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Rita Marques visita Região de Lisboa esta quinta-feira

A secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Rita Marques, vai conhecer vários projetos de formação, reabilitação e valorização do património, durante uma visita que realiza, esta quinta-feira, dia 19 de maio, à Região de Lisboa.

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Rita Marques visita Região de Lisboa esta quinta-feira

A secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Rita Marques, vai conhecer vários projetos de formação, reabilitação e valorização do património, durante uma visita que realiza, esta quinta-feira, dia 19 de maio, à Região de Lisboa.

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Da agenda consta uma visita ao Palácio Nacional da Ajuda onde irá assistir à montagem das últimas peças no Museu do Tesouro Real, cuja inauguração está prevista para breve.

Rita Marques estará, igualmente, na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, onde se procederá à assinatura do Protocolo “Formação + Próxima”.

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O fim da visita tem encontro marcado na Tapada de Mafra para assinalar os esforços e o compromisso da região com o cumprimento dos princípios de responsabilidade e empenho ativo na conservação do património natural.

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Segundo comunicado da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa, esta visita da secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços marca o início da retoma turística da região, bem como o investimento em três pilares de sucesso: a formação, a reabilitação e a valorização patrimonial.

 

 

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Algarve reduz em 13% consumo de água com selo “Save Water”

A introdução do selo de eficiência hídrica “Save Water” começa a dar os primeiros frutos, com os dados anunciados pela ADENE a indicarem uma redução de 13% no consumo global e de 16% no consumo específico de água no Algarve.

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O terceiro relatório de monitorização do Compromisso com a Eficiência Hídrica, para o setor do turismo, elaborado pela ADENE, indica que os empreendimentos turísticos da região do Algarve que aderiram ao selo “Save Water” de eficiência hídrica reduziram em 13% os consumos de água nos primeiros meses do ano.

A evolução registada indica que, entre 18 de março e 30 de setembro de 2024, houve uma redução de 13% no consumo global e de 16% no consumo específico, resultados positivos que contribuem para mitigar o problema de escassez hídrica no Algarve e revelam uma poupança financeira direta para os empreendimentos turísticos algarvios.

De assinalar que os registos dos meses de agosto e setembro traduziram-se numa ligeira diminuição da tendência de melhoria do desempenho (menos 1% que a redução registada a 31 de julho), mantendo-se, ainda assim, o alinhamento com o objetivo de redução global de consumo de 13%.

No mesmo relatório, elaborado pela ADENE, constata-se que aderiram à plataforma 93 empreendimentos turísticos (ET), de um total de 650 ET (14%) que representam aproximadamente 30% das camas disponíveis na região, constituindo os aderentes maioritariamente hotéis.

Até agora, os empreendimentos turísticos selecionaram perto de 2500 medidas, cerca de metade das quais estruturantes, sendo as intervenções ao nível dos dispositivos e nos sistemas de rega as mais selecionadas, seguidas de melhorias no sistema de gestão e manutenção e nos equipamentos. Das medidas adotadas, cerca de metade já foram implementadas.

De acordo com uma análise preliminar das poupanças financeiras associadas à poupança de água, os consumos registados entre janeiro e setembro de 2024 já conduziram a uma economia média de 3.400 euros por empreendimento, o que se traduz num potencial de poupança anual superior a sete mil euros/ano, considerando que algumas medidas ainda se encontram em implementação e que não estão a ser contabilizados os custos com energia associados ao consumo de água.

Estes resultados constam do terceiro relatório de monitorização emitido pela ADENE – Agência para a Energia, no âmbito do Compromisso com a Eficiência Hídrica, que inclui o selo de eficiência hídrica “Save Water”.

O selo de eficiência hídrica aplicável aos hotéis e demais empreendimentos turísticos é uma medida coordenada pela Região de Turismo do Algarve, em articulação com o Turismo de Portugal, tendo a ADENE, a responsabilidade de assegurar a monitorização dos consumos reportados pelos aderentes na Plataforma Compromisso com a Eficiência Hídrica, bem como alcançado na aplicação das medidas.

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Oportunidades do Olivoturismo estiveram em debate no Alentejo

O Évora Olive Hotel acolheu a conferência “Olivoturismo: O Regresso às Origens”, um evento que reuniu importantes players do setor do azeite e do turismo para discutir as oportunidades do olivoturismo como um motor de desenvolvimento regional e promoção do azeite português.

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O evento foi marcado por insights e dados relevantes que sublinham a importância deste segmento, e terminou com a reafirmação do compromisso de fazer do olivoturismo uma peça-chave na oferta turística do Alentejo, com grande potencial para valorizar o azeite português e apoiar as comunidades locais.

Rui Torrão, administrador do Grupo Art and Soul, destacou o valor do olivoturismo como ferramenta de preservação do azeite e das comunidades locais, questionando: “Como pode o turismo ajudar a aumentar a literacia sobre o azeite e fomentar o seu consumo?”.

Já José Manuel Santos, presidente da ERT do Alentejo e Ribatejo, sublinhou a necessidade de modernizar a hotelaria de Évora, ligada às novas tendências de consumo. Apostar no olivoturismo como um produto premium é visto como uma forma de diferenciar o destino. Anunciou ainda planos para a realização de um grande evento de olivoturismo para 2025.

No painel “O Azeite do Alentejo: o Estado da Nação”, foram ainda apresentados dados que reforçam a posição da região como líder na produção deste produto: 80% a 90% da produção nacional de azeite é oriunda do Alentejo, segundo Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite, sendo que a produção deste ano está projetada para atingir as 190 mil toneladas, um aumento significativo em relação a anos anteriores, graças a novos investimentos e ao fornecimento de água pela barragem do Alqueva.

A nível de exportação, 40% do azeite é destinado à Europa, nomeadamente mercados como Hungria, Polónia, Bélgica e Suíça, enquanto 60% é consumido internamente, como destacou o olivicultor Nuno Paixão.

Além disso, Francisco Dias, coordenador do projeto Olive4all, revelou dados sobre o perfil do olivoturista, que 94% dos turistas nunca tinham tido uma experiência de olivoturismo antes. A análise revela ainda que o olivoturista é, em média, de idade madura, com bom poder de compra, urbano e com um nível cultural elevado, e adianta que os turistas demonstraram grande interesse por atividades como degustações de azeite e visitas a olivais milenares.

A necessidade da educação e introdução de cadeiras sobre o azeite nas escolas de hotelaria, bem como a criação de um curso de sommelier de azeite, foi evidenciado durante o encontro.

Finalmente, o painel “O Olivoturismo é uma realidade?” trouxe exemplos de experiências turísticas já em curso: Henrique Herculano, Olive Oil Executive Director, Casa Relvas, mencionou que o Lagar da herdade já atrai turistas nacionais e estrangeiros, com uma aposta crescente no olivoturismo, enquanto Marta Jordão, olivicultora e produtora de azeite, Monte de Portugal, destacou que, desde 2010, a sua unidade de turismo “força” os visitantes a participar numa prova técnica de azeite, o que gerou grande curiosidade entre os hóspedes, especialmente portugueses.

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Golfe com impacto económico de 4,2MM€ no país e contribuição de 120M€ para PIB nacional

Em 2023, as exportações diretas do setor ascenderam a 149 milhões de euros, contribuindo para a criação de mais de 110 mil empregos, correspondendo a mais de 2,2 mil milhões de euros em remunerações. Os números são do “Estudo Impacto Económico do Golfe em Portugal”, promovido pela Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG) e pela Confederação de Turismo de Portugal (CTP), desenvolvido pela Ernst & Young Parthenon, indicando, também, que o volume de negócios gerado pelos campos de golfe, em Portugal, superou o observado em período pré-pandemia em mais de 40%.

Victor Jorge

O impacto económico do golfe em Portugal, em 2023, ascendeu a 4,2 mil milhões de euros, cerca de 1,6% do PIB nacional, tendo contribuído, de forma direta, com 120 milhões euros para o PIB nacional, revela o “Estudo Impacto Económico do Golfe em Portugal, promovido pela Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG) e pela Confederação de Turismo de Portugal (CTP), desenvolvido pela Ernst & Young Parthenon, que analisa a evolução do Golfe em Portugal de 2019 a 2023 e estimando o seu impacto económico no mesmo período.

No mesmo ano, as exportações diretas do setor ascenderam a 149 milhões de euros, contribuindo o universo do golfe para a criação de mais de 110 mil empregos, correspondendo a mais de 2,2 mil milhões de euros em remunerações.

O volume de negócios gerado pelos campos de golfe, em Portugal, supera o observado em período pré-pandemia, ou seja 2019, em mais de 40%.

Algarve representa 62%
O Algarve distingue-se claramente no panorama nacional como a principal região para a prática do golfe, com um forte posicionamento no mercado internacional, que lhe permite captar 62% das voltas em Portugal, maioritariamente de praticantes estrangeiros, em particular britânicos (cerca de 46% das voltas na região). Seguem-se os praticantes de origem sueca (8%), os portugueses e os alemães (ambos com 7%) e, em quinto lugar praticantes oriundos dos Países Baixos (3,5%).

O Norte acolheu cerca de 7% do número de voltas totais em 2023, com a maioria dos praticantes a serem portugueses – 81% das voltas. Os sócios dos campos e dos clubes superaram largamente os não sócios (77%) e o contributo direto económico da região Norte atingiu 1,7 milhões de euros, ou seja, 1,4% do total de 120 milhões de euros do impacto do setor no PIB Nacional.

Os praticantes de golfe portugueses e britânicos concentram mais de metade das voltas no Centro, que regista uma das mais elevadas taxas de crescimento pós pandemia. A região registou um Valor Acrescentado Bruto (VAB) de 5,2 milhões de euros e recebeu cerca de 9% do número de voltas totais em 2023, das quais 29% de praticantes portugueses e 25% de visitantes britânicos.

Representado cerca de 15% das voltas em Portugal, a Área Metropolitana de Lisboa atrai uma maioria de praticamente nacionais (64% em 2023). A região do Alentejo tem um peso reduzido no total de voltas em Portugal, com apenas 2%, onde a prática é dominada por golfistas portugueses.

A Região Autónoma dos Açores, embora represente apenas 1% do número de voltas totais em Portugal, foi das regiões que mais cresceu. O mercado do golfe nos Açores é essencialmente constituído por praticantes portugueses (85%). A Região Autónoma da Madeira, embora represente apenas 3% das voltas registadas em Portugal, distingue-se de outras regiões pelo perfil do praticante. 35% são de origem dinamarquesa e 25% são portugueses.

Golfe esbate sazonalidade
O valor económico do setor é acompanhado pelo contributo para a redução da sazonalidade da procura turística em Portugal. Pela elevada procura de golfistas estrangeiros, em meses fora da época alta do turismo (junho a setembro), o golfe tem servido de mecanismo estabilizador da atividade nos setores de alojamento e restauração, entre outros. Os períodos de maior intensidade de praticantes de golfe ocorrem entre março e maio e entre setembro e novembro, contribuindo desta forma para a redução da sazonalidade turística em época alta.

Voltas crescem 5% em 2023
No que diz respeito ao número de voltas, o setor registou um crescimento de 5% em 2023, em relação a 2022, com um total de 2.412.612 voltas a nível nacional. Também o número de voltas aumentou após o fim da crise pandémica (+12% entre 2019 e 2023).

Em 2023 o perfil de visitantes por origem voltou a alinhar-se com a realidade pré- pandemia com o claro predomínio de golfistas estrangeiros (74%). Ainda assim merece destaque o ligeiro reforço da quota de sócios no total de voltas nos últimos dois anos (31%) face a 2019 (27%).

“A recuperação da prática do golfe é relevante para o próprio setor, mas também para o turismo e a economia portuguesa, uma vez que o seu valor económico não se esgota no rendimento e empregos gerados nos campos de golfe”, considera Nuno Sepúlveda, presidente da Direção do CNIG.

“Para além do efeito de arrastamento gerado pelos seus consumos intermédios (manutenção, reparação, utilities, mercadorias), o golfe em Portugal atua também como alavanca da procura de alojamento, restauração, transportes, comércios e atividades de lazer, fruto da capacidade de atração de praticantes estrangeiros com maior poder de compra que o “turista médio”, gerando um impacto por hóspede mais significativo”, diz Nuno Sepúlveda.

O presidente da Direção do CNIG sublinha ainda que, “a estes impactos também acrescem os no imobiliário e construção decorrentes dos investimentos em turismo residencial por parte dos visitantes”.

Reino Unido lidera e EUA aparecem no Top 10
O Reino Unido é o maior mercado emissor de turistas de golfe para Portugal, aparecendo os Estados Unidos da América (EUA), pela primeira vez, no Top 10 dos mercados emissores para a prática de golfe em Portugal

Os praticantes de golfe britânicos assumem um peso relevante no número de voltas totais, contribuindo para a redução da sazonalidade turística, representando cerca de 33% do total de voltas em 2023, posição que já ocupava antes da pandemia e que tem vindo a ser consolidada.

Os praticantes de golfe britânicos destacam-se pelo seu peso na região algarvia (cerca de 46% das voltas, em 2023), justificando-se, consequentemente, o seu impacto a nível nacional, dado ser esta a região que acolhe o maior número de campos e de voltas no país.

Nas restantes regiões do país os praticantes portugueses representam o principal mercado emissor – com especial relevância na Região Autónoma dos Açores e no Norte – com exceção na Região Autónoma da Madeira, onde a Dinamarca lidera o número total de voltas (cerca de 35% das voltas em 2023).

Entre os principais mercados emissores, em 2023, também se destacam os praticantes de golfe suecos (6%), alemães (6%) e franceses (4%). Os EUA são o único mercado não europeu a integrar o Top 10 de voltas em Portugal, representando já 1,2% dos principais mercados emissores. “Acreditamos que os EUA têm um enorme potencial, nomeadamente com a abertura das rotas diretas, da United Airlines, para Faro já no próximo ano”, conclui Nuno Sepúlveda.

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Europeus fizeram 1,14 mil milhões de viagens, em 2023

Ao longo do ano 2023, os residentes na União Europeia realizaram 1,14 mil milhões de viagens. 90% foram por motivos pessoas/lazer e 73% foram viagens domésticas.

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Em 2023, os residentes da União Europeia (UE) realizaram 1,14 mil milhões de viagens turísticas com pelo menos uma dormida, correspondendo a um aumento de 5,7% (+61,6 milhões) em comparação com 2022.

Do total, a maioria das viagens em 2023 (1.029 milhões, representando 90% do total) foi feita por motivos pessoais e os restantes 110 milhões foram viagens profissionais. Ambos os setores cresceram em relação ao ano anterior: as viagens por motivos pessoais cresceram 5,4% (+52 milhões) e as viagens profissionais registaram um aumento de 9,3% (+9 milhões).

Em relação a 2013, o número de viagens por motivos pessoais aumentou 11,7% (+108 milhões), enquanto o número de viagens por motivos profissionais diminuiu 6,3% (-7 milhões).

Relativamente ao destino preferido para as viagens de turismo, os europeus tendem a escolher, principalmente, destinos no seu país de residência. Em 2023, 73% dos 1,14 mil milhões de viagens turísticas foram viagens domésticas. Em termos de duração, mais de metade das viagens turísticas (56,5%) foram viagens curtas com 1 a 3 dormidas.

No que diz respeito às despesas por noite, os turistas luxemburgueses foram os que gastaram mais (183 euros), seguidos dos austríacos (161 euros) e dos irlandeses (143 euros), enquanto os residentes na Grécia (48 euros), na Polónia (52 euros) e na República Checa (57 euros) foram os que gastaram menos por noite.

Gastos com viagens aumentaram 16,5%
Os europeus gastaram relativamente mais em viagens de turismo em 2023 (transporte, alojamento, outros bens ou serviços), com as despesas de turismo a atingirem um valor estimado de 553 mil milhões de euros, um aumento de 16,5 % em comparação com 2022.

Este valor corresponde, em média, a 97,6 euros por noite durante as viagens com pelo menos uma dormida em 2023, o que representa um aumento de 11,8 % em comparação com 2022, quando gastaram uma média de 87,3 euros.

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Negócios no setor das Viagens e Turismo descem 11% até setembro, aponta GlobalData

Segundo a GlobalData, entre janeiro e setembro, os negócios no setor das Viagens e Turismo desceram 11% face a igual período do ano passado, contabilizando 519 negócios, entre fusões e aquisições, operações de capital privado e acordos de financiamento de risco.

Inês de Matos

Entre janeiro e setembro, os negócios no setor das Viagens e Turismo desceram 11% face a igual período do ano passado, contabilizando 519 negócios, entre fusões e aquisições, operações de capital privado e acordos de financiamento de risco, aponta a GlobalData.

Os dados divulgados esta quarta-feira, 16 de outubro, pela GlobalData indicam que as quebras aconteceram essencialmente durante o primeiro e o terceiro trimestres deste ano, somando uma descida de 11% face aos 583 negócios contabilizados neste setor até setembro de 2023.

A GlobalData diz que “o volume de negócios de fusões e aquisições diminuiu 6,8% durante o primeiro e terceiro trimestres de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023”, enquanto o número de “negócios de financiamento de risco caiu 25,2% em relação ao ano anterior”. Já “o volume de negócios de private equity permaneceu inalterado”.

“O declínio na atividade global de negócios de Viagens e Turismo foi impulsionado principalmente por uma queda significativa no volume de negócios em algumas regiões e países, enquanto a atividade de negócios permaneceu relativamente melhor para outras regiões e países. Na verdade, algumas regiões e países apresentaram até um crescimento de dois dígitos no volume de negócios, o que parece ser uma indicação de melhoria no sentimento de negociação”, explica Aurojyoti Bose, analista principal da GlobalData.

Por regiões, a GlobalData diz que a América do Norte, a Ásia-Pacífico e a América do Sul e Central experimentaram um declínio no volume de negócios em 36%, 7,7% e 20%, respetivamente, durante o primeiro e o terceiro trimestre de 2024, enquanto a Europa registrou uma melhora de 10,3% na atividade de negócios e no Médio Oriente e África o volume de negócios “permaneceu no mesmo nível”.

Numa análise por países, os dados da GlobalData mostram que a tendência foi semelhante, já que os EUA, a China e a França registaram um “declínio no volume de negócios em 36,3%, 38,5% e 42,9%, respectivamente”, no primeiro e terceiro trimestres, enquanto a Índia e a China apresentaram uma “melhoria respectiva no volume de negócios em 24,3% e 38,1%”, com este indicador a manter-se inalterado no Reino Unido, Coreia do Sul e Austrália,

 

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Melhores atrações turísticas de Portugal: Oceanário de Lisboa e Passeio pelo Douro Histórico e Vitivinícola – Aldeias Antigas

O Oceanário de Lisboa e Passeio pelo Douro Histórico e Vitivinícola – Aldeias Antigas da Living Tours são os vencedores portugueses dos Remarkable Venue of the Year 2024 da Tiqets.

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Os nomes dos dois vencedores portugueses foram anunciados durante uma cerimónia realizada esta terça-feira, em Lisboa, na Associação Fado do Casto, em que os Remarkable Venue Awards 2024 (RVAs) coroaram os museus, as atrações e as experiências mais impressionantes do ano.

O Oceanário de Lisboa, foi o vencedor na categoria Best Family Experience nestes prestigiados prémios da indústria do turismo, enquanto o Passeio pelo Douro Histórico e Vitivinícola – Aldeias Antigas da Living Tours foi galardoado com o prémio de Best Activity.

Todos os nomeados para os Remarkable Venue Awards 2024 da Tiqets foram selecionados a partir de milhões de comentários de clientes, que destacaram a sua excelência em termos de serviço e experiência. Finalmente, os vencedores finais foram escolhidos por votação do público.

Com os Remarkable Venue Awards, a Tiqets dá destaque aos locais que conseguem surpreender os seus visitantes uma e outra vez. O evento também proporcionou uma oportunidade para estabelecer contactos e reforçar as relações dentro da indústria.

 

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VBRATA traz Roadshow do Brasil a Lisboa esta quinta-feira

O Roadshow do Brasil decorre esta quinta-feira, 17 de outubro, com o objetivo de dar a conhecer as “riquezas culturais e turísticas do Brasil” aos agentes de viagens portugueses.

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A VBRATA – Visit Brazil Travel Association, organização sem fins lucrativos dedicada à promoção do Brasil como destino turístico e cultural no Reino Unido, Europa e América Latina, vai promover esta quinta-feira, 17 de outubro, o Roadshow do Brasil em Lisboa, evento que vai dar a conhecer as “riquezas culturais e turísticas do Brasil” aos agentes de viagens portugueses.

“Os eventos proporcionam uma oportunidade singular para agentes de viagem e operadores turísticos descobrirem as belezas e a diversidade do Brasil de maneira imersiva. Durante as atividades, os participantes poderão desfrutar de apresentações exclusivas sobre destinos brasileiros, participar de workshops interativos e estabelecer conexões diretas com representantes de renomadas atrações turísticas e operadores do setor no Brasil, além de ter contato com a cultura, através de apresentações de música brasileira e da gastronomia experimentando pratos regionais”, explica a VBRATA, em comunicado.

A iniciativa, que já passou por outras cidades europeias como Nápoles, Roma, Paris, Frankfurt e Madrid, conta com a participação da TAP, do Visit Rio, do Setur Bahia, do Visit Iguassu e do Setur Ceará, esperando a participação de cerca de 70 agentes de viagem e operadores de turismo.

“Estamos confiantes de que o Roadshow será um grande sucesso. O nosso objetivo é continuar fortalecendo a promoção do Brasil, proporcionando aos agentes de viagem a oportunidade de aprofundar o seu conhecimento sobre o turismo e a rica cultura do nosso país”, afirma Glauco Chris Fuzinatto, presidente da VBRATA Europa e Américas.

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Cordoaria Nacional recebe evento dedicado ao mergulho e turismo aquático

O maior evento de mergulho – Diving Talks – chega à Cordoaria Nacional de 18 a 20 de outubro e traz mergulhadores nacionais e internacionais.

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No dia 18 de outubro, a Cordoaria Nacional em Lisboa dará início à edição deste ano das Diving Talks, um evento que se estenderá até o dia 20 de outubro e que se dedica ao mergulho, à exploração subaquática e à conservação marinha. A inauguração do evento contará com presença da secretária de Estado do Mar, Lídia Bulcão.

Nesta edição, o evento contará com oradores de prestígio, como Kirk Krack, que tem uma vasta experiência em treinar atores de Hollywood para cenas subaquáticas em filmes reconhecidos, incluindo “Avatar: The Way of Water” e “Star Wars: Rogue One”. Sami Paakkarinen, conhecido pelo seu papel no resgate no sistema de grutas Plura, na Noruega, e Phil Short, reconhecido pela exploração da Gruta Cheve, um dos sistemas de grutas mais profundos do mundo, também estarão entre os oradores. Nuno Gomes, recordista de mergulho no Mar Vermelho com uma descida a 271 metros, é outro dos especialistas que enriquecerá a programação do evento.

O evento incluirá ainda a Underwater Photography Collection, que apresentará uma seleção de fotografias de artistas internacionais, ilustrando a diversidade dos ambientes e criaturas subaquáticas.

 

 

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Chegar ao arquipélago dos Bijagós ficou mais fácil

“Centenário de Amílcar Cabral” é o nome do navio de transportes que ligará Bissau ao arquipélago dos Bijagós, e que resulta da cooperação entre Portugal e a Guiné-Bissau.

O investimento, suportado pelo Fundo Ambiental de Portugal, visa melhorar as condições de acesso das populações das ilhas e melhorar a mobilidade de pessoas e mercadorias na região, mas também possibilita aos visitantes nacionais e internacionais chegarem facilmente às ilhas dos Bijagós.

No dia 12 de outubro, a cidade de Bissau assistiu à cerimónia de batismo do navio “Centenário de Amílcar Cabral”, na qual o Estado português se fez representar pelo secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Nuno Sampaio.

O outrora “Eborense” – navio ferry da frota da TTSL – Transtejo Soflusa -, passa a assegurar a ligação fluvial e marítima entre a zona continental (Bissau) e as cerca de 90 ilhas e ilhéus da Guiné-Bissau (arquipélago dos Bijagós), contribuindo para solucionar um dos problemas de comunicação e ligação da sua população, mas também de turistas nacionais e internacionais que pretendem desfrutar das praias e da cultura daquela região insular da Guiné-Bissau.

A doação do “Eborense”, conforme publica a TTSL – Transtejo Soflusa nas redes sociais, resultou de um protocolo, visando o reforço de laços de cooperação entre os dois países, no qual estava contemplada a sua reparação, transporte e manutenção preventiva até final do ano 2024.

 

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Governo destina 321M€ para comparticipar obras nos portos e aeroportos dos Açores

O Governo reservou uma verba de 321 milhões de euros para a comparticipação de obras nos portos e aeroportos dos Açores, no âmbito do novo programa regional Sustentável 2030.

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O Governo reservou uma verba de 321 milhões de euros para a comparticipação de obras nos portos e aeroportos dos Açores, no âmbito do novo programa regional Sustentável 2030, prevendo-se que 185 milhões de euros deste montante se destine à reconstrução do porto das Lajes das Flores.

“O programa Sustentável 2030 é um programa com 321 milhões de euros para os Açores que vai financiar vários portos, aerogares e pistas nos Açores. O principal projeto foi aquele que visitei ontem [domingo] na ilha das Flores”, disse a ministra do Ambiente e Energia, referindo-se ao porto das Lajes.

Segundo a Lusa, Maria da Graça Carvalho falou com os jornalistas após a apresentação dos investimentos previstos para a região ao abrigo do programa Sustentável 2030, que decorreu no Teatro Micaelense, em São Miguel, Açores.

Os 185 milhões de euros visam a recuperação do porto das Lajes das Flores, que foi destruído pela passagem do furacão Lorenzo, em outubro de 2019, num projeto que, segundo a governante, “não prejudica os outros projetos dos Açores”, mas que tem de estar finalizado até 2029, uma vez que o programa Sustentável 2030 prevê prazos específicos.

Além da reconstrução do único porto comercial da ilha das Flores, o investimento de 321 milhões de euros prevê intervenções nas aerogares da Terceira, Pico, São Jorge, Flores e Corvo, além de obras nos portos de Ponta Delgada, Horta e Praia da Vitória.

O Governo estima que os investimentos venham a permitir atingir os 1,24 milhões de passageiros nos aeroportos e movimentar 2,25 milhões de toneladas nos portos açorianos.

Agradado com a verba destinada aos portos e aeroportos dos Açores mostrava-se José Manuel Bolieiro, presidente do Governo Regional dos Açores, que se afirmou mesmo “muito satisfeito”, considerando que este programa aponta “concretizações e programações fidedignas relativamente à sua execução”.

“Tenho notado que há um Governo da República cada vez mais consciente e corresponsável em afirmar o desenvolvimento dos Açores como o desenvolvimento de Portugal. Aliás, Portugal é menos sem os Açores, desde logo na sua dimensão marítima”, salientou o governante regional.

 

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