Emirates anuncia ainda a estreia deste avião em Oslo, a 1 de setembro, uma vez que este é o aparelho que realiza os voos diários da companhia aérea para a capital da Noruega.

A transportadora aérea de bandeira do Dubai diz que, “irá anunciar mais destinos com o A350, incluindo rotas de longo curso, nos próximos meses, à medida que os novos aviões se juntam à sua frota”.

Além destes sete novos destinos que passam a ser servidos pelos A350, a Emirates anunciou também um reforço dos voos realizados com este aparelho para o Bahrein e o Kuwait.

“O Bahrein tornar-se-á uma operação quase exclusiva do A350 com a adição do terceiro voo diário EK 835/836 a partir de 1 de junho. O Kuwait será servido por um segundo voo A350 no voo diário EK 857/858 a partir de 1 de outubro. Para além disso, Bolonha receberá o seu primeiro A350 a 1 de junho, um mês antes da última data anunciada para a sua colocação em serviço”, lê-se no comunicado divulgado.

Recorde-se que os aviões A350 da Emirates apresentam três classes de cabine e têm capacidade para transportar 312 passageiros, incluindo 32 lugares reclináveis da Classe Executiva, numa configuração 1-2-1 e um mini-bar para lanches rápidos, 21 lugares na Classe Premium Economy e 259 lugares na Classe Económica com uma generosa disposição.

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Produtores de viticultura regenerativa reúnem-se em Lisboa

Produtores de viticultura regenerativa, um total de 14, reúnem-se em Lisboa para falar sobre o tema, considerado premente, mas bastante desconhecido, apresentar a 2.ª edição do Regenerative Wine Fest (RWF) e dar a provar os seus vinhos (um por cada produtor), no próximo dia 7 de abril, entre as 15h00 e as 16h30, na Sala Ogival da ViniPortugal.

Com vista a dar a conhecer a prática recente da viticultura regenerativa em Portugal, Luís Serrano Mira e Renato Neves, proprietário e diretor de viticultura e enólogo da Herdade das Servas, respetivamente, idealizaram e promoveram, em setembro de 2024, a 1.ª edição do Regenerative Wine Fest (RWF). Teve como palco a Herdade das Servas, em Estremoz, local onde regressa para uma 2.ª edição, a 31 de maio de 2025 (sábado), onde este ano a tónica da agricultura regenerativa vai refletir-se também na oferta gastronómica, disponível ao longo do dia.

De oito produtores fundadores, passaram-se a 14 nesta 2.ª edição, que, para além da presença no RWF 2025, decidiram reunir-se, em Lisboa, para falarem sobre o tema, de forma clara e objetiva, apresentarem o programa do evento de maio, contando também com a expertise de Edgardo Pacheco, jornalista e curador do evento, e de Georgete Félix, Investigadora do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV), num momento de literacia, finalizado com uma prova “livre” de 14 vinhos.

O Regenerative Wine Fest serve para promover a literacia sobre as práticas agrícolas neste contexto, falar-se sobre a forma como estas podem originar vinhos únicos e, simultaneamente, ajudar a salvar os ecossistemas onde coexistimos com os outros seres vivos. O RWF é uma “semente” no calendário enófilo, mas também de eventos de boas práticas agrícolas, reforçando o papel de produtores que apostam na excelência e nas inovações que estão a transformar a viticultura contemporânea, com vista a uma produção vitivinícola sustentável de A a Z.

 

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“Amendoal em Flor” é nova experiência turística no Alentejo

A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, em parceria com a Associação de Promoção de Frutos Secos – Portugal Nuts, promove uma nova experiência turística no destino centrada na beleza e riqueza do “Amendoal em Flor”, um património agrícola que ocupa mais de 25 mil hectares na região.

A apresentação da iniciativa contou com a participação de tour-operadores e DMC nacionais (Iag7viajes, Inatel, SoulTours, Mtsglobe, Saltyhill, Haveawineday e Caminhos da Natureza), proporcionando-lhes um contacto direto com esta paisagem singular e com os seus produtos associados, nomeadamente a vinha e olival.

Para o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Manuel Santos, “a região “tem um património natural e cultural único, e a floração dos amendoais é um dos espetáculos mais belos da nossa paisagem mediterrânica”, acentuando que, com esta iniciativa, “pretendemos proporcionar uma experiência diferenciadora, onde o turismo de natureza se alia à riqueza gastronómica e vinícola da região, dando a conhecer a autenticidade do nosso território.”

Segundo Nuno Russo, diretor executivo da Associação de Promoção de Frutos Secos – Portugal Nuts, “As amendoeiras em flor são um produto turístico, desde há muito tempo, no Algarve e norte do país, contudo o Alentejo oferece uma extensão de paisagem como nenhuma outra região, pois o Alqueva é a maior região produtora de amêndoa do país, e a floração dos amendoais dos associados da Portugal Nuts, embora de curta duração, oferecem uma paisagem única, que pinta o Alentejo de branco, num verdadeiro espetáculo de cor”.

O programa incluiu visitas guiadas a propriedades emblemáticas do Alentejo, atuais e futuros associados da Portugal Nuts, onde os participantes tiveram a oportunidade de contemplar as amendoeiras em plena floração e vivenciar experiências enogastronómicas únicas. Com mais de 25 mil hectares de amendoais integrados no mosaico paisagístico do Alentejo, esta iniciativa reforça a aposta no turismo de experiências na natureza e na valorização dos produtos locais.

O itinerário teve início no Lagar da Casa Relvas, onde os participantes foram recebidos para uma visita e uma prova enogastronómica com amêndoas. Seguiu-se a deslocação para a Herdade da Mingorra, onde teve lugar a visita aos amendoais em flor, assim como uma visita à adega e à cave. A experiência culminou com uma prova de vinhos e um almoço regional junto à adega.

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CEAV promove workshop no Porto a 3 de abril

No próximo dia 3 de abril, a Confederação Espanhola de Agências de Viagens (CEAV) promove um wokshop no Porto. É a primeira vez que a cidade portuguesa acolhe este evento, em que as agências de viagens poderão conhecer em primeira mão as novidades de mais de 35 expositores turísticos.

A Confederação Espanhola de Agências de Viagens (CEAV), em colaboração com a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), promove a CEAV Protour 2025, um evento em formato workshop entre agências de viagens da região norte e mais de 35 expositores turísticos, que abarcam desde seguradoras e cadeias hoteleiras a companhias aéreas e empresas de cruzeiros, assim como destinos nacionais e internacionais.

Esta jornada, que acontece no Porto, no próximo dia 3 de abril, permitirá criar contactos e fomentar novas oportunidades de negócio.

O evento faz parte do roadshow CEAV Profissional Tour 2025, uma iniciativa de workshops presenciais em Espanha e Portugal com agências de viagens, destinos e empresas do setor, que já vai na sua quarta edição e que como novidade visitará este ano a cidade do Porto.

Os trabalhos iniciam-se com uma breve formação da Iberia Card, que fará uma apresentação de novos serviços que ajudam a potenciar as vendas dos agentes de viagens, seguindo-se ao workshop propriamente dito em que os agentes de viagens presentes poderão interagir com os expositores, terminando com sorteios e um cocktail de despedida.

Constituída em 2005, e após um processo integrador em 2011, a CEAV, presidida por Carlos Garrido, consegue hoje reunir a totalidade das associações espanholas de agências de viagens. Atualmente, engloba 35 associações empresarias que integram mais de 4.000 agências de viagens que contam com cerca de 60 mil profissionais.

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AHP aponta para aumento de preço médio nos hotéis em 2025

Com a generalidade dos hoteleiros inquiridos pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) a concordar com o aumento do preço médio por quarto em 2025, a associação refere que, mesmo assim, as perspectivas dos profissionais para este ano “revelam um otimismo moderado”. Antecipa-se que o mercado nacional continue a manter-se como um dos três principais mercados emissores para o setor, seguido por Espanha e pelo Reino Unido.

Carla Nunes

A generalidade dos hoteleiros inquiridos pela AHP para o estudo “Balanço 2024 / Perspetivas 2025” concorda que o preço médio por quarto (ARR, na sua sigla em inglês) será “melhor” este ano quando comparado com o de 2024, antecipando, por isso, crescer em receitas.

Tendo em conta a totalidade do ano de 2025, tanto os hoteleiros do Alentejo (87% dos inquiridos), como da Madeira (81%), Península de Setúbal (78%), da região Norte e Grande Lisboa (70%), Algarve e Açores (64%), Oeste e Vale do Tejo (57%) e da região Centro (55%) antecipam que o preço médio seja “melhor” este ano do que em 2024.

Por outro lado, quanto à taxa de ocupação, as opiniões dividem-se.

Os hoteleiros do Algarve (48%), Península de Setúbal (47%), Alentejo (45%) e Grande Lisboa (43%) antecipam uma taxa de ocupação “melhor” para a generalidade de 2025, face ao ano passado.

Já os inquiridos da Madeira e do Oeste e Vale do Tejo (50%), da região Centro (48%), dos Açores (44%) e do Norte (42%) antecipam uma taxa de ocupação “igual” a 2024.

Ainda quanto a este indicador, 48% dos hoteleiros apontam que a taxa de ocupação hoteleira será melhor no quarto trimestre de 2025, levando Cristina Siza Vieira, vice-presidente executiva da AHP, a afirmar que o terceiro e quarto trimestre de 2025 estão “em ascensão, sobretudo o quarto trimestre” por “força da organização de eventos e das alterações climáticas”, estas últimas com “impacto nas regiões de sol e mar”.

Eventos como o MotoGP e o European Le Mans Series, ambos a decorrer no Autódromo do Algarve entre outubro e novembro, são apontados como os que terão maior impacto na região, com a previsão de 200.000 e 10.000 participantes, respectivamente, de acordo com as entidades promotoras.

A vice-presidente da AHP refere ainda que haverá um aumento da procura senior no quarto trimestre de 2025, “com um crescimento interessante noutras regiões do país, e não apenas nos destinos de sol e mar”.

Mercados e principais desafios

Dos principais mercados para 2025, 83% dos hoteleiros esperam que Portugal se mantenha no seu Top 3 de mercados emissores. Segue-se Espanha, referido por 54% dos inquiridos como um dos seus principais três mercados, Reino Unido (39%), Estados Unidos da América (34%) e Brasil (32%).

A concorrência de outros destinos internacionais é vista como um dos principais desafios em 2025 para 68% dos hoteleiros, a par do aumento generalizado dos custos e da instabilidade política, ambos referidos por 52% dos inquiridos.

A escassez de mão-de-obra constitui um constrangimento em 2025 para 49% dos profissionais, seguida pela regulamentação europeia e obrigações de reporte (23%) e a capacidade do aeroporto de Lisboa (14%).

O inquérito “Balanço 2024 / Perspetivas 2025” foi realizado entre 2 e 31 de janeiro pelo Gabinete de Estudos e Estatísticas da AHP junto dos empreendimentos turísticos associados.

O estudo contou com uma amostra de 328 empreendimentos situados em Lisboa (21% dos inquiridos), Algarve (18%), região Norte (14%), Região Autónoma da Madeira (11%), Alentejo (10%), região Centro (9%), Oeste e Vale do Tejo (8%), Região Autónoma dos Açores (6%) e Península de Setúbal (3%).

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

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Tunísia vai incluir circuito turístico de Manouba no da cidade de Tunes

A introdução da cidade de Manouba (norte da Tunísia) no circuito turístico e cultural de Tunes, integrando o Museu do Bardo e uma passagem pelos seus principais locais, como o Palácio Kobbet Enhas, o Palácio das Rosas e a Vila de Artesanato de Denden, foi anunciada durante uma cerimónia de lançamento de uma campanha publicitária nacional voltada para os mercados turísticos europeus.

O ministro do Turismo da Tunísia, Sofiane Tekaya, indicou, na ocasião, que seu departamento vai introduzir o circuito turístico da província de Manouba no da cidade de Tunes. “Todos os recursos logísticos serão mobilizados para conscientizar as agências de viagens e todas as partes interessadas no setor sobre a importância de promover ainda mais os ativos da região, os seus monumentos históricos e a vila de artesanato de Denden.”

Por sua vez, o governador de Manouba, Mahmoud Chouaïb, destacou que a primeira etapa da implementação deste projeto inicia-se já no próximo mês de abril, e acrescentou que a integração de outros componentes do circuito turístico de Manouba no circuito turístico da capital tunisina será o tema da segunda fase deste projeto.

De acordo com a imprensa local, o projeto do circuito turístico de Manouba, cuja implementação está suspensa há vários anos, é muito aguardado pelos habitantes da região, dado o património material e imaterial e o potencial cultural da região, incluindo, entre outros, o Palácio Kobbet Enhas, o museu militar no Palácio das Rosas, o sítio arqueológico de Sidi Ghrib, a barragem de Al Aroussia em El Battan, os aquedutos romanos de Oued Ellil, além dos recursos naturais da região.

Sobre o autorCarolina Morgado

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Hotelaria de Lisboa e da Madeira mantém liderança em taxa de ocupação e RevPAR em 2024

Os hotéis situados na Grande Lisboa e na Região Autónoma da Madeira mantiveram a liderança em termos de taxa de ocupação e receita por quarto disponível (RevPAR) em 2024. Os resultados pertencem à Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), que aponta o mercado nacional como o principal mercado no top 3 dos hoteleiros. Por outro lado, tem-se registado um “declínio da importância” do mercado francês em todas as regiões do país.

Carla Nunes

De acordo com o mais recente inquérito da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), os hotéis de Lisboa registaram uma taxa de ocupação média de 73% em 2024 (um aumento de 2% face a 2023), um preço médio de 199 euros (mais 18 euros em relação ao ano passado) e um RevPAR de 145 euros, ou seja, mais 16 euros que em 2023.

Já a hotelaria da Madeira registou em 2024 uma taxa de ocupação de 79%, um valor igual ao verificado no ano anterior, sendo que o preço médio situou-se nos 145 euros (um aumento de quatro euros em relação a 2023) e o RevPAR nos 115 euros, mais quatro euros que em 2023.

O balanço nacional feito pela AHP aponta para uma taxa de ocupação média hoteleira em 2024 de 65% (o mesmo valor de 2023), um preço médio de 146 euros (mais quatro euros face ao ano anterior) e um RevPAR de 95 euros (três euros acima do registado em 2023).

“Se a taxa de ocupação se manteve basicamente idêntica, sabemos que o RevPAR cresceu por força do preço médio, tendo sido puxado, no caso do preço médio, pela Grande Lisboa e Algarve. A Grande Lisboa e a Região Autónoma da Madeira foram os campeões nacionais em RevPAR”, apontou Cristina Siza Vieira, vice-presidente executiva da AHP, na apresentação do balanço aos jornalistas.

Mercado francês em declínio em todas as regiões

Relativamente aos principais mercados de 2024, 89% dos hoteleiros inquiridos pela AHP apontou Portugal como fazendo parte do seu Top 3 de mercados. Seguiu-se o Reino Unido, indicado por 55% dos inquiridos como parte do seu Top 3 de mercados, e os Estados Unidos da América, apontado por 39% dos inquiridos.

Mercados como Espanha e Alemanha foram referidos por 37% e 31% dos inquiridos, respectivamente.

Neste ponto, Cristina Siza Vieira aponta para o posicionamento de França em sétimo lugar, tendo sido apontada apenas por 15% dos hoteleiros como um do seu Top 3 de mercados.

“Ainda que suave, tem havido um declínio da importância relativa do mercado francês em todas as regiões”, refere Cristina Siza Vieira, que aponta para a economia e instabilidade política em França como dois dos fatores responsáveis por esta quebra, a par de um possível desvio de hóspedes para o Alojamento Local (AL), um segmento não avaliado pelo estudo da AHP.

No que diz respeito aos canais de reserva, a plataforma Booking “voltou a ganhar terreno”, tendo sido indicada por 95% dos hoteleiros inquiridos como o seu principal canal de distribuição em 2024. Seguiu-se o website próprio, referido por 91% dos inquiridos.

Do lado oposto, a Expedia perde terreno nos principais canais de reserva no ano passado. Indicada em 2023 por 61% dos hoteleiros como o seu principal canal de distribuição, em 2024 foi referenciada apenas por 36% dos inquiridos.

Alentejo com “procura expressiva” para o Natal e Revéillon de 2024

O balanço hoteleiro de 2024 da AHP isolou ainda os resultados verificados durante o período de Natal e Revéillon, nos quais é dado conta de que o período do Natal “não tem a expressão na hotelaria que tem o Ano Novo”.

A média nacional do ano passado aponta para uma taxa de ocupação no período de Natal de 47% e um preço médio de 124 euros (mais 1 euro face a 2023).

Já no período de Revéillon de 2024, a taxa de ocupação média a nível nacional situou-se nos 67%, com o preço médio a cifrar-se nos 160 euros (menos 2 euros em relação a 2023).

Com a Grande Lisboa e a Região Autónoma da Madeira a registarem as taxas de ocupação e preço médio mais elevados para ambas as festividades, Cristina Siza Vieira não deixa de apontar para a “procura muito expressiva” pelo Alentejo, quer no Natal, quer no Ano Novo.

Nesta região em concreto, a taxa de ocupação no Natal foi de 45% (mais 12% face a 2023) e, no Revéillon, de 70% (um aumento de 8% em relação a 2023).

O inquérito “Balanço 2024 / Perspetivas 2025” foi realizado entre 2 e 31 de janeiro pelo Gabinete de Estudos e Estatísticas da AHP junto dos empreendimentos turísticos associados.

O estudo contou com uma amostra de 328 empreendimentos situados em Lisboa (21% dos inquiridos), Algarve (18%), região Norte (14%), Região Autónoma da Madeira (11%), Alentejo (10%), região Centro (9%), Oeste e Vale do Tejo (8%), Região Autónoma dos Açores (6%) e Península de Setúbal (3%).

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