Destinos

C2 Capital Partners reentra no capital da Boost Portugal

A C2 Capital Partners acaba de reintegrar no capital da Boost Portugal, num movimento que tem como principal objetivo reforçar o crescimento e desenvolvimento da empresa nos próximos anos.

Publituris
Destinos

C2 Capital Partners reentra no capital da Boost Portugal

A C2 Capital Partners acaba de reintegrar no capital da Boost Portugal, num movimento que tem como principal objetivo reforçar o crescimento e desenvolvimento da empresa nos próximos anos.

Sobre o autor
Publituris
Artigos relacionados
easyJet alarga período de reservas na campanha de descontos que assinala 10 anos da base no Porto
Aviação
Vasco Translator facilita comunicação para profissionais de turismo
Tecnologia
Ponta Delgada ganha novo empreendimento turístico
Alojamento

Em concreto, esta parceria permitirá acelerar a criação e desenvolvimento de novos produtos, enquanto a Boost Portugal continuará o seu trabalho de consolidação da sua presença nos setores onde já se destaca.

Refira-se que a ligação entre a Boost Portugal e a C2 Capital Partners tem mais de 11 anos de história, facto que tornou o processo de reintegração particularmente ágil e natural. Após o desinvestimento realizado em 2023, a C2 Capital Partners regressa agora à estrutura acionista da Boost Portugal, demonstrando uma forte confiança no projeto, nos seus valores e na equipa de gestão, que se mantém inalterada.

PUB

João Mendes, founder e CEO da Boost Portugal, sublinha que com esta volta da C2 Capital Partners à estrutura acionista da empresa “acreditamos que é o parceiro ideal para nos consolidarmos na animação turística, bem como para um processo de inovação assente na criação de experiências únicas.”

PUB

Já Beatriz Sousa Rocha, Head of Growth da C2 Capital, refere que “a decisão de reinvestir reflete a nossa estratégia de apoiar empresas com forte potencial de expansão e boas equipas de gestão.”

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Artigos relacionados
Distribuição

Pinto Lopes Viagens propõe circuitos associados à literatura

Da Inglaterra de Jane Austen ou de Agatha Christie, à Namíbia de Gonçalo Cadilhe, passando pela Tailândia de José Luís Peixoto e pelo Japão de Raquel Ochoa, e ainda pela Batalha de Campo de Ourique com António Botto Quintans, a Pinto Lopes Viagens sugere vários circuitos associados à literatura, a propósito do Dia Mundial do Livro que se celebra esta quarta-feira, dia 23.

A propósito do Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor que se celebra esta quarta-feira, dia 23 de abril, a Pinto Lopes Viagens, operador turístico e agência de viagens especializada em viagens em grupo, culturais e de autor, destaca alguns circuitos associados a escritores para os viajantes que adoram literatura.

As primeiras propostas abordam clássicos literários, desvendando a Inglaterra romântica de Jane Austen e a do suspense criminal de Agatha Christie, e as restantes passam pelas Viagens com Autores, acompanhadas pelos escritores Gonçalo Cadilhe, José Luís Peixoto, Raquel Ochoa e António Botto Quintans.

Destinado a todos os viajantes ávidos por saber mais sobre a vida de Jane Austen, este circuito em Inglaterra leva-os aos locais frequentados pela escritora no seu quotidiano e àqueles onde foram escritos os seus livros mais emblemáticos, sem esquecer os cenários dos filmes que lhes prestaram homenagem. Esta viagem decorrerá de 31 de maio a 5 de junho.

Agatha Christie – À descoberta da sua vida e obra é outro circuito que a Pinto Lopes sugere de 2 a 7 de setembro. Destinado aos fãs e a todos os que tiverem curiosidade em saber mais sobre a vida e obra de Agatha Christie, este circuito leva-os aos locais frequentados pela escritora no seu quotidiano e àqueles que inspiraram os seus livros mais emblemáticos, sem esquecer os que lhe prestam homenagem, uma oportunidade única para descobrir o sul de Inglaterra e sentir os ambientes em que nasceram as histórias e as personagens que tão bem conhecemos.

Frequente visitante da Namíbia, Gonçalo Cadilhe propõe um itinerário pensado de maneira a ver o melhor e o máximo possível durante duas semanas. Com espírito de aventura durante o dia e conforto ocidental a partir do anoitecer, esta viagem, com algumas saídas já esgotadas, tem vagas limitadas para 5 a 19 de setembro.

Há ainda a Batalha de Ourique com António Botto Quintans. Este passeio é inspirado no livro “Ourique – O Início da Nacionalidade”, que nos leva aos lugares por onde D. Afonso Henriques terá passado aquando da celebrada Batalha de Ourique, ocorrida a 25 de julho de 1139, que marcou, definitivamente, o início da Nacionalidade de Portugal, e aos locais mais significativos conquistados pelo primeiro rei de Portugal a sul do Tejo. Um passeio, uma aventura terrestre, aérea e fluvial onde a História vai ao encontro de alguns dos locais mais sagrados e deslumbrantes do Alentejo, de 29 de maio a 1 de junho e de 18 a 21 de setembro.

Além disso, José Luís Peixoto convida a mergulhar na riqueza cultural da Tailândia com “O Caminho Imperfeito”, uma obra de não-ficção que relata a longa viagem a uma Tailândia para lá dos lugares-comuns do turismo, explorando aspetos menos conhecidos da sua cultura, sociedade, história, religiosidade, entre outros, a decorrer de 2 a 10 de agosto e de 29 de novembro a 7 de dezembro.

Finalmente, as propostas passam ainda pelo Japão português com Raquel Ochoa, autora de “Coração Castelo”. Apesar de se contarem apenas cerca de cem anos de presença portuguesa no Japão, nos séc. XVI e XVII, as marcas duram até hoje e são mantidas com esmero e grande orgulho pelos japoneses. Conhecer o “Japão português” é um reencontro cultural tão fundamental quanto emotivo. O circuito está agendado para 25 de outubro a 7 de novembro.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Destinos

CTP tem dúvidas sobre eficácia da “Via Verde para a Imigração” mas prefere “acordo com falhas do que nenhum”

O presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros, mostra-se reticente face aos prazos para a atribuição de vistos ao abrigo deste programa que pretende atrair cidadãos estrangeiros para trabalhar em Portugal. Apesar de tudo, diz que o protocolo é bem-vindo, que a Páscoa foi positiva e que 2025 deverá ficar em linha com o último ano.

O presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros, diz ter ainda dúvidas sobre a eficácia do programa “Via Verde para a Imigração”, nomeadamente sobre os prazos definidos para a atribuição de vistos, mas considera que “é melhor ter um acordo do que não ter nada”.

“Havia ali algumas coisas com as quais não concordámos, como a questão da habitação, mas o saldo, para nós, é positivo. Se isto vier a funcionar é, de facto, um avanço muito grande, é uma facilidade grande e, sobretudo, é uma previsibilidade”, afirmou Francisco Calheiros, numa entrevista à Antena 1/Negócios.

O presidente da CTP mostra-se, contudo, reticente face aos prazos definidos para a atribuição dos vistos ao abrigo deste programa que pretende atrair cidadãos estrangeiros para trabalhar em Portugal, considerando que é “difícil” que as autorizações sejam emitidas num prazo de 20/30 dias.

“Acho difícil. O que está previsto é conseguir, em 20 dias, ter uma autorização, e isso seria ótimo”, defendeu, revelando que este programa conta já com “bastantes pedidos” e que vai permitir dar resposta à questão da escassez de recursos humanos, nomeadamente já para o período do verão.

Recorde-se que o protocolo Via Verde para a Imigração foi assinado no início de abril e pretende agilizar a contratação de cidadãos estrangeiros de forma regulada, num processo de cinco passos que vem dar resposta às queixas de falta de recursos humanos para setores como o turismo.

Francisco Calheiros falou ainda sobre a procura registada para esta Páscoa, indicando que as ocupações da hotelaria rondaram os 80%, pelo que o balanço é positivo, tendo este período festivo sido semelhante ao do ano passado.

“Não sei se é uma das melhores, mas está confirmado, neste momento, que temos uma ótima Páscoa, com as ocupações a rondarem os 80%”, explicou, acrescentando que tudo indica que a procura esteja “em linha com o ano passado, ou até ligeiramente superior”.

E positivo deverá ser também 2025, com o responsável da CTP a revelar que, os primeiros sinais, mostram que, este ano, está “em linha com 2024, aliás, ligeiramente acima de 2024”.

“Se pudesse comparar e 2025 fosse igual a 2024, já estaríamos muito contentes. Os dados apontam, neste momento, – e o pick-up que temos que são as reservas para o futuro – que estamos em linha com 2024, aliás, ligeiramente acima de 2024”, indicou.

Apesar do otimismo, Francisco Calheiros lembra que o mundo atual está em “constante rotação” mas defende que, “se tudo correr normalmente”, 2025 deverá ficar “em linha com 2024, acima ligeiramente de 2024, o que é um ótimo resultado”.

 

 

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

Mais artigos
Distribuição

Solférias aproveita nova rota da TAP entre Faro e Funchal e lança programação especial

O operador turístico Solférias aproveita a nova rota direta da TAP entre Faro e Funchal para lançar uma programação específica para o verão 2025.

Com duas frequências semanais, às segundas e quintas-feiras, em equipamento Embraer 190 (com capacidade para 106 passageiros), estes voos terão início no dia 2 de junho e terminarão a 11 de setembro.

A Solférias tem lugares garantidos nestes voos, permitindo programas de três, cinco ou sete noites tanto na Madeira como no Algarve.

Tirando o maior partido da competitividade da sua contratação especial quer para o Funchal, quer para o Algarve (sob a marca Solférias Algarve), os agentes de viagens portugueses passam, assim, a ter novas ofertas e alternativas atrativas para os seus clientes, rumo ao verão 2025.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Destinos

Turismo da Tailândia lança 12ª edição do passatempo online

Dedicada ao tema “Sustainable Tourism in Amazing Thailand”, a 12.ª edição do passatempo online da Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) arranca esta segunda-feira, 21 de abril, e vai decorrer ao longo de cinco semanas, com 10 prémios para sortear entre os participantes.

A Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) lança esta segunda-feira, 21 de abril, a 12ª edição do passatempo online que vai testar os conhecimentos dos portugueses sobre a Tailândia e que conta com um total de 10 prémios para atribuir, com o primeiro prémio a consistir numa viagem para duas pessoas a Banguecoque e Phuket ou Krabi.

“Com o tema “Sustainable Tourism in Amazing Thailand”, o passatempo iniciou-se hoje, às 00:01 e termina às 23h59 de 25 de maio de 2025″, refere a TAT, indicando que a participação está disponível aqui.

O passatempo vai decorrer ao longo de cinco semanas, convidando os participantes que se inscreverem a “responder a um questionário de escolha múltipla com oito perguntas sobre a história e a cultura da Tailândia”.

“Aqueles que concluírem o passatempo e registarem pelo menos 80% de respostas corretas estão habilitados a participar no sorteio de 10 prémios, que será realizado no dia 21 de junho, pelas 12 horas, no Pavilhão Tailandês do Jardim Vasco da Gama, em Lisboa, durante o Thai Festival”, acrescenta a TAT.

Além do primeiro prémio, que consiste numa viagem oferecida pelo operador turístico Icárion, este passatempo tem mais nove prémios para distribuir, com o segundo prémio a consistir numa estada de duas noites no Banyan Tree Bangkok e duas noites no Banyan Tree Phuket, para duas pessoas, com pequeno-almoço incluído, enquanto o terceiro prémio inclui três noites para duas pessoas com pequeno-almoço no Angsana Laguna Phuket.

Já os quarto e quinto prémios são vouchers para duas noites no Sheraton Samui Resort, para duas pessoas com pequeno-almoço incluído, sendo também sorteado um workshop de culinária tailandesa (para duas pessoas) no restaurante Thai Street em Cascais, assim como vouchers para experiências gastronómicas tailandesas nos restaurantes Siam Square, também em Lisboa, e Thailander, no Porto.

Os nono e 10.º prémios incluem uma massagem tailandesa de 60 minutos no The Peonicia Thai Spa, em Lisboa, e uma aula de Muay Thai para duas pessoas na escola Zé Fortes, em Lisboa, respetivamente.

A TAT revela que, durante o Thai Festival, será sorteado ainda “um prémio adicional para os participantes que registarem mais de 80% de respostas corretas e que estejam presentes na cerimónia de entrega dos prémios”, sendo que, também para este prémio adicional, será obrigatória a apresentação do “Talão Tômbola Thai Festival”, impresso e devidamente preenchido.

“Este prémio consiste numa estada de sete noites de alojamento em Banguecoque e Krabi ou Phuket, com transfers e seguro (sem o voo incluído) também oferecido pelo operador turístico Icárion”, indica ainda a TAT.

O sorteio vai contemplar exclusivamente cidadãos com mais de 18 anos, residentes em Portugal, e decorrerá de forma aleatória por via informática, utilizando um sistema validado por uma entidade externa credenciada, enquanto para os participantes presentes na cerimónia, o sorteio será realizado através de uma tômbola.

Todas as informação e detalhes sobre o passatempo podem ser consultados aqui.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Destinos

Pavilhão de Portugal já é destaque na Expo de Osaka

Mais de 13 mil visitantes passaram pelo Pavilhão de Portugal no primeiro dia da Expo 2025 Osaka, a 13 de abril, avança o AICEP nas redes sociais, referindo os visitantes mostraram grande entusiasmo ao provar iguarias tradicionais portuguesas e ao levar consigo recordações do nosso país.

Organizado pela AICEP, o Pavilhão de Portugal expressa o tema “Oceano, Diálogo Azul”, e convida o mundo a descobrir a profunda relação do nosso país com o mar — um elo histórico que nos liga ao Japão — e a forma como a inovação portuguesa contribui para a sustentabilidade dos oceanos.

Desenhado pelo arquiteto japonês Kengo Kuma, o Pavilhão de Portugal, segundo o AICEP, conjuga beleza estética com consciência ambiental.  A estrutura é composta por cerca de 10 mil cordas suspensas e redes de pesca recicladas, criando um edifício que interage de forma natural com o sol e o vento.

Localizado na zona Empowering Lives, junto ao Pavilhão do Japão e em frente ao emblemático Grand Ring, a representação portuguesa beneficia de uma posição estratégica para cativar o público internacional ao longo dos 184 dias da Expo 2025, indica ainda a entidade responsável pela nossa representação.

O espaço integra ainda vários elementos concebidos para enriquecer a experiência dos visitantes, como a UMI, mascote oficial de Portugal na Expo 2025, que simboliza a ligação do país ao oceano.

A cerimónia de abertura contou com a presença do embaixador de Portugal no Japão, Gilberto Jerónimo, da comissária geral de Portugal para a Expo 2025, Joana Gomes Cardoso, e do diretor do Pavilhão de Portugal, Bernardo Amaral.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

Mais artigos
Meeting Industry

Rio Maior recebe ICOS+ International Congress of Outdoor Sports

Com cerca de 100 participantes já confirmados, oriundos de mais de 15 nacionalidades, o ICOS+ International Congress of Outdoor Sports afirma-se como um evento de referência.

A cidade de Rio Maior será o palco do ICOS+ International Congress of Outdoor Sports, que visa discutir o presente e o futuro das práticas desportivas de outdoor e celebrar a cultura desportiva.

O ICOS+ International Congress of Outdoor Sports, é um evento internacional, que decorre nos dias 25, 26 e 27 de junho de 2025, em Rio Maior, nas instalações da Escola Superior de Desporto de Rio Maior – Instituto Politécnico de Santarém e que pretende afirmar-se no panorama internacional associado às práticas desportivas em contato com a natureza. Na base do seu conceito, está uma visão holística destas práticas que têm vindo a ganhar cada vez mais relevância e importância na sociedade, por motivos ambientais, sociais, de saúde ou económicos. Em discussão, estarão 4 temáticas: Turismo e economia; Saúde e Bem-estar; Educação e aprendizagem e Performance desportiva.

A data limite para inscrições em período early bird terminou a 5 de abril, com a data limite para inscrições a terminar a 28 de abril.

A expetativa da organização é que os inscritos “continuem a aumentar”, e dada as características do programa, consideram “expectável o aumento da procura por parte de representantes de municípios, profissionais do desporto e do turismo”.

De acordo com Paulo Rosa, docente na ESDRM e presidente do ICOS+ “a confiança, nacional e internacional no evento, quer dos participantes quer dos parceiros tem sido extraordinária. Prova disso é a grande diversidade de nacionalidades nas inscrições”. Paulo Rosa acrescenta a “responsabilidade em cumprir com aquilo a que nos propusemos desde o início do projeto: Criar um espaço, onde de forma aberta, holística e inclusiva se possa discutir o presente e o futuro das práticas desportivas em contato com a natureza e a importância que estas podem ter para o desenvolvimento sustentável da nossa sociedade”.

Mais informação sobre o registo pode ser encontrada em https://icoscongress.com/registration/

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Emprego e Formação

Programa de capacitação em turismo digital para profissionais de turismo arranca em maio

Turismo Digital, iniciativa nacional que visa capacitar mil profissionais do setor do turismo com competências digitais essenciais à modernização e à competitividade do setor, arranca em maio. As inscrições decorrem na Academia Digital do Turismo de Portugal.

O programa será desenvolvido em formato online, com sessões síncronas, através da Academia Digital do Turismo de Portugal e com envolvimento direto da Rede de Escolas do Turismo de Portugal.

Segundo avança o Turismo de Portugal na sua página oficial, a formação abrange temas como análise de dados e inteligência de negócio, tecnologias emergentes no turismo (IA, RV, RA, IoT), cibersegurança, proteção de dados e ética digital.

A mesma fonte indica ainda que os cursos estão organizados em três ações de capacitação específicas, complementadas por MOOC (Cursos Online Abertos e Massivos) gratuitos: curso 1 – fundamentos e análise de dados no turismo: curso 2 – tecnologias emergentes e transformação digital; curso 3 – cibersegurança e ética digital; MOOC 1 – inteligência artificial para o turismo (by NEST); MOOC 2 – melhorar a presença digital (SEO para restaurantes)

No final de cada curso, os participantes recebem certificado de formação profissional emitido pelo Turismo de Portugal.

O programa é promovido em parceria com parceiros públicos (Entidades Regionais de Turismo, a Direção Regional do Turismo dos Açores e Secretaria Regional do Turismo e Cultura da Madeira), parceiros privados (CTP, AHP, APAVT, AHRESP, APECAT, entre outros). O parceiro tecnológico e pedagógico é o NEST – Centro de Inovação do Turismo.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Turkish Airlines assinala abertura da terceira pista do Aeroporto de Istambul

A abertura da terceira pista coloca “o Aeroporto de Istambul na vanguarda da infraestrutura aeroportuária mundial”, uma vez que passa a permitir a operação de descolagens e aterragens simultâneas em três pistas.

Publituris

A Turkish Airlines assinalou a abertura da terceira pista do Aeroporto de Istambul com a descolagem simultânea de três aviões, um “feito sem precedentes na Europa”, uma vez que passa a ser possível a operação de descolagens e aterragens simultâneas em três pistas.

“Este avanço tecnológico e operacional marca a implementação das Operações de Pistas Independentes Triplas (Triple Independent Runway Operations), colocando o Aeroporto de Istambul na vanguarda da infraestrutura aeroportuária mundial”, congratula-se a companhia aérea turca, num comunicado enviado à imprensa.

Segundo Ahmet Bolat, presidente do Conselho de Administração da Turkish Airlines, “a  abertura desta terceira pista representa mais do que uma expansão física, é um símbolo do crescimento estratégico da Turkish Airlines e da importância crescente da Turquia como plataforma global de ligação aérea”.

“Estamos orgulhosos por liderar este momento histórico que reforça o nosso compromisso com a inovação, segurança e excelência operacional”, acrescentou o responsável, citado num comunicado enviado à imprensa.

A nova pista vem aumentar significativamente a capacidade do Aeroporto de Istambul, uma vez que permite reduzir os atrasos e “otimizar a gestão do tráfego aéreo, reforçando o seu papel como hub intercontinental de referência entre a Europa, a Ásia e o resto do mundo”.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Destinos

“Crescimento do Porto e Norte pode acontecer com a construção de uma segunda pista e aumento da aerogare”

No arranque das comemorações dos 30 anos da criação da Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal, o Publituris falou com Luís Pedro Martins que assume a liderança da associação e da Entidade Regional de Turismo. Certo é que a criação da associação trouxe mais à região Norte, salientando Luís Pedro Martins que, para o futuro, é preciso investir. Até lá, admite, é preciso olhar para os aeroportos do Porto e Faro.

Victor Jorge

Foi a 26 de março de 1995 que foi fundada a Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal.

Em entrevista ao Publituris, Luís Pedro Martins, presidente da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP), bem como da Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal, recordou a evolução da região ao longo das últimas três décadas. E se em 1995, o Norte registava 2,4 milhões de dormidas (95,6% das quais de turistas nacionais), atualmente, a região regista 14,1 milhões de dormidas anuais (+487% face a 1995), com um aumento de 858% nas dormidas de turistas estrangeiros.

E se há 30 anos o Porto recebia pouco mais de 400 mil movimentos de passageiros no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, hoje são 16 milhões. Por isso, e para que o crescimento possa acontecer, terá de apostar-se na “construção de uma segunda pista e no aumento da aerogare”. Além disso, e uma vez que o Novo Aeroporto de Lisboa só estará pronto, segundo aposta Luís Pedro Martins, “não antes de 15 anos”, há que olhar para os dois aeroportos a Norte e a Sul.

As comemorações dos 30 anos da Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal arrancaram no dia 26 de março. Que importância teve, tem e terá a associação para o turismo do Porto e Norte?
Foi, de facto, há 30 anos que se fundou a Associação de Turismo do Porto e Norte, primeiro como Convention Bureau. Uma associação que nasceu pela visão do presidente da Câmara do Porto da altura, Fernando Gomes, que iniciou com a sua vereadora da Cultura e Turismo, Manuela de Melo, que acabou por ser a primeira presidente da associação, este caminho e que perceberam a importância de o Porto apresentar-se como um destino internacional para captar os mercados externos.

Na altura, o Porto ainda era curto, era curto para se poder apresentar nas grandes feiras internacionais. Tanto o Fernando Gomes como a Manuela de Melo tiveram o cuidado de primeiro ir a Berlim, a Madrid, a grandes feiras internacionais, conhecer o terreno e perceberam que apenas o município não chegava. Então constituíram a associação chamando municípios vizinhos, mas também, e achei muito interessante essa ideia inicial, as empresas. E não só as empresas per si, mas também as associações de empresas, a Associação Comercial do Porto, a Associação de Comerciantes, a hotelaria, restauração, e foi assim que, de facto, nasceu este primeiro projeto, ganhando escala logo numa leitura muito interessante. Ou seja, a região iria precisar de um Porto, de facto, forte e que se posicionasse internacionalmente, mas também, em boa verdade, o Porto iria precisar de levar outros argumentos para além do Porto, de levar também o Minho, o Douro e Trás-os-Montes.

Foi assim que se iniciou esta caminhada, que foi evoluindo, foram entrando sempre cada vez mais associados, a Câmara presidindo durante muitos anos, até há pouco tempo, em 2019, em que num Memorando de Entendimento com a Entidade Regional de Turismo, e a convite do presidente da Câmara Municipal de Porto, Rui Moreira, se achou que estavam criadas as condições para podermos criar algo que unisse as duas entidades, e convidar o presidente da Entidade Regional de Turismo para presidir às duas entidades, mantendo-se a Câmara Municipal, desde sempre, como vice-presidente.

 

A associação ajudou, por um lado, a estruturar produto turístico, a organizar, a qualificar, a formar, mas também a desafiar as empresas a que cuidassem, para além daquilo que ofereciam em termos de produto, muito do serviço, da forma como recebiam os turistas

 

Que mais valias trouxe a associação ao longo destes 30 anos?
A verdade é que a associação ajudou, por um lado, a estruturar produto turístico, a organizar, a qualificar, a formar, mas também a desafiar as empresas a que cuidassem, para além daquilo que ofereciam em termos de produto, muito do serviço, da forma como recebiam os turistas. Aproveitaram para também perceber que era preciso cuidar da cidade e que a associação lutasse no panorama nacional, junto do Governo para algumas infraestruturas, que hoje olhamos para elas e parece-nos que estiveram aqui desde sempre, mas não é verdade. Se recuarmos 30 anos, o Porto tinha um aeroporto, como dizia Fernando Gomes, um “apeadeiro”, uma estrutura muito pequenina.

Essa luta foi muito importante para termos um aeroporto que é o aeroporto que temos hoje, mas também outras infraestruturas. Percebeu-se, desde cedo, que era preciso uma ligação à Galiza e essa ligação depois foi feita. A questão do metropolitano que, na altura, não estava previsto chegar ao aeroporto e hoje percebe-se que seria um erro. Lutaram e conseguiram.

Ou seja, houve logo um conjunto de medidas que a associação ajudou a refletir e ajudou o próprio município, ou melhor, ajudou a motivar o município para que realizasse também essas lutas. E hoje percebemos que foram lutas, e neste caso das infraestruturas que abordei, fundamentais.

Recordo apenas um número: há 30 anos o Porto recebia pouco mais de 400 mil movimentos de passageiros no Aeroporto Francisco Sá Carneiro. Hoje são 16 milhões. Há 30 anos o Porto tinha 30% de turistas internacionais. Hoje inverteu-se completamente a situação e temos 60% de turistas internacionais.

 

Há 30 anos o Porto tinha 30% de turistas internacionais. Hoje inverteu-se completamente e temos 60% de turistas internacionais

 

A procura pelo Porto e Norte
E o que procuram esses turistas internacionais na região Porto e Norte?
Julgo que os turistas, todos em geral, veem no Porto e em Portugal alguns atributos que nos vão diferenciando de muitos dos nossos concorrentes. Desde logo, a questão da segurança. Apesar de não vendermos segurança, pode até ser ofensivo para aqueles que não a têm neste momento, sabemos que é um atributo, sabemos que é uma das razões pelas quais somos sempre preferidos.

Mas depois há algo que é muito importante e interessante num país tão pequeno, que é a diversidade. E se há região que, de facto, comprova essa diversidade, é o Porto e Norte.

Nós temos tempo para a diversidade nesta região, quando a percorremos. Em cerca de 30 minutos, conseguimos mudar de paisagem, conseguimos mudar de vinhos, conseguimos mudar de gastronomia, de arquitetura. Só não mudamos uma coisa, as pessoas e a forma como elas acolhem quem visita a região. Isso é transversal à região do Norte e, em boa verdade, é transversal ao país.

Somos, de facto, um país com muita diversidade. Durante muitos anos, e era um erro, Portugal vendia apenas Madeira, Algarve e Lisboa. E foi fácil perceber que a partir do momento que o Turismo de Portugal passou a vender também o Porto e Norte, o Centro, o Alentejo, os Açores, que houve uma explosão do turismo. Porquê? Passámos a oferecer muito mais, deixou de ser apenas a praia e o golfe e passámos a ser um destino que vende enoturismo, turismo religioso, termalismo, turismo industrial, touring cultural. Ou seja, surgiram também com estas regiões um sem número de outros produtos que alargaram bastante este cardápio que Portugal hoje oferece ao mundo.

E quais são os desafios que a região do Porto e Norte tem agora pela frente?
Bom, os desafios são, por um lado, continuar a distribuir os turistas pela região, perceber que não somos estes quilómetros quadrados que estão aqui à volta do aeroporto, mas que são 21 mil quilómetros quadrados. Felizmente temos muito ainda para onde distribuir turistas, temos sub-destinos como o Douro, o Minho, Trás-os-Montes, ainda com muito para crescer. Portanto, a missão é conseguir uma melhor distribuição destes turistas, percebendo que o setor do turismo, embora nem todos concordem, tem um peso e uma força importante, nomeadamente, em territórios onde já outros setores desistiram.

O setor do turismo não só não desiste, como investe, e ao investir está a garantir postos de trabalho, garante um reforço da economia desses territórios. É importantíssimo que o turismo continue este trabalho nesses territórios.

E a ligação entre a Associação e a Entidade Regional de Turismo?
A ligação neste momento é boa e é fácil, uma estrutura, produto turístico, a outra promove-o internacionalmente. E se cada um fizer a sua parte bem feita, os resultados continuam a surgir. Por isso é que sou um defensor, numa expressão bem popular, cada macaco no seu galho, e quando falamos em promoção internacional, saibamos todos qual é o papel de cada um.

Penso que Portugal tem nas suas Agências de Promoção Externa e no Turismo de Portugal duas entidades fantásticas que se articulam muito bem entre si, que fazem bem esse caminho. Nada contra o que municípios ou CIM’s possam fazer em território nacional, nada contra que o possam fazer no mercado alargado.

Há uma feira que já todos admitimos em que isso acontece, que é a FITUR, tudo bem. Agora, estamos a falar de um setor cada vez mais profissional e quando estamos a falar em promoção nas grandes feiras internacionais ou junto dos nossos grandes mercados, aí a coisa tem de ser, de facto, muito profissional, fazer por quem sabe fazer e saber responder nessa promoção a quatro ou cinco questões que o secretário de Estado do Turismo [Pedro Machado], de uma forma muito simples, insiste em apresentá-las. E são elas, saber vender o quê [produtos], depois saber vender onde [mercados], saber vender por quanto [valor] e saber vender com quem [agências de promoção]. Se isto acontecer, juntando a vantagem de sermos um setor que vive em paz, e vai dando resultados dessa paz, mesmo na pandemia o setor soube organizar-se, cooperar e depois sair em grande força, é e será uma fórmula de sucesso. Já passaram muitos secretários de estado do Turismo, de partidos diferentes, PS, PSD, PP, mas em boa verdade este setor é um exemplo como quem chega resiste à tentação de dizer, tudo que está para trás está mal feito, e agora que cheguei eu sou melhor e vou fazer coisas fantásticas. Não, tem-se aproveitado o que se fez para trás e tem-se acrescentado. E acho que isso tem trazido, de facto, grandes resultados ao setor e, por sua vez, à economia, um setor que alguns insistem em dizer que representa muito no PIB, mas porque percebem, talvez, mal a capacidade de arrastamento que este setor tem.

 

Felizmente temos muito ainda para onde distribuir turistas, temos sub-destinos como o Douro, o Minho, Trás-os-Montes, ainda com muito para crescer

Mas quais são os mercados que o Porto e Norte tem e/ou vai/quer apostar?
Temos de continuar a apostar num trabalho que tem sido feito desde 2019. Recordo a posição dos EUA que eram apenas o sexto mercado nessa altura, mas que por força deste trabalho grande de investimento no mercado, também no Canadá, passaram para segundo mercado na região neste curto espaço de tempo.

Apostar mais ainda no Canadá. Achamos que podemos continuar a crescer no mercado canadiano, mercado muito importante também para nós.

São mercados diferentes?
São mercados muito semelhantes, embora no Canadá exista um conceito muito interessante, talvez devido a temperaturas mais agrestes quando comparado com os EUA. Cada vez mais começamos a registar uma tendência por parte dos canadianos, que é procurar a Europa durante o inverno no Canadá, nomeadamente, pessoas que já estão reformadas, que já o podem fazer, preferem passar o inverno na Europa e depois regressar novamente ao Canadá. Isso é uma grande oportunidade para nós.

Depois continuar a investir no Brasil e agora, finalmente, um olhar do Turismo de Portugal e também das regiões para mercados como o México ou Argentina.

Isto falando do lado do Ocidente. Do outro lado, queremos que 2025 seja, de facto, um grande ano de promoção na Ásia-Pacífico e, desde logo, vamos juntos, todos, para uma presença muito importante em Osaka e, a partir de Osaka, podemos, então, participar com o Turismo de Portugal e com as regiões, com as agências, para prolongar essa estadia no Japão, mas passá-la também para a Coreia do Sul e depois temos ainda explorar Singapura e a China.

Mas são mercados que vão levar mais tempo?
São mercados que têm estado a levar mais tempo, mas penso que os resultados vão surgir, porque são mercados muito importantes, não só pela sua dimensão, mas também pelo seu poder de compra.

Uma questão de ligações
Para isso também é preciso haver ligações aéreas que tragam turistas para o Porto e Norte?
Do lado dos EUA estamos a resolver essa questão e hoje já não é apenas um exclusivo da TAP. Acho importante que a TAP veja o que está a acontecer. Temos agora a Air Canada a voar para o Porto em 2025, numa ligação a Toronto. Temos também a United Airlines que vai permanecendo e bem na região, mas também já temos a companhia brasileira Azul com ligações diretas a São Paulo e também ao Recife. Temos uma grande, excelente, novidade para 2026, que estamos a tentar antecipar, mas pelo menos está fechado para 2026, que é a maior companhia de aviação do mundo, a Delta Air Lines, a fazer a ligação JFK, e reforço, não é Newark, é JFK – Porto.

Temos a Ethiopian Airlines que, quem desconhece, acha estranho porque é uma companhia africana, quem conhece sabe que é a maior companhia africana e que pode também servir outros mercados, e estamos agora a tentar esse reforço.

Há uma companhia que voa para aquelas latitudes e que está a crescer imenso no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, que é a Turkish Airlines. Recordo que neste momento estamos com 14 voos por semana para Istambul. Importante também saber que para a Turkish acabou a questão de verão ou inverno IATA, é uma operação anual, o que é uma boa notícia. E poderá crescer ainda mais, segundo a indicação que temos.

Temos algumas companhias que passaram a voar para Lisboa e que também nos servem, nomeadamente a Coreia do Sul, com a Korean Air, que estamos a tentar atrair também para o Porto. Já vieram cá, ao mais alto nível, concretamente, o vice-presidente da companhia, conheceu a região, gostou da região, mas quis fazer, e bem, uma primeira experiência a partir de Lisboa, e ao que sabemos, a operação está a correr bastante bem. Pode ser que isso os anime a também querer uma entrada no Porto.

 

Este aeroporto [Porto] pode ajudar a servir o país durante estes próximos 15 anos, porque não tenho a menor dúvida que não será antes disso, e todos já nos mentalizámos, que é o tempo até estar pronto o Novo Aeroporto de Lisboa. Tem de haver alternativas

 

Mas o Aeroporto Francisco Sá Carneiro tem capacidade para acolher mais voos, mais companhias, mais frequências?
Aí temos um tema importante. O Aeroporto Francisco Sá Carneiro, até à altura da pandemia, estava a crescer 10% ao ano. Isto já é razão mais do que suficiente para merecer um olhar muito atento. Vem a pandemia, o aeroporto, como todos os outros, perdeu tudo. Só que este aeroporto, num ano, recuperou rigorosamente tudo aquilo que tinha perdido com a pandemia. Num ano apenas!

E no ano seguinte, cresce 18%. Agora não está a crescer a 18%, mas cresceu quase 8%. Mas em boa verdade, este aeroporto, que tenha ideia, não há um documento e ninguém quer assumir qual é o número mágico, mas tenho ideia que estaria pensado para cerca de 15 milhões de passageiros. A verdade é que fez 15.900.000 este ano [2024]. Um aeroporto que já atrai mais de 30 companhias e tem mais de 100 rotas.

Um aeroporto que sozinho faz 16 milhões de passageiros quando os três aeroportos vizinhos na Galiza, os três aeroportos juntos, fizeram 5 milhões. Ou seja, há um conjunto de políticas a rever, porque os dados são visíveis e concretos. Dizem-me que há um estudo que permite ao aeroporto crescer até à capacidade de 40 milhões de passageiros sem ter de se deslocalizar, o que é bom, sabendo que vivemos num país onde a localização de um aeroporto demorou “apenas” 50 anos. Portanto, é bom sinal perceber que estamos longe de que nos aconteça o mesmo, mas é claro que isso não acontece sem investimento, sem obra.

Já percebemos que nalgumas horas de ponta já há constrangimento do lado terra, não do lado ar, mas o lado terra é também importante para um bom desempenho do aeroporto, isso, o crescimento do Porto e Norte pode acontecer com a construção de uma segunda pista e um aumento da aerogare. as chegadas ao aeroporto, o estacionamento, os parques, aí já há momentos, de facto, complicados. Por isso, o crescimento do Porto e Norte pode acontecer com a construção de uma segunda pista e um aumento da aerogare.

Mas está previsto, há conversações?
Não sabemos, estamos à espera. Gostaríamos de conhecer e temos desafiado para que se torne público, se é que existem de facto esses projetos. Sabemos que está a ser feita uma obra, neste momento, na única pista que existe. Está a ser feita uma obra interessante e que, justiça seja feita, nomeadamente ao diretor do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, Rui Alves, está a ser feita sem impacto, durante a madrugada e não temos tido, de facto, relatos de impactos. Mas trata-se de uma obra de manutenção, de melhoramento daquela infraestrutura.

Nós falamos em algo diferente, estamos a falar em ampliar a infraestrutura, porque a capacidade de atração do aeroporto é evidente e também é evidente outra coisa: este aeroporto pode ajudar a servir o país durante estes próximos 15 anos, porque não tenho a menor dúvida que não será antes disso, e todos já nos mentalizámos, que é o tempo até estar pronto o Novo Aeroporto de Lisboa. Tem de haver alternativas.

Ainda há pouco tempo ouvia o presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, dizer, e com razão, que sabemos que, para além da infraestrutura aeroporto, são precisas outras infraestruturas, nomeadamente, vias de acesso, a ponte, que é obrigatória, mas que ninguém sabe onde vai ser localizada. Sabemos o tempo que demoramos e discussões de localizações e de impactos ambientais e de tudo o resto. Portanto, imagine-se a discussão que ainda está por se abrir. Até, de facto, a infraestrutura estar construída, 15 anos é a minha aposta.

O Porto poderia, por isso funcionar quase como um aeroporto satélite?
Diria mais: Porto e Faro. Temos dois aeroportos, ainda por cima, com esta vantagem de um estar localizado a Norte e outro a Sul. Quem fala destas questões com responsabilidade, tem também de puxar pelo aeroporto de Faro.

Porquê? Porque conseguiríamos aqui o pleno, que era permitir que os mercados, nomeadamente, os de longa distância, que vêm para mais dias, que sabemos que não querem passar uma semana nem 15 dias no Porto, que sabemos que gostam de percorrer o país, mas que têm o constrangimento de regressar ao aeroporto de origem, mas poder entrar pelo Norte, percorrer o país, passando por Lisboa, terminando no Algarve, e partirem de lá, ou ao contrário, entrar pelo Algarve e depois saírem pelo Norte, isso seria excelente.

Agora temos estas duas infraestruturas que necessitam de investimento e se houver investimento vão ajudar bastante o país.

Costumo dizer sempre, em tom provocatório, que os 300 km que demora chegar a Lisboa para apanhar uma ligação, são exatamente os mesmos que demora a chegar ao Porto. Curioso, mas a geografia é assim, são 300 km para lá e são 300 km para cá.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
Destinos

Cabo Verde: Ilha de Santiago vai poder ser explorada em roteiros turísticos

O governo de Cabo Verde vai desenvolver roteiros turísticos em Santiago, iniciativa que visa transformar a ilha-capital num destino turístico de excelência, assegurou o ministro do Turismo e Transportes, José Luís Sá Nogueira.

Publituris

O governante fez estas declarações à imprensa local à margem do workshop de “Roteirização turística, cultural e histórica & estudo diagnóstico turismo sustentável da ilha de Santiago”, que decorreu no município de Santa Catarina, e que serviu como marco para definir os principais pontos turísticos da ilha. “O objetivo é traçar rotas que permitam aos visitantes explorar as riquezas culturais e turísticas de Santiago”, afirmou Sá Nogueira.

A proposta, avança a imprensa cabo-verdiana, inclui a digitalização das rotas por meio de QRcode, permitindo que os turistas tenham acesso a informações sobre os pontos turísticos antes mesmo de chegarem a Cabo Verde. Com essa abordagem, os visitantes saberão exatamente o que esperar de cada atração, desde a cidade da Praia à Serra Malagueta, Tarrafal, Santa Catarina, entre outros pontos.

O ministro também ressaltou a assinatura de um protocolo de colaboração entre o governo e os parceiros, para requalificar urbanamente as aldeias turísticas da ilha, aumentando a sua atratividade e estimulando a economia local.

Com a implementação deste projeto, a ilha de Santiago se prepara para receber um novo fluxo de turistas, prometendo experiências autênticas e enriquecedoras que refletem a cultura e a história local.

O workshop foi promovido pelo Ministério do Turismo e Transportes, em parceria com a Universidade de Cabo Verde (Projeto Empreatur) e a Associação dos Municípios de Santiago, com o apoio da Cooperação das Canárias e da Cooperação Espanhola.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2025 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.