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ISG debate Gestão da Aeronavegabilidade

Iniciativa decorre no âmbito da nova Pós-Graduação em Gestão da Aeronavegabilidade do estabelecimento de ensino superior, que arranca em janeiro de 2022.

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Iniciativa decorre no âmbito da nova Pós-Graduação em Gestão da Aeronavegabilidade do estabelecimento de ensino superior, que arranca em janeiro de 2022.

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O ISG – Instituto Superior de Gestão vai promover no próximo dia 20 de outubro, entre as 18h30 e as 20h30, o seminário “Gestão da Aeronavegabilidade”, iniciativa que vai ter lugar no âmbito da nova Pós-Graduação em Gestão da Aeronavegabilidade do estabelecimento de ensino superior, que arranca em janeiro de 2022.

De acordo com o ISG, o debate pretende fornecer aos participantes “conhecimentos atualizados e aprofundados sobre a realidade operacional, as estruturas e responsabilidades, e as práticas de gestão nos Operadores Aéreos e nas organizações CAMO (Continuing Airworthiness Management Organisation) e CAO (Combined Airworthiness Organisation) no que respeita à gestão da continuidade da aeronavegabilidade das aeronaves operando no espaço aéreo da União Europeia”.

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O evento, que vai decorrer no auditório do piso 3 do estabelecimento de ensino superior, será moderado pelo professor João Martinez, um dos coordenadores Científicos da Pós-Graduação que arranca em janeiro, e assenta em “reflexões de especialistas com know-how reconhecido no sector dos transportes, nomeadamente da aviação civil e aeronáutica”

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O evento pode ser acompanhado a nível presencial ou online, via zoom, devendo os interessados proceder à inscrição pelo e-mail posgraduacoes@isg.pt.

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Apresentação do Clube Literário Visit Portugal

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Clube Literário Visit Portugal apresentado em Óbidos

O Clube Literário Visit Portugal visa, de acordo com nota publicada na página oficial do Turismo de Portugal, promover a colaboração entre empresários, empreendedores, territórios e agentes culturais, com foco na criação de redes de contacto que fomentem parcerias estratégicas e estimulem a cooperação em iniciativas turísticas, culturais e económicas.

O Clube Literário Visit Portugal visa, de acordo com nota publicada na página oficial do Turismo de Portugal, promover a colaboração entre empresários, empreendedores, territórios e agentes culturais, com foco na criação de redes de contacto que fomentem parcerias estratégicas e estimulem a cooperação em iniciativas turísticas, culturais e económicas. Através de workshops, encontros e eventos de networking, serão exploradas sinergias e partilhadas boas práticas, promovendo o desenvolvimento de novas ideias e negócios no setor.

O público-alvo inclui alunos de Turismo Literário, empreendedores interessados em inovar no setor e promotores de roteiros e eventos literários. Além disso, está direcionada a comunidades locais que desejem preservar e promover o seu património literário, incentivando o desenvolvimento económico e turístico, especialmente em regiões fora dos grandes circuitos turísticos.

Através de dois pilares estratégicos — redes de contacto e formação contínua —, serão realizadas ao longo do ano atividades como masterclasses, workshops, tertúlias, visitas a eventos literários e um Encontro Nacional de Turismo Literário. Está igualmente previsto o lançamento de um website, indica o Turismo de Portugal.

Além disso, será criado um calendário partilhado, onde todos os membros — alunos, empreendedores, promotores e comunidades — poderão contribuir e colaborar na organização de eventos ou iniciativas ligadas à promoção do turismo literário.

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Turismo de Portugal e Embratur vão criar plano de atividades até 2027 para promoção internacional conjunta

Esta parceria tem por base o memorando de entendimento que já tinha sido assinado entre o Turismo de Portugal e a Embratur em Lisboa, a 22 de abril de 2023, e prevê uma série de iniciativas conjuntas até 2027, com base em seis eixos estratégicos.

No âmbito da XIV Cimeira Brasil-Portugal, o Turismo de Portugal e a Embratur assinaram um memorando de entendimento que prevê a criação de um plano de ação/atividades até 2027 para “a execução da estratégia conjunta de promoção turística internacional”.

A parceria, divulgada através de uma nota de imprensa da Embaixada do Brasil em Lisboa, tem por base o memorando de entendimento que já tinha sido assinado entre as duas partes em Lisboa, a 22 de abril de 2023, e assenta em seis eixos estratégicos.

‘Conhecimento, Tecnologia e Inovação no Turismo’, com vista à “troca de conhecimentos/experiências”; ‘Sustentabilidade’, para “promover projetos de sustentabilidade no turismo, com foco na regeneração da biodiversidade e na inclusão social”; ‘Conectividade aérea e Flexibilização de voos’, para “promover e dinamizar a conectividade aérea entre ambos os países”; ‘Produtos Turísticos’, para “dinamizar e promover Produtos Turísticos”; ‘Planejamento e Gestão Estratégica’, com vista à “troca de experiências em temas de planeamento e gestão estratégica”; e ainda ‘Formação e Capacitação’, para “promover a partilha de conhecimento/experiências e ações de capacitação profissional”, são os eixos estratégicos previstos.

A informação divulgada explica que esta parceria visa “dar continuidade aos compromissos e objetivos assumidos, estabelecendo e dinamizando as relações entre a Embratur e o Turismo de Portugal, de intercâmbio de boas práticas no âmbito da promoção turística internacional”.

O plano de atividades destina-se ao período 2025-2027 e foi formalizado numa cerimónia em Brasília, esta quarta-feira, 19 de fevereiro, pelo presidente da Embratur, Marcelo Freixo, assim como pelo ministro da Economia de Portugal, Pedro Reis.

 

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Boost Portugal reorganiza e reforça oferta de walking tours

A Boost Portugal reorganizou e reforçou a oferta de walking tours, que está disponível através das marcas The Cooltours e Bluedragon e em Lisboa, Sintra e Porto, passando a oferecer oito propostas distintas, com acompanhamento de guias locais.

A Boost Portugal reorganizou e reforçou a oferta de walking tours, que está disponível através das marcas The Cooltours e Bluedragon e em Lisboa, Sintra e Porto, passando a oferecer oito propostas distintas, com acompanhamento de guias locais.

“O objetivo é dar a conhecer alguns segredos de Portugal através de guias locais ou, como são chamados na Boost Portugal, os “contadores de histórias”. Cada tour foi pensada para ser realizada em ritmo de lazer, aproveitando o bom tempo típico de Portugal”, explica a Boost Portugal.

Entre as propostas, a Boost Portugal destaca os programas “O Melhor do Porto” e “Food & Wine Walking Tour”, pela Bluedragon. A primeira proposta consiste num tour por todo o centro da cidade, incluindo os bairros antigos e ruas pitorescas, enquanto a segunda é uma “experiência gastronómica imersiva que combina os sabores tradicionais do Porto com um passeio guiado pelas ruas históricas da cidade”.

O tour “O Melhor do Porto” apresenta preços a partir de 29 euros por pessoa e tem uma duração de três horas, com as partidas a decorrer às 10h00 e às 15h00, enquanto para a segunda os preços começam nos 74 euros por pessoa, numa visita que tem uma duração três horas e que está disponível diariamente.

A The Cooltours tem disponíveis mais seis propostas para Lisboa e Sintra, concretamente “Palácio da Pena – Bilhete + Visita Guiada”, Quinta da Regaleira – Bilhete + Visita Guiada, Lisboa Food Walking Tour, Castelo de São Jorge – Bilhete + Visita Guiada, O Melhor de Belém e Mosteiro dos Jerónimos – Bilhete + Visita Guiada.

Para o Palácio da Pena, está disponível um “passeio imersivo pela arquitetura vibrante do Palácio da Pena e seus jardins exuberantes”, numa visita guiada com bilhete incluído, com preços a partir dos 40 euros por pessoa e que tem partidas das 14h30 às 16h30.

Já a opção para a Quinta da Regaleira permite descobrir “os mistérios de Sintra” e deste conhecido monumento, assim como do Palácio Biester, numa visita com preços desde 32 euros por pessoa com partidas às segundas, quartas, sextas e domingos às 11h30.

O Lisboa Food Walking Tour propõe “um verdadeiro banquete itinerante pelo centro de Lisboa, com 13 degustações que incluem pão, doces, petiscos, carnes, licores, vinho e cerveja, culminando com um passeio de barco no rio Tejo”, numa opção que tem preços desde 80 por pessoa e a duração de três horas, contando com partidas de terça a sábado às 16h00.

Para o Castelo de São Jorge, a proposta da Boost Portugal passa por um “passeio pelas ruelas inclinadas de Alfama”, que passa também “pelos miradouros e pela Baixa Pombalina”, numa proposta que inclui entrada no castelo e visita guiada, e que tem preços desde 40 euros por pessoa e duração de duas horas, contando com partidas diárias às 10h00, 12h00, 15h00 e 17h00.

A proposta O Melhor de Belém consiste ainda numa “caminhada pelos monumentos icónicos da Era dos Descobrimentos, incluindo a Torre de Belém, o Padrão dos Descobrimentos e o imponente Mosteiro dos Jerónimos”, tem preços desde 50 por pessoa e a duração de três horas, contando com partidas de terça a sábado às 09h00.

Por fim, a opção para o Mosteiro dos Jerónimos propõe a exploração dos “claustros detalhados e a importância do monumento na história da expansão marítima portuguesa”, inclui bilhete de entrada e visita guiada, contando com preços desde 42 euros por pessoa, com a duração de duas horas e partidas de terça a sábado às 09h00.

Nas propostas da The Cooltours, o ponto de encontro acontece à porta dos monumentos, exceto no “Lisboa Food Walking Tour”, em que o encontro é no Mercado da Ribeira. As reservas podem ser feitas através do número de telefone +351 910 124 199 ou do e-mail info.lisbon@thecooltours.com.

Já nas propostas da Bluedragon, o ponto de encontro é na Rua Alexandre Herculano, 251, no Porto, e as reservas podem ser feitas pelo número de telefone +351 912 562 190 ou pelo e-mail info@bluedragon.pt.

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Leiria vai mostrar todo o seu potencial turístico como Município Convidado da BTL

Para Gonçalo Lopes, presidente da Câmara Municipal, “ser o Município Convidado da BTL 2025 é o reconhecimento do potencial de Leiria e uma oportunidade estratégica para afirmar esta região como um destino turístico de referência”.

Leiria é o Município Convidado da edição 2025 da BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market, que irá decorrer de 12 a 16 de março na FIL – Parque das Nações.

Gonçalo Lopes, presidente da Câmara Municipal, aponta, a este propósito que “queremos posicionar Leiria como um destino de eleição, tanto para os portugueses como para os visitantes internacionais, promovendo uma oferta diversificada que alia património, cultura, natureza, gastronomia e mar”, para avançar que “estamos empenhados em proporcionar experiências autênticas e inesquecíveis, reforçando a notoriedade do nosso território.”

Por sua vez, Dália Palma, gestora coordenadora da BTL, “contar com Leiria como Município Convidado em 2025 é um privilégio que sublinha o compromisso da feira em dar palco às regiões que tornam Portugal um destino singular”, destacando que esta parceria “representa uma oportunidade única para promover a riqueza cultural, histórica e natural de Leiria, mostrando aos visitantes desta edição o que de melhor o nosso território tem para oferecer”.

Durante a BTL 2025, Leiria apresentará uma programação diversificada que incluirá momentos de destaque como o lançamento de novas campanhas de promoção turística, mostras culturais e artísticas, apresentações sobre o dinamismo económico da região e iniciativas dedicadas ao património, ao desporto e ao lazer.

 

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Odemira concretiza qualificação de oferta de turismo náutico no rio Mira

O projeto de qualificação da oferta de turismo náutico no Mira acaba de ser inaugurado pelo secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e pelo presidente da Câmara Municipal de Odemira, Hélder Guerreiro, iniciativa formalizada no cais da vila.

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O momento assinalou também a instalação de outros cinco equipamentos ao longo do Rio Mira, entre Odemira e Vila Nova de Milfontes. Este projeto visa potenciar o turismo náutico no Mira, adicionando às paisagens naturais a crescente dinâmica de atividades ligadas ao rio.

Em resultado da crescente procura de utilização e usufruto de embarcações náuticas no Rio Mira, este investimento municipal tem por objetivo promover a melhoria das condições de acostagem e de tomada/largada de passageiros, no intuito de melhorar as condições de acessibilidade, através da colocação, ampliação e substituição de cais fluviais e plataformas de acostagem de embarcações e outras infraestruturas e serviços de apoio ao turismo náutico, no âmbito de uma estratégia municipal para reforçar a atratividade turística do Rio Mira. O próximo desafio passará pela melhoria das condições de navegabilidade do Rio Mira.

No montante global de 308 mil euros de investimento, com financiamento por parte do Turismo de Portugal, esta operação incluiu a instalação e ampliação de seis Cais Públicos localizados no Cais da Fateixa em Vila Nova de Milfontes, Praia das Furnas, Caldeira, Ponta da Vila, Cais de Odemira e Cais do Povo.

Refira-se que o Município de Odemira tem por objetivo a valorização ambiental, económica e social do Rio Mira e da Albufeira de Santa Clara, enquanto produtos de fruição turística de valor acrescentado. Esta operação visa aumentar o número de operadores marítimo-turísticos no concelho, potenciar a ligação náutica entre Vila Nova de Milfontes e Odemira e as travessias fluviais do Mira, ligar por via fluvial o Trilho dos Pescadores em Vila Nova de Milfontes e o Caminho Histórico em Odemira (ambos inseridos na Rota Vicentina), integrar os percursos náuticos na oferta de percursos pedestres e cicláveis já existentes, potenciando a oferta integrada de produtos e programas.

Este projeto está alinhado o desenvolvimento de um produto âncora – o Turismo Náutico, aliado à criação da Estação Náutica de Odemira (com três polos: o Polo Náutico de Vila Nova de Milfontes, o Polo Náutico de Odemira e o Polo Náutico de Santa Clara).

Nos últimos anos, a autarquia tem vindo a implementar diversos investimentos neste âmbito, com a criação de novas infraestruturas financiadas pelo MAR 2020 e pelo Programa Valorizar do Turismo de Portugal, como: o novo cais de apoio à canoagem na Praia da Franquia em Vila Nova de Milfontes; o novo cais público, miradouro e a rampa varadouro na Casa Branca; o novo cais público das Moitas; o novo cais de apoio à canoagem, o novo Centro Náutico e a rampa varadouro em Odemira; o cais público da Ponte de Salvador; o cais público, a rampa varadouro e o Centro Náutico na Albufeira de Santa Clara.

Estão ainda em curso outros significativos investimentos decorrentes desta estratégia, como o projeto para o Centro Náutico de Vila Nova de Milfontes, o projeto do Centro Interpretativo da Casa Branca, as obras da envolvente ao Centro Náutico de Santa Clara e a instalação de cinco Observatórios de Aves na envolvente ao Rio Mira.

 

 

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Receitas turísticas de 2024 somam 27,7MM€ e atingem novo recorde

No ano passado, as receitas turísticas somaram 27.651,51 mil milhões de euros, valor que ficou perto de 9% acima dos mais de 25 mil milhões de euros contabilizados no ano anterior e que constitui um novo recorde nacional, avança o Banco de Portugal (BdP), cujos dados foram divulgados esta quarta-feira, 19 de fevereiro.

Inês de Matos

No ano passado, as receitas turísticas somaram 27.651,51 mil milhões de euros, valor que ficou perto de 9% acima dos mais de 25 mil milhões de euros contabilizados no ano anterior e que constitui um novo recorde nacional, avança o Banco de Portugal (BdP), cujos dados foram divulgados esta quarta-feira, 19 de fevereiro.

Os dados do BdP mostram que, como vinham a prever as autoridades turísticas nacionais, Portugal alcançou, em 2024, um novo recorde nas receitas turísticas, que se encontram pelos gastos dos turistas estrangeiros em Portugal, naquele que foi, até hoje, o melhor ano turístico de sempre no país.

Os números permitem ainda perceber que, face a 2019, quando o valor das exportações turísticas tinha sido de 18.291 milhões de euros, houve um crescimento exponencial deste indicador, num aumento de praticamente 52%, o que significa que este valor cresceu mais de 9.360 milhões de euros.

Os números mostram que a rubrica Viagens e Turismo foi mesmo a que, no ano passado, mais contribuiu para as exportações de serviços, sendo que também ao nível das importações esta foi uma das rubricas mais importantes, com um valor acumulado de 6.735,07 milhões de euros, mais de 6,8% acima dos 6.301,14 milhões de euros apurados no ano passado.

“Em 2024, as exportações e importações de viagens e turismo aumentaram, respetivamente, 8,8% e 6,8%. Já o saldo de viagens e turismo cresceu 1,8 mil milhões de euros relativamente ao período homólogo, atingindo o valor mais elevado da série (20,9 mil milhões de euros, ou 7,4% do PIB)”, lê-se no comunicado do BdP que acompanha os números.

O BdP destaca ainda algumas das nacionalidades que mais contribuíram para o crescimento das receitas turísticas em Portugal, com destaque para “os turistas residentes no Reino Unido (4,1 mil milhões de euros), em França (3,2 mil milhões de euros) e na Alemanha (3,1 mil milhões de euros)”.

No que diz respeito ao saldo da rubrica Viagens e Turismo, a realidade voltou a ser idêntica, já que este indicador somou 20.776,11 milhões de euros, o que fica 9% acima dos 19.057,83 milhões de euros apurados no mesmo período de 2023.

Dezembro com receitas superiores a 1,5MM€ ajudou a atingir meta

A contribuir de forma decisiva para os resultados finais de 2024 esteve o mês de dezembro, que registou receitas turísticas de 1.570,93 milhões de euros, valor que ficou 8,4% acima dos 1.449,62 milhões de euros apurados em dezembro de 2023.

O resultado de dezembro é ainda mais positivo quando comparado com 2019, o último ano antes da pandemia da COVID-19, quando as receitas turísticas tinham chegado aos 1.064,10 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 47,6%.

Tal como as receitas turísticas, também as importações do turismo cresceram no último mês de 2024 e contribuíram para o resultado positivo acumulado, num aumento que chegou aos 5,6%, já que este indicador somou 551,26 milhões de euros, quando em dezembro de 2023 se tinha ficado pelos 521,83 milhões de euros.

Face a dezembro de 2019, a subida é ainda mais expressiva e chega aos 37%, uma vez que, no último mês do último ano antes da pandemia da COVID-19, o valor das importações do turismo não ia além dos 402,46 milhões de euros.

No que diz respeito ao saldo da rubrica Viagens e Turismo, a evolução voltou a ser positiva, já que este indicador somou 1.019,67 milhões de euros em dezembro, quando em igual mês do ano anterior tinha ficado pelos 927,79 milhões de euros, o que traduz um aumento de 10%.

Comparativamente ao mesmo mês de 2019, a diferença é ainda mais substancial, já que este indicador apresenta um aumento de 54,1% face aos 661,63 milhões de euros apurados em dezembro de 2019.

 

 

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Polónia sofre queda de 14% nos turistas portugueses devido à guerra na Ucrânia

Agata Witoslawska, diretora do Turismo da Polónia, considera que, para contrariar o receio que os turistas portugueses possam ter da guerra, é preciso trabalhar para dar a conhecer a Polónia em Portugal e mostrar que a vida no país “continua normal”, pois o conflito está “muito distante” do território polaco.

Inês de Matos

Apesar de estar distante, a guerra na Ucrânia ditou um decréscimo das visitas dos turistas portugueses à Polónia, admitiu esta quarta-feira, 19 de fevereiro, Agata Witoslawska, diretora do Turismo da Polónia, que considera que, para contrariar esta realidade, é preciso trabalhar para dar a conhecer a Polónia em Portugal e mostrar que a guerra está “muito distante” do território polaco.

“Precisamos de recuperar quase 14% dos turistas portugueses que visitavam a Polónia. Imagino que, para os portugueses, a guerra na Ucrânia não é uma situação muito confortável, principalmente se tivermos em conta que Portugal não vive uma situação de guerra há mais de 200 anos”, começou por admitir a responsável em conversa com os jornalistas, à margem de um workshop que o Turismo da Polónia voltou a promover em Lisboa.

Segundo Agata Witoslawska, em 2019, a Polónia tinha recebido cerca de 71 mil turistas portugueses, número que baixou 14% no ano passado, numa descida que a responsável atribui ao facto dos portugueses terem receio do conflito armado, apesar da vida na Polónia “continuar normal” e das hostilidades decorrerem numa zona da Ucrânia que fica longe da Polónia.

“Acredito que para os portugueses seja horrível ter uma guerra tão próxima da Polónia. Mas, se olharmos para o mapa, percebemos que a Ucrânia é um país muito grande e que a zona de Donetsk, onde o conflito realmente está a acontecer, fica muito longe da Polónia.  Mesmo assim, consigo perceber que os portugueses tenham algum receio”, acrescentou.

A responsável do Turismo da Polónia diz, no entanto, que tem havido alguma recuperação por parte do mercado português, ainda que a um ritmo mais lento do que o verificado, por exemplo, em Espanha.

“O turismo português na Polónia está a recuperar, é uma recuperação mais lenta do que, por exemplo, apresenta Espanha. Em Espanha, temos um decréscimo de apenas 10% comparativamente aos números dos espanhóis que visitaram a Polónia em 2019. Em Portugal, temos muito trabalho ainda para fazer, mas também acredito que temos de estar mais presentes no mercado”, explicou, referindo, por isso, que o Turismo da Polónia planeia realizar mais eventos B2B em Portugal, tendo já garantida a presença na próxima edição da BTL e com brochuras em português.

Agata Witoslawska diz que fundamentais para essa recuperação são também os voos que a LOT abriu recentemente entre Lisboa e Varsóvia, que passam a ligações diárias no final deste mês e que, segundo a responsável, devem ajudar à desejada recuperação, uma vez que, sublinhou a responsável, “sem os voos, a Polónia não é um destino competitivo”.

Este ano, o Turismo da Polónia pretende promover, essencialmente, os mercados de Natal que são uma tradição no país e que os turistas também apreciam, estando previsto o lançamento de pacotes específicos para este fim, assim como no âmbito do Turismo Ativo e dos City-Breaks, de forma a aproveitar também os dois voos diários que passaram a existir, já que o voo diário da LOT se juntou aos voos que a TAP já operava diariamente para o destino.

 

 

 

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Timor-Leste procura atrair investimento estrangeiro na área do turismo

Embora ainda esteja nos estágios iniciais de desenvolvimento, o governo de Timor-Leste está a trabalhar ativamente para melhorar a infraestrutura turística e atrair investimentos estrangeiros no setor do turismo.

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O turismo em Timor-Leste continua em grande parte desconhecido em comparação com outros destinos do sudeste asiático. O país viu um aumento significativo no turismo, em 2024, com aproximadamente 80 mil turistas internacionais (Austrália 30%, Indonésia 25%, Portugal 15%, China 10%, e outros países20%), representando um crescimento de 5% face ao ano anterior. O gasto médio por turista em 2024 foi de aproximadamente 120 dólares por dia, totalizando 840 dólares por viagem em média, conforme avança o ASEAN Briefing, uma das cinco publicações regionais.

Os esforços de recuperação pós-pandemia ressaltaram a necessidade de investimento em infraestrutura e serviços para dar suporte à crescente procura, principalmente de viajantes ecologicamente conscientes, mergulhadores, turistas culturais e de alto nível que procuram retiros exclusivos em ilhas. A localização estratégica de Timor-Leste e a saturação turística relativamente baixa o tornam uma alternativa atraente para destinos mais maduros da região, como Bali ou Phuket.

Por outro lado, as praias imaculadas, a rica herança cultural e o potencial inexplorado de ecoturismo, podem ser fatores convincentes para investidores que procuram oportunidades na indústria do turismo.

São vários os setores considerados chave na indústria do turismo de Timor-Leste que oferecem perspectivas de investimento promissoras, tais como hotéis e resorts de frente para o mar, infraestruturas de ecoturismo e turismo de aventura, instalações de turismo cultural, estabelecimentos de alimentação e bebidas, serviços de transporte, e zonas como Díli e áreas vizinhas, Ilha Ataúro, praias da costa leste, regiões montanhosas e sítios de património cultural.

Para incentivar ativamente o investimento no turismo o governo timorense está a implementar várias políticas e incentivos. Os investidores em setores-chave como turismo podem receber isenção total de imposto de renda por até 10 anos ou isenções parciais com base na escala de investimento. Além disso, a taxa de imposto corporativo é definida em competitivos 10%, uma das mais baixas da região.

O governo está também a trabalhar para agilizar os acordos de propriedade e arrendamento de terras para facilitar projetos de turismo, ao mesmo tempo que isenta os investidores de direitos alfandegários, e promete acordos de estabilidade jurídica – Esses acordos garantem que os termos do investimento não serão afetados negativamente por futuras mudanças na lei, proporcionando segurança de longo prazo para os investidores.

Refira-se que a cidade de Díli é servida por 30 voos semanais da Austrália, Indonésia e Singapura.

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Região de Lisboa regista mais de 21 milhões de dormidas e 2,1MM€ de receitas turísticas em 2024

Face aos dados do INE em relação à Região de Lisboa, em 20224, Carla Salsinha, presidente da ERT-RL comenta que “são reflexo da resiliência e competência do setor turístico da Região, apenas sendo possíveis devido ao trabalho conjunto das empresas de alojamento, de alojamento local, da restauração, da animação turística, das agências de viagens, do golfe, do rent-a-car, das instituições e associações do setor e dos 18 municípios que a constituem”.

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A Região de Lisboa atingiu um marco histórico em 2024 ao superar, pela primeira vez, os 21 milhões de dormidas em alojamentos turísticos, consolidando-se como o principal destino turístico de Portugal, naquele que é o seu melhor ano turístico de sempre.

Segundo dados preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE), a Região de Lisboa registou um total de 21.014.900 dormidas, um crescimento de 4% em relação a 2023. Este valor representa 26,2% da procura turística nacional.

A Região registou ainda receitas de 2,1 mil milhões de euros no setor do alojamento turístico, sendo também, neste indicador, o primeiro destino turístico de Portugal.

Para Carla Salsinha, presidente da Comissão Executiva da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa, “estes números são reflexo da resiliência e competência do setor turístico da Região, apenas sendo possíveis devido ao trabalho conjunto das empresas de alojamento, de alojamento local, da restauração, da animação turística, das agências de viagens, do golfe, do rent-a-car, das instituições e associações do setor e dos 18 municípios da Região”.

De acordo com a responsável, “o trabalho contínuo que tem vindo a ser desenvolvido na diversificação da oferta e na melhoria da experiência dos visitantes têm também sido essenciais para fortalecer a atratividade da Região de Lisboa e garantir uma experiência turística de excelência”.

 

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Uganda inclui Turismo na estratégia de crescimento e convida empresas portuguesas a investirem no país

Doreen Ruth Amule, embaixadora do Uganda para França, Espanha e Portugal, convidou as empresas nacionais do setor do Turismo a investirem num país que é considerado “a pérola de África” e que “oferece muitas oportunidades”, até porque o setor está incluído na estratégia de desenvolvimento económico Uganda’s Vision 2040.

Inês de Matos

O Uganda apresentou esta segunda-feira, 17 de fevereiro, as oportunidades de investimento criadas pela nova estratégia de desenvolvimento económico Uganda’s Vision 2040, convidando as empresas portuguesas de Turismo a investir no país, já que este é um dos setores estratégicos definidos no documento e “o Uganda é a Pérola de África”, “capaz de oferecer uma experiência turística inesquecível”.

Segundo Doreen Ruth Amule, embaixadora do Uganda para França, Espanha e Portugal, que abriu o 1.º Fórum Económico Uganda-França, em Paris, o Uganda oferece “uma paisagem natural deslumbrante, uma grande biodiversidade e um vibrante património cultural”, atrativos que tornam a oferta do país única e que são apreciados pelos turistas.

“O Uganda oferece uma experiência turística inesquecível para os turistas franceses, espanhóis e portugueses que procuram aventura, natureza e cultura. E o governo do Uganda continua a apostar no desenvolvimento do turismo, através do aumento das infraestruturas, do trabalho de conservação e de parcerias estratégicas”, acrescentou a responsável, convidando os operadores turísticos nacionais a trabalharem com os locais.

Ao nível da oferta turística do Uganda, a embaixadora destacou particularmente os “inspiradores gorilas de montanha, as florestas verdes e impenetráveis ou as quedas de águas majestosas” como alguns dos principais atrativos que o país oferece.

Por isso, Doreen Ruth Amule convidou as empresas portuguesas do setor do Turismo a investirem num país que “oferece muitas oportunidades” e que conta “com um ambiente económico estável, políticas amigáveis e uma localização estratégica, que garante acesso aos mercados do continente africano”.

“Convidamos os parceiros de negócios franceses, espanhóis e portugueses a explorarem estas oportunidades”, acrescentou, explicando que o Uganda conta com diversos incentivos, a exemplo de “isenção de impostos, garantias de proteção ao investimento, facilidade de repatriação de interesses e uma zona económica especial para apoiar o crescimento dos negócios”.

Recorde-se que o Turismo é um dos setores considerados estratégicos na estratégia Uganda’s Vision 2040, que pretende “transformar o país, tornando o Uganda num país próspero até 2040”, segundo Bagiire Vincent Waiswa, secretário permanente do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Uganda.

“Estamos a fazer esforços para que as empresas francesas, espanholas e portuguesas invistam no Uganda”, resumiu o responsável, que apresentou os principais objetivos da nova estratégia.

Além do Turismo, também a Agricultura; Mineração, incluindo petróleo e gás; assim como Ciência, Tecnologia e Inovação são vistas como áreas estratégicas para o desenvolvimento económico do Uganda.

O documento prevê um forte crescimento país e estima que, até 2040, a economia do Uganda cresça de 49,5 mil milhões de dólares para 500 mil milhões de dólares.

 

 

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

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