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Sesimbra Oceanfront Hotel

Alojamento

INE confirma que atividade turística superou níveis de 2019 no ano passado

Segundo o INE, as unidades de alojamento turístico nacionais contabilizaram, no ano passado, 32,5 milhões de hóspedes e 85,1 milhões de dormidas, com aumentos também nos proveitos, “evidenciando a retoma da atividade do setor depois da crise gerada pela pandemia de COVID-19”.

Inês de Matos

Sesimbra Oceanfront Hotel

Alojamento

INE confirma que atividade turística superou níveis de 2019 no ano passado

Segundo o INE, as unidades de alojamento turístico nacionais contabilizaram, no ano passado, 32,5 milhões de hóspedes e 85,1 milhões de dormidas, com aumentos também nos proveitos, “evidenciando a retoma da atividade do setor depois da crise gerada pela pandemia de COVID-19”.

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A atividade turística superou, no ano passado, os níveis de 2019, avança o Instituto Nacional de Estatística (INE), que identifica crescimentos de 12,5% e 10,3% no total de hóspedes e dormidas, respetivamente, totalizando 32,5 milhões de hóspedes e 85,1 milhões de dormidas.

Segundo os dados divulgados esta segunda-feira, 8 de julho, estes valores refletem “crescimentos médios anuais de 2,4% e 2,3%, pela mesma ordem, desde 2019, evidenciando a retoma da atividade do setor depois da crise gerada pela pandemia de COVID-19”.

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Os dados do INE mostram que, no ano passado, “todas as regiões registaram acréscimos no número de dormidas”, mas o destaque foi para o Oeste e Vale do Tejo (+18,2%), Norte (+14,0%) e Grande Lisboa (+11,8%), que apresentaram as maiores variações, sendo menos expressivos no Algarve (+6,7%) e no Centro (+6,9%).

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“Em comparação com 2019, o Algarve e a Península de Setúbal foram as exceções, ao ficarem, em termos de dormidas, ainda aquém dos níveis pré-pandemia (-1,5% e -0,9% respetivamente)”, acrescenta o INE.

Segundo o INE, no ano passado, houve “sinais de recuperação da crise no setor”, uma vez que se superaram “os valores recorde de 2019 nos principais indicadores”, com destaque para as chegadas de turistas não residentes em Portugal, que chegaram às 26,5
milhões, correspondendo a um acréscimo de 19,2% face a 2022 e de 7,7% comparativamente a 2019.

Por mercados, o espanhol manteve-se como principal mercado emissor de turistas internacionais para Portugal, com uma quota de 25,2% e depois de um crescimento de 16,7% face a 2022, seguindo-se o mercado do Reino Unido, que representou 12,6% do total e voltou a ser o segundo principal mercado emissor de turistas para território nacional, apresentando um aumento de 14,0%.

Já o mercado francês foi o terceiro principal emissor de turistas para Portugal, com uma quota de 12,4% do total e um crescimento de 11,0%, ainda que tenha descido uma posição face ao ano passado.

No que diz respeito a outros mercados, que no conjunto representaram 44,8% dos turistas não residentes que visitaram Portugal em 2023, o INE destaca os EUA, que cresceu 34,2% no ano passado, assim como o italiano, que apresentou ainda um aumento de 29,2%.

O INE realça que, em 2023, os mercados externos geraram 57,1 milhões de dormidas nas unidades de alojamento turístico nacionais, refletindo um crescimento anual de 14,9%, enquanto o mercado interno “gerou 1/3 das dormidas em 2023”, num total de 28,1 milhões, o que representa um crescimento de 2,1% face ao ano anterior.

“Face a 2019, as dormidas de não residentes ganharam expressão, ainda que de forma muito ligeira (+0,6 p.p.), e registaram um crescimento de 10,4%, acima da variação observada nas dormidas de residentes (+7,5%)”, lê-se no comunicado que acompanha os números.

No que diz respeito às dormidas, os mercados externos que mais se destacaram foram o  Reino Unido, que se “manteve como principal mercado emissor em 2023 (18,0% do total de dormidas de não residentes) e registou um crescimento de 10,2% das dormidas (+5,9% face a 2019)”, seguindo-se o mercado alemão (11,8% do total), que aumentou 12,4% (+5,9% face 2019), mantendo a segunda posição, enquanto Espanha manteve-se como terceiro mercado emissor (10,6% do total) e registou um acréscimo de 8,3% (+5,4% face a 2019).

“As dormidas de não residentes representaram 67,0% das dormidas na generalidade dos meios de alojamento em 2023, tendo este sido o ano, desde 2013, em que se observou uma maior dependência dos mercados internacionais, apenas superado pelo ano de 2017, em que estes mercados totalizaram 67,8% do total”, explica o INE.

O INE diz que o mercado britânico tem vindo a perder preponderância e sublinha que, “analisando o conjunto dos três principais mercados externos, em 2023, estes representaram 40,3% do total das dormidas de não residentes na generalidade dos meios de alojamento, o valor mais baixo desde 2013”, sendo que, se excluirmos os anos da pandemia, “desde 2016 que o peso dos três principais mercados tem vindo a diminuir”, registando-se mesmo um decréscimo de 7,5 p.p. face a 2013.

A Grande Lisboa foi a região nacional que apresentou menor dependência dos mercados tradicionais, enquanto o Algarve foi a região mais dependente do principal mercado externo, que representou 35,4% das dormidas de não residentes na região.

Os dados do INE mostram ainda que também a taxa de sazonalidade diminuiu no ano passado, chegando aos 36,9%, naquele que foi o valor mais baixo desde 2013, com destaque para os residentes (41,3%).

O Alentejo foi a região que registou maior taxa de sazonalidade (44,5%), seguido pela Península de Setúbal (42,5%), enquanto na Grande Lisboa e na RA Madeira se registaram os valores mais baixos deste indicador (29,9% e 30,2%, respetivamente).

Proveitos também subiram

O INE diz que, no ano passado, as dormidas cresceram em todas as categorias de alojamento turístico, que registaram um total de 30,0 milhões de hóspedes e 77,2 milhões de dormidas (+13,2% e +10,7%, respetivamente).

“Os parques de campismo receberam 2,1 milhões de campistas (+3,6%), correspondendo a 7,2 milhões de dormidas (+6,3%). Face a 2019, os hóspedes cresceram ligeiramente (+1,3%), mas as dormidas foram inferiores (-2,6%). As colónias de férias e pousadas da juventude receberam 347,5 mil hóspedes, (+12,3%), que totalizaram 781,4 mil dormidas (+9,2%)”, refere o INE.

O crescimento das dormidas ditou também um aumento dos proveitos, que somaram 6 015,3 milhões de euros nos proveitos totais, depois de um crescimento de 20,0%, e 4 622,6 milhões de euros nos proveitos de aposento, onde o aumento foi de 21,4%, com o INE a indicar que, desde 2019, estes indicadores apresentaram crescimentos anuais médios de 8,8% e 9,4%, respetivamente.

Já o RevPAR atingiu os 64,8 euros no ano passado, crescendo 15,4% face a 2022, enquanto o o rendimento médio por quarto ocupado chegou aos 113,0 euros, depois de aumentar 9,1%.

Os dados do INE mostram ainda que, segundo o índice de Herfindahl–Hirschman (IHH), que permite avaliar níveis de concentração com base nos proveitos totais dos estabelecimentos de alojamento turístico, no ano passado, houve “uma tendência de redução da concentração no setor”, o que levou a um aumento da concorrência, uma vez que este indicador atingido os 28,5 em 2023 (45,6 em 2013), “o valor mais baixo neste período”.

“Numa análise por segmento, em 2023, o IHH foi mais baixo no alojamento local (20,0), seguindo-se a hotelaria (37,0) e o turismo no espaço rural e de habitação (47,4)”, explica o INE, revelando que, em termos regionais, o IHH atingiu os valores mais elevados na Península de Setúbal (472,6), na RA Madeira (347,9) e na RA Açores (315,2), enquanto os valores mais reduzidos observaram-se no Norte (62,1), no Centro (76,3) e na Grande Lisboa (90,1).

O INE diz ainda que, a 31 de julho de 2023, estavam em atividade e com movimento de
hóspedes, 8 015 estabelecimentos turísticos nacionais, correspondendo a um aumento de 7,9% face a 2022 e a um aumento médio anual de 2,9% desde 2019.

Viagens dos residentes ao estrangeiro também subiram

Os dados divulgados pelo INE esta segunda-feira, 8 de julho, mostram ainda que também o número de viagens realizadas pelos residentes ao estrangeiro aumentou no ano passado, com 51,7% da população residente em Portugal a realizar, pelo menos, uma viagem turística, o que representou um acréscimo de 4,0 p.p. face a 2022 (mais 431,9
mil turistas), correspondendo a 5,3 milhões de indivíduos, número ainda 2,1% abaixo do total de 2019.

“As deslocações turísticas dos residentes atingiram os 23,7 milhões, refletindo uma variação anual de 4,6%, embora ainda aquém dos valores de 2019 (-3,2%). As viagens em território nacional aumentaram 2,4% (-4,3% face a 2019), atingindo 20,4 milhões (86,4% do total, 88,3% em 2022 e 87,3% em 2019). As deslocações para o estrangeiro ganharam representatividade (13,6%, +1,9 p.p. acima do valor de 2022, +1,0 p.p. face a 2019) ao alcançarem 3,2 milhões em 2023 (+21,5% face ao ano anterior, +4,1% em comparação com 2019)”, resume o comunicado divulgado pelo INE.

No ano passado, as viagens turísticas dos residentes geraram mais de 96,5 milhões de dormidas (+2,0% face a 2022, -2,7% face a 2019), tendo a maioria ocorrido em Portugal (77,1% do total, 78,4% em 2022 e 77,6% em 2019).

Já as dormidas em território nacional registaram um acréscimo de 0,3%, enquanto as ocorridas no estrangeiro aumentaram 8,0%, aproximando-se dos níveis de 2019 (-3,2% e -0,8%, respetivamente).

O alojamento em casa de familiares ou amigos manteve-se como o meio de alojamento mais utilizado nas dormidas dos residentes, concentrando 39,6 milhões de dormidas (41,0% do total, +1,5 p.p. do que no ano anterior e +2,4 p.p. face a 2019), sendo que esta modalidade prevaleceu nas deslocações em território nacional (44,9% das dormidas, +3,2 p.p. do que em 2022 e +3,3 p.p. em comparação com 2019).

No entanto, nas deslocações ao estrangeiro foram os “estabelecimentos hoteleiros e similares” que reuniram a preferência dos residentes (53,2% das dormidas, -1,1 p.p. do que em 2022, -0,5 p.p. do que em 2019).

Já a despesa média por turista em cada viagem teve um acréscimo de 4,3% face ao valor de 2022, fixando-se em 242,4 euros (+23,9% face a 2019), com destaque para as viagens em Portugal, em que os gastos foram de 164,3 euros por turista/viagem, +1,1 euros que em 2022 e +31,3 euros em comparação com 2019, enquanto nas deslocações para o estrangeiro, o gasto médio por turista/viagem decresceu 2,1% em 2023 (+17,5% do que em 2019), tendo atingido 736,6 euros.

 

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Aviação

Boeing anuncia que vai despedir 10% dos trabalhadores

A Boeing planeia despedir cerca de 10% dos trabalhadores nos próximos meses, ou seja, cerca de 17 mil pessoas, à medida que continua a perder dinheiro e tenta lidar com problemas laborais e de produção.

Publituris

O novo diretor executivo da construtora aeronáutica norte-americana, Kelly Ortberg, comunicou aos funcionários, na sexta-feira, que a redução de postos de trabalho vai incluir executivos, gestores e funcionários. A companhia tem cerca de 170 mil trabalhadores em todo o mundo.

“A nossa empresa encontra-se numa situação difícil (…) que exige decisões difíceis e teremos de efetuar mudanças estruturais para garantir a competitividade e a satisfação dos nossos clientes a longo prazo”, disse Ortberg aos funcionários.

A empresa vai ainda adiar para 2026 o lançamento de um novo avião, o 777X, inicialmente anunciado para o próximo ano. Também vai deixar de construir a versão de carga do aparelho 767 em 2027, depois de terminar as encomendas atuais.

Por outro lado, a produção da empresa está a ser afetada por uma greve de trabalhadores, iniciada em 13 de setembro, depois de terem rejeitado uma proposta de contrato que incluía aumentos salariais de 25% em quatro anos.

A paralisação abrange cerca de 33 mil trabalhadores da montagem de aviões, a maioria dos quais na zona de Seattle, na costa oeste dos Estados Unidos, levando à suspensão da produção dos aviões mais vendidos da empresa.

A greve não deve causar cancelamentos de voos, nem afetar diretamente os passageiros das companhias aéreas, mas será mais um golpe para a reputação e as finanças da Boeing, num ano marcado por problemas nas operações aéreas, de defesa e espaciais.

A Administração Federal da Aviação dos Estados Unidos aumentou o escrutínio da empresa depois de um painel ter explodido num Boeing Max durante um voo da Alaska Airlines, em janeiro.

Sobre o autorPublituris

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Mário Centeno: “Mercado de trabalho tem sido a estrela do desenvolvimento económico”

O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, marcou presença no Congresso da AHRESP deste ano, onde referiu a importância do número de imigrantes recebidos para a criação de emprego em Portugal e o facto de o salário ser uma “peça fundamental” para enfrentar desafios futuros. A necessidade de retirar os apoios criados nas crises pandémica e energética foi outro dos pontos abordados.

Carla Nunes

O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, participou este sábado, 12 de outubro, numa sessão do Congresso da AHRESP, onde frisou o papel dos imigrantes recebidos em Portugal na criação de emprego. Como referiu, “do milhão de empregos que criámos, 600.000 são imigrantes”.

Sem esquecer que “a taxa de crescimento no mercado de trabalho dos nacionais continuou a crescer”, Mário Centeno referiu que “o grande impulso diferencial nesta fase” coube à população imigrante. No seu entender, a tendência replica o cenário europeu, com “o emprego na Europa [a crescer] 11 milhões em menos de cinco anos” – sendo que destes postos de trabalho “60% são trabalhadores que estão a trabalhar num país onde não nasceram”.

“Temos todos que respeitar e entender estes fluxos e tentar enquadrá-los naquilo que é a situação económica e financeira do país, em particular nos desafios futuros”, afirmou.

Neste contexto, “se o mercado de trabalho tem sido a estrela do nosso desenvolvimento económico”, como colocou Mário Centeno, “o salário é a peça fundamental de todo esse ciclo”. O governador do Banco de Portugal referiu que “os salários em Portugal têm aumentado como nunca aconteceu no passado”, indicando que os salários pagos no setor privado em Portugal aumentaram 92% em 10 anos.

“O valor dos salários pagos em 2015 foi de 30 mil milhões de euros. De 2015 até 2024, primeiro semestre que já é conhecido, este número aumentou 92%. Ou seja, nós hoje pagamos quase 60 mil milhões de euros de salários”, indica.

Contudo, Mário Centeno sublinha que “esta dinâmica não está garantida” e terá de continuar a assentar em dois pilares: estabilidade financeira e qualificação.

O desafio salarial no setor do alojamento e da restauração

Ainda sobre a questão salarial, Mário Centeno afirma que “a dinâmica de emprego em Portugal nos últimos anos é particularmente marcada nos setores que pagam acima do salário médio”. Neste contexto, aponta que o desafio em termos salariais para o setor do alojamento e da restauração “é grande”.

Se “o setor pagava acima do salário mínimo em 2015”, sendo que na altura o salário mínimo representava 72% do salário médio da indústria, atualmente o número passou de 72% para 80%, “ou seja, o salário mínimo progrediu bastante mais do que o salário médio do setor”.

Já olhando para a renumeração média do setor do alojamento e da restauração, o indicador “cresceu 46% neste período”. Contudo, Mário Centeno relembra que “como funcionamos no mercado global, temos que atender às pressões que se colocam do resto do mercado de trabalho”.

Com o total de remunerações pagas pelo alojamento e restauração a crescer 141%, o governador do Banco de Portugal incentiva a “focar nestes sucessos e lançá-los naquilo que possam ser perspectivas futuras”.

Numa nota final, e frisando que “o caminho de equilíbrio tem de se manter”, defende que os apoios dados quer na crise pandémica, quer na crise energética “devem ser retirados”.

“Já não estamos em crise pandémica e a crise energética felizmente desapareceu. Isso permitia que o Estado, tal como qualquer agente económico, garanta as condições para que, num momento de crise futura – que não se está a anunciar, mas que todos sabemos que vai acontecer – nós possamos estar preparados”, termina.

O Congresso da AHRESP decorre este ano no Parque de Exposições de Aveiro de 11 a 12 de outubro e conta com a presença de 1.510 participantes registados.

Sobre o autorCarla Nunes

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Pedro Reis: “Não podemos deixar tudo a perder indo para eleições”

Na sua intervenção na sessão de abertura do Congresso da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) deste ano o Ministro da Economia, Pedro Reis, defendeu que “num momento em que Portugal se reposiciona no palco da atração de investimento externo” o país não se pode “dar ao luxo” de “deixar tudo a perder indo para eleições”.

Carla Nunes

Como referiu, num momento “de volatilidade extrema internacional”, o país tem conseguido reposicionar-se na atração de investimento externo pelas suas “capacidades em termos de competências, de infraestruturas, de talentos, de investigação, de competitividade”. No seu entender, esta junção de “placas tectónicas passam-se uma vez em cada geração, se não mais”. Por essa razão, e referindo que “trabalha todos os dias na captação de investimento, nomeadamente externo”, o Ministro da Economia apela a que não se acrescente instabilidade.

“Há uma oportunidade para trazer para Portugal recursos, competências críticas e investimentos estratégicos que de outra forma não viriam. Não podemos deixar tudo a perder indo para eleições. É possível crescer de forma sustentada, está na nossa mão”, assegurou Pedro Reis.

Numa nota final, o Ministro da Economia sublinhou que “já basta de constrangimentos”, pedindo para não se acrescentar “instabilidade onde o que nós precisamos é de horizonte e de confiança”.

O Congresso da AHRESP decorre este ano em Aveiro de 11 a 12 de outubro e conta com a presença de 1.510 participantes registados.

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Centro de Portugal garante estar preparado para “receber mais turistas”

O presidente da Turismo Centro de Portugal, Raúl Almeida, esteve presente na sessão de abertura do Congresso da AHRESP deste ano, onde afincou que o território está preparado para receber mais turistas. Contudo, indica que ainda existem problemas estruturais, nomeadamente em infraestruturas de acesso à região, que dificultam a visita de turistas estrangeiros.

Carla Nunes

Na sessão de abertura do Congresso da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), que decorre esta sexta-feira e sábado, 11 e 12 de outubro, no Parque de Exposições de Aveiro, Raúl Almeida, presidente da Turismo Centro de Portugal, afirmou que na região estão “preparados e querem receber mais turistas”.

Elencando a diversidade da oferta turística do Centro de Portugal, com uma “oferta hoteleira e de restauração [cuja qualidade] tem vindo a subir na região”, Raúl Almeida indica que, apesar de em 2023 terem batido “todos os recordes, com quase oito milhões de dormidas, na região a tendência de crescimento continua este ano com uma subida de 5,5% em agosto”. Refere ainda que a “subida das receitas é ainda mais expressiva, na ordem dos 9,6%”.

Apesar dos valores, que afirma serem “resultado de muito trabalho”, Raúl Almeida afincou que a Turismo Centro de Portugal “quer mais e melhor”, elencando por isso alguns dos problemas estruturais que afetam a região Centro, como a sazonalidade e a “litoralidade que inclina o país para um dos lados”. Afirmou ainda que “a baixa estada média nos estabelecimentos hoteleiros, e a reduzida taxa líquida de ocupação, não favorecem a região em comparação a outras regiões e com a média nacional”.

Por essa razão dirigiu-se diretamente ao Ministro da Economia, Pedro Reis, que também marcou presença no congresso, para indicar que o crescimento deste território tem sido limitado, além dos problemas acima elencados, pela “dificuldade que os visitantes estrangeiros têm em chegar à região”.

“Não temos, nem vamos ter, um aeroporto no território, e o investimento em linhas ferroviárias e rodoviárias essenciais continua a ser uma miragem”, declara Raúl Martins, que aludiu ainda “à interminável novela do IP3” – constrangimentos que, em conjunto, “agravam as assimetrias regionais”.

“É essencial discutirmos estratégias que promovam o crescimento equilibrado e sustentável, que beneficie quem nos visitam e que, simultaneamente, valorize as condições de vida das comunidades locais”, termina.

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Nortravel lança programação para 2025

A Nortravel já lançou a sua programação para 2025, que conta com uma vasta oferta de férias, com destaque para destinos como a Turquia, Colômbia, Peru, Vietname, Camboja, Laos e Japão.

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A Nortravel já lançou a sua programação para 2025, que conta com uma vasta oferta de férias, com destaque para destinos como a Turquia, Colômbia, Peru, Vietname, Camboja, Laos e Japão.

Num comunicado enviado à imprensa, a Nortravel indica que está a preparar uma “vasta programação” para o próximo ano, que garante “oferta diversificada para diferentes viajantes”.

As primeiras opções da programação da Nortravel para o próximo ano passam pelo Circuito “Turquia Mágica”, que tem partidas de Lisboa ou Porto em voos Turkish Airlines, nas datas de 18 de abril, bem como 7 e 14 de junho.

Com duração de oito dias e sete noites, este circuito apresenta preços desde 1.729 euros por pessoa em quarto duplo e visita Istambul, Ankara, Capadócia, Konya, Pamukkale, Éfeso e Izmir, incluindo 13 refeições e 16 visitas.

Já o Circuito “Colômbia” é novidade na programação da Nortravel e vai ter partidas de Lisboa ou Porto em voos Air Europa, nas datas de 22 de fevereiro, 12 e 20 de abril e 7 de junho, para viagens de 14 dias e 12 noites, que incluem 23 refeições e 11 visitas, visitam Bogotá, Pereira, Medellín e Cartagena, e apresentam preços desde 5.472 euros por pessoa, em duplo.

Novidade é também o Circuito “Vietname e Camboja”, que tem partidas de Lisboa ou Porto em voos Turkish Airlines, nas datas de 25 de abril e 19 de julho, para uma viagem com a duração de 12 dias e 9 noites, que inclui 19 refeições e 14 visitas, e passa por Hanói, Baía de Halong, Da Nang, Hoi An, Siem Reap, Angkor Thom, Angkor Wat, Ta Prohm, Kompong Khleang, Ho Chi Minh, Delta do Mekong e Túneis de Cu Chi. Os preços começam nos 3.968€ euros por pessoa, em duplo.

Opção é também o Circuito “Peru Mágico”, com partidas de Lisboa ou Porto em voos Air Europa, nas datas de 15 de janeiro e 18 de abril. Este circuito tem a duração de 12 dias e 9 noites, inclui 19 refeições incluídas e 18 visitas, passando por Lima, Arequipa, Cañón De Colca, Puno, Cuzco, Vale Sagrado e Machu Picchu, com preços desde 3.486 euros por pessoa, em duplo.

Para o circuito “Indochina”, há partidas de Lisboa ou Porto em voos Turkish Airlines, nas datas de 22 de fevereiro e 6 de junho, sendo este circuito de 15 dias e 12 noites, e incluindo 24 refeições e 18 visitas. Durante a viagem, há visitas a Hanói, Baía de Halong, Luang Prabang, Cataratas Kuang Si, Grutas Pak Ou, Siem Reap, Angkor Thom, Banteay Srei, Banteay Samre, Ta Prohm, Kompong Khleang, Danang, Hoi An, Ho Chi Minh, Delta do Mekong e Túneis de Cu Chi. Os preços são desde 4.670 euros por pessoa, em duplo.

O Circuito “Contrastes do Japão” também está disponível em 2025 e vai ter partidas de Lisboa ou Porto em voos Turkish Airlines, nas datas de 1 de março, 18 de abril e 19 de junho, numa viagem que tem a duração de 12 dias e 9 noites, inclui 18 refeições  e 15 visitas, e passa por Osaka, Nara, Quioto, Hiroshima, Ilha Miyajima, Nagoya, Shirakawago, Takayama, Matsumoto, Kawaguchiko (Lago Kawaguchi), Hakone, Tóquio e Nikko, com preços desde 5.488 euros por pessoa, em duplo.

Todos os circuitos da Nortravel contam com acompanhamento de guia exclusivo e o operador turístico garante que, brevemente, vão ser disponibilizadas “mais datas de partida e novos circuitos para 2025”.

Os circuitos da Nortravel para 2025 já podem ser consultados no website do operador turístico, aqui.

 

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Edição Digital: Entrevista ao presidente da APAVT, Portugal Meeting Forums by Publituris e réveillon

À beira de um novo congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), a nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da associação, Pedro Costa Ferreira, que desvenda alguns pormenores sobre o evento e fala também sobre alguns dos temas em destaque no setor. Portugal Meeting Forums by Publituris, CAI Conference 2024, Portos de Cabo Verde, pós-graduação da Universidade Nova, Toledo e um dossier sobre a programação para o Réveillon também merecem destaque nesta edição.

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À beira de um novo congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), a nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da associação, Pedro Costa Ferreira, que desvenda alguns pormenores sobre o evento e fala também sobre alguns dos temas em destaque no setor.

Nesta entrevista, o presidente da APAVT revela as suas expectativas sobre o Orçamento do Estado de 2025, mostra-se pessimista relativamente ao novo aeroporto e fala ainda sobre a privatização da TAP. Pedro Costa Ferreira mostra-se ainda indignado com aquilo que diz ser “uma certa comunicação anti-Turismo”, já que, apesar de reconhecer alguma pressão, considera que não faz sentido falar em excesso de turismo em Portugal.

Nesta edição, publicamos também uma fotorreportagem sobre a 8.ª edição dos Portugal Meeting Forums by Publituris, iniciativa que decorreu entre 1 e 3 de outubro e que deu a conhecer a oferta portuguesa de MICE a 26 buyers internacionais.

Destaque também para a CAI Conference 2024, que decorreu no Funchal, entre 26 e 28 de setembro, e que debateu as oportunidades e desafios para os cruzeiros nas ilhas da Macaronésia, no âmbito do 30.º aniversário da CAI – Cruise Atlantic Islands.

Durante a CAI Conference 2024, falámos também com Irineu Camacho, presidente do Conselho de Administração da ENAPOR – Portos de Cabo Verde, que indicou que o país está a fazer fortes investimentos para aumentar o número de cruzeiros no arquipélago, que tem já capacidade para receber estes navios em todas as ilhas.

Destaque merece ainda a pós-graduação “Leading Tourism & Hospitality”, lançada este ano pela Universidade Nova, assim como a reportagem sobre a cidade espanhola de Toledo, que o Publituris foi conhecer em meados de setembro.

Já o dossier desta edição é dedicado ao Réveillon e às muitas opções de férias que têm vindo a ser lançadas no mercado para esta época festiva. Neste trabalho, damos conta da programação lançada pelos operadores turísticos, que não sofreu grandes alterações face aos destinos propostos no ano anterior, assim como de outras opções, nomeadamente em navios de cruzeiro.

Esta edição, conta ainda com o Pulse Report, assim como com as opiniões de Francisco Jaime Quesado ((economista e gestor), Jorge Nogueira (economista e CEO da Iberobus), Luiz S. Marques (investigador do Dreams da Universidade Lusófona) e Carlos Torres (jurista e professor na ESHTE).

Leia a edição aqui.

 

 

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Nova edição: Entrevista ao presidente da APAVT, Portugal Meeting Forums by Publituris e réveillon

À beira de um novo congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), a nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da associação, Pedro Costa Ferreira, que desvenda alguns pormenores sobre o evento e fala também sobre alguns dos temas em destaque no setor. Portugal Meeting Forums by Publituris, CAI Conference 2024, Portos de Cabo Verde, pós-graduação da Universidade Nova, Toledo e um dossier sobre a programação para o Réveillon também merecem destaque nesta edição.

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À beira de um novo congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), a nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da associação, Pedro Costa Ferreira, que desvenda alguns pormenores sobre o evento e fala também sobre alguns dos temas em destaque no setor.

Nesta entrevista, o presidente da APAVT revela as suas expectativas sobre o Orçamento do Estado de 2025, mostra-se pessimista relativamente ao novo aeroporto e fala ainda sobre a privatização da TAP. Pedro Costa Ferreira mostra-se ainda indignado com aquilo que diz ser “uma certa comunicação anti-Turismo”, já que, apesar de reconhecer alguma pressão, considera que não faz sentido falar em excesso de turismo em Portugal.

Nesta edição, publicamos também uma fotorreportagem sobre a 8.ª edição dos Portugal Meeting Forums by Publituris, iniciativa que decorreu entre 1 e 3 de outubro e que deu a conhecer a oferta portuguesa de MICE a 26 buyers internacionais.

Destaque também para a CAI Conference 2024, que decorreu no Funchal, entre 26 e 28 de setembro, e que debateu as oportunidades e desafios para os cruzeiros nas ilhas da Macaronésia, no âmbito do 30.º aniversário da CAI – Cruise Atlantic Islands.

Durante a CAI Conference 2024, falámos também com Irineu Camacho, presidente do Conselho de Administração da ENAPOR – Portos de Cabo Verde, que indicou que o país está a fazer fortes investimentos para aumentar o número de cruzeiros no arquipélago, que tem já capacidade para receber estes navios em todas as ilhas.

Destaque merece ainda a pós-graduação “Leading Tourism & Hospitality”, lançada este ano pela Universidade Nova, assim como a reportagem sobre a cidade espanhola de Toledo, que o Publituris foi conhecer em meados de setembro.

Já o dossier desta edição é dedicado ao Réveillon e às muitas opções de férias que têm vindo a ser lançadas no mercado para esta época festiva. Neste trabalho, damos conta da programação lançada pelos operadores turísticos, que não sofreu grandes alterações face aos destinos propostos no ano anterior, assim como de outras opções, nomeadamente em navios de cruzeiro.

Esta edição, conta ainda com o Pulse Report, assim como com as opiniões de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Jorge Nogueira (economista e CEO da Iberobus), Luiz S. Marques (investigador do Dreams da Universidade Lusófona) e Carlos Torres (jurista e professor na ESHTE).

Boas leituras.

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ARAC espera que V Convenção Nacional seja “bastante positiva”

A V Convenção Nacional da ARAC decorre a 18 de outubro, no no Praia D’El Rey Marriott Golf & Beach Resort, perto de Óbidos, sob o tema “Locação, motor da nova mobilidade”.

Inês de Matos

A uma semana da V Convenção Nacional, que decorre a 18 de outubro, no Praia D’El Rey Marriott Golf & Beach Resort, a ARAC – Associação Nacional dos Locadores de Veículos espera que esta seja mais uma iniciativa “bastante positiva”.

“Esperamos que seja uma convenção bastante positiva, na linha das anteriores,  e estamos em crer que também o vai ser porque tem oradores de referência”, disse ao Publituris Joaquim Robalo de Almeida, secretário-geral da associação.

Sob o tema “Locação, motor da nova mobilidade”, a V Convenção Nacional da ARAC contabiliza, até ao momento, cerca de 270 inscrições, número que deixa o responsável satisfeito, esperando que este seja “um debate interessante para o setor”.

“Este número de inscrições prova que o programa é interessante. Vamos ter pessoas do rent-a-car mas também pessoas da atividade seguradora, da atividade financeira, do turismo, empresas associadas e entidades oficiais. É um debate alargado”, defende o responsável.

Joaquim Robalo de Almeida falou, depois, sobre os cinco painéis que compõem o programa deste ano, sendo o primeiro dedicado ao turismo e ao tema “Desenvolvimento Económico e Turístico – Desafios num mundo em mudança”.

“Penso que é um painel bastante interessante”, acrescentou o responsável, revelando que, este tema, vai contar com intervenções de António Ramalho, jurista, ex-presidente do Novobanco e das Infraestruturas de Portugal, assim como Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, e Jorge Rebelo de Almeida, administrador da Vila Galé.

Já o segundo painel vai ser dedicado ao tema “Digitalização e Inteligência Artificial” e conta com a intervenção de Nuno Brás, DareData Engineering e que, segundo Joaquim Robalo de Almeida, é um especialista e “quadro de uma grande empresa da área”.

O terceiro painel conta com o engenheiro Mira Amaral, que vai falar sobre o tema “Transição Energética – O grande desafio do séc. XXI”, enquanto o quarto será dedicado à problemática do “Cliente como centro do negócio”, com intervenções do professor João Duque; José Teotónio, CEO do Grupo Pestana; e Gonçalo Rebelo de Almeida, da Rebelo de Almeida Consulting.

O último tema em debate desta convenção é sobre a “Locação Automóvel – Presente e Futuro, alterações no panorama social e empresarial” e vai ter exposições de Miguel Ribeiro, da Volkswagen Financial Services, para falar sobre o aluguer de longo prazo; Nuno Zigue, executivo Internacional dos Setores financeiro e automóvel, para falar sobre a locação automóvel; e Duarte Nobre Guedes, da Hertz e atual presidente da ARAC, que vai intervir sobre o rent-a-car.

A sessão de encerramento da V Convenção Nacional da ARAC tem previstas intervenções do próprio Joaquim Robalo de Almeida, assim como de Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), e ainda de Cristina Dias, secretária de Estado da Mobilidade.

Já a sessão de abertura conta com a apresentação de uma mensagem escrita do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assim como com as intervenções do presidente do Turismo Centro de Portugal, Raul Almeida; do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, em representação do ministro da Economia, e ainda do presidente da Câmara Municipal de Óbidos, Filipe Daniel, e Duarte Guedes que faz uma estreia como presidente da ARAC.

A meiõ da tarde, a V Convenção Nacional da ARAC vai fazer uma pausa para um momento de entrega de Títulos de Associado Honorário e Medalha de Honra, com Joaquim Robalo de Almeida a indicar que serão seis os galardoados, todos “pessoas conhecidas do setor”.

O secretário-geral da ARAC revelou ainda que, em 2025, além da Convenção Nacional, a associação vai também realizar uma gala para assinalar os 50 anos de existência da ARAC.

 

 

 

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Royal Caribbean anuncia Perfect Day Mexico com abertura em 2027

O Perfect Day Mexico vai contar com “um parque aquático totalmente novo e emocionante; piscinas e praias paradisíacas, restaurantes, bares e mais opções para todo o tipo de paladares; música e muito mais”, localizando-se na costa mexicana.

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A Royal Caribbean vai expandir os destinos Perfect Day, com a abertura de uma nova estância no México, o Perfect Day Mexico, cuja inauguração está prevista para 2027, informou o grupo de companhias de cruzeiros.

“Este destino será um paraíso com a oferta Royal Caribbean que irá incluir muitas atividades cheias de adrenalina e espaços para relaxar, com a energia e beleza do México”, lê-se num comunicado divulgado esta quinta-feira, 10 de outubro.

Segundo Jason Liberty, presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean, “o Perfect Day at CocoCay mudou o jogo” para os passageiros e também para os negócios do grupo, uma vez que os clientes estão a “valorizar as experiências e destinos únicos nas suas decisões de reserva”.

“Estamos muito animados na expansão da nossa coleção Perfect Day criando o Perfect Day Mexico para atender aos hóspedes que desejam explorar as Caraíbas Ocidentais”, congratula-se o responsável, explicando que o objetivo “é continuar a reimaginar a melhor experiência de férias para os hóspedes de todas as idades”.

O Perfect Day Mexico será mais uma marca registrada de férias Royal Caribbean e irá trazer novas aventuras nas Caraíbas Ocidentais, a exemplo de “um parque aquático totalmente novo e emocionante; piscinas e praias paradisíacas, restaurantes, bares e mais opções para todo o tipo de paladares; música e muito mais”.

O Perfect Day Mexico deverá abrir um ano após o Royal Beach Club Cozumel, a experiência na praia recentemente anunciada em Cozumel, também no México e que tem abertura prevista para 2026.

“Os destinos são uma grande parte do motivo pelo qual famílias e aventureiros tiram as suas férias com a Royal Caribbean e, em colaboração com o estado mexicano de Quintana Roo, estamos a criar novas e inigualáveis ​​maneiras de proporcinar novas memórias, num destino conhecido e amado pela sua beleza natural, cultura acolhedora e localização privilegiada. Estamos ansiosos por revelar mais, em breve”, refere ainda Michael Bayley, presidente e CEO da Royal Caribbean International.

Recorde-se que a Royal Caribbean conta já com o Perfect Day at CocoCay nas Bahamas, que funciona desde 2019, assim como com a coleção Royal Beach Club, que vai ganhar o Royal Beach Club Paradise Island em 2025 nas Bahamas e o Royal Beach Club Cozumel em 2026, seguindo-se a abertura do Perfect Day Mexico em 2027.

 

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10ª edição da Expo Abreu decorre entre 19 e 20 de outubro

A 10ª edição da Expo Abreu vai ter lugar entre 19 e 20 de outubro, prometendo descontos que podem chegar aos 60% em férias de Inverno, Carnaval e Páscoa.

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A 10ª edição da Expo Abreu vai ter lugar entre 19 e 20 de outubro, prometendo descontos que podem chegar aos 60% em férias de Inverno, Carnaval e Páscoa, informou a Agência Abreu, em comunicado.

“Nos dias 19 e 20 de outubro, toda a rede de lojas Abreu, abreu.pt e postos adicionais de atendimento em alguns centros comerciais das principais cidades do território continental vão receber as novas sugestões de férias para os portugueses, com descontos que podem chegar aos 60%”, lê-se no comunicado divulgado.

Nesta edição, a Expo Abreu conta com um catálogo de oferta de mais de 200 páginas, onde se destacam as propostas de Réveillon no Funchal, Porto Santo, Açores, cruzeiro no Douro e em todo o território continental.

Além das propostas para Portugal, a Expo Abreu vai contar também com oferta para o Réveillon na Europa, seja em City Break ou em Circuito, assim como para o Brasil, África, Caraíbas, Ásia, entre outros.

Para férias de inverno, há também propostas para Praias em todo o mundo, assim como estadias na Europa e Circuitos, com destaque para as Grandes Viagens “Vamos Explorar” e “Viagens (Im)Prováveis”, assim como para as propostas para o Médio Oriente e América do Norte.

“O catálogo Expo Abreu 2024 fica completo com as propostas das principais companhias de cruzeiro, promovendo itinerários em todo o mundo e dirigidas a um público cada vez maior e já fidelizado a este produto”, refere ainda a Agência Abreu.

Segundo Pedro Quintela, diretor-geral de Vendas da Agência Abreu, o regresso da Expo Abreu acontece com “vitalidade”, garantindo “aos portugueses a melhor seleção de produto e as ofertas mais competitivas do mercado das viagens em Portugal”.

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