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Portugal como melhor destino para a reforma na Europa

Melhor do que França, Espanha, Malta ou Irlanda, Portugal é considerado, na Europa, o melhor destino para gozar a reforma.

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Melhor do que França, Espanha, Malta ou Irlanda, Portugal é considerado, na Europa, o melhor destino para gozar a reforma.

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Portugal foi considerado, pelo International Living, como o melhor destino para a reforma no continente europeu, à frente de países como França, Malta, Espanha ou Irlanda, alcançando uma pontuação média de 83,2 pontos, a três pontos da líder Costa Rica, mas 6,8 pontos à frente do segundo país europeu (França, com 76,4 pontos).

“Calmamente amigável, enfaticamente antiquado e altamente consciente da sua ilustre história, o povo de Portugal é o que torna o país um destino mágico para se retirar”, referem os editores do Annual Global Retirement Index 2021.

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Melhor saúde, custo de vida baixo, alimentação, habitação, entre outros, foram alguns dos aspetos destacados pelas pessoas ouvidas pelo International Living.

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“Portugal, o país mais ocidental da Europa continental, fica silenciosamente à sombra da Espanha maior e mais turbulenta. As pessoas são amigáveis e corteses. Família e amigos são importantes, e as pessoas conhecem seus vizinhos e os lojistas locais. Edifícios antigos parecem gastos e habitados, e ruas calçadas de paralelepípedos serpenteiam por vilarejos à beira-mar”. É desta maneira que Portugal é caracterizado.

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CTP apresenta nova campanha transversal que dá voz às pessoas

“Eu Conto com o Turismo” é a nova campanha da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), que conta com o apoio do Turismo de Portugal, e que pretende dar voz às pessoas “anónimas” que beneficiam da atividade do turismo.

Victor Jorge

A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) lançou, com o apoio do Turismo de Portugal, a campanha “Eu Conto com o Turismo”, projeto que pretende dar voz a pessoas, mais e menos conhecidas, das mais variadas atividades e regiões, que, de alguma forma, beneficiam do turismo.

Na apresentação da campanha, que decorrerá até 13 de março, Francisco Calheiros, presidente da CTP começou por referir a importância do setor para a economia nacional, recordando que as estatísticas apontam para que, em 2024, “mais de metade do crescimento do Produto Interno Brito (PIB) se deveu exclusivamente ao turismo”.

O presidente da CTP recordou estes números, admitindo que, face aos mesmos, “não seria necessário realizar uma campanha destas”, frisando que, no país, “gostamos muito de enaltecer as partes negativas”, reforçando que “esta campanha nasce da necessidade de informar a sociedade sobre a relevância do Turismo para o nosso país, apresentando testemunhos reais que ilustram como o setor transforma vidas e comunidades”.

Francisco Calheiro aproveitou ainda para referir que a campanha agora apresentada já tinha sido aprovada pelo anterior Governo que, entretanto, caiu e que, após a tomada de posse do novo Executivo, foi apresentada ao mesmo que, “desde a primeira hora, a apoiou”, concluindo que “isto mostra a transversalidade da campanha”.

Francisco Calheiros aproveitou ainda para salientar que é “importante desmitificar a ideia de que existe excesso de Turismo no nosso país. Não há Turismo a mais. Há sim economia a menos e a necessidade de uma gestão mais eficaz do território”.

Já Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal (TdP), referiu que a campanha, desenvolvida pela consultora BDC-Empower to Lead, se foca “verdadeiramente naquilo que é essencial para o turismo, ou seja, nas pessoas”. Nas palavras do presidente do TdP, “o turismo é tão bom quanto melhor for para as pessoas, porque o turismo, enquanto atividade económica, o fim último que tem é ver a capacidade de entregar valor à economia e às pessoas”.

Por isso, Carlos Abade considera esta iniciativa “particularmente importante”, porque “dá voz a quem vê no turismo uma forma de construir a sua vida e de criar valor”, combatendo, ao mesmo tempo, “algumas perceções erradas que existem relativamente ao turismo”.

Por fim, Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo (SET), iniciou a sua intervenção salientando que “Eu Conto com o Turismo” é “mais do que um statement, é mais do que uma comunicação, é um grande desafio para um país perceber e saber que pode e deve contar com o turismo para não só crescer e desenvolver-se, mas mais do que isso, para ser um país mais justo, mais moderno, mais contemporâneo, mais competitivo e mais atrativo”.

Pedro Machado fez ainda referência ao que o presidente da CTP admitira ser “a melhor Parceria Público-Privada do país”, recordando que a apresentação da atual campanha é a segunda iniciativa entre o público e o privado, depois de a 19 de dezembro ter sido lançado um programa que pretende preparar a comunidade imigrante para uma melhor integração no setor do turismo, envolvendo o Turismo de Portugal, Agência para a Integração, Migrações e Asilo(AIMA) e Confederação do Turismo de Portugal (CTP).

Pedro Machado salientou ainda que “a característica única que Portugal tem nos seus ativos estratégicos, que são 10, está na hospitalidade dos portugueses e portuguesas talvez uma das melhores e mais poderosas características de um destino que pretende ser cada vez mais global”.

No final houve ainda tempo para ver e ouvir uma mensagem do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que frisou que “o turismo é uma exportação e as pessoas muitas vezes não têm noção disso”. Por isso, concluiu que “precisamos de investir mais e exportar mais, e o turismo é uma forma de o fazer”.

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Portugal com um dos passaportes mais fortes em 2025

Todos os anos, o Henley Passport Index analisa os passaportes mais “poderosos” do mundo que permitem viajar sem necessidade de visto. Portugal continua numa posição de topo.

Victor Jorge

O “Passport Index 2025” da Henley & Partners volta a classificar os 199 passaportes com base no número de destinos a que dão acesso sem visto, utilizando dados da Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA).

Singapura volta a liderar o ranking com o passaporte a dar acesso, sem visto, a 195 de um total de 227 países.

Portugal surge em 5.º lugar no ranking, indicando o índice que o passaporte português dá acesso a 190 países sem necessidade de visto, ocupando o nosso país este lugar ex aequo com a Bélgica, Nova Zelândia, Suíça e Reino Unido.

À frente de Portugal surge uma lista de 15 países liderado por Singapura, com o Top 3 a incluir ainda o Japão (2.º lugar), Finlândia, França, Alemanha, Itália, Coreia do Sul e Espanha (3.º lugar).

Refira-se que os Estados Unidos da América (EUA) ocupam o 9.º lugar a nível mundial – atrás de países como Malta, Chéquia ou Hungria – com acesso a 186 destinos sem necessidade de visto. O índice revela que os EUA registaram a segunda maior queda (depois da Venezuela) entre 2015 e 2025. Em 2015, ocupava o segundo lugar.

Apenas os passaportes de 22 países desceram na classificação durante a última década.

Curiosamente, os cidadãos dos EUA são o maior grupo demográfico a candidatar-se a residência alternativa e cidadania, representando 21% de todas as candidaturas a programas de migração de investimento, salientando a Henley & Partners que a migração de património é uma tendência crescente a nível mundial, prevendo que aumente em 2025.

“Mesmo antes do advento de uma segunda presidência Trump, as tendências políticas americanas tinham-se tornado notavelmente viradas para dentro e isolacionistas”, refere Annie Pforzheimer, Senior partner do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais.

“Embora a saúde económica dos EUA dependa fortemente da imigração, do turismo e do comércio, os eleitores durante a campanha presidencial de 2024 foram alimentados com uma narrativa de que a América pode (e deve) ficar sozinha. Em última análise, se as tarifas e as deportações forem os instrumentos políticos por defeito da administração Trump, não só os EUA continuarão a diminuir no índice de mobilidade numa base comparativa, como provavelmente também o farão em termos absolutos. Esta tendência, em conjunto com a maior abertura da China, dará provavelmente origem a um maior domínio do soft power da Ásia a nível mundial”, conclui Pforzheimer.

Do lado oposto, o Afeganistão ocupa o último lugar da lista global, em 106º lugar, podendo visitar apenas 26 destinos sem visto. Ou sejam, em comparação, os cidadãos de Singapura, no topo da lista, podem visitar mais 169 destinos sem visto do que os afegãos.

A Síria ocupa o 105º lugar, com acesso a 27 destinos; o Iraque é o penúltimo, com 31 destinos; o Iémen e o Paquistão partilham o 103º lugar, com acesso a 33 destinos sem visto; e em 102º lugar está a Somália, com acesso sem visto a 35 destinos.

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Lisboa em destaque como um dos “destinos tendência” para 2025, diz a Mabrian

Para o primeiro semestre de 2025, a Mabrian aponta a região da Ásia como a mais procurada pelo turismo internacional. Apesar de a Europa ser das regiões a registar crescimentos mais modestos, a procura por Lisboa mantém-se em alta.

Victor Jorge

De acordo com uma análise recente da Mabrian, no primeiro semestre de 2025, o Sudeste e o Sul da Ásia, bem como os principais pontos em África e nas Américas, são os destinos mais procurados pelos turistas internacionais.

Os dados da consultora também indicam o regresso da Oceânia, impulsionada pela Austrália e Nova Zelândia, enquanto na Europa, Madrid, Roma e Lisboa mostram um crescimento notável na procura internacional.

Os destinos do Sul, Sudeste e Leste da Ásia deverão registar o maior crescimento no primeiro semestre de 2025. O Sudeste Asiático, que inclui destinos como as Filipinas, a Indonésia, a Tailândia, Singapura e o Vietname, representa 13,5% da procura internacional no semestre analisado. Já a Ásia Oriental, que inclui o Japão, a Coreia do Sul e a China, equivale a 12,6%, enquanto a região vizinha do Sul da Ásia, onde se encontram destinos como a Índia, as Maldivas, o Nepal e o Sri Lanka, representa 6,5%.

Assim, considerando o volume de pesquisas de voos e o crescimento interanual, os destinos que registam um aumento mais acentuado da procura a nível mundial nos primeiros seis meses de 2025 situam-se precisamente no Sul e Sudeste Asiático, colocando Banguecoque e Phuket, na Tailândia em primeiro e terceiro lugares, respetivamente. Outros destinos destacados na análise da Mabrian incluem Deli (5.º) e Bombaim (10.º), na Índia; Manila, nas Filipinas (9.º); a ilha indonésia de Bali (7.º); e Hanói, no Vietname (11.º). Colombo, no Sri Lanka, e as Maldivas (12.º e 13.º, respetivamente) registam igualmente uma forte tendência de crescimento no período analisado.

Já na Ásia Oriental, os destaques vão para Tóquio (Japão), que surge como segundo destino com maior crescimento, bem com Seul (Coreia do Sul) que aparece em 6.º lugar entre as pesquisas.

Esta análise leva Carlos Cendra, partner e diretor de Marketing e Comunicação da Mabrian, a referir que “as regiões asiáticas mostram uma forte tendência de pesquisa para o primeiro semestre deste ano, mais forte do que outras regiões do mundo, o que antecipa números robustos de chegadas para os próximos meses”.

A análise da Mabrian indica, igualmente, que o primeiro semestre de 2025 constituirá um “marco significativo” para a Oceânia em termos de potenciais chegadas internacionais ao longo do ano, com a procura para a região a aumentar para mais de 3% do total global. As perspectivas são particularmente positivas para a Austrália e a Nova Zelândia, que ocupam o terceiro lugar entre as regiões de crescimento mais rápido em termos de quota de pesquisa global.

De acordo com o especialista da Mabrian, a Oceânia tem estado “no caminho da recuperação pós-pandemia nos últimos dois anos”, destacando o aumento da procura internacional para as cidades australianas de Sydney, Melbourne e Brisbane, bem como para Auckland (Nova Zelândia), em comparação com o mesmo semestre do ano passado.

Os resultados da análise da Mabrian para as Américas, para o primeiro semestre de 2025, também indicam uma tendência de procura positiva para destinos-chave em todo o continente. A América do Norte ocupa o quinto lugar entre as regiões de crescimento mais rápido em termos de procura internacional, representando 5,6% do total global, enquanto a América Latina e as Caraíbas captam 2,5% da procura internacional durante o período analisado.

Olhando especificamente para as cidades norte-americanas, Los Angeles, Miami e Orlando (EUA) estão entre os destinos mais procurados do mundo e também registam um aumento do interesse internacional em viajar durante a primeira metade de 2025. No caso da América Latina e das Caraíbas, o crescimento não é uniforme em toda a região, mas é impulsionado pela procura particularmente forte de cinco destinos: Cancun (México), Buenos Aires (Argentina), Rio de Janeiro (Brasil), Punta Cana (República Dominicana), e San José (Costa Rica).

Já no continente africano, a África Subsariana regista um aumento da procura, em comparação com o primeiro semestre de 2024, impulsionada principalmente por destinos na África do Sul, em particular a Cidade do Cabo ou Joanesburgo, juntamente com outros locais africanos emblemáticos, como as ilhas Maurícias, as Seychelles, o Sal (em Cabo Verde) ou o Kilimanjaro na Tanzânia.

Finalmente, na Europa, que representa 17,2% da procura internacional a nível mundial, embora não esteja entre as regiões com maior crescimento, a análise da Mabrian destaca três pontos urbanos que estão entre os destinos com maior crescimento a nível mundial. Assim, Lisboa, Madrid e Roma são as cidades que partilham as tendências de aumento das chegadas nos primeiros seis meses de 2025.

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Barómetro IPDT: 33 milhões de hóspedes, 81 milhões de dormidas e proveitos de 6,5 MM€ para 2025

Para 2025, o Barómetro do Turismo IPDT revela que o setor se encontra confiante, com previsões otimistas para os principais indicadores, mas também evidencia desafios que exigem respostas estratégicas. No entanto, as estimativas apontam para 33 milhões de hóspedes, 81 milhões de dormidas e proveitos de 6,5 mil milhões de euros.

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Depois de um ano que se estima ser o melhor ano de sempre do turismo em Portugal, a 72.ª edição do Barómetro do IPDT revelam uma expectativa otimista para o desempenho do setor em 2025, apontando para um “crescimento sustentado” nos principais indicadores quando comparados aos valores alcançados em 2023.

Assim, no que diz respeito ao número de hóspedes, 56% dos inquiridos para este barómetro antecipam valores entre 30,1 e 33 milhões, superando os 30 milhões registados no ano de 2023 ano de comparação desta análise.

As dormidas, por sua vez, apresentam um cenário igualmente “promissor”, com 78% dos inquiridos a projetarem entre 75,1 e 81 milhões, superando as 77,2 milhões registadas em 2023. Este aumento sugere “não apenas uma maior procura, mas também uma possível extensão na duração média das estadias”.

Já no que respeita aos proveitos globais, 80% dos especialistas esperam valores entre 5,6 e 6,5 mil milhões de euros, ou seja, acima dos 5,7 mil milhões alcançados em 2023.

Os membros do Barómetro (44%) destacam “a melhoria contínua da oferta e dos serviços como o mais relevante, refletindo, assim, “a importância de continuar a investir na qualidade das experiências turísticas, adaptando-as às exigências crescentes dos viajantes”.

Outro ponto destacado neste barómetro prende-se com a “segurança e a estabilidade política e social”, em que num contexto global marcado por incertezas, Portugal continua a “beneficiar da perceção de ser um destino seguro e acolhedor, o que se traduz num ativo estratégico para atrair turistas internacionais”.

As infraestruturas, acessibilidades e a mobilidade aérea foram igualmente valorizadas, destacando 36% dos inquiridos “a necessidade de modernizar e melhorar as redes de transporte e promover uma mobilidade eficiente e sustentável”.

As “condições económicas e financeiras favoráveis”, também mencionadas por 36% dos especialistas, refletem “a importância de um contexto macroeconómico estável para a atratividade do setor turístico”.

Os desafios
E embora o cenário turístico nacional seja “encorajador e positivo”, o barómetro refere que o setor enfrenta “desafios” que podem “condicionar o seu desenvolvimento” em 2025. Desde logo, a “escassez de recursos humanos qualificados” destaca-se como o principal desafio, referido por 51% dos inquiridos, além do “aumento dos preços e a inflação” (apontados por 40%) que representam outro obstáculo importante.

A nível global, “a recessão económica e a conjuntura internacional”, os “conflitos internacionais e a instabilidade geopolítica” evidenciam o impacto de fatores externos no desempenho do turismo. Estes desafios são considerados “especialmente críticos” num setor tão dependente da mobilidade e das relações globais.

Por isso, a “segurança e a estabilidade política” são consideradas como uma “força de Portugal” e ganham ainda mais relevância como uma “salvaguarda num ambiente internacional marcado por incertezas”.

As apostas
Entre as prioridades, os inquiridos do barómetro, destacam a “promoção turística segmentada e a consolidação da imagem de Portugal como destino de excelência”, bem como a “diversificação e requalificação da oferta turística, com foco na sustentabilidade”.

Estas apostas refletem a necessidade de continuar a atrair “públicos qualificados”, enquanto se “amplia e melhora” a oferta para responder às tendências globais, como o “interesse em experiências autênticas e responsáveis”.

No capítulo dos recursos humanos, o aspeto transversal que surge entre as prioridades é a “captação e valorização” dos profissionais do setor, apontando-se a necessidade de

“melhorar as condições de trabalho e aumentar a competitividade dos serviços”, além de se defender “a formação e qualificação dos recursos humanos”.

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Brasil ultrapassou os 200 mil turistas portugueses em 2024

Portugal foi, segundo a Embratur, o 11.ª mercado emissor de turistas estrangeiros para o Brasil, contabilizando mais de 200 mil turistas, num crescimento de 9,66% em relação a 2023.

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No ano passado, o Brasil recebeu mais de 200 mil turistas portugueses, número que representa um aumento de 9,66% em relação a 2023, avança a Lusa, que cita dados da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo.

“Queremos receber cada vez mais portugueses nos nossos destinos únicos”, disse à Lusa Marcelo Freixo, presidente da Embratur, especificando que, em 2024, o total de portugueses que visitou o Brasil chegou aos 200.081.

De acordo com o responsável, só no último mês do ano, o Brasil recebeu 19.629 turistas portugueses, o que coloca Portugal na 11.ª posição no ranking dos principais emissores de turistas estrangeiros para o Brasil.

Recorde-se que, em 2024, o Brasil recebeu um total de 6,6 milhões de turistas internacionais, valor que representou um crescimento de 12,6% face ao ano anterior e que estabeleceu um novo recorde no país.

São Paulo (2.207.015), Rio de Janeiro (1.513.235), Paraná (894.536) e Rio Grande do Sul (879.412) foram os estados brasileiros mais visitados por turistas internacionais, com destaque para os argentinos, que foram a primeira nacionalidade em visitantes internacionais no Brasil no ano passado, com 1.953.548 turistas.

Até novembro de 2024, o valor gasto pelos turistas estrangeiros no país sul-americano somou 6,62 mil milhões de dólares (6,38 mil milhões de euros), a maior cifra registada nos 11 primeiros meses do ano desde 1995 e 5,3% superior ao verificado no mesmo período de 2023 (6,29 mil milhões de dólares ou 6,07 mil milhões de euros).

Os gastos dos turistas estrangeiros ultrapassam, inclusive, o valor de igual período em 2014 (6,30 mil milhões de dólares ou 6,07 mil milhões euros), quando o país acolheu o campeonato do mundo de futebol.

Entretanto, o Governo brasileiro anunciou que, para 2025, o objetivo é chegar aos 6,9 milhões de turistas estrangeiros, tendo já divulgado diversas ações para a atração de novos voos em rotas nacionais e internacionais.

 

 

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PSP controlou 20,2 milhões de passageiros nos aeroportos portugueses em 2024

A PSP controlou cerca de 20,2 milhões de passageiros nos aeroportos portugueses no ano passado, mais 4,8% do que em 2023.

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Num comunicado de balanço anual da área da segurança aeroportuária e controlo fronteiriço, a Polícia de Segurança Pública (PSP) dá conta que controlou 20.222.469 passageiros nos aeroportos nacionais durante o ano passado, mais 935.110 (4,8%) do que em 2023.

A PSP destaca que só em dezembro de 2024 foram controladas nos aeroportos portugueses 1.215.669 pessoas.

No balanço a PSP apenas faz uma comparação com os passageiros controlados, não fazendo a comparação com os restantes indicadores uma vez que assumiu o controlo das fronteiras aéreas em outubro de 2023, quando o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) foi extinto.

No ano passado a PSP deteve 257 pessoas, sendo a maioria por fraude documental detetada à saída do país.

Nas fronteiras aéreas, a PSP intercetou 25.714 pessoas, recusou a entrada a 1.889 estrangeiros, recebeu 466 pedidos de proteção internacional (pedido de asilo) e recusou a entrada no país a 110 estrangeiros.

Da atividade operacional desenvolvida no âmbito da segurança aeroportuária e do controlo fronteiriço, a PSP realizou 101 escoltas nacionais e 43 escoltas internacionais, além de ter desenvolvido 100 processos de expulsão judicial e 42 processos de afastamento coercivo de estrangeiros.

No total, a PSP controla as fronteiras aéreas em nove postos de fronteira: Lisboa, Porto, Faro, Madeira, Terceira, Santa Maria, São Miguel, Porto Santo e Beja.

Embora não sejam considerados postos de fronteira aérea, a PSP exerce ainda funções de controlo fronteiriço no Aeródromo de Tires e no Aeroporto da Horta.

Recorde-se que o SEF foi extinto em 29 de outubro de 2023, passando a PSP a ter as competências de vigiar, fiscalizar e controlar as fronteiras aeroportuárias, bem como a gestão dos centros de instalação temporária existentes nos aeroportos e fiscalização de estrangeiros no país.

Com o fim do SEF foi criada na PSP a Unidade Orgânica de Segurança Aeroportuária e Controlo Fronteiriço, que é responsável pelo controlo de entrada e saída de pessoas no país por via aérea e pela segurança nos aeroportos, tendo na sua dependência a esquadra de controlo de fronteira e a esquadra de segurança aeroportuária, que já existia.

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Termalistur renova presidência da Associação das Termas de Portugal

As eleições para os órgãos sociais da Associação das Termas de Portugal (ATP) reconduziram a Termalistur – Termas de São Pedro do Sul na presidência da Direção.

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A Associação das Termas de Portugal (ATP) reconduziu a Termalistur – Termas de São Pedro do Sul na presidência da Direção, para o triénio 2025-2027.

Além da Termalistur – Termas de São Pedro do Sul, como presidente da Direção, a ATP elegeu o Município das Caldas da Rainha e o Município de Chaves como vice-presidentes. Fazem ainda parte do elenco da Direção, a VMPS – Águas e Turismo SA, o Município de Amarante, a Empresa das Águas do Gerês SA e a Termas da Piedade, Lda.

Para a Assembleia Geral, os associados escolheram a Sociedade de Turismo de Santa Maria da Feira (presidente), a XIPU – Gestão e Administração de Activos, Lda. (vice-presidente) e a Empresa das Caldas da Saúde, Lda (vogal). Para o Conselho Fiscal foram eleitas a Sociedade termal de Unhais da Serra, SA (Presidente), o Município de Tondela (Vogal) e a Taipas Turitermas CIPRL (Vogal)

No programa de ação, a lista vencedora propõe um “reforço da representatividade e da proposta de valor da associação”, a “inovação e valorização das termas e do termalismo”, a “dinamização económica, social e financeira do setor”, a “reforço de conhecimento e de competências” e o “reforço da notoriedade, promoção, qualidade e sustentabilidade das termas e do termalismo”, entre outras medidas.

Victor Leal, representante da Termalistur – Termas de São Pedro do Sul, refere que a nova direção irá iniciar uma “ampla reflexão estratégica sobre o futuro do modelo de termalismo em Portugal, alicerçado na inovação e na sustentabilidade”.

Além disso, salienta que o novo mandato promoverá, junto das entidades competentes, “a indispensável mitigação dos constrangimentos e dos custos de contexto”, concluindo ainda que o trabalho incidirá em fazer com que as termas sejam “cada vez mais procuradas para tratamento de patologias crónicas e para experiências de lazer e bem-estar, promovendo dessa forma a sustentabilidade social e económica dos territórios termais”.

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As tendências em viagens e turismo para 2025, segundo a Amadeus

Com o início de mais um ano, a Amadeus lança um olhar sobre o futuro do setor do turismo a nível global no relatório “Travel Trends”, elaborado em colaboração com a Globetrender.

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De acordo com o “Travel Trends 2025” da Amadeus, realizado em colaboração com a Globetrender, são cinco as tendências principais a ter em conta para este ano que se inicia.

Viagens Nostálgicas
A nostalgia alimenta o surgimento de viagens que revivem tempos antigos, nos quais o passado ocupa um lugar central. Do regresso dos filmes e séries dos anos 90, à paixão da Geração Z pelas câmaras digitais, a cultura abraça o retro para onde quer que olhe.

De acordo com um inquérito realizado pela Crystal Ski Holidays, 60% dos britânicos tentaram recriar as suas viagens favoritas de infância com os seus filhos, com 90% a levar os seus filhos aos mesmos sítios que frequentavam quando eram jovens.

Experiências de voo personalizadas
Até 2025, as viagens aéreas atingirão novos patamares de personalização, combinando tecnologia inteligente com experiências de voo personalizadas. Embora muitos passageiros consumam conteúdos nos seus próprios dispositivos, as companhias aéreas estão a aumentar a aposta ao combinar entretenimento algorítmico com sistemas de bordo hiperpersonalizados que oferecem conteúdos atualizados – desde filmes e séries de televisão, a anúncios e artigos de compras personalizados para cada passageiro, nas suas preferências históricas (enquanto membros de programas de fidelização).

Hotéis com personalidade
Em 2025, os hotéis serão notícia por se tornarem cada vez mais destinos por direito próprio e o novo motivo para viajar. A especificidade dos serviços oferecidos e a integração plena nos ambientes e comunidades locais, permitirá a imersão dos hóspedes na cultura local, na história e na beleza natural do seu meio envolvente.

De acordo com a DataIntelo, o mercado global de Boutique Hotéis foi avaliado em 100 mil milhões de dólares, prevendo-se que atinja os 180 mil milhões de dólares, em 2032.

Ressurgimento da Ásia
Após anos de restrições de viagem, os viajantes estão ansiosos por redescobrir os tesouros culturais da Ásia. A China está a abrir as suas portas a milhões de pessoas ao expandir a isenção de vistos, e a Tailândia, com os seus novos vistos para nómadas digitais e um programa mais amplo de isenção de vistos para 93 países, deverá atrair um público global.

O relatório avança que, em 2025, “as viagens de entrada e saída de e para a da Ásia (e, mais significativamente, da China) deverão finalmente atingir os níveis anteriores a 2019 e abrirão totalmente este mercado ao mundo”.

A agência americana de notação de crédito Fitch Ratings estima ser “provável” que o turismo na Ásia regresse aos níveis pré-Covid durante o primeiro semestre de 2025, graças, em parte, “à desvalorização da moeda, que a torna mais acessível aos para os visitantes estrangeiros”.

A contribuir para este maior fluxo de turismo em direção à Ásia aparecem, por exemplo, a transmissão da segunda temporada da série televisiva sul-coreana “Squid Game”, que deverá aumentar ainda mais o interesse em viagens à Coreia do Sul; enquanto o programa Shōgun 2024 inspirou viagens históricas ao Japão (a segunda e a terceira temporada foram também encomendadas). Já o interesse pelo Japão estará centrado na realização da Expo 2025, que terá lugar em Osaka.

Olhando para o futuro, nos próximos 15 anos, a região Ásia-Pacífico será responsável por 50% do crescimento global de passageiros aéreos (segundo a IATA), impulsionada por um aumento da população de classe média, com oito em cada dez famílias a entrar nesta classe a nível mundial na próxima década.

Redescoberta pessoal
Enfrentando o cansaço digital, os viajantes procuram trocar a sua vida plena de ligações online por novas experiências, designadamente, as viagens para fazer novos amigos e até mesmo encontrar romance na vida real. De acordo com os dados de reservas da Amadeus, as viagens individuais de lazer aumentaram 15,6%, em 2023, em comparação com o ano anterior, com um aumento adicional de 9,2% em 2024.

Foto: Depositphotos.com
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Campaign | Formula 1 | Early Bird 2025

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Qatar Airways Holidays lança pacotes para o Grande Prémio de Fórmula 1 do Qatar

Além do bilhete para assistir à prova, os pacotes para o Grande Prémio de Fórmula 1 do Qatar incluem também voos de ida e volta pela Qatar Airways, até Doha, assim como alojamento em hotéis de quatro ou cinco estrelas, num mínimo de três dias e com pequeno-almoço.

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A Qatar Airways Holidays, operador turístico do grupo Qatar Airways, anunciou o lançamento de novos pacotes para a temporada de 2025 da Fórmula 1, que incluem o Grande Prémio do Qatar.

Num comunicado divulgado esta quarta-feira, 8 de janeiro, a Qatar Airways Holidays revela que o Grande Prémio do Qatar vai decorrer entre 28 e 3o de novembro de 2025, no Circuito Internacional de Lusail, para o qual estão já disponíveis quatro pacotes de viagem.

Todos os pacotes podem ser consultados aqui e, além do bilhete para assistir à prova, incluem também voos pela Qatar Airways, até Doha, assim como alojamento em hotéis de quatro ou cinco estrelas,  num mínimo de três dias e com pequeno-almoço.

“Estes pacotes oferecem aos entusiastas do automobilismo um lugar na primeira fila da corrida e uma oportunidade de desfrutar da hospitalidade mundialmente famosa do Qatar. Os pacotes incluem voos de ida e volta com a Qatar Airways e bilhetes para três dias de corridas”, indica a Qatar Airways Holidays.

Segundo Steven Reynolds, vice-presidente sénior da Qatar Airways Holidays e da Discover Qatar, o lançamento destes pacotes segue-se ao sucesso alcançado no ano passado, o que deu confiança ao operador turístico para lançar estas propostas com quase um ano de antecedência.

“Os pacotes para fãs de 2025 garantirão uma experiência inesquecível para quem viajar para o Qatar para um dos fins-de-semana mais emocionantes de 2025. Os entusiastas do automobilismo de mais de 80 países vão beneficiar de uma grande poupança com esses pacotes de férias da Qatar Airways”, afirma o responsável.

Até 12 de fevereiro, os pacotes da Qatar Airways Holidays para o Grande Prémio de Fórmula 1 do Qatar têm um desconto de 20%, enquanto entre 13 de fevereiro e 19 de março contam com uma redução de 10%.

A compra destes pacotes dá ainda acesso a espetáculos após a corrida, permitindo ainda que os membros do Privilege Club, o programa de passageiro frequente da companhia aérea, possam acumular pontos no valor total do pacote.

Além do Grande Prémio do Qatar, a Qatar Airways é também parceira de outras duas corridas do calendário oficial de 2025, concretamente o Grande Prémio do Reino Unido e do Azerbaijão.

 

 

 

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Tailândia recebeu mais turistas do que o esperado

A recuperação do turismo é confirmada na Tailândia, com 35 milhões de visitantes em 2024. Os gastos turísticos no ano passado renderam cerca de 45 mil milhões de euros.

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A Tailândia recebeu mais de 35 milhões de visitantes em 2024, um pouco além da meta estabelecida pelo governo, de acordo com dados oficiais acabados de ser divulgados.

O reino, famoso pelos seus templos budistas e pelas suas praias paradisíacas, atraiu precisamente 35,54 milhões de visitantes nos últimos doze meses, face aos 28,15 milhões do ano anterior, um aumento de 26%, indicou o ministério do Turismo, citado pelo Le Figaro, com AFP.

Após anos de mínimos associados à pandemia de Covid-19, a China voltou a ser o principal país de origem de turistas na Tailândia, com 6,73 milhões de pessoas (+91%), à frente da Malásia, Índia, Coreia do Sul e Rússia.

Nos últimos meses, o governo tailandês tem intensificado iniciativas para impulsionar o setor, cruciais para a sua economia, como o levantamento das restrições de vistos para chineses e indianos e a organização de eventos promocionais.

Os gastos turísticos no ano passado renderam 1,6 biliões de baht, ou cerca de 45 mil milhões de euros, segundo o ministro do Turismo e Desportos, Sorawong Thienthong.

Recorde-se que o país dos sorrisos recebeu um número recorde de 39 milhões de turistas em 2019, mas o seu ímpeto foi interrompido repentinamente devido à pandemia.

O Banco Mundial espera que o país ultrapasse o nível pré-pandemia em 2025, mas informa que os turistas estão a gastar 20% menos do que antes, num relatório publicado em julho.

 

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