Madeira empenhada na diversificação dos mercados emissores
O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, garantiu que o seu executivo continua a procurar incrementar os mercados emissores, estando atualmente em curso negociações para novas ligações diretas.

Publituris
Fiordes do Norte da Europa são o itinerário “mais querido” da Costa Cruzeiros no mercado português
Picos de Aventura reorganiza estrutura interna
Disney anuncia sétimo parque temático em Abu Dhabi
2025 promete trazer novos e cada vez melhores navios de cruzeiro
Cruzeiros esperam verão positivo e já navegam rumo ao inverno e a 2026
Marina de Vilamoura volta a ser palco do International Boat Show
ÉvoraWine celebra 10ª edição com 300 vinhos em prova
Estratégia do turismo de VRSA mantém foco na sustentabilidade, inovação e valorização do território
Movimentação de passageiros na Europa impulsionada por voos internacionais com tráfego doméstico estagnado
V Convenção do Grupo DIT marcada para 30 de outubro a 2 de novembro em Huelva
O líder do Governo madeirense, que visitava a nova unidade de turismo em espaço rural – a Casa dos Reis, na Ribeira da Tabua, afirmou que “o turismo na Madeira é um turismo com uma oferta diversificada – turismo urbano, turismo rural, turismo de alojamento local, unidades mais citadinas com outras características –, e isso também é importante porquê? Por que a nossa ideia tem sido e vai continuar a ser a de diversificar os mercados”.
A nova unidade de turismo em espaço rural, composta por três edifícios totalmente recuperados e adaptados à nova atividade, tem sete quartos apoiados por piscina, zona zen e área de produção agrícola em modo biológico.
“O turismo está a crescer na Madeira. Vamos fechar o ano como o melhor ano turístico de sempre – pensámos nós – porque tudo se perspetiva para termos um bom inverno”, afirmou o chefe do Governo, para indicar que, neste momento, o turismo está com um ano muito bom, beneficiando do aumento da capacidade de operação, nomeadamente dos 355 mil lugares assegurados pela Ryanair.
Paralelamente, o governante prevê uma boa afluência de turistas do norte da Europa no Inverno, não só devido à crise energética, mas também à menor atratividade de destinos centrais no Velho Continente na sequência do conflito na Ucrânia.