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7 etapas de um roteiro para afastar o excesso de turismo dos destinos

O excesso de turismo é uma questão fundamental para a gestão sustentável dos destinos. Lidar com o problema começa com a medição de sete dimensões-chave, que, de acordo com a Mabrian e a Phocuswright, contribuem decisivamente para lançar as bases de uma estratégia sustentável duradoura, baseada na inteligência de dados.

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7 etapas de um roteiro para afastar o excesso de turismo dos destinos

O excesso de turismo é uma questão fundamental para a gestão sustentável dos destinos. Lidar com o problema começa com a medição de sete dimensões-chave, que, de acordo com a Mabrian e a Phocuswright, contribuem decisivamente para lançar as bases de uma estratégia sustentável duradoura, baseada na inteligência de dados.

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É crucial combater o excesso de turismo, uma vez que 61% dos viajantes evitaram destinos devido a este fenómeno no ano passado. Para tal, os destinos devem utilizar uma abordagem holística e baseada em dados para equilibrar os recursos locais, o bem-estar da comunidade e o crescimento do turismo. Esta é uma das conclusões do livro branco “A Roadmap to Move Destinations Away from Overtourism”, desenvolvido pela Mabrian, em colaboração com a Phocuswright.

Lançado antes do evento Phocuswright Europe em Barcelona (10-12 de junho), este livro branco tem como objetivo incluir o excesso de turismo em discussões mais amplas sobre a gestão sustentável dos destinos. Destaca a necessidade de uma análise e planeamento inovadores, utilizando indicadores-chave de desempenho integral e ferramentas baseadas em dados. O relatório utiliza os dados dos estudos da Mabrian e da Phocuswright para explorar a forma como as várias dimensões da sustentabilidade se traduzem em indicadores úteis para o planeamento de destinos.

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Os sete indicadores propostos interagem entre si e podem ser aplicados a diferentes conjuntos de objetivos, dependendo das condições específicas de cada destino.

Distribuição das despesas dos turistas: Para além de medir as despesas por visitante e por categoria, é fundamental compreender a sua distribuição. Um destino menos afetado pelo overtourism tende a ter uma distribuição mais uniforme das despesas pelo seu território, o que beneficia tanto a sua economia como o bem-estar local.

Em última análise, trata-se de capitalizar as preferências dos viajantes, uma vez que a investigação da Phocuswright indica que entre metade e dois terços dos viajantes querem que as suas despesas apoiem as comunidades que visitam.

Pegada de carbono – emissões de CO2: A redução das emissões de CO2 é crucial para minimizar o impacto ambiental das viagens, especialmente porque o transporte aéreo é responsável por 55% da pegada de carbono do setor do turismo (Relatório da Travel Foundation). A análise das emissões de CO2 ao longo do tempo, por mercado de origem e por visitante, bem como o rácio entre as despesas dos viajantes e as emissões geradas, pode ajudar os destinos a orientarem-se para segmentos com melhores rácios de despesas/emissões.

Concentração da oferta turística: A densidade e a pressão humana são normalmente associadas ao turismo excessivo e não à sustentabilidade, mas existe uma disparidade na perceção dos viajantes. De acordo com os dados da Phocuswright, enquanto 43-61% dos viajantes evitaram destinos no ano passado devido a preocupações com a sustentabilidade, apenas 13-21% consideram sustentável visitar destinos menos concorridos. Compreender o agrupamento de alojamentos e atrações é crucial tanto para o conforto dos viajantes como para o bem-estar da comunidade.

Perceção da sustentabilidade do turismo: Uma abordagem sustentável eficaz ao turismo excessivo implica alinhar a elaboração de políticas com o seu impacto nos habitantes locais e nos visitantes para atenuar o que a Phocuswright designa por “dissonância da sustentabilidade” – o fosso entre a intenção de viajar de forma sustentável e as escolhas efetivas dos viajantes. As mensagens direcionadas e as estratégias de envolvimento desempenham um papel central na formação das perceções da sustentabilidade do turismo.

Diversificação motivacional: Quanto mais os destinos dependem de algumas atividades ou atrações, maior será a probabilidade de dependerem de certos segmentos de viajantes, o que limita o crescimento potencial e restringe os mercados de origem, e tende a suportar áreas turísticas mais densas e uma procura sazonal mais forte, o que é suscetível de resultar em excesso de turismo. Este índice pondera a variedade de fatores que atraem visitantes a um destino, correlacionando-os com tipos de alojamento e duração da estadia.

Dependência das origens: Quanto menor for a dependência de mercados de origem específicos (sobretudo de longo curso), mais sustentável é o destino, uma vez que reduz a pegada de carbono do transporte. A dependência de certos mercados de origem também pode ser um fator de aceleração para o excesso de turismo em zonas específicas ou durante momentos específicos do ano, criando a sensação de uma pressão humana demasiado elevada para os habitantes locais nalguns períodos. Esta dependência também reduz a possibilidade de desenvolver novos produtos turísticos para diversificar a procura nos mercados, locais e épocas do ano. O índice combina a capacidade aérea, a procura de alojamento categorizada por distância e mercados de origem, e como os viajantes estão distribuídos pela geografia do destino.

Sazonalidade: Muitos destinos têm estado a trabalhar há muitos anos para vencer a sazonalidade e assegurar um fluxo constante de viajantes ao longo do ano, uma tarefa difícil se a diversificação motivacional for baixa e a dependência das origens for elevada.

Vencer a sazonalidade tem implicações positivas em muitos dos índices acima mencionados, e também contribui positivamente para reduzir o excesso de turismo. A redução da sazonalidade melhora a qualidade de vida dos habitantes locais, criando melhores condições de trabalho, uma economia mais estável e bem distribuída e reduz a pressão sobre os serviços e recursos locais. Este índice não só se centra na análise da procura de voos e de alojamento num determinado período de tempo, mas também as despesas e o custo das estadias.

Assim, conclui a análise da Mabrian e Phocuswright, “a superação do excesso de turismo só será possível se forem abordadas todas as dimensões deste fenómeno, e olhar para além dele, lançando-as para um setor que atinja a sustentabilidade, mantendo-se rentável”.

“A rentabilidade é e será, no final, o teste do tempo para o futuro do setor das viagens. A sustentabilidade e a rentabilidade são duas faces da mesma moeda, cunhada com base numa metodologia centrada em dados, mensurável e orientada para objetivos que permite políticas para um crescimento mais equitativo, justo e simétrico, crescimento mais distribuído, justo e simétrico, suportável no tempo”.

Madeline List, analista sénior da Phocuswright, assinala que “uma estratégia sustentável bem-sucedida e consistente envolve a formulação de boas práticas, mas a sua operacionalização de forma expedita.”

Já Carlos Cendra, Partner & Chief Marketing and Communications Officer da Mabrian., considera que a implementação de medidas eficazes contra o overtourism implica “uma abordagem transparente, honesta e centrada nos dados do impacto do turismo nos destinos, com base num modelo holístico capaz de criar um equilíbrio duradouro que beneficie as empresas, os habitantes locais e os visitantes, preservando simultaneamente o ambiente”.

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2024: Portugal vai encerrar ano com mais de 27MM€ de receitas, 30 milhões de turistas internacionais e 80 milhões de dormidas

Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, avançou as estimativas durante a inauguração da reconversão da antiga estação ferroviária da Lousã em Alojamento Local, no âmbito do Fundo Revive Natureza.

O secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, estima que Portugal encerre o ano de 2024 com mais de 27 mil milhões de euros em receitas turísticas, 30 milhões de turistas internacionais e 80 milhões de dormidas, avança a Lusa.

Os números foram revelados durante a inauguração da reconversão da antiga estação ferroviária da Lousã em Alojamento Local, no âmbito do Fundo Revive Natureza, na qual Pedro Machado marcou presença e onde aproveitou para realçar que também o Centro de Portugal tem registado crescimentos significativos, acima da média nacional, esperando que, em 2024, venha também a bater o recorde histórico das quase oito milhões de dormidas contabilizadas no ano passado.

Os números são positivos e, por isso, o governante estabelece como prioridades a qualificação da experiência turística, a melhoria das condições dos turistas que se pretende atrair e, simultaneamente, a diversificação da oferta de produtos, ao mesmo tempo que se torna o turismo numa atividade com cobertura nacional.

“Este exemplo [da antiga estação ferroviária da Lousã] é bem o paradigma que é possível conciliar a utilização destes patrimónios com uma atividade económica [turismo], seja na ótica de melhores condições para receber os turistas nacionais seja, em particular, cada vez mais, de aumentarmos exponencialmente a atratividade de mercados internacionais”, sustentou.

Pedro Machado defendeu ainda que a luta contra a sazonalidade e pela descentralização da oferta precisa “deste tipo de infraestrutura”, como se pode agora encontrar nesta antiga estação ferroviária da Lousã que, desde 25 de abril, funciona como “unidade turística, com alojamento, cafetaria e venda de artesanato e produtos endógenos”.

A unidade dispõe de oito quartos cuja decoração é alusiva ao transporte ferroviário que serviu durante mais de um século o ramal da Lousã, que foi desativado há mais de 12 anos na sequência do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) e que deverá entrar em funcionamento no final do primeiro semestre de 2025.

Recorde-se que, no âmbito do programa Revive Natureza, que colocou a concurso 32 imóveis para reconversão, nove já estão requalificadas e em exploração e os restantes estão em recuperação ou início de requalificação.

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Antiga estação ferroviária da Lousã dá lugar a AL

A antiga estação ferroviária da Lousã foi transformada num alojamento local (AL), projeto de requalificação no âmbito do Programa Revive Natureza, que acaba de ser inaugurado pelo secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado.

O espaço histórico ganha uma nova vida pelas mãos do empresário Fernando Pereira, que decidiu investir nesta vila do distrito de Coimbra, transformando a histórica estação de Lousã num alojamento local.

A “Lousã Estação” tem apenas oito quartos que se dividem em duplos, twins e familiares. Todos eles são alusivos aos caminhos de ferro. Alguns exemplos são o “chefe de estação e família”, “maquinista e família”, “guarda da passagem de nível” e “quarto do fogareiro”. Todos têm casas de banho privativas. Além disso, contam com um bar com esplanada aberta ao público. Estão disponíveis os serviços de pequeno-almoço, segurança 24 horas, estacionamento, wifi e ar condicionado em todos os quartos.

“Isto tem como desafio maior qualificar a experiência turística, melhorar as condições daqueles que pretendemos atrair, simultaneamente diversificar a nossa oferta de produtos que podemos e devemos fomentar na estratégia de promoção do país – turismo de natureza, ecoturismo, enoturismo e turismo de aldeia”, salientou, esta segunda-feira, o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, citado pelo Notícias de Coimbra, no ato de inauguração do projeto de que viu a luz do dia no âmbito do Programa Revive Natureza, que colocou a concurso 32 imóveis para reconversão, nove já estão requalificadas e em exploração e os restantes em recuperação ou início de requalificação.

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APAVT lança micro site “Viaje com Segurança com o Apoio do Provedor do Cliente”

Para o presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, este micro site “é um passo importante para assegurar que os viajantes estão bem informados e protegidos em todas as etapas da sua viagem, contribuindo para uma experiência mais tranquila e confiante”.

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) acaba de lançar o micro site informativo, um espaço online que reforça a segurança e a confiança dos viajantes, e que pode ser acedido através do https://viajecomseguranca.provedorapavt.com/.

Este novo recurso foi criado, segundo a Associação, no âmbito do projeto “Viaje com Segurança com o Apoio do Provedor do Cliente”, com o objetivo de esclarecer dúvidas sobre esta entidade de resolução alternativa de litígios (RAL) e de promover o acesso a informações claras e úteis sobre os direitos dos viajantes.

O micro site integra informação prática e acessível sobre o Provedor do Cliente e os direitos dos consumidores, atualizações relevantes para ajudar os viajantes a planear as suas viagens com segurança e um canal direto de apoio, que garante acesso rápido e eficiente ao Provedor do Cliente.

A APAVT destaca ainda, na sua nota de imprensa, que a iniciativa reflete o seu compromisso em promover viagens mais seguras e informadas, garantindo que os clientes das agências de viagens suas associadas possam confiar em mecanismos de apoio sólidos e numa fonte de informação fidedigna.

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Lufthansa abre nova rota para o Brasil

A Lufthansa abriu uma nova rota para o Brasil, passando a ligar Munique a São Paulo, numa operação com três voos por semana, que arrancou esta segunda-feira, 9 de dezembro.

A Lufthansa abriu uma nova rota para o Brasil, passando a ligar Munique a São Paulo, numa operação que conta com três voos por semana e que arrancou esta segunda-feira, 9 de dezembro, informou o Aeroporto de Munique.

“A nova ligação fortalece ainda mais os laços económicos e culturais entre a Alemanha e o Brasil. Para Munique, em particular, o Brasil é hoje o quinto mercado turístico estrangeiro mais importante”, lê-se no comunicado divulgado pela infraestrutura aeroportuária.

Os voos têm partida de Munique às segundas, quartas e sextas-feiras, pelas 11h45, e chegam a São Paulo pelas 20h15, com o regresso à Alemanha a decorrer nos mesmos dias, com partidas pelas 22h05.

Todos os voos são operados em aparelhos A350, um dos mais modernos e eficientes aviões da atualidade, e os horários são convenientes para os passageiros com ligações em São Paulo.

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Viagens acessíveis “revolucionam” destinos e empresas, defende a ONU Turismo

Pequenos investimentos em acessibilidade e inovação podem revolucionar os destinos, mas apesar de 1,3 mil milhões de pessoas no mundo já sofrerem de deficiência significativa, muitos destinos e empresas de turismo ainda não estão a conseguir abraçar os muitos benefícios de acolher esses viajantes, aponta a ONU Turismo.

A organização destaca os imensos benefícios económicos e sociais de aumentar a acessibilidade do turismo para pessoas com deficiência e necessidades específicas e para idosos, de acordo com as Normas ISO 21902:2021 sobre Turismo Acessível. As pesquisas mais recentes deixam clara a crescente procura por viagens acessíveis: Globalmente, 1,3 mil milhões de pessoas já sofrem de incapacidades significativas; 1 em cada 6 pessoas da população deverá ter 60 anos ou mais dentro de 5 anos; Viajantes com deficiência fazem-se acompanhar, nas suas viagens por 2 a 3 clientes.

Refira-se que as novas diretrizes sobre turismo acessível, produzidas pela ONU Turismo e os seus parceiros, definem como os destinos e as empresas podem aproveitar o poder da inovação e do investimento para impulsionar a acessibilidade em todos os sentidos.

Na União Europeia, mais de 70% dos 80 milhões de pessoas com deficiência podem pagar para viajar e aproveitar o turismo. Na Ásia e no Pacífico, o tamanho potencial do mercado é de 690 milhões de pessoas e na América Latina e Caraíbas esse número chega a 85 milhões de pessoas.

O Secretário-Geral da ONU Turismo, Zurab Pololikashvili, refere que “todos devem poder aproveitar o turismo”, para avançar que na organização que lidera “defendemos a acessibilidade há muitos anos, e os benefícios nunca foram tão claros”.

A ONU Turismo alerta que o turismo acessível é um divisor de águas para melhorar o desempenho nas épocas média e baixa, que os seus clientes são extremamente variados e leais, que este tipo de turismo cria empregos e melhora significativamente a reputação de destinos e empresas que acolhem todos os visitantes, com ou sem deficiências.

Para ajudar destinos e empresas a explorar esse potencial, a ONU Turismo e os seus parceiros lançaram seis conjuntos de diretrizes, que colocam a Norma Internacional ISO 21902:2021 sobre Turismo Acessível em destaque e têm como alvo as administrações nacionais de turismo e organizações de gestão de destinos, empresas de alojamento, alimentação e bebidas e MICE, agências de viagens e operadores turísticos, o setor dos transportes, sítios patrimoniais e instituições culturais, bem como as organizações e empresas que trabalham em áreas naturais protegidas.

Todas essas diretrizes oferecem recomendações estratégicas e acionáveis ​​para fornecer experiências de turismo acessíveis, para que todas as pessoas possam aproveitar as viagens e turismo em igualdade de condições. A acessibilidade colocada em prática traz melhorias no conforto, serviço e qualidade de vida dos visitantes e comunidades anfitriãs. A próxima Feira Internacional de Turismo de Madrid FITUR 2025 servirá como um ponto de encontro para discutir diferentes maneiras de colocar essas recomendações em prática.

 

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As regras do poker para novos jogadores

O poker é um jogo de cartas baseado em habilidade, onde o jogador tem a maior influência no resultado.

A sorte é apenas um componente, portanto, uma parte muito importante é determinada pelas regras do poker, a sua compreensão e a capacidade de aplicá-las em várias situações.

Note que há muitos tipos de poker, que têm muito em comum, mas as diferenças são bem significativas. Abaixo estão as regras do tipo mais popular – poker Texas Hold’em.

O poker é jogado no mundo todo, em vários casinos ao vivo e casinos online. Torneios bem conhecidos como WSOP, WPT também são realizados ao vivo e online, e essas abreviações são conhecidas por todos os fãs de poker da Europa.

Se é iniciante no mundo do poker, recomendamos que primeiro se familiarize com as regras do poker.

Regras de poker para iniciantes

O poker pode ser jogado por dois jogadores, ou por várias centenas ou dezenas de milhares de jogadores, mas não mais do que 10 jogadores jogam numa mesma mesa.

No caso de inúmeros jogadores (torneios), os jogadores são distribuídos em mesas diferentes e, à medida que eles desistem, há uma rotação constante – o número de mesas “abertas” é reduzido e os jogadores são movidos para os assentos vazios dos jogadores desistentes.

Como jogar poker?

O poker Texas Hold’em é jogado com um baralho de 52 cartas. Cada jogador recebe duas cartas no início do jogo. As apostas são feitas ou os jogadores desistem das suas cartas e pulam o jogo.

Se pelo menos dois jogadores continuarem a jogar – três cartas comunitárias são reveladas (flop). Então as apostas são feitas novamente, o valor pode ser aumentado (bet), chamado (call), verificado sem aumentar (check) ou dobrado (fold).

Na segunda rodada, a quarta carta comunitária é revelada – turn. Após outra rodada de apostas, a quinta e última carta comunitária é revelada – river. Então, há 5 cartas comunitárias na mesa e cada jogador tem duas cartas na mão.

Qual é o objetivo?

O poker, sem dúvida, tem um objetivo – vencer. E o vencedor é aquele que faz a melhor combinação entre a suas duas cartas e as cinco cartas comunitárias na mesa.

As regras do poker Texas Hold’em são bem flexíveis. Por que dizemos isso? Porque no poker pode usar duas cartas suas e três da mesa, ou uma sua e 4 da mesa, ou todas as cinco cartas comunitárias se as suas próprias cartas forem más, cartas baixas.

Primeira rodada de apostas antes das cartas comunitárias

A primeira rodada de apostas acontece antes das três primeiras cartas serem reveladas. Isso é chamado pré-flop. A primeira aposta é feita pelo jogador à esquerda daquele que já fez o big blind obrigatório.

Este jogador tem o direito de escolher uma das três ações: fold, call, raise.

  • Desistir (fold) significa não fazer nenhuma aposta e não continuar o jogo.
  • Dar call (pagar) significa fazer uma aposta igual ao big blind e continuar o jogo.
  • Aumentar (bet) significa aumentar o big blind. Se alguém já aumentou a aposta antes do jogador, ela pode ser aumentada ainda mais (raise). Várias restrições podem ser aplicadas ao aumento, dependendo do tipo de jogo.

Segunda rodada de apostas após revelar três cartas comunitárias

Quando as três cartas comunitárias são reveladas (flop), a segunda rodada de apostas começa, envolvendo aqueles jogadores que não desistiram na primeira rodada. Quando as três cartas comunitárias são reveladas na mesa, o jogador à esquerda do dealer faz a sua aposta. As mesmas opções permanecem, ou seja, pagar, aumentar, passar. Se as cartas da mesa e na sua mão não o satisfizerem – pode desistir.

Terceira rodada de apostas e a quarta carta revelada

Quando a quarta carta comunitária é revelada, a terceira rodada de apostas começa. A ordem permanece a mesma, começando com o jogador à esquerda do dealer e prosseguindo no sentido horário.

Como antes, os jogadores podem fazer apostas, aumentar apostas, passar ou desistir.

Quarta rodada de apostas – a última carta revelada

 A rodada final de apostas e a quinta carta comunitária, a última carta, são reveladas. A sequência e as ações permanecem inalteradas, mas após essa rodada de apostas, o jogo termina e as cartas dos jogadores são reveladas para determinar o vencedor do pote.

Quando as cartas dos jogadores são reveladas, o jogador com a melhor combinação vence. Ele leva o pote inteiro.

Se as combinações forem as mesmas, o pote é dividido igualmente ou conforme o valor que cada jogador apostou. Se um jogador foi all-in, mas outros jogadores continuaram a apostar quantias maiores porque tinham mais fichas do que o jogador all-in, o pote é distribuído de acordo com esses valores.

Palavras finais

Texas Hold’em é atualmente o jogo de poker mais popular online e é possível jogá-lo nos melhores sítios web de poker. Não é de admirar que o Hold’em seja o jogo mais popular, já que as regras são bem simples de aprender.

Conhecer as regras do poker é essencial, mas a aplicação prática é ainda mais importante. Somente praticando bastante o poker online é que se pode aprender a jogar bem.

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Turismo Residencial rendeu 15MM€ em receitas fiscais em nove anos

A Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts e a Nova School of Business and Economics concluíram que, apesar dos 15 mil milhões de euros recebidos em receitas fiscais, Portugal ainda apresenta uma das maiores cargas fiscais para aquisição de segundas habitações.

O Turismo Residencial foi responsável, nos últimos nove anos, por receitas fiscais que ascenderam aos 15 mil milhões de euros, apuraram dois estudos realizados pela Nova School of Business and Economics, realizados em parceria com a Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts.

Divulgados esta segunda-feira, 9 de dezembro, estes estudos pretenderam “estimar a contribuição do setor para a economia portuguesa no período entre 2014 e 2023 e verificar como se compara Portugal em 2024, nos vários regimes fiscais que incidem sobre imóveis residenciais de segunda habitação com os seus demais concorrentes diretos”.

“Entre as principais conclusões destacam-se os 15 mil milhões de euros em receitas fiscais para o Estado que o setor gerou entre 2014 e 2023 e o facto de Portugal ser o país que em 2024 apresenta os maiores encargos fiscais sobre a aquisição de um imóvel residencial de segunda habitação entre os mercados analisados”, refere a Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts, em comunicado.

Impacto Macroeconómico no período 2014-2023

No estudo “Turismo Residencial: Impacto Macroeconómico”, o objetivo era apurar o impacto deste setor na economia nacional, concluindo-se que o turismo residencial gerou, entre 2014 e 2023, 130 milhões de dormidas e um impacto económico total de 184,5 mil milhões de euros.

No que diz respeito às receitas fiscais, o montante ascende aos 15 mil milhões de euros, incluindo 11 mil milhões de euros provenientes de IVA, sendo ainda de destacar os 96,9 mil milhões de euros em Valor Acrescentado Bruto (VAB), dos quais cerca de metade, 43.8 mil milhões de euros foram destinados a remunerações, o que reflete “a riqueza gerada pelo setor na economia e no emprego”.

Este estudo apurou ainda que, entre 2014 e 2023, foi criada uma média anual de 284.584 empregos a tempo completo e que o impacto dos não-residentes (que têm propriedades em Portugal) chegou aos 672 milhões de euros para a produção total da economia nacional, com estes atores a contribuírem para a “criação, em média, de 906 empregos e de 129 milhões de euros em remunerações, por ano”.

Portugal tem maior carga fiscal para aquisição de segunda habitação

Já o segundo estudo, denominado Turismo Residencial: Benchmarking fiscal, fez uma análise comparativa da carga fiscal em 2024 para aquisição de imóvel residencial de segunda habitação e concluiu que “Portugal apresenta a maior carga fiscal total na aquisição de imóvel residencial de segunda habitação nova (25,4%) entre os países analisados”.

Este estudo comparou a realidade portuguesa com a de outros países no Mediterrâneo, como Espanha, França, Itália, Grécia, Croácia, Chipre e Montenegro, e apurou também que “Portugal é o país que apresenta os maiores encargos fiscais sobre a aquisição de um imóvel residencial de segunda habitação usado, com encargos fiscais a rondar os 37 mil euros para um valor de venda 500 mil euros”.

“Do grupo de oito países analisados, apenas três – Portugal, Espanha e França – cobram imposto sobre patrimónios imobiliários de elevado valor e pelo total do património agregado. Os limites mínimos de isenção são menores em Portugal (600 000€) depois Espanha (700 000€) e finalmente França (1 300 000€)”, lê-se no estudo divulgado.

Relativamente à carga fiscal sobre as mais valias na ótica do investimento, Portugal é ainda “o segundo país da amostra com a carga fiscal mais elevada, logo a seguir à França, e por consequência o que apresenta a segunda menor rendibilidade quando consideramos o valor investido”.

“Os estudos agora apresentados relevam por um lado o enorme potencial do Turismo Residencial, o seu impacto positivo e o efeito multiplicador que o sector tem na economia, tanto a nível da atração de investimento e residentes estrangeiros, como a nível da criação de emprego. Por outro relevam a enorme carga fiscal a que está sujeita a compra de imóveis de segunda habitação em Portugal, esta elevada tributação pode desencorajar os investidores e reduzir o potencial de crescimento do setor”, considera Pedro Fontainhas, diretor Executivo da Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts .

Segundo o responsável, “Portugal tem todas as condições para ser um dos destinos líderes a nível mundial em turismo residencial, mas a competitividade fiscal é um fator que não pode ser ignorado”.

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SET confirmado no Congresso Internacional sobre os Caminhos de Santiago

O Congresso Internacional «Camino que nos une» é dedicado aos Caminhos de Santiago e decorre esta quarta-feira, 11 de dezembro, em Barcelos, com a presença de Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo.

O secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, é presença confirmada no Congresso Internacional «Camino que nos une», iniciativa dedicada aos Caminhos de Santiago, que decorre esta quarta-feira, 11 de dezembro, em Barcelos.

Organizado pelo Turismo do Porto e Norte (TPNP), em parceria com o Turismo da Galiza e o AECT da Eurorregião Galicia-Norte de Portugal, este congresso “pretende ser um momento de partilha sobre a gestão de destinos sustentáveis, reunindo especialistas, gestores, promotores e entusiastas dos Caminhos de Santiago para debater temas cruciais para o futuro desta rota histórica e espiritual”.

“Durante o congresso, serão abordados tópicos essenciais como a gestão eficiente dos caminhos, estratégias inovadoras para a promoção e divulgação, e a preservação do património cultural e natural que os Caminhos de Santiago representam”, explica o TPNP, em comunicado.

A iniciativa, que vai ter lugar no Auditório Municipal de Barcelos, tem início previsto para as 10h00, arrancando com um sessão de boas-vindas protagonizada pelo presidente da Câmara Municipal de Barcelos, Mário Constantino Lopes.

Após a sessão de boas-vindas, os trabalhos começam com o tema “Galiza e Porto e Norte: Parceria na Preservação e no Turismo”, no qual está prevista uma intervenção do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado.

Além do governante, o primeiro tema conta também com intervenções de Luís Pedro Martins, presidente do TPNP; Iván Meléndez Medela, diretor de Competitividade de Turismo de Galicia; Nuno Almeida, diretor do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Galiza-Norte de Portugal (AECT); e António Cunha, presidente CCDR-Norte.

Pelas 10h40, o debate centra-se no tema “Gestão e Experiência do Caminho”, que vai ter intervenções de Ildefonso de la Campa Montenegro, director da S.A. de Xestión do Plan Xacobeo do Turismo de Galicia; Vedran Prazen, presidente da Archicofradía de Santiago de Pula, em Istria (Croacia);  Laure Koupaliantz, diretora da Agência Francesa dos Caminos de Santiago; e Ana Rita Dias, pepresentante da Federação Europeia do Caminho de Santiago e presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar.

Uma hora mais tarde, o debate aborda o tema “Pegada Digital do Caminho”, com intervenção de Sérgio Leitão, da Caetsu; seguindo-se, pelas 12h00, o tema “Garantir o Legado: o Futuro do Caminho enquanto Produto Turístico”, com Paulo Lopes, da Portugal Green Walks; Rosa Vázquez Santos, Fundacion Jacobea; Marta Cabral, da Rota Vicentina; Alex Chang, da Fresco Tours (Bilbao) ; e Marta Senra, da Galiwonders (Galiza).

Após concluído o debate em terno dos vários temas, está previsto um período de 10 minutos de perguntas e respostas, ao qual se segue a sessão de encerramento, com a participação do presidente do TPNP, Luís Pedro Martins.

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Lufthansa Technik abre fábrica para reparar motores e outras componentes de aviões em Santa Maria da Feira

A Lufthansa Technik vai abrir uma fábrica  de reparação de peças de motores e componentes de aviões em Santa Maria da Feira, num investimento que vai criar mais de 700 novos postos de trabalho e que deverá estar operacional no final de 2027.

A Lufthansa Technik vai abrir uma fábrica  de reparação de peças de motores e componentes de aviões em Santa Maria da Feira, num investimento que vai criar mais de 700 novos postos de trabalho e que deverá estar operacional no final de 2027.

“Pela primeira vez na história da empresa, estamos a construir e a abrir as nossas próprias instalações em Portugal. Estamos muito satisfeitos por estarmos a ser recebidos de braços abertos aqui em Santa Maria da Feira”, afirmou Harald Gloy, Chief
Operating Officer da Lufthansa Technik.

A unidade da Lufthansa Technik localiza-se no parque industrial Lusopark, em Santa
Maria da Feira, e vai ter uma área total de  54.000 metros quadrados, permitindo que a empresa continue a “crescer de acordo com a sua estratégia empresarial e expandir significativamente as suas capacidades de reparação de peças de motores e componentes de aviões”.

“A futura fábrica da Lufthansa Technik Portugal deverá estar concluída até ao final de 2027 e estará equipada com as tecnologias mais recentes no sector MRO (manutenção, reparação e revisão)”, refere a Lufthansa Technik, em comunicado.

Esta nova fábrica de reparação de peças de motores e componentes de aviões vai criar mais de 700 novos postos de trabalho, com a Lufthansa Technik a explicar que as candidaturas “vão abrir já no próximo ano”.

“A Lufthansa Technik tem objectivos de crescimento ambiciosos e queremos continuar a expandir a nossa posição de liderança como líder de mercado global no setor MRO no futuro. É por isso que já estamos a começar a ampliar as nossas capacidades, acrescentando localizações estrategicamente importantes à nossa rede global e garantindo assim que podemos continuar a satisfazer, no futuro, as expetativas dos nossos mais de 800 clientes internacionais da melhor forma possível”, acrescenta Harald Gloy.

Este investimento conta com o apoio da AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal e da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, que deram “um grande apoio à Lufthansa Technik”, ao longo deste “processo muito intenso”.

“Este investimento significativo da Lufthansa Technik em Portugal, que irá criar mais de 700 postos de trabalho, é muito bem-vindo. É mais um passo para a reindustrialização do nosso país e representa a confiança nas nossas infraestruturas e na nossa mão de obra, especialmente nos nossos engenheiros altamente qualificados do setor da aviação. Mostra também que estamos no bom caminho para atrair investimento estrangeiro que ajudará a impulsionar a economia portuguesa”, considera Pedro Reis, ministro da Economia.

Já Ricardo Arroja, presidente e diretor Executivo da AICEP, considera que “a Lufthansa Technik é um líder mundial no setor aeroespacial”, motivo pelo qual este investimento ganha ainda maior importância.

“A indústria aeroespacial está a crescer em Portugal, uma vez que cada vez mais empresas de alto calibre se estão a instalar aqui, assegurando um ciclo de produção completo, desde o desenvolvimento à produção e à manutenção. A capacidade e o conhecimento especializado que a Lufthansa Technik está a trazer para Portugal com as suas novas instalações irão aumentar a competitividade do nosso país no setor aeroespacial na Europa e ajudar a fortalecer este grupo. A AICEP continuará a apoiar a Lufthansa Technik nas diferentes fases do projeto para que esta cooperação seja um êxito para todas as partes envolvidas”, acrescenta o responsável da AICEP.

Amadeu Albergaria, autarca de Santa Maria da Feira, considera ainda que este investimento representa também um compromisso “com o futuro da região e do
país, criando emprego especializado, reforçando a comunidade económica e acrescentando valor”.

“Continuamos disponíveis para acompanhar de perto este projeto de grande dimensão, pois estamos convictos de que será um motor de desenvolvimento económico e social
para a nossa região”, afirma o presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira.

Além da fábrica de reparação de peças de motores e componentes de aviões, a Lufthansa Technik vai também criar um centro de formação em Santa Maria da Feira já no próximo ano para “formar os futuros colaboradores da Lufthansa Technik Portugal, para que a produção possa começar assim que as novas instalações de 54000 metros quadrados estiverem concluídas”.

“Os primeiros postos de trabalho para a nova localização serão anunciados online nas próximas semanas e incluem mecânicos, técnicos de eletrónica, engenheiros, gestores de processos e de recursos humanos (de todos os sexos, claro)”, refere ainda a Lufthansa Technik.

O recrutamento vai ser anunciado no website da Lufthansa Technik Portugal, disponível aqui, assim como através do Linkedin da empresa, aqui.

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Regenerative Wine Fest volta à Herdade das Servas para 2.ª edição a 31 de maio de 2025

Vários produtores voltarão a estar reunidos na Herdade das Servas, em Estremoz, a 31 de maio de 2025, para a segunda edição do Regenerative Wine Fest.

Idealizado pela dupla Luís Serrano Mira e Renato Neves – proprietário e diretor de viticultura e enologia da Herdade das Servas, respetivamente, o Regenerative Wine Fest (RWF) foi um sucesso e a prova disso é que já tem nova data. Na Herdade das Servas, em Estremoz, a segunda edição vai acontecer no sábado, dia 31 de maio de 2025. Uma antecipação no calendário, de setembro para maio, para que se possa desfrutar das vinhas e da envolvente numa época de maior beleza e perceção do trabalho feito em modo de viticultura regenerativa.

O Regenerative Wine Fest 2025 vai ter novos players com práticas regenerativas, ao nível dos vinhos, mas também de produtos alimentares.

O propósito inicial deste ‘movimento’ foi totalmente conseguido: num ambiente descontraído, o Regenerative Wine Fest serviu para promover a literacia sobre as práticas agrícolas neste contexto, falar-se sobre a forma como estas podem originar vinhos únicos e, simultaneamente, ajudar a salvar os ecossistemas onde coexistimos com os outros seres vivos.

O RWF é uma “semente” no calendário enófilo, mas também de eventos de boas práticas agrícolas, reforçando o papel de produtores que apostam na excelência e nas inovações que estão a transformar a viticultura contemporânea, com vista a uma produção vitivinícola sustentável de A a Z, referiram os promotores.

 

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