Edição digital
Assine já
Distribuição

Edição digital: Entrevistas APAVT, SETCS, TPNP, FITUR, Emirates e Réveillon

A próxima edição do jornal Publituris publica neste número várias entrevistas. A primeira é ao presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, a poucos dias do 47. Congresso da associação. Entrevistados foram, também, Rita Marques, na altura ainda SETCS, e Luís Pedro Martins, presidente do TPNP, por altura do WTM London, bem como Maria Valcare, diretora da FITUR, e David Quito, country manager da Emirates. O dossier desta edição é dedicado ao “Réveillon”.

Publituris
Distribuição

Edição digital: Entrevistas APAVT, SETCS, TPNP, FITUR, Emirates e Réveillon

A próxima edição do jornal Publituris publica neste número várias entrevistas. A primeira é ao presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, a poucos dias do 47. Congresso da associação. Entrevistados foram, também, Rita Marques, na altura ainda SETCS, e Luís Pedro Martins, presidente do TPNP, por altura do WTM London, bem como Maria Valcare, diretora da FITUR, e David Quito, country manager da Emirates. O dossier desta edição é dedicado ao “Réveillon”.

Publituris
Sobre o autor
Publituris
Artigos relacionados
Madeira trabalha, atualmente, com 54 companhias, 114 aeroportos, 32 países e 139 rotas
Destinos
“Açores são exemplo de turismo sustentável”, reafirma o presidente do Governo Regional na BTL
Destinos
Maioria são brasileiros mas rota da LATAM Airlines entre Fortaleza e Lisboa também atrai franceses e italianos
Aviação
Tunísia celebra recorde histórico de turistas portugueses e dedica esta sexta-feira a Djerba na BTL
Destinos
Holiday Inn Beja aposta no segmento de reuniões e eventos
Meeting Industry
TAP retoma voos para Porto Alegre a 1 de abril e quer “continuar a crescer em termos de frequências”
Aviação
Soltour assina acordo estratégico com Cuba
Distribuição
Unlock Boutique Hotels passam a contar com selo da Casa Real Portuguesa
Alojamento
Portugal é o país convidado de honra do Festuris 2025
Destinos
Faro liga-se aos EUA, Finlândia e Islândia
Transportes

A próxima edição do jornal Publituris faz capa com uma entrevista a Pedro Costa Ferreira, presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo (APAVT), a poucos dias do arranque do 47.º Congresso da associação que se realiza nos Açores, de 8 a 11 de dezembro.

Ao Publituris, Pedro Costa Ferreira admitiu não acreditar que 2023 acompanhe o crescimento do setor do turismo registado em 2022, até porque “incerteza” é a palavra-chave para o ano que vem. Também para 2023 não é esperada uma decisão relativamente ao novo aeroporto, embora saliente que, antes de uma primeira reunião da Comissão de Acompanhamento, a localização já esteja decidida, uma vez que há que defenda Alcochete.

No que diz respeito à TAP, o presidente da APAVT diz que o que a associação “precisa, é de uma TAP que consiga desenvolver o processo de crescimento e que consiga segurar o ‘hub’ português”, além de “ter êxito no processo de recuperação”.

O Publituris marcou presença, enquanto Media Partner, no World Travel Market London 2022. Nas inúmeras conferências realizadas durante o evento, não faltaram temas como os recursos humanos, tecnologia, sustentabilidade, os “novos” turistas” e o “novo” turismo. Contudo, a palavra “incerteza” esteve presente em todos os painéis num evento marcado pela necessidade de “repensar o turismo”.

Entrevistada imediatamente após o final da Conferência dos Ministros do Turismo, durante o World Travel Market London 2022 (WTM), a agora ex-secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços (SETCS), Rita Marques, entretanto substituída por Nuno Jorge Cardona Fazenda de Almeida, admitiu que “em momento algum identificamos a necessidade, depois de dois anos volvidos de pandemia, de melhorar ou alterar substancialmente a nossa estratégia”. Por isso, o otimismo para 2022 é grande e a possibilidade de se atingir os 20 mil milhões de euros em receitas é ainda maior.

Provavelmente na última entrevista que deu enquanto SETCS, Rita Marques salientou que, “mais do que ‘rethink tourism’, o que temos de fazer é execute the strategy’. Agora será outro a executar essa estratégia.

Também durante o WTM 2022, falámos com Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP), que admitiu que o turismo está “finalmente de regresso”. A poucos dias de receber o prémio ‘Gold Trophy’ pelo filme promocional ‘The Majestic Adventures of Ofelia de Souza’, nos New York Festival TV & Film Awards, salientou que, sem guerra a região estaria a crescer a “números incríveis”. Contudo reconhece que “é importante não esquecer a necessidade de manter um plano B, porque não havendo uma pandemia, há uma guerra e haverá uma retração de muitas economias”.

Ainda na seção “Meeting Industry”, e a menos de dois meses do arranque do evento que dá o pontapé de saída no universo das feiras de turismo no mundo, Maria Valcare, diretora da FITUR, diz que “o fio condutor comum a tudo o que a FITUR mostra, é o crescimento sustentável”. Com várias FITUR dentro da FITUR, a novidade da edição de 2023 está na aposta no turismo desportivo com a FITUR Sports.

O “dossier” desta edição é dedicado ao Réveillon, momento alto para o turismo, que começa a ressentir-se do aumento dos preços provocado pela inflação, mas não no que à venda de viagens de Fim de Ano diz respeito. O Publituris conversou com oito operadores turísticos e agências de viagens, que garantem o crescimento da procura por programas nesta época muito desejada para destinos como a Madeira, Brasil e Cabo Verde. Num contexto de crise, o setor torna-se mais competitivo, mas “continua a existir mercado para todo o tipo de produtos”.

Constrangido por “limitações económicas e pandémicas”, o viajante português manifesta preocupação pelos grandes fluxos de passageiros nos aeroportos, taxas de ocupação das companhias aéreas e dos hotéis e, especialmente, pela questão da segurança sanitária (e agora também física) dos destinos a eleger. Agências e operadores “reajustam a oferta à procura expectável”, em função da “disponibilidade e necessidades dos clientes” que, “mais seletivos e exigentes”, não dispensam a celebração com jantar e festa caraterística do Réveillon.

E a um mês da grande festa que celebra a Passagem de Ano em quase todo o mundo, a Publituris reúne algumas das melhores programações turísticas que para o Réveillon 2022.

Nos “Transportes”, a comemorar uma década em Portugal, a Emirates está a viver um período positivo e a registar taxas de ocupação elevadas na rota de Lisboa, que volta a contar com dois voos diários.

David Quito, country manager da Emirates para Portugal, admite que “Portugal é, hoje, um destino fundamental para a Emirates, apesar do período negro da pandemia”.

Além dos “Check-in”, as opiniões desta edição pertencem a Jaime Quesado (economista e gestor), Miguel Mello do Rego (Allianz Partners Portugal), Sílvia Dias (Savoy Signature), Pedro Castro (SkyExpert), contando ainda com o “Observatório”, de António Paquete (economista e consultor de empresa), e de uma “Análise” de Luiz S. Marques (Dreams – Universidade Lusófona).

Boas leituras!

Leia a edição aqui.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Artigos relacionados
Madeira trabalha, atualmente, com 54 companhias, 114 aeroportos, 32 países e 139 rotas
Destinos
“Açores são exemplo de turismo sustentável”, reafirma o presidente do Governo Regional na BTL
Destinos
Maioria são brasileiros mas rota da LATAM Airlines entre Fortaleza e Lisboa também atrai franceses e italianos
Aviação
Tunísia celebra recorde histórico de turistas portugueses e dedica esta sexta-feira a Djerba na BTL
Destinos
Holiday Inn Beja aposta no segmento de reuniões e eventos
Meeting Industry
TAP retoma voos para Porto Alegre a 1 de abril e quer “continuar a crescer em termos de frequências”
Aviação
Soltour assina acordo estratégico com Cuba
Distribuição
Unlock Boutique Hotels passam a contar com selo da Casa Real Portuguesa
Alojamento
Portugal é o país convidado de honra do Festuris 2025
Destinos
Faro liga-se aos EUA, Finlândia e Islândia
Transportes
Distribuição

Soltour assina acordo estratégico com Cuba

A Soltour assinou, durante a BTL, um acordo estratégico com o Ministério de Turismo de Cuba, que visa reforçar a relação entre as entidades cubanas e o operador turístico, bem como potenciar e alavancar o desempenho do turismo local.

Publituris

A assinatura do acordo decorreu no stand de Cuba e contou com a presença do primeiro vice-ministro do Turismo de Cuba, Jorge Alberto García Domínguez, da conselheira de Turismo da Embaixada de Cuba em Espanha, Niurka Pérez Denis, do especialista nos mercados de Portugal e Espanha do Ministério do Turismo de Cuba, Gildineys Arredondo Castillo, bem como do CEO da Soltour, Tomeu Bennasar, e da CMO da Soltour, Teresa Arizti.

De lembrar que, ao longo dos anos, o compromisso da Soltour com Cuba tem sido contínuo, posicionando-se como um dos principais operadores a assegurar ligações diretas de Portugal e Espanha para este destino caribenho, e através deste acordo estratégico, a Soltour pretende fortalecer a promoção do destino nos mercados português e espanhol e contribuir para o crescimento sustentável da indústria turística cubana.

“A Soltour tem um histórico sólido na promoção de Cuba como destino turístico junto dos mercados português e espanhol, e este acordo vem reafirmar o nosso compromisso com o país”, realçou Tomeu Bennasar, para reforçar que “queremos continuar a ser um parceiro de referência, não só para os viajantes portugueses e espanhóis que escolhem Cuba como destino para as suas férias, mas também para o desenvolvimento do setor turístico nacional”, assegurou.

A programação da Soltour para este ano tem em Cuba um dos seus protagonistas, tanto a partir de Portugal como de Espanha. Ao longo de 2025, a Soltour vai operar voos diretos para vários destinos dentro do país, mantendo forte o compromisso com a diversificação e a promoção de diferentes dimensões da oferta turística cubana.

A partir de Lisboa, durante o verão, a Soltour irá operar voos diretos para Varadero e Cayo Santa María, com frequências semanais, e terá ainda voos ocasionais para Havana. Já a partir de Madrid, o operador contará com voos diretos para a capital cubana com quatro frequências semanais, nas temporadas de inverno, verão e outono de 2025, com os pacotes já em venda nos dois mercados.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Angkor Wat, Siem Reap, Camboja
Aviação

Solférias e Emirates mantêm parceria nos novos destinos da transportadora

A 2 e 3 de julho, a Emirates começa a voar para Da Nang e Siem Reap, respetivamente, voos que vão passar a fazer parte da programação da Solférias para o Vietname e Camboja.

Inês de Matos

A Solférias e a Emirates vão manter a parceria que as une também para Da Nang e Siem Reap, novos destinos que chegam à rede da companhia aérea do Dubai nos próximos meses e cujos voos vão passar a constar nos pacotes da Solférias para o Vietname e Camboja.

“São dois novos fantásticos destinos com a confiança Emirates e Solférias”, anunciou Sónia Regateiro, diretora de operações do operador turístico, durante um cocktail na BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market 20252.

Os novos voos da Emirates para Da Nang, no Vietname, arrancam a 2 de julho, com quatro frequências por semana, enquanto a operação para Siem Reap, no Camboja, tem início no dia seguinte, 3 de julho, com três ligações semanais, em ambos os casos via Banguecoque, na Tailândia.

“A Emirates vai lançar dois destinos, que vão estar em programação com a Solférias este ano. Com estas ligações, podem fazer as combinações que quiserem, as possibilidades são múltiplas”, acrescentou Kelly Antunes, Sales Executive da Emirates.

Presente no cocktail esteve ainda David Quito, diretor-geral da Emirates em Portugal, que sublinhou a “relação de longos anos” que une a transportadora aérea à Solférias, que é atualmente “um parceiro de excelência da Emirates”.

Já Nuno Mateus, diretor-geral da Solférias, realçou que a “Emirates é um grande parceiro, que está presente em praticamente toda a programação de longa distância da Solférias”.

Recorde-se que a Emirates conta atualmente com dois voos diários entre Lisboa e o Dubai, ligações operadas em aparelhos Boeing 777-300ER, com 12 lugares em Primeira Classe, 42 em Classe Executiva e 310 lugares em Classe Económica. A partir do Dubai, a companhias aérea permite ligações para mais de 140 destinos em seis continentes.

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

Mais artigos
Distribuição

Soltour está com crescimento acima dos 50% face ao ano passado

“Desde setembro que começámos a vender o verão de 2025, a verdade é que as vendas estão muito positivas, a campanha Black Friday foi boa, para a BTL temos boas expectativas, as vendas antecipadas de janeiro correram bem, e neste momento temos crescimentos muito interessantes, mas que consideramos antecipação, logo veremos no final”, revelou Luís Santos, diretor da Soltour para Portugal.

Luís Santos, diretor do operador turístico Soltour para Portugal, que falava esta quarta-feira aos jornalistas, à margem da BTL, que decorre até domingo, disse que “o crescimento que temos à data de hoje, comparando com o mesmo dia do ano passado, está acima dos 50%, mas aí está, uma parte não consideramos crescimento, mas o fator antecipação”.

A nível de destinos, o responsável revelou os destaques até ao momento. “Samaná está muito melhor do que o ano passado, Costa Dourada (Espanha), embora sem histórico, uma vez que é uma operação nova está a correr muito bem, o Almeria, à semelhança do ano passado, é bastante procurado”. No entanto, no geral “em todos os destinos estamos a crescer”, disse, avançando que “o nosso objetivo é sempre antecipar as vendas para se conseguir ter uma rentabilidade maior e, para chegar no final sem ter a necessidade de destruir a margem”, defendeu, para acrescentar que se as vendas continuarem a este ritmo, o que será pouco provável, tendo em conta a experiência do ano passado, haverá pouco produto para as vendas de last minute.

Em jeito de balanço do ano passado “cumprimos o nosso orçamento, vendemos 55 milhões de euros net (a previsão em 2025 é de um aumento de 9%), crescemos, diversificámos muito o produto, subimos 66% na parte só hotel, passámos a vender também combinados, e hoje temos quase 100 combinados disponíveis na nossa página, única alternativa para conseguir crescer com voos já existentes, tendo em conta as dificuldades que hoje existem nos aeroportos. Por isso não podemos basear-nos só em operações charter”.

De referir que, em termos de operações charters, a Soltour oferece este verão as Caraíbas, Ilhas Espanholas, Albânia, Cabo Verde, com maior número de lugares este ano, Saidia, sendo que as novidades são apenas a Costa Dourada e Hamammet à saída de Lisboa, bem como algumas saídas para a Eslovénia. Tudo o resto da programação do operador turístico são produtos baseados em linhas regulares. Por isso é que, apesar de toda a operação charter de verão da Soltour estar já em venda no mercado, Luís Santos “não se espantem se no nosso site aparecer, ao longo do ano, este ou aquele destino em regular, que faz parte desta política de diversificação de produto”, lembrando que há dois ou três anos “éramos um operador de charters e pouco ou nada tínhamos de outras alternativas”.

Nas vendas na BTL, o operador turístico do grupo Piñero, que celebra os 50 anos em Espanha, e com presença em  Portugal desde 1997, “estaremos muito agressivos a nível de preço e de comissões aos agentes de viagens, e assim aumentar a rentabilidade dos nossos clientes”, concluiu o diretor da Soltour para Portugal.

 

 

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

Mais artigos
Distribuição

Madeira é novamente “Destino Preferido Nacional 2025” da APAVT

Foi durante a manhã do primeiro dia da BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market 2025 que a APAVT anunciou a Madeira como “Destino Preferido Nacional 2025 da associação.

Publituris

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) anunciou no primeiro dia da BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market 2025, após um encontro entre o presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, o Turismo Regional da Madeira, e Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, a nomeação da Madeira, uma vez mais, como “Destino Preferido Nacional 2025 da APAVT”.

A parceria da APAVT com a Madeira tem sido marcada por uma “colaboração estreita, focada em promover o destino de forma eficaz e inovadora”, refere a APAVT, em comunicado. A região, que já foi “Destino Preferido” em 2016, 2020 e 2021, assume, mais uma vez, esta posição de destaque para o ano de 2025, refletindo a confiança dos agentes de viagens e operadores turísticos na sua oferta.

“A Madeira continua a ser um destino-chave para o setor turístico português, com um esforço contínuo na melhoria da oferta turística”, salientando a associação liderada por Pedro Costa Ferreira que, “com o apoio permanente da APAVT e dos agentes de viagens e operadores turísticos nacionais, este novo título vem reforçar este posicionamento de sucesso no turismo nacional”.

Miguel Albuquerque, destacou o trabalho constante e importante que tem sido desenvolvido ao longo dos últimos anos com a APAVT, admitindo que a associação “tem sido um parceiro fundamental no desenvolvimento do setor turístico nacional e, sobretudo, regional”.

O presidente do Governo Regional da Madeira recordou ainda que “que este setor se baseia num trabalho participado por muitas pessoas e entidades, e é neste esforço conjunto que se consegue crescer de forma sustentada. Ser uma vez mais o destino preferido da APAVT é, não só uma honra e um privilégio, mas sobretudo uma grande responsabilidade, tendo em conta a importância crescente do mercado nacional para o arquipélago”.

Do lado da APAVT, Pedro Costa Ferreira enalteceu o facto da associação trabalhar com a Madeira, ao longo destes últimos anos, de forma “próxima, cúmplice e atingido excelentes resultados”, concluindo que “a Madeira é um exemplo de boas práticas de gestão do território e de relacionamento com os agentes de viagens”.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Distribuição

TUREP ganha novas representações em Portugal

A TUREP – Turismo Único Representações, liderada por Luís Pinto, acaba de ganhar novas representações para Portugal de DMC no estrangeiro. Tratam-se da Asiana Travel – Indochina e Myanmar, e da Inday Travel das Filipinas.

Publituris

A Asiana Travel é uma agência DMC vietnamita espacializada em programas para a Indochina, Tailândia e Myanmar, com escritórios no Vietnam, Laos e Camboja, e com um vasto leque de programas para cada um dos países e um mais completo para a Indochina.
Já a Inday Travel e uma agência de viagens DMC nas Filipinas, um arquipélago composto por 7107 ilhas e ilhéus.

Esta DMC cacteriza-se pela oferta de viagens à medida e de aventura em todo o arquipélago filipino, acrescentando-se que toda a sua equipa é local e profunda conhecedora do país.

Refira-se, segundo a TUREP, a Inday Travels tem como objetivo dar a conhecer a autêntica forma de vida dos diferentes locais e povos filipinos, praticado um turismo responsável, em colaboração com os projetos sociais e solidários e de sustentabilidade.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Distribuição

Solférias promove nova campanha Disneyland Paris

O mês de março é todo dedicado a uma nova campanha do operador turístico Solférias para a Disneyland Paris, com as melhores ofertas.

Publituris

Com um período de vendas até 30 de março e um preço de referência de 137 euros por pessoa e noite, para chegadas de 5 a 22 de julho de 2025, baseado numa estadia de quatro noites e cinco dias de entradas, no Disney Hotel Cheyenne, num quarto Woody Standard para dois adultos e duas crianças, entre 3 e 11 anos de idade, este é, segundo o operador turístico um momento ideal para que os viajantes portugueses descubram ou regressem aos dois parques de diversões junto à cidade de Paris. Juntam-se preços especiais em voos TAP e Air France, e os transferes regulares Magical Shuttle grátis para crianças até aos 11 anos inclusive.

Será igualmente ocasião para assistir ao Disney Music Festival, de 19 de abril a 7 de setembro de 2025, que celebra os grandes êxitos da Disney desde os clássicos intemporais aos sucessos de hoje, com atuações de Personagens Disney e Pixar, para além de todas as atrações e hotéis incríveis.

A não perder ainda o novo espetáculo noturno Disney Tales of Magic, com efeitos de última geração mais vanguardistas e fogo-de-artifício sobre o Castelo da Bela Adormecida e Main Street, U.S.A.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Distribuição

Vendas da Solférias estão cerca de 30% acima do ano passado

“Este ano, a antecipação da venda tem sido maior face a 2024, e à data de hoje, se compararmos em projeção de vendas/ número de passageiros, estamos cerca de 30% acima do ano passado”, revelou Sónia Regateiro, COO do operador turístico Solférias, à margem do roadshow que já esteve no Porto, e que esta segunda- desceu a Lisboa.

Segundo a diretora de Operações da Solférias, que falava aos jornalistas, esta segunda-feira, no Pavilhão Carlos Lopes, onde aconteceu o roadshow de Lisboa, “se em 2024 estávamos, em termos de projeção de vendas/números de passageiros, um pouco mais de 4,5 mil, agora estamos com quase seis mil, adicionando que este ano a nossa capacidade charter aumentou quase à mesma proporção, ou seja, 28%”, para avançar que “com mais lugares, estamos com mais vendas e mais passageiros, e já temos muitas partidas cheias para as datas premium do verão”.

A responsável referiu que toda a programação do operador turístico para 2025 já está disponível no mercado, sabendo-se que a única novidade é a Costa Norte no Egito, “com vendas a correr muito bem e com ocupações acima dos 50%”.

Sónia Regateiro apontou ainda que “estamos com bastantes espectativas em relação à BTL porque sabemos que há sempre partidas por vender, mas estamos muito satisfeitos”, considerando que os destinos com maiores vendas este ano são Cabo Verde e o Egito com ocupações acima dos 50%. O pior disse, é Saidia que está na casa dos 30%, mas “é normal porque este destino, de curta distância e mais barato, o segmento de mercado que o compra vai fazê-lo mais tarde porque só tem as suas férias aprovadas em final de março, por isso, para nós, neste momento não é preocupante”.

Se a Solférias não apresenta ao mercado novos destinos, a não ser a Costa Norte do Egito,  e a operação charter cresce quase 30%, é porque há grande reforço para destinos que tradicionalmente operava. “Aumentámos muito Cabo Verde porque, passámos a ter mais dois voos se contarmos com os lugares contratados à TAP, mais o extra de Lisboa com a CVA – Cabo Verde Airlines, e a operação do Porto. A capacidade para a Tunísia também subiu com os dois novos voos para Enfidha, do Porto e de Lisboa, a acrescentar a Costa Norte do Egito em charter”, acentuou Sónia Regateiro.

Assim, no top 10 das vendas do operador turístico estão, segundo a responsável , este ano, Cabo Verde, Egito, Disneyland Paris, Senegal, Tunísia, Marrocos, São Tomé e Príncipe, Brasil, Maldivas, Porto Santo, que destacou que “há uma resposta efetiva do mercado em relação ao Brasil” e que “as Maldivas conseguiram substituir, em termos de vendas, o Zanzibar, que foi operado em charter em 2024”, entretanto cancelado.

Com as vendas a crescer, a diretora de Operações da Solférias sublinha que seria interessante fazer mais um reforço aqui ou ali, “se tivéssemos aeroporto”, mas “Beja não é alternativa a Lisboa, até porque nem auto estrada tem, nem ligações ferroviárias, o próprio aeroporto tem de requisitar serviços extras e tem horários de funcionamento”.

Ano passado assistiu-se quase em cima do verão a muitas campanhas de last minute por parte dos operadores. “Acredito que vai continuar a haver porque, por muita procura que exista do mercado, a oferta também cresceu imenso”, disse a responsável, precisando que “existem muitas Caraíbas e a preços praticados abaixo do valor de Cabo Verde, existem novos destinos, como é o caso da Jamaica lançada este ano, bem como mais operações de Madrid que acabam por concorrer com as nossas operações em Portugal” para acentuar que “além da oferta que o mercado português tem para consumir localmente, temos a concorrência das operações charter de Madrid, efetiva e cada vez mais”.

No que diz respeito à Páscoa, a Solférias, segundo a sua COO, há operações charter para Cabo Verde que começam logo no início de março de Lisboa, o charter anual Porto-Sal, bem como a operação de Djerba de Lisboa, que vai começar antes da Páscoa.

Evento de partilha

O roadshow anual da Solférias, que acontece sempre pouco antes da BTL “mais do que apresentar a programação, já se transformou num momento de partilha e de convívio entre o trade, ou seja, temos a presença de cerca de 80 fornecedores de várias partes do mundo, em que os agentes de viagens, nossos clientes, têm a oportunidade de recolher informações, aprofundar conhecimentos, mas  acima de tudo, continuamos a manter o contacto pessoal, porque sabemos que apesar de estamos numa era muito digital, muitas redes sociais e muita inteligência artificial,  na Solférias continuamos a dar importância ao contacto pessoal, e este é o momento único”, destacou Sónia Regateiro em conversa com os jornalistas.

No Porto o roadshow da Solférias contou com 550 agentes de viagens, e em Lisboa estavam inscritos 560.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

Mais artigos
A Comissão Executiva do grupo Newtour: Gonçalo Palma, Carlos Baptista, Tiago Raiano, Mário Almeida
Distribuição

Newtour (re)organiza-se e coloca internacionalização como prioridade

A Newtour deu a conhecer a nova organização do grupo, bem como algumas novidades quanto ao posicionamento e estratégia para o futuro. Os mercados externos são a grande prioridade de um grupo que, segundo o CEO, Tiago Raiano, se mantém “atento a todas as oportunidades de negócio que possam surgir”, até porque, “o mercado nacional não nos poderá dar muito mais dimensão”. Para 2025, as perspectivas apontam para um crescimento de 15 a 20% na faturação, o que significa que o grupo ultrapassará os 200 milhões de euros no presente exercício.

Victor Jorge

Fundada há 15 anos, a Newtour avançou com um novo organigrama do grupo, com a definição concreta de áreas de atuação e profissionais que as lideram. Assim, a Comissão Executiva do grupo Newtour será composta por Tiago Raiano (CEO da SGPS), Carlos Baptista, Mário Almeida e Gonçalo Palma, que ficarão responsáveis pelas áreas de Distribuição, Aviação e DMC e Operadores, respetivamente.

Tiago Raiano começou por frisar, na conferência de imprensa que juntou a imprensa do trade, que, “passados 15 anos, o setor mudou, o grupo mudou, e mudou muito nos últimos anos, mas os Açores continuam a ser um dos pilares do grupo e sede das nossas empresas”, avançando, desde logo que “é o local onde temos vários investimentos e onde estamos a olhar para um conjunto de outros que queremos fazer”.

Uma “nova” Newtour”
Para fazer face a todos estes desafios, a Newtour apresentou o que será o grupo daqui para a frente. Com o organigrama, como já referido, a colocar Tiago Raiano como CEO do grupo, cabe a Mário Almeida a responsabilidade de liderar a Newtour Aviação (peso de 17% nas contas do grupo) na qual ainda cabem a a Newtour Consolidator, Connect Services Cabo Verde e Newtor Aviação GSSA.

Para o futuro, Mário Almeida deixou a notícia de que a Newtour Aviação vai passar a representar não só companhias aéreas, mas também “outras entidades possíveis de representar, tais como cruzeiros”. Nesse sentido e sem abrir o jogo, até porque o contrato “ainda não está assinado, mas estará para breve”, Mário Almeida deixou a certeza de se tratar de um “parceiro internacional que, por si só, vai aumentar a nossa carteira” e que abrange aviação e cruzeiros.

Na aérea da Distribuição, Carlos Baptista liderará a operação com maior peso (52%) dentro do grupo e que tem marcas como a Bestravel, Travel GEA, Newair, Turanga e GEA Brasil, enquanto Gonçalo Palmo ficará com a Newtour DMC e Newtour Operadores (pesos de 4% e 22%, respetivamente). Na Newtour DMC, a marca Menzel marca presença nos Açores, Cabo Verde, Portugal, São Tomé e Príncipe e Tunísia, cinco localizações que “pressupõem a existência de uma empresa local, legalmente constituída e já em funcionamento”, revelou Gonçalo Palma. Tendo iniciado, isoladamente, um processo de internacionalização, o responsável por esta área de negócio dentro da Newtour explicou que “deparamo-nos com barreiras de dimensão para as quais não estávamos preparados”. Assim, com este processo, “não repetimos tarefas nas diversas equipas, temos mais meios, mais tecnologia e não estamos somente com um produto, mas com todos os produtos que apresentamos com a Menzel”. Ou seja, com a Menzel, “construímos uma marca única, uma marca internacional, uma marca que, sob a chapéu do grupo Newtour, nos dá maior variedade e credibilidade nestes mercados”.

Problema de dimensão leva a olhar para fora
Indicando que, com o tempo, o grupo “assumiu outras latitudes e investiu em outras dimensões”, o CEO da Newtour reconheceu, igualmente, que “o que temos hoje é completamente diferente do que temos pela frente, quer seja nos desafios, quer seja na forma como o próprio mercado se posiciona”, conferindo ao setor um cariz “mais tecnológico”, mas também um mercado “cada vez mais sem fronteiras e globalizado”.

Reconhecido foi, igualmente, o “problema de dimensão do mercado nacional” quando comparado com os pares europeus, bem como a estrutura do tecido empresarial “muito fragmentado, com micro e pequenas empresas”, questionando Tiago Raiano o que advirá da privatização da TAP. “A privatização da TAP vai originar no mercado português e na distribuição em Portugal um novo desafio que é a alteração da centralidade de decisão para uma zona europeia de uma companhia que tem sido extremamente relevante para o setor da distribuição em Portugal”, admitindo ainda Tiago Raiano que “a própria distribuição pode ficar um pouco mais periférica e com um conjunto de situações mais difíceis de gerir”, o que leva o CEO da Newtour a reconhecer que “o mercado deveria consolidar”.

“Trabalhamos para que o mercado possa consolidar, como uma forma de nos dar capacidade para competir com outros players, de outra dimensão, que vêm de outros mercados, para ter uma capacidade de investimento completamente diferente, quer ao nível da rentabilidade quer na produtividade do serviço”.

Por isso, não é de estranhar que, enquanto grupo, “estaremos atentos a oportunidades de negócio como tivemos no passado recente, mas achamos que o mercado não está preparado para desequilíbrios nem para estratégias agressivas”.

Assim, a visão de crescimento, pelo menos nos próximos anos, “vai passar por aquilo que são os mercados externos”, referiu Tiago Raiano, com todo o posicionamento e prioridade para os próximos anos a passar claramente pela “internacionalização”, com o objetivo de “garantir os nossos interesses, dos nossos clientes, dos nossos parceiros, mas também como uma forma de contribuirmos para aquilo que é o posicionamento mais defensivo que o mercado poderá ter ou não em relação a esses grandes players europeus e a forma como eles depois se posicionam e têm outras ferramentas para atuar no nosso mercado”.

Em 2025, o grupo Newtour estima ultrapassar os 200 milhões de euros de faturação, um novo crescimento a dois dígitos

Agressividades externas
Reconhecendo que Portugal “não está preparado para posições agressivas”, Tiago Raiano salientou que os mercados europeus têm formas de abordar o mercado da distribuição “muito competitivas”, com base em negócios estruturados de uma forma diferente, “mais verticalizada” e que “muitas vezes aquilo que são as receitas, não são pensadas na unidade de negócio da distribuição, operadores ou das redes que têm, mas sim naquilo que é, por exemplo, a sua componente hoteleira”.

Assim, Tiago Raiano reconhece que esta realidade dá “capacidade para desenvolver estratégias de posicionamento, muitas vezes de preço, diferentes, ou até, se quisermos, de capacidade instalada para o próprio mercado naquilo que distribuem, muito diferente daquela que os operadores e que a distribuição em Portugal, de uma forma geral, têm”.

Não esquecendo que o tecido empresarial em Portugal é “muito fragmentado”, de pequenas agências, grupos pequenos, de pouca dimensão, “se começarmos a pôr em causa a cadeia de valor, quer seja do ponto de vista da rentabilidade, por venda a preços baixos, ou por inundarmos o mercado com excesso de produto”, salientando que “não é um processo exclusivo dos players estrangeiros, mas sim do mercado como um todo”, Tiago Raiano reconhece que “isso leva, efetivamente, que o preço de venda seja mais baixo”, ou seja, “a rentabilidade das agências é mais pequena”.

Admitindo que “no final do dia corremos o risco de ficar todos mais fracos”, o CEO da Newtour salientou que, na distribuição, “nunca podemos ver a um ano, temos de ver sempre numa lógica de três ou quatro anos para ter uma leitura mais clara do que se passa”. E justifica: “se tivermos uma leitura apenas e só no ano corrente, esta será sempre uma leitura enviesada daquilo que é o posicionamento que os diferentes players têm”.

Assim, refere que, enquanto grupo, “temos uma preocupação, sentido de responsabilidade, de não ter práticas que efetivamente possam criar desequilíbrios. Não quer dizer que, pontualmente, alguma empresa não tenha de reagir, mas o mercado deve fluir de uma forma mais tranquila por força daquilo que é a sua dimensão e a própria estrutura em termos de fragmentação”.

200 milhões em 2025
Sobre o futuro, Tiago Raiano deixou a garantia que o grupo “manifestou o interesse desde a primeira hora e nunca desistimos” da SATA, adiantando que “esperamos que possam existir novidades nas próximas semanas sobre esse dossier e existir uma clarificação das posições”.

Quanto ao atual cenário político, com a iminência de novas eleições legislativas e com um processo de privatização da TAP ainda desconhecido, o CEO da Newtour vê este quadro “com preocupação para a TAP e para o país”, admitindo mesmo que “não são boas notícias em ambos os casos”.

Certo é que este tempo de indefinição dá, segundo Tiago Raiano, “tempo para desenvolver processos e investimentos”, reconhecendo que o grupo “está bastante preparado para essa nova realidade” e que “esse foi um dos objetivos que nos levou, efetivamente, a fazer esta reestruturação”.

Ainda no capítulo TAP, Raiano lembrou que a companhia “é gerida por gestores portugueses e por diretores que se relacionam com toda a distribuição” e que “se for adquirida por uma empresa europeia, esse centro de decisão não vai ficar em Portugal”. Por isso, referiu, “ou temos dimensão ou não temos dimensão”, o que por outras palavras, recorda, “todo junto, o mercado português não representa 2% da IATA europeia e, por isso, ou esses movimentos de consolidação de parcerias continuam a ser feitos, ou efetivamente a fragmentação do mercado português torna-o mais permeável”.

Noutro dossier, Carlos Baptista focou a atenção no aeroporto. “Todos os dias que há atraso no aumento de capacidade significa um estrangulamento dos nossos negócios. Vivemos de fluxos de clientes, quer seja de outgoing seja de incoming e, obviamente, que há um impacto no negócio e que o desejável seria que houvesse decisões rápidas sobre esta situação” [Novo Aeroporto de Lisboa – NAL].

Assim e prevendo-se que o NAL só esteja pronto dentro de uma década, o que significa que a capacidade não aumentará, Carlos Baptista admitiu que, por parte da Newtour, o foco estará “numa menor dependência do mercado nacional. O mercado nacional, nos próximos 10 anos, objetivamente, vai ter um estrangulamento, que já está a acontecer, e já vamos sentido isso em várias realidades que se vão agravar”. Assim, reforçou, “para continuarmos a crescer, só há uma hipótese, é crescermos fora das nossas fronteiras”.

Com as contas a ditarem um ano de 2024 com receitas de 180 milhões de euros, um crescimento de 21% face ao ano anterior, Tiago Raiano revelou que as perspectivas são de “manter uma ordem de crescimento na ordem dos dois dígitos”, apontando para objetivos de crescimento “na ordem dos 15 a 20%”. “Achamos que estamos capacitados para fazer isso, não só pelos investimentos que fizemos, mas também porque começamos a estar numa fase que irá traduzir isso mesmo. Quando se arruma uma casa, o grau de otimização e de perceção daquilo que são as zonas que podemos efetivamente rentabilizar e otimizar é completamente diferente”.

Assim, com a barreira dos 200 milhões possível de ser ultrapassada já neste ano de 2025 e com foco na internacionalização, o CEO da Newtour deixou claro que “o grupo não vai deixar de continuar a investir em Portugal”.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
Distribuição

TUI Portugal apresenta nova programação na BTL

A TUI Portugal vai apresentar na BTL a nova programação e as principais tendências de viagem para o próximo ano. No Pavilhão 4 (Stand 4C36), os profissionais do setor poderão conhecer o completo portfólio de ofertas e as novidades que irão marcar a operação no mercado português.

Publituris

Para a edição de 2025 da BTL, a TUI Portugal lança uma campanha exclusiva com descontos até 30% em destinos que incluem os clássicos do Índico como Maldivas, Maurícia e Seychelles, assim como propostas no Japão, Tailândia, Vietname, Sri Lanka, Marrocos, Peru, Costa Rica e Brasil. A oferta também contempla destinos europeus como Albânia, Itália e Lapónia, disponíveis para reserva na feira e através das agências de viagens parceiras.

Como acontece todos os anos, a TUI Portugal lança na BTL os seus dois principais catálogos. O ‘Viagens Sem Fronteiras’, que inclui novos destinos na Europa, como Irlanda e Noruega, além das opções de longa distância, como Madagáscar, Uganda, Panamá e Colômbia.

Por sua vez, o ‘Tendências’ indica os destinos que vão marcar a temporada 2025/2026, incluindo a China, uma novidade no portfólio da TUI Portugal, Cabo Verde, onde o TUI Group tem uma forte presença, Brasil e Peru, além de clássicos europeus como Grécia e Itália.

Ambos os catálogos trazem informações detalhadas sobre o clima, a gastronomia, a moeda, as experiências imperdíveis e as recomendações exclusivas de produtos TUI para cada destino.

Uma das grandes novidades desta edição da BTL é o lançamento do catálogo ‘Ásia’, desenvolvido em parceria com a Emirates. Esta publicação exclusiva reúne uma seleção especial de destinos como o Japão, Tailândia, Vietname, Camboja, Malásia, Indonésia e Filipinas, ideal para os clientes que procuram uma combinação de cultura com experiências autênticas.

A apresentação oficial deste catálogo especial acontecerá no dia 13 de março, durante um cocktail exclusivo para agentes de viagens, onde também será anunciada uma oferta especial para o cliente final em parceria com a Emirates. Além disso, a companhia aérea reforçou recentemente a sua presença na Ásia com novas rotas para Da Nang (Vietname), Siem Reap (Camboja) e Shenzhen (China), ampliando as opções para o mercado português.

Entre as atividades em destaque, estão programados dois cocktails de apresentação exclusivos: Quarta-feira, dia 12 de março às 16:30 – apresentação das novidades TUI com a expertise da equipa de produto do operador; Quinta-feira, dia 13 de março às 16:30 – cocktail de apresentação Emirates & TUI, com o lançamento do catálogo ‘Ásia’.

Para os agentes de viagens, a TUI Portugal lança na BTL diversas ofertas de incentivo, nomeadamente: O melhor vendedor da campanha BTL será premiado com a oferta de uma viagem num cruzeiro fluvial TUI, para duas pessoas; O melhor vendedor dos hotéis Constance Hotels nas Maldivas, com início na BTL, irá poder beneficiar de uma estadia de quatro noites, com tudo incluído, no Constance Moofushi Maldives.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Distribuição

Solférias já ostenta certificado de sustentabilidade “Travelife Partner”

O certificado Travelife Partner foi atribuído ao operador turístico Solférias, durante a ITB em Berlim, uma distinção que reconhece os esforços a longo prazo da Solférias em relação à sustentabilidade e responsabilidade social corporativa.

Publituris

A Solférias cumpre mais de uma centena de critérios relacionados com a gestão interna do operador, a gama de produtos, os parceiros comerciais internacionais e a informação ao cliente, o que lhe valeu este certificado. O padrão Travelife Partner abrange os temas de responsabilidade social corporativa da ISO 26000, incluindo meio ambiente, biodiversidade, direitos humanos e relações laborais.

“Estamos a dar passos firmes no sentido da sustentabilidade, e este prémio, que nos deixa muito felizes, é o reconhecimento desta primeira parte do nosso percurso rumo a um futuro mais responsável no setor do turismo.”, diz João Cruz, diretor de Produto e Qualidade da Solférias.

Por seu lado, o diretor-geral da Travelife para Operadores Turísticos, Naut Kusters, afirmou estar “muito satisfeito por ver que a sustentabilidade no setor dos operadores turísticos em Portugal está a ganhar força”, avançando que estatuto Partner atribuído à Solférias “irá certamente inspirar outras empresas a seguir o mesmo caminho”

Na cerimónia de entrega de prémios, que decorreu na ITB, coube a Jaime Lopes, diretor operacional da Solférias, subir ao palco para receber o prémio em nome do operador turístico.

Refira-se que a Travelife é a principal certificação internacional de sustentabilidade para o setor de turismo. Reconhecida pela Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos (ECTAA), por dezenas de associações nacionais e milhares de empresas em todo o mundo, a Travelife, oferecendo às empresas metas realistas de sustentabilidade, ferramentas e soluções para implementar mudanças positivas nos seus negócios e cadeias de fornecimento.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.