
Airbus vê lucro líquido a subir 12% para 4,23MM€ em 2024
A Airbus obteve, no ano passado, um lucro líquido de 4,23 mil milhões de euros, valor que representa um aumento de 12% face a 2023 e que ficou perto do recorde alcançado em 2022.
A Airbus obteve, no ano passado, um lucro líquido de 4,23 mil milhões de euros, valor que representa um aumento de 12% face a 2023 e que ficou perto do recorde alcançado em 2022.
A American Airlines, a maior companhia aérea dos EUA, apresentou um lucro de 846 milhões de dólares (812,7 milhões de euros) no ano passado, o que representa um aumento de 2,9% face ao ano anterior.
As previsões da IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo para 2025 apontam para o crescimento das receitas e dos passageiros, o que, aliado à descida do preço do combustível, deverá ditar o aumento do lucro da indústria da aviação no próximo ano.
A Qatar Airways reportou esta terça-feira, 2 de julho, um lucro de 1,7 mil milhões de dólares no ano fiscal 2023/2024, o valor mais elevado nos 27 anos de história da companhia aérea de bandeira do Qatar, que também viu o número de passageiros transportados aumentar 26%.
Entre janeiro e março, as receitas operacionais da Delta Air Lines cresceram 8% e somaram um total de 12.786 milhões de euros, enquanto as despesas operacionais subiram perto de 1%, totalizando 12.217 milhões de euros.
No ano passado, a Finnair registou lucros de 254,3 milhões de euros, valor que compara com o prejuízo de 476,2 milhões de euros que tinha sido contabilizado em 2022 e que já vinha desde 2020, devido à pandemia da COVID-19.
A Ryanair registou, até 31 de março, um lucro anual de 1.428 milhões de euros, um valor recorde que leva a transportadora aérea low cost a mostrar-se “cautelosamente otimista” para o verão.
A IATA estima que, em 2023, as companhias aéreas atinjam um “pequeno lucro líquido” de 4,7 mil milhões de dólares, com uma margem de 0,6%, na primeira vez que a indústria do transporte aéreo regressa a resultados positivos desde 2019.
A Air France/KLM registou, no segundo trimestre do ano, um lucro de 324 milhões de euros, naquele que foi o primeiro resultado positivo do grupo de companhias aéreas desde o surgimento da COVID-19.
Companhia aérea de baixo custo mostra-se entusiasmada com a recuperação, que espera que se mantenha, caso não se registem mais “desenvolvimentos adversos ou inesperados” no resto do ano.