Alto Minho renova Carta Europeia de destino sustentável
A Federação Europeia de Parques Nacionais e Naturais renovou a certificação da Carta Europeia de Turismo Sustentável (CETS) do Alto Minho.
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A renovação da certificação da Carta Europeia de Turismo Sustentável (CETS) do Alto Minho acaba de ser aprovada pela Comissão de Avaliação da Federação Europeia de Parques Nacionais e Naturais – Federação Europarc.
A iniciativa, promovida pela Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho), ao abrigo do projeto “Aldeias do Alto Minho – Walking & Cycling” é apoiada pelo Turismo de Portugal, no âmbito da Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior.
Este reconhecimento resultou de um trabalho de parceria com vários atores locais, quer públicos, quer privados, que culminou com a apresentação pública do dossier de reavaliação da Carta Europeia de Turismo Sustentável do Alto Minho, com especial enfoque para a Estratégia de Desenvolvimento Turístico Sustentável e para o Plano de Ação para o período 2021-2024.
Em nota enviada à imprensa, o município de Arcos de Valdevez, numa estreita parceria com a Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho), tem investido no reforço do posicionamento do território como destino turístico sustentável, com mais valias para a economia, a sociedade, a cultura e o ambiente.
Submetido em maio deste ano, o processo de reavaliação da Carta Europeia de Turismo Sustentável do Alto Minho foi analisado por um comité de avaliação, tendo o território sido alvo de uma visita por parte de um auditor da Federação Europarc, que recomendou que fosse renovada a atribuição ao Alto Minho deste certificado.
A entrega do galardão europeu decorrerá a 03 de maio de 2022, aquando da Conferência Europarc, que terá lugar no Parque Nacional Neusiedler See – Seewinkel, na Áustria.
De referir que o plano de ação para o período 2021-2024, em matéria de turismo sustentável, assenta em cinco produtos estratégicos para o território do Alto Minho (gastronomia e vinhos; património, identidade cultural e e4ventos eco; Alto Minho Greenways; caminhos de Santiago e Alto Minho Blueways e oferta náutica), e integra 33 ações a serem concretizadas neste período, mobilizando 18 promotores, entre entidades públicas, privadas e organizações não governamentais de ambiente, num orçamento global de 7,4 milhões de euros, dos quais 68% são investimento público, sendo os restantes 32% investimento privado.