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IATA vê companhias aéreas a regressar aos lucros em 2023

A IATA estima que, em 2023, as companhias aéreas atinjam um “pequeno lucro líquido” de 4,7 mil milhões de dólares, com uma margem de 0,6%, na primeira vez que a indústria do transporte aéreo regressa a resultados positivos desde 2019.

Inês de Matos
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IATA vê companhias aéreas a regressar aos lucros em 2023

A IATA estima que, em 2023, as companhias aéreas atinjam um “pequeno lucro líquido” de 4,7 mil milhões de dólares, com uma margem de 0,6%, na primeira vez que a indústria do transporte aéreo regressa a resultados positivos desde 2019.

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As companhias aéreas têm vindo a reduzir as perdas decorrentes da pandemia da COVID-19 ao longo de 2022, numa tendência positiva que leva mesmo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) a estimar um regresso aos lucros em 2023.

De acordo com a associação, para 2023, prevê-se que as companhias aéreas atinjam um “pequeno lucro líquido” de 4,7 mil milhões de dólares, com uma margem de 0,6%, naquela que será a primeira vez que a indústria do transporte aéreo regressa a resultados positivos desde 2019.

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“É o primeiro lucro desde 2019”, destaca a IATA, notando, contudo, que antes da pandemia a indústria registava um lucro de 26,4 mil milhões de dólares, com uma margem de 3,1%.

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Este ano, as companhias aéreas ainda devem apresentar quebras, com a associação a prever perdas liquidas de 6,9 mil milhões de dólares, resultado que, apesar de negativo, traduz uma melhoria face às previsões de junho, quando a IATA estimava um prejuízo de 9,7 mil milhões de dólares.

A associação acrescenta que os resultados de 2022 vão ser “significativamente melhores” do que os registados nos dois últimos anos, quando a pandemia da COVID-19 levou a perdas de 42 e 137,7 mil milhões de dólares, em 2021 e 2022, respetivamente.

“A resiliência tem sido a marca registrada das companhias aéreas na crise da COVID-19. Ao olharmos para 2023, a recuperação financeira ganhará forma com o primeiro lucro da indústria desde 2019. Essa é uma grande conquista”, afirma Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

Apesar do otimismo, o responsável da IATA diz que as receitas estimadas para este ano rondam os 779 mil milhões de dólares, o que prova que a indústria do transporte aéreo tem ainda “caminho a percorrer” para regressar a uma “base financeira sólida”.

Controlo de custos dita resultados positivos

De acordo com a IATA, os resultados esperados para 2022 resultam de um “forte controlo de custos”, que as companhias aéreas também foram obrigadas a realizar devido ao aumento do preço do combustível.

Este ano, o yield dos passageiros deverá crescer 8,4%, ficando acima dos 5,6% de crescimento que tinha sido previsto em junho, o que, segundo a IATA, deverá ditar um crescimento das receitas de passageiros para 438 mil milhões de dólares.

As receitas provenientes da carga aérea também estão a subir, o que deverá contribuir igualmente para um aumento de 43,6% das receitas gerais face a 2021, chegando aos 727 mil milhões de dólares.

Já os restantes indicadores devem “evoluir de forma negativa” depois da revisão em baixa das expetativas de crescimento do PIB e também devido ao atraso na reabertura de vários mercados, como é o caso da China.

Desta forma, a IATA diz que o tráfego de passageiros, que segundo as previsões de junho deveria atingir, este ano, 82,4% dos níveis pré-pandemia, não deverá evoluir da mesma forma, ficando-se por 70,6% dos níveis pré-COVID.

A IATA prevê também que os custos com o combustível devem ficar, este ano, num valor médio de US$ 138,8/barril, valor que fica “consideravelmente acima dos US$ 125,5/barril” previstos em junho.

Já as perspectivas para 2023 são mais animadoras e a IATA estima mesmo um lucro de 4,7 mil milhões de dólares e receitas de 779 mil milhões de dólares, numa melhoria da atividade que, diz a associação, se deverá registar apesar das “crescentes incertezas económicas” e da desaceleração do PIB global.

“Apesar das incertezas económicas, há muitos motivos para estar otimista em relação a 2023. A inflação mais baixa do preço do petróleo e a procura reprimida contínua devem ajudar a manter os custos sob controlo, à medida que a forte tendência de crescimento continua”, considera Willie Walsh, que alerta, no entanto, para o facto das margens estarem reduzidas.

2023 deverá chegar a 85,5% dos níveis de 2019

A IATA está otimista em relação ao próximo ano e considera mesmo que, ao longo de 2023, deverá ser possível atingir 85,5% dos níveis de 2019, com o transporte de passageiros a gerar receitas na ordem dos 522 mil milhões de dólares.

A IATA realça que grande partes destas expetativas está ainda dependente de mercados como o chinês, cujas restrições continuam a refletir-se no fraco desempenho deste mercado no transporte doméstico e internacional.

Apesar da China, a IATA estima que, em 2023, a indústria do transporte aéreo ultrapasse, pela primeira vez, a marca de quatro mil milhões de passageiros, uma vez que se espera que o total de passageiros no próximo ano chegue aos 4,2 mil milhões.

Mesmo com o aumento de passageiros, a IATA espera que o yield de passageiros diminua 1,7%, à medida que as companhias aéreas passem os aumentos dos custos com o combustível para os consumidores. No entanto, a IATA diz que a procura deverá crescer 21,1%, ou seja, acima da capacidade, que deverá subir apenas 18%.

Já os custos gerais devem aumentar 5,3% e chegar aos 776 mil milhões de dólares, ainda assim, cerca de 1,8 pontos percentuais abaixo do crescimento da receita e ditando o regresso das companhias aéreas ao lucro.

O custos unitários sem combustível, por sua vez, devem descer, praticamente igualando os níveis de 2019, enquanto os ganhos de eficiência devem ditar um aumento na ocupação de passageiros, com o load factor a subir para 81%, ficando apenas “um pouco abaixo” dos 82,6% de ocupação alcançados em 2019.

Já o gasto com combustível deverá rondar os 229 mil milhões de dólares, continuando a representar cerca de 30% das despesas das companhias aéreas, uma vez que a IATA espera “uma relativa estabilização do abastecimento de combustível após as perturbações iniciais da guerra na Ucrânia”.

Apesar do otimismo para 2023, a IATA alerta que também existem riscos, que são essencialmente provenientes dos desafios económicos e geopolíticos que se devem manter no próximo ano, a exemplo da subida dos juros para controlar a inflação e da recessão prevista em algumas economias, o que pode afetar a procura.

No entanto, a IATA prevê que, em 2023, se dê uma reabertura gradual da China ao tráfego internacional, com alivio também nas restrições domésticas a partir do segundo semestre do ano, com a IATA a sublinhar mesmo que “um prolongamento das políticas Zero COVID da China afetaria adversamente as perspectivas”.

A reabertura da China leva a IATA a estimar que, em 2023, as companhias aéreas da Ásia-Pacífico registem perdas de 6,6 mil milhões de dólares, abaixo das perdas de 10 mil milhões de dólares previstas para este ano.

Esta região deverá, contudo, apresentar o maior crescimento na procura de passageiros em 2023, chegando a 59,8%, valor que fica acima do aumento previsto na capacidade, que é de 47,8%, com a IATA a estimar que esta região chegue a 70,8% dos níveis de procura pré-crise e a 75,5% da capacidade pré-pandemia.

Na América do Norte, as companhias aéreas devem regressar aos lucros ainda este ano, com a IATA a estimar um resultado positivo de 9,9 mil milhões de dólares em 2022 e de 11,4 mil milhões em 2023.

Na América do Norte, espera-se que, no próximo ano, a procura por viagens aéreas aumente 6,4%, também acima do aumento previsto na capacidade, que é de 5,5%, estimando-se que o transporte aéreo nesta região chegue a 97,2% dos níveis de procura de 2019 e com 98,9% da capacidade.

No caso da Europa, a IATA prevê perdas de 3,1 mil milhões de dólares para este ano e 621 milhões de euros de lucro em 2023, com a procura a subir 8,9%, também acima do aumento da capacidade, que deverá chegar aos 6,1%, sendo possível que, ao longo do ano, a região atinja 88,7% dos níveis de procura de 2019, com 89,1% da capacidade pré-crise.

No Médio Oriente, a IATA estima, este ano, um prejuízo de 1,1 mil milhões de dólares, enquanto o próximo ano já deverá trazer um lucro de 268 milhões de dólares. Nesta região, a procura deverá subir 23,4%, superando o aumento previsto na capacidade, que é de 21,2%, o que leva a IATA a prever que no Médio Oriente se atinjam 97,8% dos níveis de procura de 2019 e 94,5% na capacidade.

Na América Latina, as perdas devem ficar, este ano, pelos dois mil milhões de dólares, caindo para 795 milhões de dólares no próximo ano, sendo, a par de África, as únicas regiões do mundo onde o resultado das companhias aéreas devem continuar a apresentar prejuízo no próximo ano, já que, em África, se espera uma perda de 638 milhões de dólares este ano e de 213 milhões em 2023.

Na América Latina, a IATA prevê ainda um crescimento de 9,3% na procura e de 6,3% na capacidade, estimando que, ao longo de 2023, a região chegue a 95,6% dos níveis de procura pré-crise e a 94,2% da capacidade disponibilizada antes da pandemia.

Já em África, as perspectivas para 2023 indicam um aumento de 27,4% na procura e de 21,9% na capacidade, pelo que, ao longo do ano, se espera que África alcance 86,3% dos níveis de procura pré-crise e 83,9% da capacidade anterior à pandemia.

Apesar de considerar que os lucros previstos para 2023 são “muitos escassos”, o diretor-geral da IATA defende que é “incrivelmente significativo” que a indústria tenha conseguido regressar à lucratividade e considera mesmo que, ainda que existam desafios “complexos” para 2023, a aviação “construiu uma grande capacidade de se ajustar às flutuações”.

 

 

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Air Canada já tem dias de operação dos novos voos entre o Porto e Montreal

Os voos da Air Canada entre o Porto e Montreal começam a 4 de junho, com as partidas de Montreal a decorrerem às segundas, quartas e sábados, enquanto em sentido contrário os voos começam no dia 5 de junho, com ligações às terças, quintas e domingos.

A Air Canada divulgou esta segunda-feira, 31 de março, os dias de operação da nova rota que a companhia aérea canadiana vai abrir, a 4 de junho, entre Montreal e o Porto, numa rota que conta com três voos por semana.

De acordo com a companhia aérea, os voos começam a 4 de junho, com as partidas de Montreal a decorrerem às segundas, quartas e sábados, enquanto em sentido contrário os voos começam no dia 5 de junho, com ligações às terças, quintas e domingos.

Em Montreal, acrescenta a Air Canada, os passageiros podem usufruir de “viagens de ligação convenientes para destinos em todo o território dos EUA, com ligações no mesmo terminal, pré-embarque, sem necessidade de pré-verificação das bagagens e muito mais”.

Recorde-se que a nova rota da Air Canada entre o Porto e Montreal, que se vai manter até setembro, tinha sido anunciada em agosto do ano passado, com o Turismo de Portugal a destacar que esta será a “primeira ligação aérea da companhia para o Porto, e a terceira ligação para Portugal”.

Além da nova rota entre o Porto e Montreal, a Air Canada conta ainda com voos entre Lisboa e Toronto, assim como entre a capital portuguesa e Montreal.

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IATA: Procura por viagens aéreas desacelera em fevereiro

A IATA atribui a desaceleração dos números essencialmente ao facto de 2024 ter sido um “ano bissexto”, assim como à celebração do ano novo lunar que decorreu em janeiro, enquanto no ano passado esta celebração se tinha assinalado no mês de fevereiro.

Em fevereiro, a procura por viagens aéreas desacelerou ligeiramente, avança a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo, que aponta um crescimento de apenas 2,6% face a igual mês do ano passado, quando no primeiro mês do ano este crescimento tinha chegado aos 10%, o que se deve ao menor crescimento da procura internacional e à descida da demanda doméstica.

Os dados da IATA, divulgados esta segunda-feira, 31 de março, mostram que a procura internacional, que cresceu 5,6%, também caiu face ao mês anterior, quando tinha registado um aumento de 12,4%, assim como a procura doméstica, que desceu mesmo 1,9%, quando no primeiro mês do ano tinha registado um crescimento de 6,1%.

A desaceleração da procura por viagens aéreas em fevereiro está também relacionada com a menor capacidade disponibilizada, que aumentou apenas 2,0% face a fevereiro de 2024, o que se deve essencialmente à descida da capacidade doméstica, que caiu 1,7% face a fevereiro de 2024, enquanto a capacidade internacional cresceu 4,5%, no segundo mês do ano.

Já o load factor dos voos de fevereiro atingiu os 81,1%, o que indica um crescimento de 0,4 ppt face a mês homólogo do ano passado, ainda que a nível internacional este indicador tenha crescido apenas 0,9 ppt, fixando-se nos 80,2%, enquanto o load factor dos voos domésticos chegou aos 82,6%, ainda que com uma quebra de 0,2 ppt em relação a fevereiro de 2024.

No comunicado que acompanha os números, a IATA atribui a desaceleração dos números essencialmente ao facto de 2024 ter sido um “ano bissexto”, assim como à celebração do ano novo lunar que decorreu em janeiro, enquanto no ano passado esta celebração se tinha assinalado no mês de fevereiro.

Ainda assim, a IATA diz que é preciso perceber se as quedas no tráfego na América do Norte, que viu o tráfego doméstico e internacional a descer em fevereiro, foram pontuais ou se vieram para continuar.

Willie Walsh, diretor-geral da IATA, está também preocupado com os custos das compensações por atrasos ou cancelamentos, dando como exemplo os recentes problemas no Aeroporto de Heathrow, em que um incidente que ditou o corte de energia, levou ao cancelamento de diversos voos, o que significa o pagamento de milhões de euros em compensações aos passageiros afetados.

O responsável lembra, no entanto, que a presidência polaca da União Europeia já propôs alterações ao regulamento europeu, introduzindo reformas que, apesar de positivas, Willie Walsh considera que não serão suficientes e alerta mesmo que, este verão, os problemas vão continuar.

Ásia-Pacifico continua em alta mas América do Norte está em queda

Os dados da IATA permitem também perceber que, ao nível da procura internacional, o mundo vive realidades diferentes, uma vez que, se a região da Ásia-Pacífico continua a crescer, na América do Norte este indicador está em perda e desceu mesmo 1,5% face a fevereiro de 2024.

Na Ásia-Pacífico, o crescimento do tráfego internacional foi de 9.5% em fevereiro, enquanto a capacidade aumentou 8.3% e o load factor subiu para 85.7%, depois de um aumento de 0.9 ppt face a fevereiro de 2024.

Na América Latina, o tráfego internacional aumentou 6.7% e a capacidade subiu 9.9%, enquanto o load factor se fixou nos 81.7%, traduzindo uma descida de 2.5 ppt face a fevereiro de 2024.

Tal como na América Latina, também em África o tráfego internacional apresentou um aumento de 6.7% face a fevereiro do ano passado, enquanto a capacidade subiu 4.0% e o load factor fixou-se nos 75.3%, depois de uma subida de 2.0 ppt face a fevereiro de 2024.

Já na Europa, o tráfego internacional apresentou um crescimento de 5.7%, enquanto a capacidade subiu 4.9% e o load factor situou-se nos 75.5%, depois de um aumento de 0.5 ppt comparativamente ao mesmo mês de 2024.

No Médio Oriente, o tráfego internacional apresentou ainda uma subida de 3.1%, enquanto a capacidade aumentou 1.3% e o load factor situou-se nos 81.9%, depois de crescer 1.4 ppt.

Os piores resultados pertenceram mesmo à América do  Norte, que viu o tráfego internacional descer 1.5% face a fevereiro de 2024, enquanto a capacidade desceu 3.2%. Ainda assim, o load factor dos voos na América do Norte foi de 78.9%, subindo 1.3 ppt face a fevereiro do ano passado.

 

 

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TAP passa a ligar Faro e Funchal

A partir de 2 de junho, o Algarve e a Madeira ficam mais perto com dois voos por semana da TAP.

A TAP vai ligar diretamente o Algarve e a Madeira, com dois voos por semana, que têm início a 2 de junho e operam até 11 de setembro.

Às segundas-feiras, o voo entre Funchal e Faro tem partida marcada para as 20h50 e o voo entre Faro e Funchal às 23h15. Às quintas-feiras, o voo parte do Funchal às 6h10 e de Faro às 8h35.

Os voos serão operados com aeronaves E190 de 106 lugares, estando previstos um total de 30 frequências, correspondentes a uma oferta de 3.180 lugares em cada sentido de viagem.

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PLAY Airlines oferece 25% de desconto em voos à partida de Portugal

A oferta da PLAY Airlines aplica-se aos voos da companhia aéreas desde Lisboa, Porto, Faro e Madeira, com destino à Islândia, cujas reservas sejam realizadas até dia 3 de abril.

A PLAY Airlines lançou uma nova campanha promocional que oferece um desconto de 25%  nos voos à partida de Portugal, oferta que é válida até dia 3 de abril, informou a companhia aérea low cost islandesa.

“De 31 de março a 3 de abril, os voos da PLAY Airlines com partida de Lisboa, Porto, Faro e Madeira, com destino à Islândia, vão estar ainda mais baratos”, destaca a companhia aérea, num comunicado divulgado esta segunda-feira, 31 de março.
Para usufruir da promoção, basta inserir o código PLAY25 no momento da aquisição dos bilhetes, sendo a promoção válida para voos entre 1 e 31 de maio, bem como de 1 de setembro a 15 de dezembro de 2025.
A companhia aérea indica que o “desconto anunciado é válido em voos selecionados dentro do período de voo anunciado para novas reservas online ao reservar as rotas de voo de ida e volta”, que estão especificadas aqui.
A oferta está sujeita a disponibilidade e não se aplica a impostos, taxas, serviços adicionais e encargos da transportadora.
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Finnair inaugura esta segunda-feira rota entre Helsínquia e Faro

Os voos da Finnair entre Faro e Helsínquia arrancam esta segunda-feira, 31 de março, e vão decorrer ao longo da temporada de verão, com duas ligações aéreas por semana.

A Finnair inaugura esta segunda-feira, 31 de março, a nova rota entre Helsínquia, capital da Finlândia, e Faro, numa operação de verão que conta com duas frequências semanais, às segundas e quintas-feiras, informou a companhia aérea.

“Faro é o terceiro destino em Portugal para o qual a Finnair opera voos diretos desde Helsínquia, juntando-se a Lisboa, para onde a companhia aérea voa diariamente, e à Madeira, com duas frequências semanais para o aeroporto do Funchal”, lê-se na informação enviada à imprensa.

Às segundas-feiras, as partidas de Faro decorrem pelas 15h45 e a chegada à capital finlandesa está prevista para as 22h30, enquanto em sentido contrário as partidas estão previstas para as 11h55, chegando à capital algarvia pelas 14h55.

Já às quintas-feiras, as saídas de Faro decorrem pelas 12h00, chegando a Helsínquia às 18h45, enquanto em sentido contrário a partida da capital finlandesa está marcada para as 08h10, chegando a Faro às 11h10.

 

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Experiência Interrail fica mais fácil com a nova plataforma Railee

Para simplificar e agilizar a experiência dos viajantes que exploram a Europa com o passe Interrail, acaba de ser lançada a nova plataforma Railee, que permite planear a rota de comboio pelos países europeus, reservar determinadas viagens com antecedência e partilhar a experiência.

A Railee tem como objetivo ajudar os viajantes a planear e otimizar os seus itinerários. Em menos de 11 cliques, eles podem organizar a sua viagem pela Europa, reservar com antecedência e prever reservas mais caras. O site também permite visualizar o custo total da viagem e partilhar o itinerário.

A nova plataforma também oferece roteiros temáticos já preparados do início ao fim, como a descoberta das Terras Altas da Escócia, um grande tour pela Itália ou uma viagem pelos países bálticos. As várias opções de passe Interrail estão disponíveis no site, incluindo a oferta a partir de € 212 para menores de 28 anos (€ 283 para maiores de 28 anos), que permite viagens de comboio ilimitadas pela Europa durante quatro dias ao longo de um mês.

Lançado em 1972, o programa Interrail, que permite que turistas de todas as idades explorem 33 países do continente reservando viagens com mais de 50 companhias ferroviárias, atrai centenas de milhares de viajantes todos os anos. Em 2023, atingiu recorde de vendas com 1,2 milhão de passes adquiridos, um aumento de 25% em relação ao ano anterior.

Apesar de todas essas vantagens, o passe Interrail também tem limitações. Alguns comboios de alta velocidade exigem uma reserva suplementar, que obviamente está sujeita a uma taxa, assim como alguns comboios noturnos. Como as empresas ferroviárias privadas não são parceiras do programa, é possível que o viajante tenha de pagar um pouco mais por uma rota específica.

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easyJet reabre base de Faro para o verão de 2025

A easyJet retomou a atividade da sua base sazonal no Algarve, mantendo-se em funcionamento até ao final de outubro, operando 19 rotas a partir do aeroporto de Faro.

A easyJet reabriu a sua base de Faro, inaugurada no verão de 2021, a partir da qual vai operar 19 rotas este verão. Até ao final de outubro, a companhia irá realizar ligações de e para o Algarve, onde possui 4 aviões em base – dois Airbus A319 e dois Airbus A320 – e que se juntam aos 5 aviões que durante todo o ano operam para Faro desde outras bases, atingindo uma capacidade total de mais de 2 milhões de lugares.

A partir de Faro, a easyJet ligará diretamente o Algarve a diversas cidades europeias, com rotas para Bordéus, Lyon, Nantes, Paris Orly, Toulouse (França), Birmingham, Bristol, Glasgow, Liverpool, Londres Gatwick, Londres Luton, Londres Southend, Manchester, Southampton (Inglaterra), Belfast (Irlanda), Amesterdão (Países Baixos), Basileia, Genebra e Zurique (Suíça).

José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal, destaca os “mais de 190 mil voos que nos permitiram transportar de e para o aeroporto de Faro mais de 24 milhões de passageiros”, numa operação que começou em 1999.

O responsável pela companhia aérea no nosso país conclui que, “com a reabertura da base aérea de Faro ajudamos a contribuir para o desenvolvimento económico e turístico da região do Algarve. Temos aumentado a empregabilidade local e são já 167 os colaboradores que temos nesta base e que nos vão permitir operar 19 rotas neste verão de 2025, com uma capacidade para mais de 2 milhões de passageiros”.

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Aeroportos da Madeira aumentam ligações depois de ultrapassar os 5 milhões de passageiros em 2024

Os Aeroportos da Madeira contarão com 14 novas operações. A 8 de junho será inaugurada a ligação direta com a United Airlines.  

Os Aeroportos da Madeira – Funchal e Porto Santo – receberam mais de 5 milhões de passageiros em 2024, indicando a ANA – Aeroportos de Portugal um aumento de 4,6% face a 2023 e +50% relativamente a 2019.

Em comunicado, a ANA refere que os aeroportos da Madeira e Porto Santo “também consolidaram a sua operação ao longo do ano com um crescimento de 8% na atual temporada de inverno, garantindo um fluxo contínuo de tráfego para além da época alta”.

Com a inauguração a 8 de junho da nova rota Nova Iorque (Newark) – Madeira, a United Airlines passa a ser a única companhia americana a operar nos cinco aeroportos ANA, agora com as novas rotas para Faro e Madeira que iniciam no Verão de 2025.

Entre os novos destinos diretos contam-se voos para Nantes e Londres (Luton) com a easyJet (14 rotas diretas à Madeira da companhia aérea); Edimburgo (Escócia) com a Ryanair, marcando o regresso do segundo avião baseado na Madeira); Shannon (República da Irlanda) com a Ryanair; Milão ((Malpensa) com a Ryanair; o regresso de Bruxelas com a Brussels Airlines; Londres (Luton) com a Jet2.com; Nuremberga (Alemanha) com a Condor (operada pela Marabu); e Bournemouth (UK) com a Jet2.com.

Além disso, as rotas inauguradas durante o inverno de 2024, estendem-se para o verão de 2025 e incluem Reiquiavique com a Play; Amesterdão com a easyJet; Colónia com a Eurowings, e Estocolmo com a SAS.

Para suportar o crescimento sustentado do tráfego e garantir elevados padrões operacionais, a ANA diz estar a implementar um “programa robusto de investimentos em infraestrutura e tecnologia, abrangendo todos os aeroportos sob a sua gestão”.

Assim, estão a ser realizadas “significativas melhorias” no terminal, algumas já concluídas, como a criação de um novo lounge e do canal de fast lane na área de segurança, novas lojas e novos espaços que melhoram a experiência do passageiro nos aeroportos da Madeira.

Já no campo da sustentabilidade, a ANA está a implementar um conjunto de iniciativas “inovadoras” que vão desde a instalação de tecnologia biométrica nas portas de acesso e embarque, à instalação de centrais fotovoltaicas na Madeira e em Porto Santo e ao aproveitamento dos ventos com Micro Eólicas no perímetro aeroportuário.

Já no Aeroporto do Porto Santo, a ANA destaca o “grande investimento que será efetuado”, com o desenvolvimento de um novo terminal que permitirá duplicar a capacidade operacional, num investimento superior a 50 milhões de euros.

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Turespaña prevê 11,1 milhões de assentos no mês de abril

A Turespaña estima um incremento de 7% no número de assentos para o mês de abril. Já a AENA avança com 320 milhões de passageiros nos aeroportos espanhóis em 2025.

A Turespaña estima em 11,1 milhões o número total de lugares previstos em voos internacionais para Espanha no mês de abril de 2025. Em comparação com o mesmo mês do ano 2024, quando foram oferecidos 10,4 milhões, o aumento anual é de 7,3%.

Comparando as previsões com os dados registados na mesma data de 2024, os aumentos mais significativos no mês de abril verificam-se no Reino Unido (+7,6%), Alemanha (+7,2%) e Itália (+7%), enquanto o crescimento mais moderado é o de França (+2%).

Entre os países nórdicos, a Noruega regista o maior crescimento de lugares disponíveis, com um aumento de 8,3%, seguindo-se a Finlândia (+4,2%) e a Suécia (+0,8%).

Pelo contrário, a Dinamarca reduz o número de lugares previstos para abril, com uma ligeira descida de 1%.

Destacam-se ainda a Irlanda, a Polónia e a Turquia, com uma projeção de crescimento superior a 15% cada.

Já os Estados Unidos recuperam dinamismo em abril (+1,4%). Entre os países ibero-americanos, a Colômbia e o México registam os maiores volumes de capacidade programada, com um aumento significativo de 13,5% no primeiro caso, e uma redução de 4% no segundo para o quarto mês do ano.

Para o ano 2025, a AENA estima que o crescimento do número de passageiros nos aeroportos em Espanha será de 3,4%, atingindo aproximadamente 320 milhões de passageiros.

Recorde-se que, em 2024, o tráfego de passageiros nos aeroportos espanhóis geridos pela AENA alcançou os 309,3 milhões, representando um crescimento de 9,2% face a 2023 e um recorde pelo segundo ano consecutivo.

Para a próxima temporada de verão, que começou a 30 de março e se prolongará até 25 de outubro, as companhias aéreas programaram em Espanha 246,8 milhões de lugares entre partidas e chegadas. Isto representa um aumento de 1,5% face aos lugares programados para a mesma temporada de 2024 e de 6,5% em comparação com o tráfego efetivamente operado no final da última temporada.

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Iberia e Aerolíneas Argentinas estabelecem acordo de codeshare

O acordo, que entrou em vigor esta quinta-feira, 27 de março, passa a permitir que os “clientes de ambas as companhias aéreas possam conectar os seus voos transatlânticos com mais de 37 destinos na Argentina e 29 em Espanha”

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A Iberia e a Aerolíneas Argentinas estabeleceram um acordo de codeshare que vai facilitar as conexões transatlânticas entre Espanha e a Argentina, informou a Iberia, em comunicado.

O acordo, que entrou em vigor esta quinta-feira, 27 de março, passa a permitir que os “clientes de ambas as companhias aéreas possam conectar os seus voos transatlânticos com mais de 37 destinos na Argentina e 29 em Espanha”.

De acordo com a Iberia, este acordo inclui vários dos destinos domésticos que tanto a companhia aérea espanhola como a argentina operam em Espanha e na Argentina, permitindo que as viagens passem a estar incluídas numa “única reserva e num único check-in, da cidade de origem até o destino final”.

Córdoba, Mendoza, Bariloche, Mar de Plata, Rosário, Ushuaia, Iguaçu, Tucumán ou El Calafate são alguns dos destinos na Argentina que passam a estar incluídos neste acordo, enquanto em Espanha o acordo é válido para destinos como Barcelona, ​​Valência, Sevilha, Bilbao, Málaga, Granada, Palma de Maiorca, Ibiza ou Tenerife.

“Esta aliança com a Iberia é uma resposta natural aos nossos laços históricos, culturais e comerciais. Os argentinos têm raízes profundas em Espanha, e este tipo de acordo vai permitir aproximá-los das suas origens através de uma nova rede de destinos, adicionando um parceiro com alta reputação no mercado. Além disso, permitirá que os passageiros da Iberia alcancem os destinos maravilhosos que temos para oferecer na Argentina”, congratula-se Fabián Lombardo, presidente e diretor-geral da Aerolíneas Argentinas.

Já Marco Sansavini, CEO e presidente da Iberia, destaca que, através deste acordo, a Iberia passa a conseguir oferecer aos seus “clientes as melhores opções de viagem num mercado tão relevante como a Argentina”.

“A partir de agora, as mais de 2.000 pessoas que transportamos diariamente nas três operações diárias que temos entre Buenos Aires e Madrid terão à sua disposição uma rede completa de conectividade doméstica para se deslocarem com conforto e eficiência pelo maravilhoso país que é a Argentina”, acrescenta o CEO da Iberia.

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