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Guimarães promove-se em Espanha na ‘Expocidades’ e ‘Expovacaciones’

No âmbito da estratégia de promoção turística internacional, Guimarães vai estar presente na ‘VIII Expocidades’, que decorre de 2 a 4 de maio em Sarria, e na ‘Expovacaciones’, agendada para os dias 9 a 11 de maio em Bilbau (ambas em Espanha).

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Guimarães promove-se em Espanha na ‘Expocidades’ e ‘Expovacaciones’

No âmbito da estratégia de promoção turística internacional, Guimarães vai estar presente na ‘VIII Expocidades’, que decorre de 2 a 4 de maio em Sarria, e na ‘Expovacaciones’, agendada para os dias 9 a 11 de maio em Bilbau (ambas em Espanha).

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Na ‘Expocidades – Mostra de Turismo das Cidades do Eixo Atlântico’, marcará presença com stand próprio, levando aos visitantes ações de charme que incluem degustações de doces conventuais e vinhos verdes locais, e uma experiência imersiva em ‘Realidade Virtual 360º’ que permite explorar os principais atrativos da cidade. Este evento, promovido pelo Eixo Atlântico, visa reforçar o turismo de proximidade entre cidades do Norte de Portugal e da Galiza.

Por sua vez, a presença em Bilbau, na ‘Expovacaciones’, uma das principais feiras de turismo ibéricas, permitirá dar continuidade à sua missão de aumentar a notoriedade e atratividade junto do público do País Basco, com enfoque na cultura, gastronomia e inovação tecnológica. A participação decorrerá integrada no espaço institucional da entidade regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal.

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O município revela que estas iniciativas se assumem como uma oportunidade estratégica para Guimarães se afirmar enquanto destino autêntico e sustentável, promovendo produtos turísticos diferenciadores como o enoturismo, o turismo industrial, criativo e de experiências, além do património natural e histórico.

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Através do contacto direto com o público e com agentes turísticos, a cidade vimaranense pretende continuar a consolidar a sua posição nos mercados ibéricos, apostando na proximidade, inovação e qualidade da oferta.

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Porto de Lisboa estabelece parceria para monitorizar índices de emissões dos navios

O Porto de Lisboa é a primeira infraestrutura portuária do sul da Europa a integrar a rede EPI – Environmental Port Index, sistema que permite avaliar e monitorizar os índices de emissões dos navios durante o período de permanência em porto e que vai ser usado em navios de cruzeiro e de mercadorias.

O Porto de Lisboa estabeleceu uma parceria com o EPI – Environmental Port Index, sistema que permite avaliar e monitorizar os índices de emissões dos navios durante o período de permanência em porto, tornando-se na primeira infraestrutura portuária do sul da Europa a integrar a rede EPI.

“A APL reconhece há muito tempo a necessidade de informações detalhadas sobre os navios que fazem escalas no Porto de Lisboa, o EPI é a solução perfeita para essa necessidade e estamos entusiasmados em fazer parte dessa rede. Por meio deste novo acordo o porto terá, por um lado, acesso a dados valiosos para ajudar a monitorizar o impacto ambiental dos navios que o visitam, e por outro ao ingressar na rede EPI fortalece sua estratégia ambiental e aprofunda o seu compromisso com a sustentabilidade”, congratula-se Carlos Correia, presidente da Administração do Porto de Lisboa (APL).

O EPI é um sistema que foi desenvolvido por um conjunto de portos noruegueses em colaboração com a Consultora DNV e diversos especialistas da indústria marítima, mas que tem vindo apenas a ser aplicado a navio de cruzeiros e que, em Lisboa, vai ser também usado para monitorizar os índices de emissões também dos navios de mercadorias.

Even Husby, CEO do EPI, destaca o facto do porto da capital portuguesa ser o primeiro no sul da Europa a contar com este sistema, considerando que “Lisboa está a fazer grandes avanços rumo à sustentabilidade”, pelo que a adesão ao EPI é mais um passo nesse sentido.

Segundo o comunicado do Porto de Lisboa, a plataforma do EPI “monitoriza, entre outras coisas, as emissões atmosféricas dos navios nos portos, fornecendo uma visão abrangente do desempenho de sustentabilidade dos navios”, numa abordagem baseada em dados que “promove a responsabilidade e estimula o progresso na redução da poluição relacionada aos portos”.

O sistema foi lançado em 2019 e, desde então, “tornou-se numa iniciativa global de destaque, promovendo a colaboração entre portos e operadores de navios para reduzir as emissões, e a sustentabilidade, e ao abrir caminho para um futuro mais verde na indústria marítima”.

Even Husby revela que os esforços dos parceiros que formaram o EPI já “contribuíram significativamente para a redução de CO2”, pelo que o responsável diz estar, agora, ansioso para “ver como essa colaboração com o Porto de Lisboa impulsionará ainda mais mudanças ambientais positivas.”

O EPI conta, atualmente, com a participação de 39 portos na Escandinávia e na Europa, prevendo-se que a rede venha a integrar mais portos em breve, de forma a promover uma “redução das emissões e a responsabilidade ambiental em todo o setor”.

Mais informações sobre este sistema aqui.

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easyJet coloca à venda mais de 45 milhões de lugares em mais de 250 mil voos para o verão 2026

Entre as opções da easyJet já disponíveis para o verão do próximo ano, estão também mais de 2,5 milhões de lugares, em mais de 14 mil voos, de e para Portugal.

A easyJet anunciou esta quarta-feira, 23 de abril, que os bilhetes para os mais de 45 milhões de lugares em mais de 250 mil voos para o verão de 2026 já se encontram à venda, destinam-se a viagens que decorram entre 23 de março e 14 de junho de 2026, que também incluem Portugal.

“Estes números incluem mais de 2,5 milhões de lugares, em mais de 14 mil voos, de e para Portugal”, refere a companhia aérea em comunicado, explicando que, com a abertura das vendas, os “passageiros podem já começar a pensar numa escapadela de Páscoa ou numa viagem para aproveitar alguns fins-de-semana prolongados do próximo ano”.

Funchal, Sal, Milão ou Londres são alguns dos destinos propostos pela companhia aérea low cost, cujas reservas estão disponíveis aqui.

 

 

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Líbere Porto Laranjais | Créditos: DR
Alojamento

Líbere Hospitality Group abre aparthotel no Porto

O operador espanhol de alojamento de curta e média duração abre o seu primeiro aparthotel no Porto, o Líbere Porto Laranjais, em dois edifícios distintos na Rua do Almada, num total de 24 apartamentos. O projeto, que data de 2018, abre agora portas após o anúncio do Líbere Hospitality Group para mais duas unidades na cidade Invicta: uma junto à Ponte D. Luís e outra na Boavista, na Rua Júlio Dinis 604.

O Líbere Hospitality Group (LHG), operador espanhol de alojamento de curta e média duração, abre o seu primeiro projeto no Porto, o Líbere Porto Laranjais. Desta forma, passa a contar com dois ativos em Portugal, com este recente aparthotel a juntar-se ao Líbere Lisboa Príncipe Real, que abriu portas em Lisboa em novembro de 2023.

Localizado na Rua do Almada, próximo da Rua de Santa Catarina, o Líbere Porto Laranjais está distribuído por dois edifícios, com um total de 24 unidades de alojamento. O primeiro edifício, no número 339, conta com 14 apartamentos. Já o segundo, no número 374, reúne 10 apartamentos.

Com dimensões que variam entre os 30 e os 80 metros quadrados, os apartamentos do Líbere Porto Laranjais, na sua maioria com terraço, datam entre os séculos XVIII e XXI, sendo que alguns contam com banho turco privativo.

O projeto para este aparthotel classificado com quatro estrelas começou em 2018, estando agora concluído, de acordo com o grupo, após “uma extensa pesquisa histórica e arqueológica pela equipa de arquitetos, que respeitaram a história e o carácter do edifício”.

Líbere Porto Laranjais | Créditos: DR

Para Antón de la Rica, Co-CEO do LHG, “a abertura deste novo edifício no Porto constituí um marco importante e representa um passo estratégico fundamental na expansão da empresa”. Como refere em nota de imprensa, “este projeto não só reforça o crescimento em grandes capitais, mas também reflete o interesse em cidades com grande potencial e atratividade”.

Se em 2023, o LHG tinha a ideia de “continuar a crescer e exportar o modelo de negócio para todo o sul da Europa”, como referiu Pedro Silvestre, responsável pelo desenvolvimento de negócio em Portugal, agora pretende “consolidar esse modelo e continuar a aumentar os ativos”.

Recorde-se que o operador espanhol já tinha anunciado dois projetos no Porto: um junto à Ponte D. Luís, com 21 apartamentos e 14 lugares de estacionamento; e outro na Boavista, na Rua Júlio Dinis 604, com 58 unidades de alojamento.

Atualmente, o grupo conta com mais de 1.900 unidades em carteira.

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Macau perto dos 10M de visitantes no 1.º trimestre

No primeiro trimestre, Macau assistiu a um crescimento de 11,1% no número de visitantes face a igual período de 2024, naquele que foi o segundo melhor arranque do ano no território, apesar do total de turistas internacionais estar ainda mais de 20% abaixo dos números pré-pandemia.

Nos três primeiros meses de 2025, Macau recebeu 9,86 milhões de visitantes, número que corresponde a um crescimento de 11,1% face a igual período de 2024 e que, segundo a Lusa, corresponde ao segundo melhor arranque do ano no território.

De acordo com dados oficiais da Direção dos Serviços de Estatísticas e Censos de Macau (DSEC), 59% dos visitantes (5,82 milhões) chegaram em excursões organizadas e passaram menos de um dia na cidade.

O forte crescimento é explicado pelas medidas de apoio a Macau que o governo central chinês tem vindo a adotar, a exemplo do limite de isenção fiscal de bens pessoais adquiridos por visitantes da China ou do alargamento a mais 10 cidades da China da lista de locais com “vistos individuais” para visitar Hong Kong e Macau, sendo que, desde 1 de janeiro, também os residentes da cidade vizinha de Zhuhai passaram a poder visitar Macau uma vez por semana e ficar até sete dias.

Estas medidas levaram a que “a esmagadora maioria (90,8%) dos turistas que chegaram a Macau nos três primeiros meses do ano” fosse proveniente da China continental ou de Hong Kong.

No entanto, Macau recebeu também, nos primeiro semestre do ano, 682 mil visitantes internacionais, num crescimento de 16,9% em comparação com o primeiro trimestre de 2024.

Apesar dos números positivos, o total de visitantes internacionais em Macau está ainda abaixo dos números pré-pandemia, numa descida que, segundo os dados oficiais, chega aos 20,3%.

Em abril, a diretora dos Serviços de Turismo de Macau (DST), Maria Helena de Senna Fernandes, disse que em 2025 a prioridade vai continuar a ser “captar turistas internacionais”, motivo pelo qual o organismo tem prevista a participação em feiras no estrangeiro e a organização de atividades no território.

Em junho, Macau recebe a reunião semianual da Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos e, em dezembro, o congresso anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

O território vai ser ainda palco da 13.ª Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau (MITE, na sigla em inglês), que decorre entre 25 e 27 de abril, e que vai contar com a participação de uma delegação europeia, com “cerca de 20 pessoas”.

Na MITE, Portugal vai ter um espaço próprio, que irá ainda incluir, pela primeira vez, a secção “Estação do Café”, para “destacar as caraterísticas dos países de língua portuguesa”, disse a dirigente, citada pela Lusa.

Em agosto de 2024, Maria Helena de Senna Fernandes apontou como meta mais de três milhões de visitantes internacionais em 2025.

Recorde-se que, no ano passado, Macau recebeu 34,9 milhões de visitantes, mais 23,8% do que no ano anterior, mas ainda longe do recorde de 39,4 milhões fixado em 2019, antes da pandemia.

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Pipadouro lança eventos com música e vinho no Douro à noite

As “Exclusive Nights” da Pipadouro vão estar disponíveis de maio a outubro, com a primeira edição agendada para 16 de maio, e incluem animação musical e várias experiências gastronómicas e com vinho.

A Pipadouro anunciou o lançamento de eventos com música e vinho no Douro, à noite, na proposta “Exclusive Nights”, que vai estar disponível de maio a outubro e que promete “serões memoráveis a bordo do icónico Friendship I, superiate de 1957 que servia a Marinha Inglesa”.

“Serão seis noites únicas, de maio a outubro, cada uma com uma atmosfera musical distinta: do jazz ao fado, passando por DJ sets, tuna académica, violino ao vivo e banda de covers. Cocktails de vinho do Porto e vinhos tranquilos, branco e tinto, a par de petiscos cuidadosamente curados, com destaque para produtores locais, completam a experiência sofisticada e intimista”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

A primeira edição está agendada para 16 de maio, entre as 21h00 e as 23h30, a bordo do Wooden Yacht Classic com 66 pés, ancorado no cais privado da Pipadouro no Pinhão, num programa que vai contar com música a cargo dos Caju. Durante o evento, a Pipadouro vai ainda apresentar “formas criativas e inesperadas de consumir vinho, reforçando o seu papel pioneiro no setor”.

As “Exclusive Nights” estão limitadas a um máximo de 20 pessoas e implicam a compra antecipada de bilhetes, cujo valor é de 100 euros por pessoa, incluindo duas bebidas e aperitivos ligeiros.

“Mais do que um ingrediente da experiência, o vinho será a estrela absoluta destas noites, em que iremos desafiar a visão tradicional e já conhecida do enoturismo, respondendo às exigências de um público cada vez mais diverso e curioso. Seja um jovem da geração Z ou um enófilo experiente, todos encontrarão nestes eventos vínicos motivos para se surpreender e brindar. Ao inovar, a Pipadouro acredita que, como sempre, muitos seguirão este caminho e que, no fim, quem ganhará é o Douro, os seus visitantes e todo o ecossistema regional”, afirma Ana Clara Silva, diretora de Operações da empresa.

As “Exclusive Nights” passam a integrar o Pipadouro Excellence, um leque de serviços premium da operadora, que foi concebido para elevar as experiências de enoturismo de luxo e ultraluxo no rio Douro.

As novas valências incluem serviços personalizados como butler, para um acompanhamento personalizado de cada cliente; babysitter, que garantirá a segurança e diversão das crianças, permitindo que os adultos usufruam das distintas experiências; ou massagens, ideais para programas com pernoita a bordo.

Recorde-se que a Pipadouro conta com uma frota de iates vintage dos anos 50 e 60, disponibilizando serviços como “chef à la carte” para proporcionar experiências enogastronómicas a bordo; driver privado em viaturas clássicas ou modernas; viagens exclusivas de helicóptero; fotógrafo e vídeografo para perpetuar os momentos a bordo; um guia local certificado; e ainda um “wine educator”, ou seja, um profissional com conhecimento aprofundado e técnico sobre a cultura de vinhos.

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APAVT critica opções estratégicas da TAP e lamenta pagamentos em prestações só na venda direta

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) acusa a TAP de ter criado “distorções de mercado” com o novo sistema que permite pagamentos de bilhetes em três prestações e que está apenas disponível na venda direta, excluindo as agências de viagens.

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) veio esta quarta-feira, 23 de abril, criticar as opções estratégicas que a TAP tem vindo a tomar, a exemplo da mais recente parceria que a companhia aérea estabeleceu com a Klarna e que permite pagamentos de bilhetes em três prestações, caso sejam adquiridos através da venda direta, o que exclui as agências de viagens.

Num comunicado enviado à imprensa, a APAVT dizer ficado “surpreendida” com esta campanha da TAP, pelo facto desta “opção comercial apenas ser aceite na venda direta, não sendo permitido o mesmo sistema quando o comprador se trata de uma agência de viagens”.

“Ou seja, uma vez mais, a TAP preferiu criar distorções de mercado, impedindo a liberdade de escolha do consumidor, diminuindo as opções do cliente final quanto à entidade emissora, aquando da compra de um bilhete de avião”, acusa a associação, que diz nem ter sido informada da “implementação junto do mercado” deste novo sistema de pagamento.
Para a APAVT, isto “representa uma óbvia opção estratégica de afastamento e até mesmo de conflito com as agências de viagens, que merecerá da parte da Associação uma resposta”, nomeadamente ao nível do relacionamento que as duas instituições vinham a manter.
A APAVT queixa-se também do facto deste novo sistema de pagamentos ser adotado numa altura “em que as companhias aéreas impuseram às agências de viagens, em Portugal, uma redução de 10 dias, nos tempos médios de pagamento”, o que representa uma “dualidade de critérios” que a associação considera ser “intolerável e indesculpável”.
“Infelizmente, a TAP prefere traçar um caminho de confrontação e de exclusão, afastando o seu melhor cliente, as agências de viagens. Acresce que, da parte da APAVT, a TAP só teve, ao longo dos últimos tempos, lealdade, espírito de cooperação e honestidade. Não creio que esta atitude beneficie alguém, no final vamos ficar todos pior”, afirma Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT.
A associação diz ainda que, num futuro próximo, vai clarificar “a natureza da relação” com a TAP, mas adianta que vai manter uma “atitude construtiva”, apesar de exigir sempre “igualdade de tratamento”.
“Para as agências de viagens, será sempre o consumidor que está em causa, e quando não há igualdade de tratamento, é a liberdade de escolha do consumidor que está em causa”, conclui o comunicado divulgado pela associação.
Recorde-se que, a 17 de abril, a TAP anunciou uma parceria com a rede de pagamentos e comércio Klarna, que passa a permitir o pagamento de bilhetes de avião em três prestações, através de uma plataforma baseada em inteligência artificial. Os pagamentos podem ser feitos até três prestações iguais e sem juros.
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Emprego e Formação

Inscrições abertas para formação executiva Reservas da Biosfera Portuguesas e Turismo

Estão abertas as inscrições para a primeira formação executiva gratuita Reservas da Biosfera Portuguesas e Turismo, que decorrera de 5 a 16 de maio, entre as 14h30 às 17h30, em formato online.

O Turismo de Portugal, em colaboração com o Comité Nacional MaB e a Rede Nacional de Reservas da Biosfera, apresentam uma nova oferta formativa, tendo por objetivo dotar os formandos de conhecimentos técnicos que lhes permitam acolher, informar e orientar os visitantes e turistas, assim como estimular o desenvolvimento de serviços turísticos nos territórios das reservas da biosfera.

Os objetivos desta iniciativa é dotar os formandos de conhecimento técnico relacionado com o património natural e cultural e valores diferenciadores das Reservas da Biosfera portuguesas, consciencializar para a conservação da biodiversidade e dos serviços dos ecossistemas, e ainda reconhecer a importância de valorizar e preservar a identidade, tradições, património natural e cultural de cada território, anuncia o Turismo de Portugal na sua página oficial.

Por outro lado, os formandos ficam ainda munidos de ferramentas que estimulem o desenvolvimento de experiências turísticas alinhadas com os valores diferenciadores das Reservas da Biosfera e com os princípios do Turismo Sustentável.

Podem inscrever-se profissionais do setor turístico, empresas turísticas e outras entidades dinamizadoras da atividade turística nos territórios.

A obtenção de certificado está sujeita a uma presença mínima em 90% da ação, com participação ativa na mesma e realização das atividades propostas.

A inscrição efetua-se na Academia Digital do Turismo de Portugal​​, onde está, também, disponível mais informação e conteúdo programático.

 

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Istambul mantém liderança de turismo na Turquia

Em termos de pontos de entrada, a cidade de Istambul mantém-se como o principal destino da Turquia para visitantes estrangeiros, seguida por Edirne, Antália, Artvin e Hakkari.

A Turquia recebeu mais de 4,3 milhões de turistas estrangeiros nos primeiros dois meses de 2025, com visitantes do Irão, Rússia e Alemanha classificados como os três principais países de origem, de acordo com o Ministério da Cultura e Turismo do país. Istambul mantém a liderança no que toda a visitantes internacionais.

Dados oficiais mostram que um total de 56,97 milhões de turistas estrangeiros visitaram a Turquia ao longo de 2024 e no combinado dos dois primeiros meses de 2025.

Durante janeiro e fevereiro de 2025, o Irão foi o principal emissor de visitantes estrangeiros, com 463.865 viajantes. Em seguida, veio a Rússia, com 371.344, e a Alemanha, com 330.070. Bulgária e Reino Unido seguiram a Alemanha no ranking.

De acordo com estatísticas de entrada e saída de fronteiras, a Turquia recebeu 2,17 milhões de visitantes estrangeiros em janeiro e 2,17 milhões em fevereiro deste ano.

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Arabian Travel Market 2025 vai dar destaque à IA e ao seu impacto no setor do turismo

À medida que o setor de turismo global passa por uma rápida transformação digital, a edição de 2025 do Arabian Travel Market (ATM), que acontece no Dubai World Trade Centre, entre 28 de abril e 1 de maio vai dar destaque à inteligência artificial (IA) e ao seu impacto revolucionário em todo o setor de turismo.

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A Inteligência Artificial (IA) não vai ser apenas uma questão de adoção de tecnologia na edição de 2025 do Arabian Travel Market (ATM), no Dubai, mas um tema definidor do evento de viagens mais influente da região.

O ATM deste ano não será apenas uma montra de inovação em viagens, mas um fórum de liderança inovadora dedicado a explorar como a inteligência artificial está a revolucionar profundamente o turismo como o conhecemos.

De experiências hiperpersonalizadas para hóspedes e análise preditiva de dados a operações aeroportuárias inteligentes e automação do planeamento de eventos, a ATM 2025 vai refletir como a inteligência artificial está a impulsionar a evolução do setor de turismo em todos os níveis. O evento contará com palestrantes de alto nível, incluindo pioneiros em IA, cientistas de decisão, futuristas e executivos de companhias aéreas, oferecendo insights práticos sobre como a IA pode impulsionar o crescimento estratégico, a eficiência operacional e o engajamento do cliente. O propósito é preparar profissionais para a próxima onda de disrupção, transformação e crescimento em destinos globais.

À medida que o Arabian Travel Market continua a expandir a sua influência globalmente, o seu profundo foco em inteligência artificial no setor de turismo envia um sinal claro: a IA não é mais um conceito do futuro; é a espinha dorsal presente e futura das soluções inteligentes de viagens. Para as marcas de viagens, a lição é imediata: adapte-se ou fique para trás. À medida que a IA se torna mais sofisticada, as empresas que a adotarem com cuidado definirão a próxima década do turismo global.

Segundo a Statista, desde 2020, quase dois terços dos investimentos globais em tecnologia em viagens e mobilidade envolveram IA. Esta revelação por si só define o tom da narrativa centrada em IA na ATM 2025, oferecendo aos profissionais de viagens globais uma plataforma única para navegar pela disrupção e obter vantagem competitiva através de tecnologia transformadora.

O papel de Dubai como anfitrião não é acidental. O emirado está a emergir como a capital da tecnologia e do turismo do Oriente Médio, combinando infraestrutura ambiciosa, regulamentação inovadora e um ambiente de negócios favorável à inovação. A ATM 2025 capitaliza essa vantagem, reunindo mais de 150 países, milhares de expositores e dezenas de milhares de participantes sob o mesmo teto para colaborar, cocriar e comercializar o futuro das viagens globais.

 

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WTTC acusa Reino Unido de ‘sabotar’ turismo com impostos sobre passageiros aéreos

Um recente estudo do WTTC apurou que, no ano passado, os gastos turísticos no Reino Unido caíram 5,3%, para 40,3 mil milhões de libras, o que é atribuído aos aumentos de impostos e aos cortes no orçamento do VisitBritain.

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O Conselho Mundial das Viagens e Turismo (WTTC) veio esta terça-feira, 22 de abril, acusar o Reino Unido de “sabotar” o turismo com políticas de aumentos de impostos sobre os passageiros aéreos, que estão a levar a uma significativa redução dos gastos turísticos no país.

De acordo com o WTTC, os gastos turísticos no Reino Unido caíram 5,3% no ano passado, o que indica gastos de menos dois mil milhões de libras face ao período anterior à pandemia da COVID-19.

De acordo com um novo estudo do WTTC, no ano passado, os turistas que visitaram o Reino Unido realizaram gastos no valor de 40,3 mil milhões de libras, menos 5,3% do que em 2019, numa descida que, segundo o conselho, se deve às “escolhas políticas deliberadas” do governo britânico, que criaram “barreiras às viagens”.

A ausência de compras isentas de impostos, o aumento de impostos sobre passageiros aéreos e a introdução de autorizações eletrónicas de viagem são, segundo o WTTC, as principais políticas que ditaram a redução dos gastos turísticos.

“Ainda não voltamos ao ponto que precisávamos, enquanto o resto do mundo voltou”, disse Julia Simpson, presidente do WTTC, ex-assessora de Sir Tony Blair durante seu mandato como primeiro-ministro.

Segundo a responsável, o atual governo britânico está a sabotar o próprio país, uma vez o setor das viagens e turismo, que contribui para cerca de 10% do PIB do Reino Unido, não tem sido uma prioridade para o executivo.

O fim do IVA turístico é visto como uma das principais “desvantagens competitivas” para o Reino Unido, assim como o corte de mais de 40% no orçamento do VisitBritain, que conta agora com uma verba de 10,57 milhões de libras, quando no ano passado este montante tinha chegado aos 18,85 milhões de libras.

Além destas políticas, o Reino Unido decidiu também aumentar a taxa de embarque cobrada aos passageiros aéreos, bem como o preço dos vistos eletrónicos, que custam agora 16 libras, sendo que apenas os turistas irlandeses estão isentos deste pagamento.

O estudo do WTTC, que foi realizado em colaboração com a consultoria Oxford Economics, apurou ainda que a indústria das viagens e turismo contribuiu com 286 mil milhões de libras para a economia britânica em 2024, num aumento de 3,9% em relação a 2019.

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