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MSC Cruzeiros na estrada para apresentar transoceânicos

Depois da apresentação ao trade do mais recente navio da companhia, o Magnifica, a MSC vai fazer-se à estrada, até ao dia 8 de Abril, para apresentar a nova brochura, de oito páginas, dedicada aos transatlânticos Portugal/Brasil e Portugal/EUA.

Susana Leitão
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MSC Cruzeiros na estrada para apresentar transoceânicos

Depois da apresentação ao trade do mais recente navio da companhia, o Magnifica, a MSC vai fazer-se à estrada, até ao dia 8 de Abril, para apresentar a nova brochura, de oito páginas, dedicada aos transatlânticos Portugal/Brasil e Portugal/EUA.

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Depois da apresentação ao trade do mais recente navio da companhia, o Magnifica, a MSC vai fazer-se à estrada, até ao dia 8 de Abril, para apresentar a nova brochura, de oito páginas, dedicada aos transatlânticos Portugal/Brasil e Portugal/EUA. O Road Show, que começou na quarta-feira, vai andar por 11 cidades de Norte a Sul do País, incluindo ilhas (começou em Braga e termina em Ponta Delgada). A brochura Transoceânicos 2010/11 inclui nove itinerários, três dos quais entre Portugal e Brasil e os restantes para os EUA. A grande novidade são os pacotes especiais que incluem uma parceria com a TAP, responsável pela ligação aérea entre Brasil e Lisboa ou Porto a preços “bastante competitivos”, frisou ao Publituris Eduardo Cabrita. “Este roadshow vai servir essencialmente para dar a conhecer a MSC aos agentes de viagens uma vez que trabalhamos exclusivamente com eles. A MSC é uma companhia diferente das outras e é essa diferença que queremos explicar e dar a conhecer”, disse o director-geral da MSC para Portugal. O responsável adiantou ainda que espera a presença de 700 a mil agentes de viagens: “De nós podem esperar flexibilidade, cooperação e dinamismo”, isto porque, “como somos uma empresa familiar não cotada em bolsa não temos certas obrigações nem estamos condicionados como outras empresas que têm de apresentar resultados aos accionistas. Nós conseguimos adaptar-nos mais facilmente ao mercado”.

NOVOS DESTINOS, NOVAS APOSTAS

A MSC Portugal acredita que existe uma boa fatia do mercado que possa ter uma boa apetência para os mercados do Brasil e EUA. Para o Brasil estão previstos três cruzeiros. O primeiro sai do Funchal, no dia 27 de Setembro e tem como destino o Rio de Janeiro e Santos. Os preços vão desde os 1209 euros (mais 160 euros de taxa portuárias), sendo que a segunda pessoa não paga e jovens até aos 18 anos não pagam caso dividam a cabine com os pais. O voo de regresso (avião, taxas e transferes) é 550 euros/pessoa. Para 7 de Novembro está marcada outra viagem de 12c dias, a bordo do navio Música. Esta tem como destino a cidade do Rio de Janeiro. Os preços vão desde os 1340 euros. No dia 14 de Novembro sai do Porto de Lisboa com destino a Santos outros cruzeiros, subordinado ao tema da dança. São 14 dias de viagem em alto mar, passando por Marrocos, Canárias, Rio de Janeiro e Santos. Os preços vão desde os 1200 euros. Em todos os itinerários é possível optar por viagem de regresso.

Já para os EUA a primeira partida de Lisboa tem data marcada para 17 – com possibilidade de embarque em Ponta Delgada a 19 de Setembro – e chegada a Nova Iorque a 28. As tarifas vão desde 800 euros por pessoa e o tema escolhido é o poker. “Nestes cruzeiros optámos por não incluir voos de regresso. Deixámos essa parte com as agências de viagem”, explicou Eduardo Cabrita. Para 2011, estão previstos para Abril, Março e Maio vários cruzeiros entre Miami e Madeira e Brasil e Lisboa.

Novas datas desde LISBOA

Além das quatro partidas que a MSC vai fazer este ano a partir do porto de Lisboa – dias 12, 20, 28 de Setembro e 8 de Outubro, a bordo do Orchestra, no Mediterrâneo (Lisboa/Gibraltar, Alicante, Barcelona, Génova, Málaga e Cadiz) – , estão ainda a ser fechadas quatro novas datas – dias 14, 22 e 30 de Outubro e 7 de Novembro. Sobre as datas “fora de época” Eduardo Cabrita explicou ser “nestas datas que há potencial para crescer”, adiantando que “os meses altos estão cheios, não há possibilidade de colocar mais navios porque corremos o risco da oferta ser maior que a procura. O Outono e os finais da Primavera são alturas em que mais se consegue crescer, isto porque nos meses de Setembro, Outubro e Novembro há menos navios no Mediterrâneo por isso há mais oportunidades para aproveitar os muitos cruzeiristas que preferem tirar férias nessa altura. E cada vez há mais pessoas a optarem por fugir às épocas altas. É uma estratégia que acredito que dará frutos”, disse ainda o responsável.

Datas do Road Show

– 24 de Março – Coimbra – 09.00 às 12.00- Hotel Tivoli

– 24 de Março – Leiria – 14.30 às 17.30 – Hotel Eurosol

– 25 de Março – Lisboa – 09.00 às 12.00 – Hotel Fénix

– 25 de Março – Lisboa – 14.30 às 17.30 – Hotel Fénix

– 29 de Março – Funchal – 09.00 às 12.00 – Hotel Tivoli

– 30 de Março – Setúbal – 14.30 às 17.30 – Novo Hotel

– 31 de Março – Faro – 14.30 às 17.30 -Hotel Eva

– 08 de Abril – Ponta Delgada – 14.30 às 17.30 -Hotel The Lince

Em Lisboa

Novo coqueluche apresentado ao trade

O MSC Magnifica foi apresentado esta semana ao trade. A cerimónia de boas vindas contou com a presença oficial do Porto de Lisboa, Autoridade Marítima, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e Alfândega de Lisboa . “O Magnifica é sem dúvida um cartão de visita para a MSC Cruzeiros”, frisou Eduardo Cabrita. A nova jóia da empresa tem cerca de 22 mil metros quadrados de áreas públicas e capacidade para 3010 passageiros, e “combina a intimidade dos três navios irmãos da Classe Musica, com o conforto e modernidade das instalações dos maiores navios da companhia o Splendida e o Fantasia”.

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Arranca a votação para os “Portugal Travel Awards 2025” do Publituris

São 177 nomeados, em 22 categorias, para os “Portugal Travel Awards 2025” do Publituris que serão sujeitos a votação pelos 27 membros do júri convidado, dos assinantes do jornal e dos subscritores da newsletter diária. a votação estará online até 16 de junho no site dos prémios.

A festa será só no dia 3 de julho, no Hotel Vila Galé Collection Elvas. Os nomeados dos “Portugal Travel Awards 2025” do Publituris foram conhecidos, em primeira mão, na edição em papel do passado dia 23 de maio. Hoje, dia 26 de maio, arranca a votação.

São 177 os nomeados, em 22 categorias, para os “Portugal Travel Awards 2025” do Publituris que serão sujeitos a votação pelos 27 membros do júri convidado, dos assinantes do jornal e dos subscritores da newsletter diária.

As votações decorrerão entre 26 de maio e 16 de junho no site dos prémios em https://premios.publituris.pt/ onde poderá votar nos melhores nas seguintes categorias:

Melhor Companhia de Aviação
Melhor Companhia de Aviação Lowcost
Melhor Rent-a-Car
Melhor Operador Turístico
Melhor Rede de Agências de Viagens
Melhor Companhia de Cruzeiros
Melhor Cadeia Hoteleira
Melhor Hotel Cinco Estrelas
Melhor Hotel Quatro Estrelas
Melhor Hotel Resort
Melhor Boutique Hotel
Melhor Hotel de Cidade
Melhor Hotel MICE
Melhor Hotel de Praia
Melhor Turismo Rural
Melhor Enoturismo
Melhor Campo de Golfe
Melhor Parque Temático e Diversões
Melhor Empresa de Animação Turística
Melhor Marina
Melhor Destino Internacional
Melhor Região de Turismo Nacional

No final do dia 3 de julho haverá ainda a entrega do Prémio “Belmiro Santos”, atribuído diretamente pela redação do Publituris.

Os registos no site do Publituris não serão suspensos, mas até dia 16 de junho, não darão acesso à votação.

Por isso, vá até https://premios.publituris.pt/ e volte.

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Jorge Rebelo de Almeida frisa potencial turístico do Brasil na inauguração do 12.º hotel Vila Galé no país

O grupo Vila Galé inaugurou este sábado, 24 de maio, o seu 12.º hotel no Brasil, desta vez em Cachoeira do Campo, próximo de Ouro Preto, em Minas Gerais. Situado no edifício que albergou o primeiro regimento de cavalaria de Portugal no Brasil e o antigo colégio Dom Bosco, o hotel que terá 311 quartos foi alvo de um investimento de 180 milhões de reais (aproximadamente 28 milhões de euros).

A 24 de maio, o grupo Vila Galé inaugurou oficialmente a unidade hoteleira que tem vindo a desenvolver em Cachoeira do Campo, nas proximidades de Ouro Preto, no estado brasileiro de Minas Gerais. Desta forma, o Vila Galé Collection Ouro Preto abre agora portas no edifício que funcionou como o primeiro regimento de cavalaria de Portugal no Brasil e que, posteriormente, albergou o colégio Dom Bosco.

Após investir 180 milhões de reais neste projeto (cerca de 28 milhões de euros), Jorge Rebelo de Almeida, fundador e presidente do grupo Vila Galé, assegura que “não fazemos nada por sacrifício, dá muito prazer fazer projetos, [e] esse prazer é redobrado quando trazemos de volta à vida um edifício histórico”.

“Costumo dizer que uma cidade que não recupera o seu património histórico é uma cidade sem alma. Evidente que às vezes há algumas entidades que são um bocadinho complicadas e dificultam a vida, mas nem foi o caso aqui. Tivemos uma ajuda preciosa quer do Governo do Estado, quer da prefeitura”, afirma Jorge Rebelo de Almeida, que inaugura assim o 12.º hotel do grupo no Brasil.

Se o valor do projeto inicialmente comunicado foi de 80 milhões de reais (cerca de 12,5 milhões de euros), a atualização no número de investimento foi justificada por Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador no Vila Galé, com o facto de terem identificado a possibilidade de captar mais públicos, passando assim do projeto original de um hotel de 60 a 70 quartos, cingido apenas ao edifício histórico, para uma unidade com 130 quartos, com o acrescento de duas alas com unidades de alojamento.

“Há medida que fomos tendo conhecimento da região e do seu potencial identificámos que para além deste edifício havia a possibilidade de desenvolver quer a parte do turismo equestre, com o desenvolvimento de um haras, quer a aposta que temos vindo a fazer no turismo de eventos, negócios e congressos, com um centro de congressos para cerca de 1.000 pessoas”, explica Gonçalo Rebelo de Almeida, justificando que o valor não consistiu numa “derrapagem de valores”, mas sim numa “mudança total de conceito de hotel”.

O potencial turístico do Brasil

Sobre a aposta neste país, o presidente do Vila Galé apontou em conferência de imprensa que “o potencial de desenvolvimento e crescimento é tremendo no Brasil, e o turismo pode dar esse contributo”. Contudo, é preciso “fazer o trabalho de casa”.

“O turismo não precisa de nada de muito específico, precisa de limpeza, segurança, educação – tudo coisas que são importantes para quem cá vive, e se isso tiver bom resultado, os turistas vão adorar”, refere Jorge Rebelo de Almeida, que apontou também para a necessidade de melhorar a captação de voos, embaratecer o transporte aéreo e ir buscar turistas lá fora.

“O Brasil tem uma vantagem adicional em relação a outros países, porque tem um mercado interno enorme. [Contudo], Portugal, que é do tamanho do estado de Santa Catarina, recebe 25 milhões de turistas, e o Brasil recebe 6,5 milhões de turistas. Não faz sentido”, afirma.

Também presente na cerimónia, o Governador de Minas Gerais, Romeu Zema, frisou que a prioridade do seu mandato “é a atração de investimento privado”, indicando que até hoje o Estado de Minas atraiu 478 biliões de reais neste tipo de investimento: “Não existe ramo mal vindo aqui, e o turismo é o mais bem-vindo, porque quando faz um investimento está a divulgar o estado”, afirma.

Futuros projetos

Os próximos projetos hoteleiros do grupo Vila Galé para o Brasil incluem um hotel em Belém do Pará, duas unidades hoteleiras no Maranhão no centro histórico – o Vila Galé Collection São Luís e o Vila Galé Collection Maranhão – e dois hotéis em Alagoas, o Vila Galé Coruripe Alagoas e um hotel NEP Kids, para crianças, inserido na mesma propriedade.

O grupo vai ainda avançar com um resort em Mangue Seco, além de ter anunciado na inauguração de sábado em Ouro Preto o estabelecimento de um protocolo com Brumadinho para o desenvolvimento de um hotel em Inhotim.

Em Portugal, o grupo tem em vista a abertura de unidades hoteleiras no Paço Real de Caxias, situado em Oeiras, em Penacova e em Miranda do Douro. Acresce a abertura do Vila Galé Collection Tejo na Golegã, na Quinta da Cardiga.

Sobre o Vila Galé Collection Ouro Preto

O Vila Galé Collection Ouro Preto contará com um total de 311 quartos, dos quais 95 localizados no edifício principal e 216 em duas alas de construção recente. As valências do hotel incluem o Satsanga Spa & Wellness, uma área de eventos para cerca de 900 pessoas, um haras – área dedicada à criação e reprodução de cavalos – e 15 hectares de plantação de vinha e olival. O hotel reúne ainda três restaurantes – Inevitável, Versátil e Massa Fina – biblioteca, um museu dedicado à história da polícia militar e do colégio Dom Bosco e o clube NEP, para crianças.

Sobre o autorCarla Nunes

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CP volta a promover Rota das Cerejas do Fundão

Promovida pela CP, a Rota das Cerejas do Fundão convida à descoberta dos encantos da Beira Baixa, num programa de um dia que permite visitar um pomar de cerejas e provar o “Melhor Queijo do Mundo”. Ao todo serão realizadas sete saídas de Lisboa.

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“Celebre a natureza e descubra os encantos da Beira Baixa” é o desafio lançado pela CP – Comboios de Portugal com o programa Rota das Cerejas do Fundão 2025. Ao todo, serão realizadas sete viagens, entre 31 de maio e 21 de junho, que permitirão desfrutar da beleza natural daquela região, viajar de comboio por uma linha que serpenteia ao longo do Tejo, passar pelo sopé da serra da Gardunha e conhecer o centro histórico do Fundão. Os participantes terão a oportunidade de visitar um pomar de cerejas, de colaborar no processo de colheita e, claro, provar as deliciosas cerejas do Fundão, além de as levar para casa. Mais do que isso, vão, ainda, ter o privilégio de degustar o “Melhor Queijo do Mundo” (2024), produzido pela Queijaria da Quinta do Pomar, entre outros produtos da gastronomia regional.

Com este programa turístico de um dia, que inclui almoço num restaurante tradicional, a CP destaca que está a promover, mais uma vez, o comboio como meio de transporte sustentável para viajar e mantém o compromisso com a coesão territorial e a valorização do património natural, cultural e gastronómico do interior do país, levando pessoas a descobrir a cultura da cereja, elemento central da economia e da identidade da região do Fundão.

Quem quiser vivenciar esta experiência, numa viagem entre Lisboa-Santa Apolónia e Castelo Branco, tem sete oportunidades para o fazer, ou seja, nos dias 31 de maio, 4, 7, 11, 14, 18 e 21 de junho. Os participantes vão ter acesso a uma carruagem de 1.ª classe, dedicada, em comboio Intercidades com o seguinte horário: partida de Lisboa-Santa Apolónia às 8h15, com chegada a Castelo Branco às 11h03; regresso do Fundão às 19h25 e chegada a Lisboa-Santa Apolónia às 22h50.

A lotação máxima de cada viagem é de 50, e o preço por adulto é de 86 euros por adulto e 55 euros por criança (4 aos 12 anos), havendo preços especiais para grupos.

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Vão ser revistos os critérios para atribuição de selo Marca Açores

O governo regional implementou um grupo de trabalho com o objetivo de proceder à alteração do processo de certificação de atribuição do selo Marca Açores, um dos cartazes da região, sinónimo de qualidade, que diferencia produtos e serviços a partir dos seus atributos mais distintivos – a natureza, o elevado valor ambiental, a diversidade e exclusividade natural, a sustentabilidade e métodos de produção singulares e autênticos.

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Este grupo de trabalho será composto por representantes das secretarias regionais da Agricultura e Alimentação, das Finanças, Planeamento e Administração Pública, do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas e da Juventude, Habitação e Emprego, conforme indica nota publicada na página oficial do Governo Regional.

A mesma fonte avança que, no âmbito do trabalho a desenvolver, o grupo de trabalho deve proceder ao levantamento de necessidades de alteração legal ou regulamentar relevantes, proceder a uma proposta de alteração à certificação da Marca Açores e executar uma proposta de aplicação das alterações previstas. Várias entidades serão convidadas a colaborar neste projeto.

Refira-se que a Marca Açores contribui desde 2015 para a criação de uma identidade territorial, junto do público, permitindo que a promoção da Região Autónoma dos Açores seja facilmente percecionada nas diversas vertentes.

Após uma década de existência do projeto é de enaltecer o crescimento acentuado quer na distribuição de selos, quer no número de empresas aderentes. Recorde-se que a Marca Açores abrange produtos de diversas categorias, serviços e estabelecimentos. Atualmente, existem 308 empresas aderentes à Marca Açores e mais de oito mil selos atribuídos.

“Após dez anos de existência da Marca Açores este é o momento para avaliar o que se fez até aqui e perceber de que modo podemos e potencializar e a firmar melhor os produtos dos Açores com maior identidade”, realçou António Ventura, secretário Regional da Agricultura e Alimentação, com a tutela deste projeto.

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TAP agrava prejuízo para 108M€ no 1.º trimestre devido a “eventos extraordinários”

As greves e o facto da Páscoa de 2025 ter decorridos apenas em abril tiveram um forte impacto nos resultados do primeiro trimestre da TAP, que registou um prejuízo de 108,2 milhões de euros, num agravamento de 18,1 milhões de euros face a período homólogo de 2024.

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Nos três primeiros meses do ano, a TAP registou um prejuízo de 108,2 milhões de euros, valor que representa um agravamento de 18,1 milhões de euros face ao primeiro trimestre de 2024 e que, segundo comunicado da companhia aérea enviado aos investidores, se deve a “eventos extraordinários”, como greves e ao facto da Páscoa de 2025 ter decorrido apenas em abril.

“A ‘performance’ do primeiro trimestre de 2025 foi significativamente impactada pela greve dos pilotos da PGA, que se prolongou durante 20 dias. Adicionalmente, a comparabilidade dos resultados operacionais foi ainda afetada pela deslocação da Páscoa para o segundo trimestre em 2025, ao contrário de 2024, quando ocorreu no primeiro trimestre. Estima-se que, juntos, tenham tido um impacto financeiro nos resultados operacionais entre 30 e 40 milhões” de euros, refere a TAP no comunicado divulgado esta sexta-feira, 23 de maio.

No primeiro trimestre, as receitas operacionais da TAP totalizaram 823,4 milhões de euros, numa diminuição de 4,5% face ao primeiro trimestre de 2024, que, segundo a companhia aérea, “reflete os impactos dos eventos extraordinários”.

“Esta diminuição foi principalmente impulsionada pela redução das receitas do segmento de passagens, devido a uma estabilização da capacidade (-0,4%) e do aumento da concorrência nos principais mercados, pressionando a receita unitária. Paralelamente, as receitas do segmento de Loyalty e outras receitas não-voada também diminuíram, refletindo os ajustamentos implementados no 4.º trimestre de 2024”, lê-se no comunicado da TAP.

Ainda assim, a TAP destaca o “desempenho positivo no mercado norte-americano”, que foi “sustentado pelo aumento da receita unitária e do Load Factor, apesar do contexto macroeconómico desafiante”.

Até março, o resultado operacional (EBIT – resultado antes de juros e impostos) da TAP foi negativo em 131,6 milhões de euros, valor que compara com os 74,3 milhões de euros negativos do período homólogo do ano passado.

Já o EBIT recorrente foi negativo em 119,2 milhões, o que traduz um aumento para quase o dobro face aos 60,3 milhões de euros negativos registados nos primeiros três meses de 2024.

Segundo a TAP, se não fosse considerado o “impacto dos eventos extraordinários”, o EBIT recorrente totalizaria aproximadamente 85 milhões de euros negativos, numa “redução de cerca de 25 milhões de euros face ao primeiro trimestre de 2024”.

No primeiro trimestre, a TAP transportou 3,5 milhões de passageiros, número que representa uma ligeira diminuição de 0,6% face ao primeiro trimestre de 2024, e operou cerca de 27 mil voos, o que também representa uma redução de 0,5% face ao período homólogo.

Já a capacidade manteve-se estável, com uma descida de apenas 0,4% face aos três primeiros meses de 2024, enquanto o load factor foi de 78,8%, com uma diminuição de 0,6 p.p. face ao período homólogo.

Segundo Luís Rodrigues, CEO da TAP, o primeiro trimestre deste ano foi “desafiante” para a TAP e ficou marcado pela “greve dos pilotos da Portugália e pela deslocação da Páscoa”, assim como pelo “aumento da concorrência nos principais mercados” e por “disrupções operacionais, como eventos meteorológicos adversos, greves e constrangimentos nos aeroportos e no espaço aéreo europeu”, problemas que “impactaram de forma significativa a performance financeira e operacional do trimestre”.

Reservas mostram “recuperação assinalável” 

Apesar do prejuízo nos três primeiros meses do ano, a TAP está otimista para 2025, uma vez que “as reservas encontram-se, à data, em linha com o ano anterior, mostrando uma recuperação assinalável desde o início do ano”, pelo que devem “compensar a pressão sobre as receitas unitárias face ao aumento estimado da capacidade”.

A companhia aérea espera, contudo, que “o aumento da concorrência nos principais mercados” se mantenha, “embora com intensidades distintas, ajustando a performance das yields”.

“No Brasil, o foco está na otimização da qualidade das receitas, mantendo os Load Factors estáveis com yields de qualidade, tirando partido da rede alargada da TAP, apesar da pressão sobre receitas unitárias. Adicionalmente, a TAP continuará a sua estratégia de modernização da frota, com a entrega prevista de um A320 NEO e dois A321 NEO, reafirmando o seu compromisso em manter uma frota moderna e eficiente. O foco estratégico mantém-se inalterado: reforçar a rede e consolidar sobre a mesma uma companhia financeiramente sustentável com uma operação consistente e eficiente”, prevê a companhia aérea.

Segundo Luís Rodrigues, “embora os desafios se mantenham, nomeadamente a pressão concorrencial, as disrupções operacionais e a incerteza macroeconómica, os progressos alcançados nos últimos anos sustentam uma TAP mais resiliente e preparada para o futuro”.

“Estamos focados na consolidação da sustentabilidade financeira e da eficiência operacional, preparando a companhia para a nova fase que se seguirá ao Plano de Reestruturação, com o compromisso de transformar a TAP numa empresa sustentadamente rentável e atrativa, sempre com o apoio dos nossos stakeholders e das nossas pessoas, que são essenciais para o nosso sucesso”, acrescenta o CEO da TAP.

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Gastos de viajantes internacionais nos EAU devem atingir mais de 62 mil milhões de dólares este ano

Os dados mais recentes do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) revelaram que os gastos de visitantes internacionais nos Emirados Árabes Unidos devem atingir, este ano, um recorde de 228,5 mil milhões de dirhams (AED), o que equivale a mais de 62 mil milhões de dólares, 37% acima dos valores de 2019.

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A pesquisa de impacto económico anual do WTTC mostra que as viagens e turismo nos Emirados Árabes Unidos deve registar mais um ano recorde em 2025, prevendo-se que este setor contribua com 267,5 mil milhões de dirhams (cerca de 72 mil milhões de dólares) para a economia nacional, respondendo por quase 13% do PIB, enquanto ganhará, até ao final deste ano mais de 925 mil empregos.

Os gastos dos visitantes domésticos também devem atingir um recorde de 60 mil milhões de AED — 47% acima de 2019, destacando a força contínua do mercado de viagens local.

Estes marcos, segundo o WTTC, refletem a liderança dos Emirados Árabes Unidos em impulsionar inovação, sustentabilidade e conectividade perfeita nas suas cidades e atrações, impulsionados por iniciativas como desenvolvimento de cidades inteligentes, infraestrutura de classe mundial e foco na experiência do visitante.

Assim, segundo Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, os EAU “continuam a liderar o setor global de viagens e turismo. De cidades inteligentes de ponta a hospitalidade excecional e sistemas de vistos integrados, o país é um modelo de como a visão estratégica impulsiona o crescimento económico”.

Com iniciativas como a Estratégia de Turismo 2031 e a Carta Nacional de Turismo, os Emirados Árabes Unidos estão a construir um setor preparado para o futuro, alicerçado na sustentabilidade e na inovação, sustenta o organismo internacional. Com uma liderança forte e alinhamento público-privado, 2025 marcará mais um capítulo na notável história de sucesso do turismo dos Emirados Árabes Unidos.

De acordo com os dados, em 2024 o setor contribuiu com 70 mil milhões de dólares para a economia dos Emirados Árabes Unidos e gerou 898.600 empregos, representando quase um em cada oito empregos no país, enquanto os gastos de viajantes internacionais chegaram aos 59 mil milhões de dólares, e os visitantes domésticos injetaram 57,6 mil milhões de AED na economia nacional.

E como será a próxima década? Olhando para os próximos 10 anos, o WTTC prevê que o setor contribuirá com 78 mil milhões de dólares para a economia até 2035, representando 10,4% do PIB nacional, e espera-se que a força de trabalho ultrapasse 1 milhão de empregos, ressaltando o papel central do setor na diversificação económica e no crescimento nacional.

 

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Delta Air Lines inaugura nova rota entre Boston e Barcelona

A nova rota da Delta Air Lines entre Boston e Barcelona arrancou esta quinta-feira, 22 de maio, e conta com três voos por semana, em aviões A330-200, com 281 lugares.

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A Delta Air Lines inaugurou esta quinta-feira, 22 de maio, uma nova rota entre Boston, nos EUA, e Barcelona, em Espanha, numa operação com três voos por semana, realizada em aviões Airbus A330-200, com 281 lugares.

De acordo com o jornal espanhol dedicado ao turismo HostelTur, os voos decorrem às terças, quintas e sábados, e são operados em codeshare com a Air France-KLM, naquela que é a terceira rota que a companhia aérea dos EUA abre à partida de Barcelona, depois de Nova Iorque-JFK, que conta com dois voos diários, e de Atlanta, com 10 voos por semana.

A nova rota deverá impulsionar o tráfego corporate entre as duas cidades, assim como turístico, até porque, como lembra o HostelTur, no início deste mês, a Delta Air Lines tinha revelado que a capital catalã está em nono lugar no Top 10 dos destinos mais pesquisados pelos passageiros da companhia aérea para o verão de 2025.

Além de Barcelona, a Delta Air Lines voa também para Madrid, contando com rotas entre a capital espanhola e Nova York-JFK, assim como para Atlanta, ambas com sete voos por semana.

 

 

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Parque Temático da Madeira recebeu cerca de 80 mil visitantes em 2024

Com mais de 20 anos de funcionamento, o Parque Temático da Madeira, que se tem destacado na divulgação das tradições e costumes da Região, recebeu cerca de 80 mil visitantes em 2024.

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O secretário Regional de Equipamentos e Infraestruturas, Pedro Rodrigues, visitou, recentemente, o Parque Temático da Madeira, situado no concelho de Santana, onde teve a oportunidade de conhecer as várias atrações e projetos desenvolvidos no espaço.

Com mais de 20 anos de funcionamento, o Parque Temático da Madeira tem-se destacado na divulgação das tradições e costumes da Região. Segundo o governante regional, “o parque é um pilar na valorização e preservação da identidade cultural madeirense”, sublinhando ainda que “é um espaço fundamental para manter vivas as nossas raízes, aproximando as novas gerações das tradições que definem a nossa cultura”.

O parque tem registado um crescimento significativo no número de visitantes, com cerca de 80 mil pessoas o ano anterior. “Este aumento de visitantes é um reflexo do trabalho e das melhorias que têm vindo a ser realizadas, quer ao nível das infraestruturas quer na dinamização de atividades de caráter cultural e educativo”, afirmou Pedro Rodrigues.

De entre as diversas atrações, o Parque Temático da Madeira, gerido pela Sociedade de Desenvolvimento do Norte da Madeira, oferece o contacto direto com as tradições, através de quadros vivos constituídos por artesãos locais que demonstram técnicas ancestrais, como o trabalho do linho, lã, bordado e vime. Além disso, os visitantes podem explorar uma mercearia tradicional e uma antiga cozinha com forno a lenha, onde é possível ver e até provar o típico pão de Santana.

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Turismo de Portugal conquista prata e bronze em prémios dedicados ao audiovisual em Nova Iorque

O Turismo de Portugal foi duplamente premiado nos New York Festivals® TV & Film Awards 2025, com as campanhas “Portugal’s Unwritten Recipe” e “Portugal is Art” a arrecadarem prata e bronze nestes conceituados galardões da indústria audiovisual.

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O Turismo de Portugal foi duplamente distinguido nos New York Festivals® TV & Film Awards 2025, galardões que estão entre os mais importantes do mundo para a indústria audiovisual e nos quais o projeto “Portugal’s Unwritten Recipe” foi distinguido com prata, enquanto a campanha “Portugal is Art” arrecadou o bronze.

Segundo um comunicado do Turismo de Portugal, a atribuição destas distinções “evidencia a excelência e o impacto da promoção do turismo e da cultura portuguesa no cenário global”.

Estes dois prémios integram o Circuito CIFFT (International Committee of Tourism Film Festivals) e foram oficialmente anunciados durante a cerimónia Storytellers Gala, que se realizou esta quinta-feira, 22 de maio, às 18h00, em Nova Iorque.

“É com enorme orgulho que vemos o trabalho de promoção de Portugal ser distinguido internacionalmente. Estes prémios refletem o valor cultural e emocional que procuramos transmitir sobre o nosso país junto dos mercados. O Turismo de Portugal continuará a apostar em narrativas autênticas que marquem quem nos vê e que impulsionem a descoberta do nosso país”, congratula-se Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.

Recorde-se que a campanha “Portugal’s Unwritten Recipe” representa uma “viagem pelos cinco sentidos”, que mostra como a gastronomia portuguesa carrega consigo a cultura e as tradições locais e reflete a diversidade do território, a criatividade das suas gentes e o talento dos seus chefs”.

Já a campanha “Portugal is Art” afirma que a arte se encontra em cada recanto e expressão de Portugal, estando “presente nas paisagens, nos sabores da gastronomia, na força do mar, nos festivais de música, nas tradições que se mantêm vivas e na criatividade de artistas emergentes”.

Ambas as campanhas foram veiculadas através de meios digitais, nos canais Facebook, Instagram, YouTube e Online Vídeo, incluindo o formato Connected TV, de modo a assegurar uma abordagem multicanal.

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Mercado de viagens corporativas encontra-se no Business Travel Show Europe em Londres

A Business Travel Show Europe, que estará patente nos dias 25 e 26 de junho em Londres (ExCel), é dedicada a atender o mercado de viagens corporativas, e procura conectar fornecedores e compradores num ambiente favorável aos negócios. Com mais de 30 anos, o evento consolida-se como a maior exposição e conferência para a comunidade europeia de viagens corporativas.

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A American Express Global Business Travel revoluciona o mercado das viagens corporativas com um marketplace que coloca lado a lado fornecedores e compradores, transformando a Business Travel Show Europe num ponto de encontro para networking, inovação e crescimento, de contacto com as últimas tendências do setor com especialistas e inovadores, para descobrir soluções para os maiores desafios deste mercado e obter insights práticos, novos serviços e tecnologias para implementar no negócio.

Paralelamente à exposição propriamente dita e contactos de negócios, foi elaborada, para esta edição, um programa de conferências. A exposição estará aberta nos dias 25 e 26 de junho de 2025, das 09:30 às 17:30.

A edição de 2024, recebeu 732 gestores de viagens e agentes de viagens corporativas qualificados, que exploraram novos fornecedores, se mantiveram atualizados sobre as mudanças do setor, fortaleceram parcerias e fizeram networking com colegas, impulsionando o futuro das viagens corporativas.

Os compradores de viagens corporativas na Europa esperam volumes de viagens estáveis ​​em 2025, mas estão menos otimistas quanto ao crescimento do que aqueles em outras regiões, de acordo com recente pesquisa da Global Business Travel Association.

Globalmente, 48% dos compradores de viagens entrevistados estimam que suas organizações vão viajar mais em 2025 do que em 2024, e 57% prevê gastar mais em viagens de negócios este ano, mesmo que não se verifique um aumento no número de viagens.

No entanto, existem diferenças regionais, com os compradores na Europa a serem os mais hesitantes em relação ao crescimento este ano. Mais de um terço (37%) dos compradores europeus esperam que suas empresas façam mais viagens de negócios este ano – um número consideravelmente menor do que em todas as outras regiões.

Além disso, 19% dos compradores europeus esperam ver um declínio anual no volume de viagens das suas empresas em 2025. Isto provavelmente está ligado a uma maior conscientização sobre as preocupações climáticas na Europa, juntamente com as diretrizes de relatórios de sustentabilidade recentemente introduzidas pela UE, que estão a levar as empresas a tomar medidas.

Preocupações com preços e orçamento estão no topo da lista de problemas dos compradores e gestores de viagens em 2025. Neste caso, 81% dos compradores de viagens listaram o aumento do custo das viagens como um problema significativo para este ano, e metade dos entrevistados antecipa que seus orçamentos não suportarão a pressão dos preços, o que corrobora uma pesquisa recente da ITM com compradores de viagens do Reino Unido, que revelou o controle orçamental como a prioridade número um para as empresas este ano.

Preocupações económicas mais amplas e atritos geopolíticos estão na mente de 49% e 44% dos compradores, respetivamente, número que supera o de compradores que demonstraram preocupações maiores com interrupções em viagens. Apenas 37% dos compradores de viagens listaram essa questão como crítica para 2025, e um terço referiu os avanços tecnológicos e a inteligência artificial como prioridades nos seus programas.

As preocupações dos compradores, nesse sentido, foram bem diferentes das dos fornecedores e representantes de empresas de gestão de viagens que participaram da pesquisa. Pouco mais de metade dos fornecedores e representantes de TMC colocaram os custos de viagem como a principal preocupação.

Os fornecedores estão mais preocupados com o cenário económico geral, com 55% a mencionar incerteza, enquanto 47% estão focados em IA, o que mostra que os fornecedores estavam muito mais engajados com as mudanças tecnológicas do que os compradores neste ano. Isto pode dever-se à ideia de que muitos compradores dependem de suas TMCs para fornecer a tecnologia adequada para executar um programa de viagens.

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