AHRESP diz que fraca adesão à Linha Retomar está nas condições de acesso
A AHRESP diz que a fraca adesão por parte das empresas à Linha Retomar se deve às condições de acesso pouco vantajosas.
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A AHRESP considera que a fraca adesão por parte das empresas à Linha Retomar se deve às condições de acesso pouco vantajosas, ao contrário do que diz o Banco Português do Fomento (BPF).
Refira que, em recentes declarações, o BPF anunciou que as empresas utilizaram apenas 4% do total dos mil milhões disponibilizados ao abrigo da Linha Retomar, destinada à reestruturação dos créditos em moratória.
Apesar de a entidade considerar que a pouca adesão é um sinal de que a maioria das empresas portuguesas nos setores mais afetados não sentiu a necessidade de recorrer a este programa, a AHRESP ressalva que “o problema está nas condições de acesso ao programa e não na ausência de necessidade por parte das empresas”.
A Associação lembra ainda, em comunicado que, desde o lançamento do programa, “tem vindo a alertar para o facto dos processos de reestruturação ao abrigo desta Linha não deverem influenciar o historial bancário das empresas beneficiárias, nem prejudicar a análise de eventuais pedidos futuros de financiamento junto da Banca”.
Segundo a AHRESP, apesar das graves dificuldades de tesouraria que ainda enfrentam, “a grande maioria das empresas do nosso setor não recorreu a este mecanismo por receio de ficarem sinalizadas de forma negativa junto do Banco de Portugal”.