Turismo de Portugal muda modelo de contratualização da promoção turística externa
O novo modelo de contratualização da promoção turística externa assenta em cinco eixos: maior foco na comercialização; maior representatividade das ARPTs; maior abrangência regional e local; melhor otimização dos recursos financeiros e humanos; e estabilização de objetivos.
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O Turismo de Portugal apresentou esta quinta-feira, 7 de julho, um novo modelo de contratualização da promoção turística externa, que passa a estar assente em cinco eixos, de forma a tornar a promoção externa “mais assertiva às exigências do atual contexto e a uma melhor otimização dos fundos públicos”.
De acordo com um comunicado do Turismo de Portugal, “importa introduzir alterações no atual modelo de contratualização da promoção externa regional, que atinge em 2022 a sua caducidade”, motivo pelo qual o instituto foi auscultar as entidades envolvidas, de forma a identificar os “pontos críticos que este novo modelo pretende sanar”.
O novo modelo de contratualização da promoção turística externa passa, assim, a assentar em cinco eixos, concretamente “maior foco na comercialização; maior representatividade das ARPTs, em diversidade, compromisso e responsabilidade; maior abrangência regional e local; melhor otimização dos recursos financeiros e humanos; estabilização de objetivos”.
“Maior foco e flexibilidade da promoção, aumento das sinergias entre entidades, reforço da coordenação na promoção digital, maior representatividade das Agências de promoção nas regiões e otimização dos recursos humanos e financeiros são alguns dos objetivos da proposta para o novo modelo para a Contratualização da Promoção Externa a vigorar entre 2023 e 2025”, resume o Turismo de Portugal.
O novo modelo de contratualização foi apresentado esta quinta-feira ao Conselho Estratégico para a Promoção Turística Externa (CEPT), que é presidido pela secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Rita Marques, e que é a estrutura consultiva do Governo em matéria de promoção turística externa e de concertação estratégica.
Durante a reunião, Rita Marques considerou que o “Turismo desde há muito que é um setor fundamental na economia portuguesa e será sem dúvida um dos motores para retoma neste pós pandemia”, motivo pelo qual, destacou, se torna fundamente que exista uma “estratégia promocional”, assim como uma “articulação de esforços entre todos os que têm representação no CEPT”.
Já Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal, sublinhou “a importância do modelo organizativo do turismo em Portugal”, que permite “que quer o setor publico quer o setor privado participem ativamente no desenvolvimento do setor”.
“Com as melhorias no modelo da contratualização, espera-se que essa dinâmica saia ainda mais reforçada e Portugal mais competitivo nos mercados internacionais”, acrescentou o responsável.
O CEPT é constituído por representantes do Turismo de Portugal, dos Governos Regionais da Madeira e dos Açores, do setor privado, através da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), das ARPT’s e das Entidades Regionais de Turismo..