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Transportes

Groundforce assina contrato com seis novas companhias aéreas e renova com mais uma dezena

Lot Polish (Polónia), JetPak BVBA (Bélgica), Tarom (Roménia), Air Seven (Dinamarca), Swiss (Suíça), e Ukraine International passam a fazer parte da carteira de clientes da Groundforce Portugal.

Victor Jorge
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Groundforce assina contrato com seis novas companhias aéreas e renova com mais uma dezena

Lot Polish (Polónia), JetPak BVBA (Bélgica), Tarom (Roménia), Air Seven (Dinamarca), Swiss (Suíça), e Ukraine International passam a fazer parte da carteira de clientes da Groundforce Portugal.

Victor Jorge
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A Groundforce Portugal assinou novos contratos de assistência em escala (serviços prestados em terra a aeronaves, passageiros e carga) com seis novas companhias aéreas, tendo renovado contrato com mais 10 operadores.

A carteira de clientes da Groundforce aumenta, assim, com a chegada da Lot Polish (Polónia), JetPak BVBA (Bélgica), Tarom (Roménia), Air Seven (Dinamarca), Swiss (Suíça), e Ukraine International, tendo as últimas duas passado a voar também para o Funchal.

Para além destes novos contratos, o companhia de handling nacional renovou ainda os contratos que já detinha com as companhias SATA (nas vertentes International, International Carga e Ticketing), Azul Airlines, Binter Canarias, Privilege Style, Enter Air, Air Moldova, Grupo TUI, Delta Airlines, Air Moldova e Ural Airlines, continuando como parceiro destes clientes nos aeroportos nacionais.

Arafat Tayob, diretor Comercial da Groundforce Portugal, destaca o grau de exigência de todas estas companhias no que diz respeito a vários parâmetros, destacando a “segurança, qualidade do serviço e valor”, esperando estar, “em breve”, em níveis anteriores à pandemia.

De referir que as perspetivas de retoma do mercado denotam, segundo avança a Groundforce, em comunicado, “uma recuperação a ritmo acelerado em todos os aeroportos nacionais onde a companhia está presente”, adiantando mesmo que nos meses do verão de 2021, “o tráfego assistido atingiu 56,1% do número de movimentos de 2019, representando um crescimento de 200% face a 2020”.

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Foto: Depositphotos.com

Aviação

Transporte aéreo de passageiros continuou a crescer no 2.º trimestre com aumento de 4,8%

Os aeroportos nacionais movimentaram 19,3 milhões de passageiros no 2.º trimestre, aumento de 4,8% face ao mesmo período de 2023 e que, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), manteve a tendência que já se vinha a registar nos três primeiros meses do ano, quando o aumento foi de 5,9%.

Inês de Matos

No segundo trimestre de 2024, os aeroportos nacionais movimentaram 19,3 milhões de
passageiros, número que traduz um aumento de 4,8% face ao mesmo período de 2023 e que, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), manteve a tendência que já se vinha a registar nos três primeiros meses do ano, quando o aumento dos passageiros movimentados nos aeroportos nacionais foi de 5,9%.

Os dados do INE, divulgados esta sexta-feira, 6 de setembro, mostram que os aeroportos nacionais receberam, entre abril e junho, 66,3 mil aeronaves em voos comerciais, o que representa uma subida de 2,0% face ao trimestre homólogo de 2023, superando o aumento registado no trimestre anterior, que tinha sido de 1,2%.

“O número de aeronaves aterradas e o número de passageiros desembarcados diariamente no 2º trimestre de 2024, mantiveram-se, em média, acima dos valores registados no trimestre homólogo. O mês de junho foi o que registou o maior desembarque médio diário de passageiros nos aeroportos nacionais (cerca de 113 mil
passageiros; +5,5%)”, revela o comunicado divulgado pelo INE.

Por aeroportos, foi em Lisboa que se concentrou a maior parte dos passageiros, com a infraestrutura a ser responsável por 47,8% do movimento total de passageiros, o que representa um total de 9,2 milhões de passageiros e um aumento de 5,1% face ao mesmo período de 2023.

Já o aeroporto do Porto registou, segundo o INE, o “segundo maior volume de passageiros movimentados do país”, representando 22,6% do total e 4,4 milhões de passageiros, num aumento de 4,8% face a período homólogo do ano passado.

No aeroporto de Faro, foram ainda movimentados 3,1 milhões de passageiros, o que representa 16,2% do total e um crescimento de 1,8% face aos mesmos três meses do ano passado.

Na Madeira, foi ainda registado o movimento de 1,3 milhões de passageiros, num aumento de 6,3% face ao segundo trimestre de 2023, enquanto em Ponta Delgada houve um aumento de 12,7% comparativamente ao mesmo período do ano passado, num total de 771,6 mil passageiros movimentados.

Maioria dos passageiros correspondeu a tráfego internacional

Os dados do INE mostram que, no segundo trimestre de 2024, a maioria dos passageiros movimentados nos aeroportos nacionais correspondeu a tráfego internacional, que representou 82,0% do tráfego total, somando 15,8 milhões de passageiros, num aumento de 5,3% comparativamente a período homólogo do ano passado.

“O peso do movimento internacional ascendeu a 95,2% em Faro, 88,5% em
Lisboa e 86,7% no Porto”, especifica o INE, na informação divulgada esta sexta-feira, 6 de setembro.

 

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Constituição de novas empresas abranda até agosto e os Transportes lideram as quebras

A Informa D&B destaca o setor dos Transportes como “o principal responsável pela descida geral” na constituição de novas empresas, que caiu 2,5% até agosto de forma geral e 25% neste setor.

Inês de Matos

Até 31 de agosto, a constituição de novas empresas em território nacional registou uma descida de 2,5%, com menos 905 constituições de empresas, com o total a ficar pelas 34 811 novas empresas, descida que, segundo o relatório Informa Business by Data, da consultora Informa D&B, foi essencialmente motivada pelo setor dos Transportes, que liderou as descidas.

De acordo com os dados publicados esta sexta-feira, 6 de setembro, pela consultora, o setor dos Transportes foi o que mais se destacou na descida na constituição de novas empresas, com uma quebra de 25%, o que representa menos 1070 constituições de empresas que em igual período do ano passado.

A Informa D&B destaca o setor dos Transportes como “o principal responsável pela descida geral deste indicador e que confirma uma tendência que se verifica desde o início do ano”.

Além dos Transportes, também o setor da Hotelaria e Restauração apresentou uma descida na constituição de novas empresas, caindo 5,0%, o que traduz menos 179 empresas constituídas, com a consultora a destacar que esta foi “uma descida transversal a quase todos os seus subsetores e que é especialmente acentuada no subsetor do Alojamento de curta duração”, onde a quebra foi de 21%, representando menos 139 constituições de empresas.

A descer esteve ainda o setor Grossista, que caiu 10% na criação de empresas até final de agosto, representando menos 160 constituições de empresas, devido “sobretudo ao subsetor Alimentar (-24%; -115 constituições de empresas)”.

Apesar das descidas, também houve bons exemplos, uma vez que, como assinala a Informa D&B, “em metade dos setores, a criação de empresas é superior ao registado em 2023, com destaque para a Construção, Tecnologias da Informação e Comunicação e Retalho”.

No caso da Construção, a subida foi de de 7,9% face ao período homólogo, traduzindo 317 novas constituições de empresas, uma subida que foi “transversal a quase todas as suas atividades”.

Já as novas empresas de Tecnologias da Informação e Comunicação registam um crescimento de 5,1%, com mais 108 constituições de empresas, enquanto no Retalho, o crescimento foi de 2,7% (+85 constituições de empresas), devido “em especial a um aumento de quase 30% das novas empresas de Comércio a retalho por correspondência ou via Internet”.

Encerramentos descem mas insolvências crescem

Os dados da Informa D&B mostram que, nos oito primeiros meses do ano, encerraram 7 719 empresas, o que corresponde a menos 8,9% do que no mesmo período do ano passado, “sendo que à data de hoje ainda existem publicações a serem efetuadas pelo Registo Comercial”.

No conjunto dos últimos 12 meses, os encerramentos chegam às 14 610 empresas, traduzindo uma descida mais ligeira de 3,2% ou menos 476 encerramentos de empresas face a igual período do ano passado.

“A descida no acumulado dos últimos 12 meses é transversal à esmagadora maioria dos setores de atividade, destacando-se o Retalho (-6,5%; -145 encerramentos de empresas), o setor que mais desceu neste indicador em termos absolutos, e as Indústrias (-10%; -126 encerramentos de empresas)”, refere a Informa D&B, sublinhando que apenas os “setores dos Transportes (+20%; +139 encerramentos de empresas) e da Energia e Recursos (+23%; +17 encerramentos de empresas) registam crescimento neste indicador”.

A consultora diz ainda que a “descida dos encerramentos é igualmente transversal a todas as regiões, com destaque para o Norte (-6,7%; – 329 encerramentos)”, sendo que “apenas as regiões da Grande Lisboa e Madeira registam subidas, ainda que ligeiras”.

No caso das insolvências, desde o início do ano houve um crescimento de 11%, com 1 410 empresas a iniciaram um processo de insolvência (+135 empresas), com a Informa D&B a explicar que “ainda que as insolvências tenham crescido em mais de metade dos setores de atividade, a subida deste indicador está bastante concentrada nas Indústrias, que registam um crescimento de 50% (+136 empresas com processos de insolvência)”.

 

 

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Barcelona vai ter “aumento substancial” da taxa turística para cruzeiristas de curta duração

O jornal espanhol Hosteltur diz que há um acordo entre as autoridades catalãs e municipais para o aumento do valor para passageiros que ficam na cidade até 12 horas. Atualmente, este valor está nos quatro euros por passageiro.

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A taxa turística que é cobrada aos cruzeiristas que desembarcam em Barcelona e ficam poucas horas na cidade deverá sofrer um “aumento substancial” em breve, avança o jornal espanhol Hosteltur, que diz que há um acordo entre as autoridades catalãs e municipais para o aumento do valor, que atualmente está no quatro euros por passageiro.

O Hoteltur revela que o presidente da Generalitat da Catalunha, Salvador Illa, e Jaume Collboni, autarca da capital catalã, já terão chegado a um acordo que prevê a eliminação  do limite da sobretaxa municipal turística para passageiros de cruzeiros que fiquem até 12 horas na cidade.

“Uma tributação substancialmente mais elevada vai ajudar-nos a controlar a procura de cruzeiros com escalas de duração inferior a 12 horas, que são aqueles que fazem uso mais intensivo da cidade e criam mais tensões nos espaços públicos”, afirma Jaume Collboni, autarca de Barcelona.

Esta alteração deverá, contudo, ter de ser ainda especificada no próximo projeto de orçamento, até porque não foi, por enquanto, avançado qualquer valor para as escalas de curta duração.

Além do aumento da taxa turística para passageiros de cruzeiros que fiquem até 12 horas na cidade, os responsáveis mostram-se também disponíveis para um debate mais alargado sobre a tributação turística em geral em Barcelona, o que deverá acontecer no âmbito da negociação dos próximos orçamentos.

Jaume Collboni explica a intenção de aumentar esta taxa com o facto de Barcelona ter recebido, no ano passado, 1,6 milhões de visitantes de cruzeiros e de ter novas perspectivas de crescimento para 2024, para valores que, segundo o autarca, “não são aceitáveis” para a cidade, pelo que o aumento da taxa procurará evitar esse crescimento.

“Defendemos que Barcelona tem que ser um porto base para cruzeiros e temos que limitar muito, muito a atividade de escalas de cruzeiros”, acrescenta o presidente da autarquia de Barcelona.

No primeiro semestre de 2024, o porto de Barcelona contabilizou 323 escalas de navios de cruzeiro, 83% deles com Barcelona como base, face aos 79% registados em todo o ano de 2023.

 

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MSC Virtuosa

Transportes

MSC Cruzeiros e Explora Journeys mostram novidades em novo roadshow

No total, o roadshow da MSC Cruzeiros e da Explora Journeys vai passar por seis cidades, arrancando em Lisboa, a 10 de setembro, e terminando em Ponta Delgada, a 13 de novembro.

Publituris

A MSC Cruzeiros e a Explora Journeys vão voltar a dar a conhecer as novidades para este inverno e para o próximo ano no já habitual roadshow anual, que este ano começa a 10 de setembro, em Lisboa, e só termina a 13 de novembro, em Ponta Delgada.

A iniciativa, que arranca em Lisboa a 10 de setembro, a bordo do navio MSC Virtuosa, vai voltar a contar com a participação da TAP e da Emirates, habituais parceiros da companhia de cruzeiros, que vão promover ações exclusivas a bordo dos navios para além das várias sessões presenciais.

Segundo um comunicado da MSC Cruzeiros, o roadshow deste ano inclui “vários eventos a bordo do glamoroso navio MSC Virtuosa (Lisboa, Funchal e Ponta Delgada), e ainda o alargamento do roadshow a novas regiões do país com eventos em Albufeira, Algarve, Coimbra e Ponta Delgada nos Açores”.

No total, o roadshow da MSC Cruzeiros e da Explora Journeys, a marca de luxo do MSC Group, vai passar por seis cidades, arrancando em Lisboa a 10 de setembro, a bordo do MSC Virtuosa, numa iniciativa que conta com a participação da Emirates e que tem início pelas 09h30. No dia 17 de setembro, o evento tem lugar no Funchal, Madeira, também a bordo do MSC Virtuosa, a partir das 10h30.

Lisboa recebe ainda outras duas apresentações no âmbito deste roadshow, a 22 e 28 de outubro, respetivamente, a primeira das quais no Vandelli Botanical Garden, pelas 19h00, enquanto a segunda volta a decorrer no MSC Virtuosa, incluindo a participação da TAP, com início pelas 09h30.

A 24 de outubro, o roadshow da MSC Cruzeiros e da Explora Journeys passa ainda por Coimbra, decorrendo no Hotel Tivoli Coimbra, pelas 19h0o, e no dia 29 muda-se para o Porto, concretamente para o Terminal de Cruzeiros de Leixões, onde o evento decorre pelas 19h00.

Em novembro, estão previstas mais duas sessões deste roadshow, a primeira das quais em Albufeira, no dia 6 de novembro, no Grand Real Santa Eulalia Resort Hotel & Spa, pelas 19h00, enquanto Ponta Delgada, Açores, recebe o evento que encerra a iniciativa, no dia 13 de novembro, numa apresentação que volta a decorrer a bordo do MSC Virtuosa, pelas 18h00.

Todas as sessões do roashow da MSC Cruzeiros e da Explora Journeys incluem cocktail de boas-vindas, apresentações e almoço/jantar, sendo que as sessões que decorrem a bordo do MSC Virtuosa incluem ainda visita ao navio.

Entre os principais destaques deste roadshow estão as partidas que a MSC Cruzeiros vai promover no Funchal no Inverno 2024-2025, num total de 21 cruzeiros com partida/chegada à capital madeirense e duração que varia entre as três, seis, sete, oito, nove ou 14 noites, visitando as Canárias.

Os itinerários com partida/chegada ao Funchal vão ser realizados pelo navio MSC Opera, entre 3 de novembro de 2024 e 20 de março de 2025, e permitem incluir o Pacote Especial Cruzeiro e Voos de ida/volta de Lisboa e o Pacote Especial Cruzeiro e Voos de ida/volta do Porto.

Além dos cruzeiros do Funchal, no próximo inverno, a MSC Cruzeiros disponibiliza mais de 150 itinerários à volta do mundo, incluindo o Mediterrâneo Ocidental, o Norte da Europa e as Caraíbas.

O roadshow vai também servir para a MSC Cruzeiros apresentar as primeiras novidades para o verão de 2025, com destaque para os 19 cruzeiros de 10 e 12 noites com embarque e desembarque em Lisboa, além de dois mini-cruzeiros, um com embarque em Lisboa e desembarque em Génova e outro com embarque com Génova e desembarque em Lisboa.

“O MSC Musica realizará, do final de Abril até Novembro de 2025, itinerários com partida e chegada a Lisboa com passagens por Génova (Itália), Marselha (França), Málaga (Espanha), Cádiz (Espanha), Alicante, Mahón (Espanha) e Olbia (Itália)”, indica a MSC Cruzeiros.

Também no caso dos cruzeiros de Lisboa, a MSC Cruzeiros disponibiliza o Pacote Especial Cruzeiro e Voos, que incluem cruzeiro, transferes e voo para variadíssimos destinos.

Além destes cruzeiros de Lisboa, a MSC Cruzeiros vai também disponibilizar oferta para o Mediterrâneo Ocidental, onde vão estar a operar cinco navios, assim como para o Mediterrâneo Oriental, que vai contar com outros quatro navios em operação.

No Norte da Europa, a MSC Cruzeiros vai ter ainda em operação dois navios de cruzeiros, numa oferta que é ainda complementada pelas Caraíbas, onde vão operar outros quatro navios.

Já no que diz respeito à Explora Journeys, ao longo do roadshow vão também ser dado a conhecer o calendário de chegada de novos navios, que é composto por seis navios até 2028.

A MSC Cruzeiros diz ainda que vai promover, para quem não puder participar presencialmente nos eventos, webinares com os parceiros TAP e Emirates, que devem ter lugar ainda durante o mês de novembro e cujas data e links serão anunciados oportunamente.

 

 

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Alojamento

Aumento de preços não afeta escolha de hotéis para alojamento entre europeus

Os dados da Stocklytics.com indicam que mais de 60% dos viajantes das principais economias da Europa escolhem hotéis para alojamento e prevê que, este ano, a indústria hoteleira europeia venha a alcançar um “novo recorde de receitas e de utilizadores”.

Inês de Matos

Apesar do aumento de preços na hotelaria ao longo dos últimos três anos, os viajantes continuam a preferir a hotelaria para alojamento, apurou a Stocklytics.com, que diz que mais de 60% dos viajantes das principais economias da Europa escolhem hotéis para alojamento.

“Embora os preços dos hotéis tenham disparado cerca de 40-50% nos últimos três anos, com algumas regiões e áreas de alta procura a registarem aumentos ainda maiores, isso não afetou os viajantes europeus que ainda preferem hotéis a outros alojamentos”, indica a Stocklytics.com, num comunicado divulgado esta quinta-feira, 5 de setembro.

Os dados, que têm por base um inquérito da Booking.com, mostram que é entre os viajantes espanhóis e britânicos que a preferência por hotéis para alojamento é mais elevada, com 70% e 62% dos viajantes destas nacionalidades, respetivamente, a afirmarem que preferem hotéis para pernoitar nas suas viagens.

A Stocklytics.com diz que, atualmente, o alojamento em hotelaria custa, em média, 50% mais do que há três anos, sendo que também as outras despesas de viagem aumentaram devido à inflação. No entanto, apesar de se prever que esses aumentos de custos pudessem levar a uma redução da procura e dos gastos, a verdade é que “as pessoas estão viajando e gastando mais do que nunca em hotéis”.

“De acordo com um inquérito recente da Booking.com, isto aplica-se principalmente aos europeus, que preferem muito mais hotéis do que qualquer outro alojamento”, explica a Stocklytics.com.

Nas cinco principais economias da Europa, concretamente Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Espanha, cerca de 60% dos viajantes escolhe hotéis para alojamento, ainda que existam diferenças entre estas nacionalidades que ajudam a explicar a escolha.

No caso dos espanhóis, por exemplo, a Stocklytics.com diz que a preferência de 70% dos viajantes por hotéis se pode dever ao facto de “os preços de alojamento em Espanha serem geralmente mais baixos do que noutros países da Europa Ocidental”. Já entre os britânicos, são 64% os viajantes que preferem o alojamento na hotelaria, seguindo-se os alemães, com 62%, assim como os italianos e os franceses.

Já os apartamentos são a segunda opção para alemães, espanhóis e para a maioria das outras nacionalidades analisadas, “com uma média de 25% dos inquiridos a escolher este tipo de alojamento”, segundo a Stocklytics.com.

Já entre os italianos, a segunda opção mais popular são as unidades de Bed&Breakfast, enquanto as casas de férias registaram uma popularidade menor, registando uma quota média de 14% entre os entrevistados dos cinco países.

Gastos em hotéis chegam aos 114 mil milhões de dólares em 2024

Os resultados apurados levam a Stocklytics.com a prever que, em 2024, a indústria hoteleira europeia venha a alcançar um “novo recorde de receitas e de utilizadores”, com o inquérito Statista Market Insights a adiantar que os europeus devem gastar, este ano, 114 mil milhões de dólares em hotéis, o que representa um aumento de 14 mil milhões de dólares face ao ano passado.

“Com o número de utilizadores hoteleiros a aumentar constantemente, espera-se que o segmento hoteleiro europeu conte mais de 287 milhões de utilizadores este ano, quase 15 milhões a mais do que em 2023. Até ao final da década, prevê-se que este número suba para quase 340 milhões”, refere ainda a Stocklytics.com.

 

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Destinos

Montevideu é sede do 1º Observatório de Direito do Turismo

O Turismo da ONU decidiu sediar o seu primeiro Observatório de Direito do Turismo na região das Américas. Foi em Montevideu, no Uruguai.
Foi inaugurada a sede do Observatório de Direito do Turismo para a América Latina e as Caraíbas, na Casa das Nações Unidas em Montevideu, Uruguai. A cerimónia contou com a presença do Presidente do Uruguai Luis Lacalle Pou.

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O observatório com foco questões jurídicas ligadas ao turismo é um projeto desenvolvido em conjunto pela ONU Turismo e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, que visa implementar uma ferramenta digital pioneira, que inclui um banco de dados, “TurismoLex”, que compila a legislação turística da região da ALC, bem como uma sala de aula virtual, uma comunidade de práticas e indicadores de qualidade regulatória.

O Observatório representará um fórum interativo onde os setores público, privado e académico poderão trocar melhores práticas e discutir tendências legislativas no turismo na região.

Além disso, o este instrumento, de acordo com o Turismo da ONu, estabelece um marco de colaboração com prestigiosas instituições de ensino superior da área para realizar estudos, relatórios técnicos e criar grupos de trabalho que tratem do Direito do Turismo, respondendo às necessidades que Estados e operadores do setor possam apresentar.

Com este pano de fundo, o Observatório, que iniciará suas operações no início de 2025, terá como principais objetivos a melhoria da qualidade das regulamentações do turismo. Também servirá como um fórum técnico que promove a regulamentação adequada para a área, emitindo relatórios e estudos através dos quais as administrações, principalmente, podem desenvolver legislação adequada aos interesses do setor, facilitando assim a cooperação regulatória regional, melhorando as relações transfronteiriças e o desenvolvimento harmonioso da legislação do turismo.

 

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Foto: Câmara Municipal de Lisboa

Destinos

Lisboa é o Melhor Destino MICE da Europa

Pela segunda vez consecutiva, Lisboa conquista o prémio de Melhor Destino MICE da Europa, na 5.ª edição dos World MICE Awards, realizada esta quarta-feira, em Ho Chi Minh City, Vietname, superando as cidades de Atenas, Berlim, Istambul, Londres, Madrid, Milão, Paris e Viena, que também estavam em competição.

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O segmento MICE (Meetings, Incentives, Conferences and Exhibitions) contribui significativamente para as receitas do turismo e para o consequente desenvolvimento da cidade. A localização estratégica, as infraestruturas modernas e versáteis, os excelentes acessos e a oferta cultural diversificada, consolidaram Lisboa como um dos principais destinos europeus para a organização de eventos. Neste sentido, a diretora executiva da Associação Turismo de Lisboa, Paula Oliveira, defende que, a conquista deste prémio “é um reconhecimento do trabalho coletivo para posicionar Lisboa como um destino de referência a nível global, que contribui significativamente para a criação de receitas e emprego, bem como para a reabilitação do património.”

Em nota de imprensa, a ATL revela que, em 2023, foram contabilizados 151 eventos associativos no ranking da ICCA (International Congress and Convention Association), organização que monitoriza a realização de eventos a nível mundial. Desde 2019 e até 2022, Lisboa conquistou o 2º lugar nos rankings europeu e mundial. Em 2023, e com diferença de apenas um congresso para a cidade que ocupou o 2º lugar a nível mundial (Singapura), Lisboa é a 2ª cidade europeia com mais eventos contabilizados, a seguir a Paris.

Refira-se que os World MICE Awards reconhecem a excelência na indústria MICE e premeiam destinos, companhias aéreas, unidades hoteleiras, organizadores e infraestruturas que se destacam neste setor.

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Aviação

easyJet anuncia parcerias para descarbonizar aviação e quer modernizar espaço aéreo europeu

A easyJet anunciou uma nova parceria com a JetZero para descarbonizar a aviação e apresentou um estudo que diz que a modernização do espaço aéreo europeu poderia eliminar 18 milhões de toneladas de CO2 anualmente.

Inês de Matos

A easyJet anunciou esta quarta-feira, 4 de setembro, uma nova parceria com a JetZero para descarbonizar a aviação e apresentou um estudo que diz que a modernização do espaço aéreo europeu poderia eliminar 18 milhões de toneladas de CO2 anualmente, novidades que foram dadas a conhecer durante uma conferência sobre sustentabilidade na aviação, que decorreu na Universidade de Cranfield, no Reino Unido.

De acordo com a companhia aérea, a easyJet é a primeira companhia aérea europeia a estabelecer uma parceria com a JetZero, uma startup norte-americana que está a “desenvolver uma aeronave de fuselagem integrada ultra-eficiente, potencialmente alimentada a hidrogénio”, cuja entrada ao serviço deverá acontecer em 2030 e que conta com “um design que poderá reduzir o consumo de combustível em até 50%”.

No âmbito da parceria com a JetZero, a easyJet tornou-se também na primeira companhia aérea europeia a integrar o Grupo de Trabalho de Companhias Aéreas da JetZero, que pretende contribuir “com conhecimentos operacionais e técnicos para o desenvolvimento de aeronaves de fuselagem integrada, que prometem ser mais eficientes em termos de combustível e compatíveis com novas tecnologias de propulsão, incluindo o hidrogénio”.

“O projeto, que conta com o apoio de entidades como a NASA e a FAA, visa introduzir a primeira aeronave deste tipo até 2030 e explorar a sua compatibilidade com propulsão a hidrogénio”, adianta a companhia aérea, explicando que esta aeronave de fuselagem integrada (BWB) poderá “reduzir em até 50% o consumo de combustível, representando um avanço significativo no design de aeronaves comerciais”.

Além das novas parcerias, a easyJet apresentou também um estudo que revela que a modernização do espaço aéreo europeu poderá “reduzir 18 milhões de toneladas de CO2 por ano”.

Segundo a companhia aérea, este estudo recorreu à inteligência artificial para avaliar o impacto das ineficiências no espaço aéreo europeu, com os resultados a indicarem que que “a modernização do espaço aéreo poderia eliminar 18 milhões de toneladas de CO2 anualmente, trazendo benefícios imediatos e significativos para a indústria da aviação”.

O estudo apurou que “as ineficiências atuais aumentam as emissões de CO2 em mais de 10%, correspondendo a 663.710 toneladas anuais” e isto considerando apenas os voos da easyJet, sendo que a companhia aérea poderia “alcançar uma redução superior a 10% com a modernização do espaço aéreo”.

Reino Unido, Itália, França, Espanha e Suíça são os países que, segundo este estudo da easyJet, apresentam “maior necessidade de melhorias” no que diz respeito ao espaço aéreo.

O estudo da easyJet revelou ainda que “há um excesso de carbono a ser libertado durante as fases de voo, com a fase de descida a revelar-se particularmente ineficiente devido ao mau planeamento do espaço aéreo inferior nas proximidades dos aeroportos”, pelo que a companhia aérea apela a “uma reforma urgente do espaço aéreo europeu” de forma a que seja possível “alcançar uma aviação mais eficiente e sustentável”.

Recorde-se que, em 2022, a easyJet a apresentou a estratégia “Roadmap to Net Zero” que prevê uma redução de 35% nas emissões de CO2 até 2035 e o objetivo de chegar à neutralidade carbónica até 2050.

*Leia mais sobre a conferência da easyJet sobre sustentabilidade na aviação nas próximas edições do Publituris.

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Transportes

TAP já liga Lisboa a Floripa

A TAP Air Portugal iniciou, esta terça-feira, a sua nova rota direta entre Lisboa e Florianópolis (Floripa) – capital do estado brasileiro de Santa Catarina, uma operação que conta com três voos semanais.

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O voo TP109 da TAP aterrou, esta terça-feira, no Aeroporto Internacional de Florianópolis, Hercílio Luz, pela primeira vez, dando início a uma operação regular que contempla a oferta de três voos por semana à partida de Lisboa.

Luís Rodrigues, presidente da TAP, foi um dos passageiros do voo inaugural entre Lisboa e a capital do estado de Santa Catarina, afirmando que “convictos de que este voo vai ser muito bem aceite pelos clientes brasileiros e europeus, prova disso é a grande procura que se registou desde o primeiro dia que abrimos as vendas para esta rota”.

A inclusão de Florianópolis como destino TAP “surge como resposta à crescente procura por voos entre Portugal e o Sul do Brasil, reforçando o compromisso da companhia de continuar a investir para ser a companhia aérea europeia preferida dos brasileiros”, realçou o presidente da transportadora aérea.

A TAP opera para Florianópolis, em Santa Catarina, utilizando a aeronave Airbus A330-200, que transporta 269 passageiros, 244 em classe Económica e 25 em Executiva. O voo tem a duração de cerca de 12 horas.

Os voos são às terças, quintas e sábados, com partida de Lisboa entre as 10:10 e as 10:50 e chegada a Florianópolis entre as 17:15 e as 17:55. No sentido inverso, os voos partem da capital de Santa Catarina entre as 19:35 e as 20:40 e chegam à capital portuguesa entre as 9:50 e as 10:55 do dia seguinte.

Conhecida como Ilha da Magia e carinhosamente apelidada de Floripa, a capital do estado de Santa Catarina é composta por uma ilha principal, a Ilha de Santa Catarina, e uma pequena porção continental, além de várias pequenas ilhas ao redor. A cidade destaca-se pela sua beleza natural, praias paradisíacas, rica história e cultura, e elevada qualidade de vida, sendo um destino turístico cada vez mais popular para viajantes de todo o mundo.

Refira-se que, ainda este ano, a TAP vai retomar os voos entre Lisboa e Manaus, capital do Estado da Amazónia, numa operação com três ligações semanais, com escala em Belém, que acontecem às segundas, quartas e sextas. O primeiro voo está marcado para o próximo dia 4 de novembro.

A TAP Air Portugal voa diretamente de Lisboa e do Porto para um total, são 13 cidades do Brasil em 15 rotas.

 

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EUA continua a ser o mercado de viagens e turismo mais poderoso do mundo, mas a China espreita

Os EUA continuam a ser o mercado de viagens e turismo mais poderoso do mundo, contribuindo com um valor recorde de US$ 2,36 TN para a economia do país o ano passado, o Relatório de Tendências de Impacto Económico de 2024 do WTTC prevê que, durante a próxima década, a China deverá assumir a “pole position” e destronar os Estados Unidos.

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O Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) lançou, esta quarta-feira, seu Relatório de Tendências de Impacto Económico de 2024, que revelou que, apesar da lenta retoma dos gastos dos viajantes internacionais, os EUA mantêm a primeira posição, com quase o dobro da contribuição económica do seu rival mais próximo, a China, onde este setor contribuiu com 1,3 biliões de dólares para o PIB do país em 2023, sublinhando a sua recuperação impressionante, apesar da reabertura tardia das suas fronteiras.

A Alemanha garantiu o terceiro lugar com uma contribuição económica de 487,6 mil milhões de dólares, enquanto o Japão, que em 2022 ocupava o 5º lugar, saltou para a 4ª posição, contribuindo com 297 mil milhões de dólares. O Reino Unido completa os cinco primeiros, contribuindo com 295,2 mil milhões.

A França, o destino mais popular do mundo, manteve a sua sexta posição com uma contribuição de 264,7 mil milhões de dólares, seguida de perto pelo México com 261,6 mil milhões de dólares.

A Índia ficou em oitavo lugar, subindo de uma anterior 10ª posição, com 231,6 mil milhões de dólares, marcando uma melhoria notável e destacando a sua crescente influência no setor. Itália e Espanha completam o top 10, contribuindo com 231,3 mil milhões de dólares e 227,9 mil milhões de dólares, respetivamente.

No entanto, durante a próxima década, o WTTC prevê que a China se tornará o maior mercado de viagens e turismo, com a Índia devendo subir para a 4ª posição. Em 2023, o setor das viagens e turismo da China cresceu 135,8%, enquanto outros países asiáticos, como a RAE de Hong Kong, a Malásia e as Filipinas, recuperaram logo após o levantamento das restrições de viagem.

De acordo com o relatório, muitos destinos importantes irão lucrar com um aumento nos gastos internacionais este ano em comparação com os níveis pré-pandemia, com a Arábia Saudita, com um aumento de 91,3% face a 2019, Turquia (+38,2%), Quénia (+33,3%), Colômbia (+29,1%) e Egito (+22,9%) a liderarem.

A nível global, os gastos dos visitantes internacionais deverão crescer quase 16%, atingindo 1,9 biliões de dólares, enquanto os turistas nacionais deverão gastar mais do que nunca, atingindo 5,4 biliões de dólares, um aumento de 10,3% em relação aos níveis de 2019.

O relatório do WTTC aponta ainda que o investimento em viagens e turismo cresceu 13% em o ano passado, atingindo mais de 1 bilião de dólares, com um regresso aos níveis pré-pandemia previsto para 2025.

No entanto, as elevadas taxas de juro em todo o mundo poderão criar desafios para o investimento futuro. Daí o WTTC alertar ser crucial que os setores público e privado trabalhem em conjunto para inovar e garantir o fortalecimento contínuo deste sector vital.

O documento também destaca o compromisso do setor com a sustentabilidade, mostrando a dissociação entre o crescimento e as emissões de gases com efeito de estufa e as oportunidades crescentes para as mulheres, os jovens e as comunidades marginalizadas, ao mesmo tempo que estima que os avanços tecnológicos, especialmente em IA, melhorem ainda mais a experiência de viagem e impulsionem o crescimento futuro.

Conclui o WTTC que, após um ano recorde para viagens e turismo, o setor continua a ser a espinha dorsal das economias de muitos países, ao mesmo tempo que apoia milhões de empregos em todo o mundo.

Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, aponta que “enquanto ansiamos por um 2024 recorde, está claro que o setor de viagens e turismo não está apenas de volta ao caminho certo, mas também pronto para alcançar um crescimento sem precedentes”, assegurando que “continuaremos a priorizar a sustentabilidade e a inclusão, garantindo que este crescimento beneficie a todos e proteja o nosso planeta para as gerações futuras”.

 

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