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Enoturismo em Portugal: qualidade para dar, provar e vender

O segundo painel da Conferência de Enoturismo, organizada pelo Publituris, com apoio do Turismo de Portugal, contou com a participação de “pesos pesados” do Enoturismo em Portugal. Douro, Alentejo e um grupo hoteleiro que desenvolve o Enoturismo em várias regiões, foram os “destinos prováveis” convidados que confirmaram o valor que este produto turístico acrescenta à oferta turística de Portugal.

Victor Jorge
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Enoturismo em Portugal: qualidade para dar, provar e vender

O segundo painel da Conferência de Enoturismo, organizada pelo Publituris, com apoio do Turismo de Portugal, contou com a participação de “pesos pesados” do Enoturismo em Portugal. Douro, Alentejo e um grupo hoteleiro que desenvolve o Enoturismo em várias regiões, foram os “destinos prováveis” convidados que confirmaram o valor que este produto turístico acrescenta à oferta turística de Portugal.

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Falar de Enoturismo em Portugal faz com que, obrigatoriamente, se fale do Douro e do Alentejo. Acrescente-se quem desenvolve o negócio hoteleiro, focando-se, também, no Enoturismo, e o painel para abordar este produto turístico completou-se de forma ideal.

No Douro, Região Vitivinícola Demarcada mais antiga do mundo, Maria Manuel Ramos, diretora de Turismo da Sogevinus, começou por admitir que estar inserido nesta região é uma “grande vantagem. As caves de Vinho do Porto, em Gaia, ajudam muito à consolidação do Douro como destino de Enoturismo”, salientando, igualmente, que o Enoturismo “serviu e serve para fixar pessoas e criar emprego”.

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Embora reconheça que a região do Douro é beneficiada pela proximidade do aeroporto Francisco de Sá Carneiro, a verdade é que “a estadia média do Douro ainda é muito baixa”, assinalando Maria Manuel Ramos que o turista permanece, no máximo, duas noites e regressa ao Porto. “O grande desafio está entre novembro e março. Quem visita a região encontra muitos restaurantes e até hotéis fechados, o que prejudica a atividade, enquanto Gaia e o Porto têm uma sazonalidade muito menos vincada”.

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No Alentejo, Luísa Rebelo, general manager do Torre de Palma Wine Hotel, admite tratar-se de uma região que “ainda não está consolidada com o Douro”, frisando que “nesta indústria, não nos podemos acomodar e pensar que somos um destino consolidado ou que o trabalho já está feito, porque não está, há muito por fazer. É verdade que o Alentejo, a par do Douro, já é muito reconhecido, mas o Douro está um pouco à frente do Alentejo”, reconhece.

Contudo, não é na qualidade que o Douro está à frente, mas sim em termos de notoriedade, já que a região mais a Norte, “está no top of mind. O Douro ainda é o número 1 do Enoturismo em Portugal”, contribuindo para tal a presença de “marcas conhecidas a nível mundial”, seja na produção de vinho, seja na hotelaria.

Embora no Alentejo já existam exemplos de marcas que têm trazido “grande notoriedade à região”, Luísa Rebelo acredita que “há um caminho muito longo ainda a ser percorrido. Nestes últimos 10 anos, vimos um crescimento dos mercados internacionais, obviamente a par daquilo que tem acontecido em todo o país, com o mercado americano em destaque. Mas temos muito ainda a fazer, muito a fazer em termos de trabalho em rede, com todos os parceiros, até porque o Alentejo é uma região enorme, facilmente daria para passar duas semanas no Alentejo ao invés de duas ou três noites, que é o que acontece”.

Neste aspeto, a general manager do Torre de Palma não se importa de olhar para o Douro, mas também para as melhores regiões de Enoturismo a nível mundial, “ver porque são tão conhecidas e ir buscar exemplos para a nossa prática em Portugal”. E isto, “não por serem melhores, mas por serem diferentes e por se posicionarem no marketing e na promoção de uma forma mais visível”, dando como exemplo regiões como Mendonça, na Argentina, ou Toscânia, em Itália. “Se olharmos em termos de qualidade do que é feito em Portugal, estamos ao mesmo nível, às vezes até acima até, mas precisamos de dar um salto na notoriedade e visibilidade internacional”.

Com hotéis de Norte a Sul do país, incluindo ilhas, e no estrangeiro, o grupo Vila Galé possui o Enoturismo na sua génese, indicando Pedro Ribeiro, diretor de Vendas e Marketing do grupo, que “todas as nossas áreas de Enoturismo estão ligadas à produção de um vinho”, distinguindo, contudo, o que é Enoturismo com alojamento do Enoturismo somente para visita ou prova. “É mais difícil, hoje em dia, em termos nacionais, vender Enoturismo com alojamento do que vender Enoturismo só com visita”, afirma Pedro Ribeiro. E aqui, destaca o trabalho feito no Douro, onde a notoriedade e o prestígio internacional do Vinho do Porto “conseguiu angariar fluxos não só para a região, mas também para Gaia e a cidade do Porto”.

Daí a aposta do grupo liderado por Jorge Rebelo de Almeida pela criação da marca Vineyards, no Douro e Alentejo, com a terceira unidade a receber essa denominação a ficar localizada no Minho, na região dos Vinhos Verdes, com abertura marcada para o dia 25 de abril de 2025.

Contudo, Pedro Ribeiro admite que o mercado nacional “ainda precisa de ser educado” quando se fala de Enoturismo, já que “as pessoas sentem alguma dificuldade em envolver-se com este produto, como podem ter uma experiência enoturística que vai mais além de uma simples prova de vinho”, frisando que cabe à comunicação social, aos próprios agentes, ao Turismo de Portugal, às CVRs, a todo o ecossistema, esse papel de educar quem pretende visitar os enoturismos, referindo-se, igualmente, à rede que é preciso criar ou aprofundar para dar esse salto.

“Os próprios hotéis que não possuem Enoturismo, que são unidades de sol e praia, de city breaks, se tiverem essa multiplicidade de produtos para oferecer ao seu cliente, ao seu hóspede, também saem beneficiados porque oferecem um produto complementar e criam uma nova ou outra motivação para que as pessoas voltem ao destino”, salientou Pedro Ribeiro, dando como exemplo o Algarve que, apesar de ter no sol e praia o seu produto de excelência, “se conseguir complementá-lo com outra experiência, ajuda a uma estadia mais agradável e vai puxar o produto para cima”.

Eu enoturista sou
Assim, coloca-se a questão de saber o que o enoturísta procura, efetivamente? E se no Douro, Maria Manuel Ramos afirma que “procura saber um pouco mais de vinho, procura paz, tranquilidade, estar em contacto com a natureza, procura gastronomia”, o certo é que se trata de um turista com “um poder de compra mais elevado, que gasta um pouco mais acima da média”. Além disso, a diretora de Turismo da Sogevinus refere que o Enoturismo contribui, também, para “ajudar a dispersar os fluxos pelas várias regiões e cidades”.

Luísa Rebelo acrescentou às razões de visita também a “procura por experiências únicas e autênticas, para que possam levar algo inesquecível na memória e que partilhem, depois, com os amigos e família”. Além disso, também “o contacto com a cultura local, ou seja, com as nossas pessoas, com quem faz o vinho é valorizado, com o storytelling a assumir um papel cada vez mais relevante”. “Nas nossas provas de vinhos, apresentamos os queijos da região, os enchidos que são produzidos por determinada pessoa, alimentamos a envolvência com a comunidade e essa ligação e história são muito valorizadas por quem nos visita”.

No caso dos hotéis Vila Galé, Pedro Ribeiro admite “dificuldades de comunicação com a distribuição do Enoturismo”, reconhecendo que “não é tão fácil, como no lazer, onde temos operadores, OTAs, onde há uma forma de comunicar mais fácil. Encontrar parceiros internacionais especializados em Enoturismo é mais difícil. O que existe, são operadores generalistas que criam alguns programas de Enoturismo”.

Assim, o grupo decidiu comunicar e fazer essa ligação entre as três regiões (Alentejo, Douro e Minho), motivando alguns parceiros a promoverem estes pacotes. “Existem pessoas que procuram o Enoturismo só como um escape de fim de semana e não com o objetivo de fazer uma atividade ligada aos vinhos. Querem descansar, beneficiar do hotel, e, porventura, podem englobar o vinho”. Certo é que nos 33 hotéis em Portugal e nos 11 do Brasil, o grupo só serve os “néctares da casa”, vende os vinhos na receção, com os rececionistas a receberem, inclusivamente, formação para a venda de vinhos e promoção das restantes unidades, o que leva Pedro Ribeiro a assumir que “este crosselling está no ADN do grupo desde sempre”.

EUA ganham peso no Enoturismo
Abordada a questão dos principais mercados para o Enoturismo, os três participantes no painel foram unanimes em considerar os EUA, seguidos do Brasil, Reino Unido e alguns nórdicos como os de maior relevância. Reconhecendo tratar-se ainda de um “produto de nicho”, Luísa Rebelo admite que “nem todos vêm por causa do vinho, tal como quem vem para praia não vem obrigatoriamente para o surf ou para o golfe”, outros produtos considerados nicho, sendo certo que o Enoturismo é um mercado de “maior valor”.

Na Sogevnius, embora o mercado nacional seja, ainda, o principal, Maria Manuel Ramos destaca o espanhol, francês e britânico como relevantes, reconhecendo, no entanto, que “as políticas de bagagem das companhias aéreas não nos ajudam na venda de vinho”, como shipping de vinho a conhecer números simpáticos.

E as novidades da Sogevinus conhecerão um novo capítulo, já a partir do primeiro trimestre de 2025, com a abertura do Tivoli Kopke, em Vila Nova de Gaia, um hotel de 5 estrelas, com 154 quartos, com acesso exclusivo a uma cave centenária da Kopke, oito mil metros quadrados de jardim, e com restaurantes que também irão espelhar a qualidade gastronómica nacional.

Nos hotéis Vila Galé, devido à notoriedade da marca, o turista nacional lidera, reconhecendo Pedro Ribeiro que mercados como os da América do Norte e da América do Sul, “têm uma audiência muito grande nos hotéis ligados ao Enoturismo”.

Já na Torre de Palma, o americano reina, com o brasileiro e o canadiano a merecer, igualmente, referência. Contudo, Luís Rebelo assinala que “não podemos cair no erro de nos focar só num mercado. Vimos isso com a pandemia ou com as guerras. O turismo é um setor supersensível a crises sociais e económicas”, justificando, assim, “uma aposta na diversidade, até porque diferentes mercados procuram experiências distintas”.

De fora ficaram, por agora, os mercados asiáticos, embora Maria Manuel Ramos destaque a procura que tem existido por clientes coreanos, fruto, eventualmente, do voo direto entre a Coreia e Portugal.

Luís Rebelo admite que os mercados asiáticos “já têm interesse em Portugal, mas vão a Lisboa e ao Porto”, assinalando, contudo, tratar-se de um mercado com muito potencial, mas que vai demorar uns anos até chegar ao Alentejo”.

Nos Vila Galé, Pedro Ribeiro admite que o mercado asiático “começa a ter o seu espaço, mas não com foco no Enoturismo, mas para visitar as cidades ou regiões onde temos as nossas unidades e que acabam, por vezes, por se aperceberem que realmente estão em regiões de vinho e acabam por ter uma experiência e comprar vinho”.

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Egito recebeu 15,75M de turistas internacionais em 2024

Em conferência de imprensa na FITUR, Sherif Fathy, ministro do Turismo e Antiguidades do Egito, revelou que, em 2024, o país continuou o “caminho de recuperação e crescimento após a pandemia” e recebeu 15,75 milhões de turistas internacionais, crescimento de 6% face a 2023.

O Egito continuou, no ano passado, o “caminho de recuperação e crescimento após a pandemia” e recebeu 15,75 milhões de turistas internacionais, aumento de 6% face a 2023, avançou Sherif Fathy, ministro do Turismo e Antiguidades do Egito, durante a FITUR 2025.

“Estes números demonstram que nosso país mantém o seu apelo entre os viajantes, consolidando-se como um destino turístico líder”, afirmou o governante, durante uma conferência de imprensa, durante a feira de turismo de Madrid.

Espanha foi, segundo Sherif Fathy, um dos principais mercados emissores de turistas internacionais para o Egito no ano passado, revelando que as “previsões para a chegada de viajantes espanhóis ao país são otimistas e promissoras” também para 2025.

“Em 2025, esperamos superar tanto o número de turistas internacionais como de espanhóis que viajam para o Egito e continuar a avançar para atingir os objetivos que estabelecemos no nosso plano estratégico de turismo”, acrescentou o ministro do Turismo e Antiguidades do Egito.

Sherif Fathy pretende posicionar o Egito como “o destino turístico mais diverso do mundo”, motivo pelo qual está a ser feito um trabalho de desenvolvimento do potencial dos produtos turísticos egípcios, de forma a torna-los mais comercializáveis e interessantes para as agências de viagens.

O Egito está ainda preocupado em aumentar a sustentabilidade e quer introduzir medidas nesse sentido ao nível das áreas turísticas e arqueológicas, de forma a ajudar as comunidades locais e garantir benefícios para toda a sociedade, motivo pelo qual 41% dos hotéis do país implementaram já práticas sustentáveis.

Em destaque esteve ainda a abertura do Grande Museu Egípcio, que fica localizado perto das Pirâmides de Gizé e que abriu parcialmente portas em outubro do ano passado e que, segundo Sherif Fathy, também contribuiu para “fortaleceu o apelo turístico” do Egito.

Recorde-se que o Grande Museu Egípcio abriga uma coleção única de vestígios arqueológicos da época do Antigo Egito, sendo o maior museu do mundo dedicado a uma única civilização.

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Vueling aumenta capacidade entre Portugal e Espanha em 19% para o verão

Portugal é um dos destinos europeus que vão contar com aumento de capacidade da Vueling no próximo verão, uma vez que a companhia aérea do Grupo IAG pretende reforçar a sua posição no mercado doméstico e europeu, fortalecendo as rotas de Barcelona

A Vueling vai aumentar em 19% a capacidade dos seus voos entre Portugal e Espanha, avança o jornal espanhol Hosteltur, que diz que a companhia aérea do Grupo IAG vai contar com mais cinco aeronaves, aumentando em mais de um milhão o número de lugares oferecidos para o verão.

O Hosteltur diz que a Vueling pretende reforçar a sua posição no mercado doméstico e europeu, fortalecendo as rotas de Barcelona, o que prevê um reforço da capacidade para vários destinos na Europa.

Além de Portugal, a Vueling vai também aumentar em 16% o número de lugares disponíveis nos voos para o  Reino Unido e em 13% para Itália, assim como em 17% no caso dos Países Baixos.

No total, a Vueling vai disponibilizar, este verão, 27,2 milhões de lugares em toda a sua rede, número que representa um aumento de 6% face a igual período do ano passado, ou seja, mais de um milhão de lugares a mais que no verão de 2024.

A nível doméstico, a companhia aérea vai disponibilizar mais de 250.000 assentos, o que representa um crescimento de 3,2% face ao disponibilizado nos voos da Vueling em Espanha, no verão do ano passado.

A Vueling pretende fortalecer as rotas de Barcelona, onde vai passar a contar com com três das cinco novas aeronaves que são esperadas neste início de ano, o que permite oferecer mais 9,1% de lugares à partida da capital catalã.

No total, a Vueling vai disponibilizar 16 milhões de lugares nas rotas de Barcelona, a partir de onde existem ligações a mais de 90 destinos, dos quais 70 serão internacionais e mais de 20 nacionais.

No verão, a Vueling vai ainda reforçar o número de frequências em 105 rotas domésticas e europeias, estando ainda prevista a abertura de algumas novas rotas em território espanhol, assim como o lançamento de novas operações entre Londres-Heathrow,  Santiago de Compostela e Bilbao, em ambos os casos com sete voos por semana.

O Hosteltur lembra ainda que, no ano passado, a Vueling transportou 33 milhões de passageiros de e para aeroportos espanhóis, 15,25 milhões dos quais no mercado doméstico

 

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Centro de Portugal, Alentejo e Extremadura espanhola reforçam promoção turística transfronteiriça

Entre as principais novidades, está uma apresentação estratégica para o mercado ibérico que vai decorrer durante a BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market, assim como várias ações promocionais em Lisboa e Madrid, além de um encontro empresarial em Elvas.

As regiões de turismo do Centro de Portugal, Alentejo e Extremadura espanhola apresentaram quinta-feira, 23 de janeiro, as “iniciativas previstas para este ano na sua estratégia conjunta de promoção turística, que visa fortalecer a colaboração transfronteiriça a este nível”.

Num comunicado conjunto enviado à imprensa, as três regiões revelam que a apresentação, que teve lugar na FITUR 2025, contou com a presença de Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo português, entre várias outras personalidades de relevo das três regiões.

Entre as principais novidades, está uma apresentação estratégica para o mercado ibérico que vai decorrer durante a BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market, assim como várias ações promocionais, que decorrerão em junho, em Madrid e Lisboa, junto dos meios de comunicação e que terão uma vertente de informação promocional para o público em geral.

Previsto está ainda um encontro empresarial a realizar em Elvas, em novembro, que juntará empresários e administrações do setor turístico do Centro de Portugal, Alentejo e Extremadura.

“A promoção conjunta é um processo que começámos há alguns anos, com o pressuposto de que estes são territórios que têm continuidade de território e de culturas e que estão na maior placa recetora de turistas do mundo, que é Portugal e Espanha. São regiões que têm as suas singularidades mas que, com os seus produtos turísticos, com as suas povoações, a sua gastronomia e vinho, fazem parte de uma combinação perfeita de territórios”, afirmou Pedro Machado, durante a apresentação.

A cooperação transfronteiriça foi ainda destaque no “Encontro Gastronómico – Alentejo e Centro de Portugal com Extremadura”, que, segundo a informação divulgada, “refletiu a riqueza culinária das três regiões”.

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FITUR 2026 já tem país convidado: México

A 46.ª edição da FITUR já tem país convidado. Em 2026 será o México a potenciar o posicionamento internacional, impulsionar o potencial promocional a oferta turística e projetar-se para o mundo turístico.  

tagsFITUR

México será o país convidado da Feira Internacional de Turismo FITUR 2026. A assinatura do acordó, no stand do México, durante o segundo día da feira, e permitirá ao país potenciar o seu posicionamiento internacional, impulsionar o potencial promocional da sua oferta turística e projetar-se para o mundo.

Esta aliança marca um ponto importante na trajetório turística do México que, até novembro de 2024, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística e Geografía (INEGI) do país, recebeu mais de 40 milhões de turistas internacionais, fazendo com que “consolide a posição como um dos destinos internacionais mais visitados do mundo”, explicou Josefina Rodríguez Zamora, secretaria de Turismo do Governo do México.

Durante este ano de 2025 e durante a FITUR 2026, o México maximizará a plataforma da FITUR para mostar as riquezas culturais, patrimoniais e gastronómicas dos 32 estados e 177 “Vila Mágicas”, concluindo Josefina Rodríguez Zamora “que o país estará representado na sua plenitude para construir Pontes entre nações irmãs, com o objetivo de gerar riqueza e prosperidade para todos e contribuir para o desenvolvimento das comunidades e gente do México”.

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Presidente senegalês exige reforço da segurança dos locais turísticos

O Chefe de Estado senegalês, Bassirou Diomaye Faye, pediu o reforço urgente da segurança dos locais turísticos, dias após o assalto a um dos maiores hotéis do país, o RIU Baobab em Pointe Sarène, onde se concentra grande parte da operação turística proveniente de Portugal.

Segundo um comunicado de imprensa do Conselho de Ministros do Senegal, enviado à Agence France-Press (AFP), o Presidente da República sublinha “a urgência do reforço das medidas de segurança para todas as zonas e todos os locais e estabelecimentos turísticos do Senegal, reorganizando nomeadamente a polícia turística”, unidade especialmente dedicada à vigilância destes locais. Bassirou Diomaye Faye, que chegou ao poder em 2024, afirma querer fazer do turismo um setor estratégico no plano de desenvolvimento do seu país. Pediu ao seu governo que tomasse todas “as medidas necessárias para consolidar a revitalização do sector e a promoção dos locais e potencial turístico do Senegal”.

Refira-se que homens encapuzados e armados invadiram, durante a noite de sábado para domingo (18/19 de janeiro), o hotel RIU Baobab, levando uma quantia de cerca de 12 milhões de francos CFA (cerca de 18.300 euros). Este acontecimento violento, que não causou mortos nem feridos, é excecional no Senegal, um país conhecido pelas suas belas praias e pela sua estabilidade, onde o turismo constitui um sector chave, um forte fornecedor de empregos, avança a imprensa internacional.

Após o roubo perpetrado em Riu Baobab, a calma voltou. As operações continuam a decorrer normalmente, garantem os responsáveis ​​do cinco estrelas que opera em regime do tudo incluído, através de comunicado de imprensa. Estes falam de “um ato isolado que não reflete a realidade da segurança e da hospitalidade no Senegal”.

Na verdade, ainda citando o comunicado da unidade hoteleira, o incidente reforçou a determinação deste hotel em manter um ambiente seguro e em oferecer serviços de qualidade de acordo com os seus padrões internacionais, para que os hóspedes possam continuar a desfrutar da sua estadia num ambiente tranquilo e protegido, o auge da sua confiança.

Após o incidente, o ministro do Turismo e Artesanato do Senegal, Mountaga Diao, acompanhado por uma grande delegação governamental, visitou pessoalmente o hotel. Esta visita “permitiu reafirmar o compromisso das autoridades senegalesas em garantir a segurança dos locais turísticos e em manter a reputação do país como destino hospitaleiro e seguro”, notam os gestores do RIU Baobab, para sublinhar, igualmente, que uma equipa de gendarmes está presente 24 horas por dia no estabelecimento. “Estes agentes estão a trabalhar em estreita colaboração com a equipa de segurança da RIU para garantir a tranquilidade e segurança dos hóspedes e funcionários até novo aviso”, acrescenta a administração. Ao mesmo tempo, foram implementadas medidas adicionais, incluindo o aumento do pessoal de segurança nas áreas hoteleiras, bem como durante eventos especiais e conferências.

O hotel RIU Baobab é a menina bonita do turismo na Petite-Côte. Com os seus 522 quartos já operacionais e um programa global que prevê 1.024 quartos para um investimento total de mais de 92 mil milhões de francos CFA, este estabelecimento é uma montra da atratividade turística do país.

 

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Marcelino Gildo Alberto é o novo presidente da LAM

Marcelino Gildo Alberto substitui Américo Muchanga, que liderava a LAM desde julho de 2024 e que foi recentemente empossado ministro das Comunicações e Transformação Digital do novo Governo de Moçambique.

A LAM – Linhas Aéreas de Moçambique nomeou um novo presidente, passando a ser liderada por Marcelino Gildo Alberto, que substitui Américo Muchanga, que liderava a companhia aérea desde julho de 2024 e transitou para o novo Governo moçambicano.

De acordo com a Lusa, a nomeação de Marcelino Gildo Alberto foi decidida em assembleia-geral extraordinária e entrou em vigor esta quarta-feira, 22 de janeiro, uma vez que o anterior presidente da LAM foi recentemente empossado como ministro das Comunicações e Transformação Digital do novo Governo de Moçambique.

A Lusa lembra que Marcelino Gildo Alberto é o terceiro presidente da LAM em menos de um ano, depois de Américo Muchanga e Theunis Crous, sendo que este último pertencia à Fly Modern Ark (FMA), um empresa sul-africana que tinha sido contratada para recuperar a LAM.

O novo presidente da companhia aérea de bandeira de Moçambique já tinha ocupado o cargo de presidente do conselho de administração da estatal Eletricidade de Moçambique (EDM), tendo sido exonerado em julho de 2024.

Recorde-se que a LAM voa, atualmente, para 12 destinos domésticos e regionais, como Joanesburgo, Dar-Es-Salaam, Harare, Lusaka, e Cidade do Cabo, sendo a rota para Lisboa a única internacional operada pela companhia aérea moçambicana, que tem enfrentado sucessivos problemas operacionais.

 

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Classificação do moliceiro e carpintaria naval como Património Cultural Imaterial dá mais um passo

A decisão final sobre a inscrição do “Barco Moliceiro: Arte da Carpintaria Naval da Região de Aveiro” à lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade que Necessita de Salvaguarda Urgente, será conhecida em dezembro deste ano, durante a 20.ª sessão do Comité Intergovernamental da UNESCO, que decorrerá em Nova Delhi, Índia.

Esta revelação foi feita por José Eduardo de Matos, secretário executivo da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), que apresentou uma retrospetiva do trabalho desenvolvido desde 2019 em torno desta candidatura à UNESCO, durante o evento “Cuidar e Valorizar o Património Cultural Imaterial em Portugal”, que decorreu na cidade de Aveiro.

O encontro reuniu especialistas, autarcas e entidades nacionais para debater estratégias de preservação e valorização do património cultural imaterial, com especial destaque para a candidatura do “Barco Moliceiro: Arte da Carpintaria Naval da Região de Aveiro”, processo liderado pela CIRA e atualmente em avaliação pela UNESCO.

O evento, dinamizado no âmbito do 2.º aniversário da inscrição do Barco Moliceiro no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, contou com as presenças, na sessão de abertura de José Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Joaquim Manuel Baptista, presidente do CIRA, e Maria Antónia Amaral, Chefe de Divisão de Cadastro, Inventário e Classificação do Património Cultural, que reforçaram a importância do trabalho colaborativo para a salvaguarda do património imaterial.

José Eduardo de Matos, secretário executivo da CIRA, apresentou uma retrospetiva do trabalho desenvolvido desde 2019 em torno da candidatura à UNESCO, destacando que a decisão final sobre a inscrição na Lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade que Necessita de Salvaguarda Urgente, que se espera ser “positiva” será conhecida em dezembro de 2025, durante a 20.ª sessão do Comité Intergovernamental da UNESCO, que decorrerá em Nova Delhi, Índia. Um dos objetivos, obtendo aquela classificação, é beneficiar da ação da UNESCO em proteger os bens patrimoniais dotados de um valor universal excecional.

O evento incluiu painéis temáticos que abordaram diferentes perspectivas sobre a preservação do património cultural imaterial.

Num dos painéis, Manoel Batista, presidente da Câmara Municipal de Melgaço, partilhou a experiência da preservação da Pesca nas Pesqueiras do Rio Minho. Moderado por António Jorge Costa, presidente do IPDT, o painel destacou como a classificação no Inventário Nacional foi crucial para garantir não só a preservação desta prática, mas também para iniciar um processo interno de reflexão sobre o seu futuro.

Num outro painel Teresa Ferreira, do Turismo de Portugal, e Maria Manuel Gantes, do Turismo do Alentejo e Ribatejo, debateram o papel do turismo na salvaguarda e valorização do património imaterial. Os intervenientes destacaram que o turismo, quando bem planeado, é um motor fundamental para a preservação cultural, especialmente quando integra tradições locais de forma autêntica, permitindo aos visitantes uma imersão profunda na cultura dos destinos.

Na sessão de encerramento, Joaquim Manuel Baptista, presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, reafirmou o compromisso da entidade em liderar projetos que garantam a salvaguarda do património cultural imaterial como um dos recursos mais preciosos da região.

“A salvaguarda do património imaterial não é apenas um dever cultural, mas também uma oportunidade para fortalecer a identidade da região e promover um desenvolvimento sustentável” afirmou.

Todas as intervenções destacaram a necessidade urgente de medidas que garantam a continuidade da construção artesanal do barco moliceiro, fundamental para preservar a autenticidade cultural da região. O barco moliceiro não é apenas um símbolo de Aveiro, mas também uma peça fundamental do património cultural imaterial de Portugal, foi ainda defendido nos discursos.

“A salvaguarda do património cultural imaterial é essencial para a preservação das tradições e identidades culturais que definem as comunidades em Portugal e no mundo. Proteger o património imaterial é garantir que as gerações futuras possam continuar a beneficiar dos saberes e costumes que moldam a identidade de cada comunidade”, informa a CIRA em comunicado.

O evento encerrou com a reafirmação do compromisso das entidades presentes em promover o barco moliceiro como um ícone da cultura portuguesa, projetando-o para o futuro enquanto recurso cultural e turístico de excelência.

Conforme avança o IPDT nas redes sociais, desde 2021, que tem acompanhado e prestado assessoria a este projeto, com o objetivo de valorizar e preservar a arte e o saber-fazer dos mestres construtores e pintores da Região de Aveiro, que, todos os dias, ao longo de gerações, têm criado uma das embarcações mais belas do mundo.

Em 2022, lembra que este foi inscrito no Inventário Nacional de Património Cultural Imaterial, com o registo de salvaguarda urgente. Desde o início, a ambição deste projeto tem sido alcançar o reconhecimento como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO. Após a submissão da candidatura, aguarda-se a decisão da organização, que será anunciada em dezembro de 2025.

 

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CIFFT e ONU Turismo unem esforços para promover publicidade turística mais sustentável

O Comité Internacional de Festivais de Filmes de Turismo (CIFFT) e a ONU Turismo formalizaram o compromisso conjunto com a promoção práticas sustentáveis nas indústrias do turismo e da publicidade, alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. A assinatura do memorando de entendimento decorreu durante a FITUR 2025.

O documento, assinado pelo Secretário-Geral da ONU Turismo, Zurab Pololikashvili, e pelo diretor do CIFFT, Alexander V. Kammel, reforça o empenho das organizações em promover práticas sustentáveis no turismo e em utilizar o poder do storytelling audiovisual para inspirar mudanças na indústria.

O acordo tem como foco promover práticas de produção sustentável na criação de conteúdos audiovisuais de turismo e fomentar um modelo de promoção turística mais responsável e consciente. O objetivo é também impulsionar a inovação na comunicação turística, apoiando marcas, destinos e serviços no desenvolvimento de estratégias de vídeo marketing que respeitem os princípios de sustentabilidade e turismo responsável.

“A comunicação turística vai além de apresentar destinos. Trata-se de impulsionar ações concretas para um setor mais sustentável. Ao unir forças com o nosso membro afiliado CIFFT, podemos redefinir os padrões de promoção e publicidade audiovisual responsável no turismo,” afirmou Zurab Pololikashvili.

No mesmo dia, o CIFFT assinou um memorando de entendimento com a agência criativa espanhola Normmal, consolidando uma parceria focada em incentivar a sustentabilidade nas indústrias do turismo e da publicidade. Este acordo estabelece a Normmal como um parceiro estratégico na redefinição dos padrões da publicidade turística, com um compromisso com abordagens ambientalmente conscientes e visionárias.

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Cabo Verde: Terminal de Cruzeiros do Mindelo pronto no final de março

A entrega das obras do Terminal de Cruzeiros do Mindelo (São Vicente – Cabo Verde) está prevista para o final do mês de março, ainda no decurso da atual temporada de cruzeiros que se prolonga até maio.

Esta garantia foi transmitida ao ministro cabo-verdiano do Mar, Jorge Santos, que visitou as obras que estão na reta final, pelo presidente do Conselho de Administração da ENAPOR, Ireneu Camacho.

“O Terminal, neste momento, está pronto para atracar navios de cruzeiros”, assegurou o executivo, observando que se está a terminar as obras terrestres – da gare e também os arranjos exteriores da praça, que vai ser uma das praças da cidade do Mindelo, aberta ao público, com o seu anfiteatro, para se ter melhores condições para receber os cruzeiristas que vão chegar à ilha, adiantando que, “em abril teremos todas as condições para receber os navios de cruzeiros”.

O governante está confiante que a economia de São Vicente e do país vão ganhar com a entrada em funcionamento do Terminal de Cruzeiros.

 

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Linha +Interior Turismo vai apoiar novos projetos

O Turismo de Portugal promove, nos dias 30 e 31 de janeiro, em Almodôvar, Viana do Castelo e Sever do Vouga, respetivamente, sessões de assinatura de contratos de projetos aprovados no âmbito da Linha +Interior Turismo, a serem desenvolvidos em territórios de baixa densidade. Ambas as sessões contarão com a presença de Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, que fará os encerramentos.

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A cerimónia, no dia 30 de janeiro, às 16h00, em Almodôvar, decorre no Salão Nobre do Município. A abertura estará a cargo do presidente da Câmara Municipal de Almodôvar, António Manuel Bota, do presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos, e do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, seguindo-se a apresentação dos três projetos a apoiar e a assinatura dos respetivos contratos.

Já a de Viana do Castelo, segundo o Turismo de Portugal, está agendada para as 11h00 do dia 31 de janeiro, na Fortaleza de Santiago da Barra, e contará com intervenções do presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, do presidente da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal, Luís Pedro Martins e do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, antes de serem apresentados os sete ​projetos e da assinatura dos respetivos contratos.

No mesmo dia, pelas 16h00, haverá uma sessão, em Sever do Vouga, organizada em conjunto com a respetiva Câmara Municipal e com a Turismo Centro de Portugal, que decorre no Centro de Artes e do Espetáculo de Sever de Vouga, contando com a presença do secretário de Estado do Turismo, Pedro de Machado.
A abertura estará a cargo do presidente da Câmara Municipal de Sever do Vouga, Pedro Amadeu Lobo, da vice-presidente do Turismo Centro de Portugal, Anabela Freitas, e do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade.
Após a assinatura, há lugar à apresentação dos seis ​projetos apoiar e a assinatura dos respetivos contratos.

Refira-se que a Linha +Interior Turismo conta com uma dotação de 20 milhões de euros e está direcionada para apoiar entidades públicas, associações e fundações. O programa, conforme avança o Turismo de Portugal, visa fomentar projetos que contribuam para o desenvolvimento turístico sustentável dos territórios do interior, valorizando recursos e ativos locais, promovendo estratégias inovadoras e gerando novos níveis de atratividade turística, contribuindo para impulsionar a dinamização social e económica das comunidades locais.

 

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