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Certificado digital e teste negativo deixam de ser obrigatórios nos voos para Portugal

As companhias aéreas deixam de estar obrigadas a exigir aos passageiros, aquando do embarque de voos com destino ou escala em Portugal continental, à apresentação de comprovativo de realização de teste, Certificado Digital COVID UE ou de certificados de vacinação ou recuperação emitidos por países terceiros, aceites ou reconhecidos em Portugal.

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Certificado digital e teste negativo deixam de ser obrigatórios nos voos para Portugal

As companhias aéreas deixam de estar obrigadas a exigir aos passageiros, aquando do embarque de voos com destino ou escala em Portugal continental, à apresentação de comprovativo de realização de teste, Certificado Digital COVID UE ou de certificados de vacinação ou recuperação emitidos por países terceiros, aceites ou reconhecidos em Portugal.

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Os passageiros de voos com destino ou escala em Portugal deixam de ter de apresentar o certificado digital ou teste negativo à COVID, informou hoje a Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC).

Em comunicado, a ANAC refere que, na sequência da entrada em vigor do despacho conjunto n.º 8022-D/2022, de 30 de junho, “as transportadoras aéreas deixam de estar obrigadas a exigir aos passageiros, aquando do embarque de voos com destino ou escala em Portugal continental”, a apresentação de comprovativo de realização de teste para despiste da infeção por Sars-CoV-2 com resultado negativo, de certificado digital covid UE ou de certificados de vacinação ou recuperação emitidos por países terceiros, aceites ou reconhecidos em Portugal.

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“Com a entrada em vigor deste novo regime as transportadoras áreas e os passageiros deixam de estar sujeitos às medidas restritivas, aplicáveis em matéria de tráfego aéreo, no âmbito do combate à pandemia provocada pelo vírus Sars-CoV-2, que duraram até 30 de junho de 2022”, refere.

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O despacho n.º 8022-D/2022, publicado na quinta-feira, 30 de junho, em Diário da República, revoga o despacho n.º 4829-A/2022, de 22 de abril, que determinava “as medidas aplicáveis em matéria de tráfego aéreo, aeroportos, fronteiras marítimas e fluviais e define os termos e requisitos do respetivo sistema de verificação, bem como a supervisão do seu funcionamento”.

Segundo se lê no diploma que entrou em vigor, “a situação epidemiológica vivida em Portugal na sequência da pandemia da doença COVID-19 tem-se mantido relativamente estável, resultado da elevada cobertura vacinal, da emergência de novos fármacos para a doença grave e de um maior conhecimento sobre a infeção”.

Adicionalmente, “também no contexto internacional, nomeadamente no quadro da União Europeia, a evolução da situação epidemiológica deixou de justificar a adoção de medidas excecionais em matéria de tráfego aéreo, aeroportos e fronteiras marítimas e fluviais”.

A ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, tinha anunciado na conferência de imprensa realizada após o último Conselho de Ministros, que o período de isolamento por COVID-19 iria passar de sete para cinco dias e que deixaria de ser exigido o certificado digital para entrar no país.

“Fora estas duas alterações, a passagem de sete para cinco dias e deixar de ser exigido certificado em viagens, as regras permanecem as mesmas, com a indicação de uso de máscara nos transportes públicos e com a recomendação de utilização de máscara quando estamos em contacto com pessoas mais vulneráveis, quando temos sintomas ou quando sabemos que tivemos um contacto de maior risco”, precisou.

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Confirmado o ano de todos os recordes no turismo

As previsões apontavam para um ano recorde no turismo, em 2024. A confirmação chegou agora com a divulgação dos dados do INE: 31,6 milhões de hóspedes e 80,3 milhões de dormidas. O secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, já afirmou que para 2025, as estimativas são de “um crescimento na ordem dos 4% a 5%”.

O setor do alojamento turístico registou 1,9 milhões de hóspedes e 4,2 milhões de dormidas em dezembro de 2024, correspondendo a variações de +3,6% e +2,9%, respetivamente (+14% e +9,6% em novembro de 2024, pela mesma ordem), avançam os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

As dormidas de residentes registaram, no último mês do ano, um aumento de 0,6% (+22,2% em novembro), correspondendo a 1,6 milhões, enquanto as dormidas dos não residentes registaram um crescimento de 4,4% (o mesmo crescimento que em novembro), totalizando 2,6 milhões.

Já no 4.º trimestre de 2024, as dormidas aumentaram 4,7% (+3% no 3.º trimestre), com as dormidas de residentes a crescerem 6,8% (+1% no 3.º trimestre) e as de não residentes a aumentarem 3,7% (+4% no trimestre anterior).

No que diz respeito ao número de hóspedes no último trimestre de 2024, Portugal somou mais de 7 milhões (mais 400 mil que em igual período de 2023), com os residentes a contabilizarem 2,9 milhões (contra os 2,7 milhões de período homólogo) e os não residentes 4,1 milhões (contra os 3,9 milhões de igual período de 2023).

Em dezembro, os maiores aumentos nas dormidas ocorreram na Madeira (+8,8%) e nos Açores (+4,4%), tendo os únicos decréscimos sido registados no Oeste e Vale do Tejo (-3,0%) e no Centro (-0,3%).

As dormidas de residentes registaram decréscimos na maioria das regiões, tendo sido mais expressivos nos Açores (-11,1%). Em sentido contrário, destacaram-se os crescimentos registados na Madeira (+28,7%) e na Península de Setúbal (9,1%).

Já as dormidas de não residentes registaram crescimentos em todas as regiões, com exceção da Península de Setúbal (-5,6%) e do Oeste e Vale do Tejo (-4,5%). Os aumentos mais expressivos foram observados nos Açores (+28,2%) e no Alentejo (+11,2%).

Os 10 principais mercados emissores, em dezembro, representaram 72,3% do total de dormidas de não residentes neste mês, com o mercado britânico a manter-se com o maior peso (13,7% do total das dormidas de não residentes em dezembro) e a registar um ligeiro decréscimo de 0,2% face ao mês homólogo.

As dormidas do mercado espanhol, o segundo principal mercado emissor em dezembro (13,2% do total), diminuíram 10%. Seguiu-se o mercado alemão, na 3.ª posição (quota de 11,3%), com um crescimento de 9,2%.

No grupo dos 10 principais mercados emissores em dezembro, o mercado polaco foi o que registou o maior crescimento (+13,9%), seguindo-se os Países Baixos (+10,4%) e o Canadá (9,9%).

2024: Ano histórico
O ano de 2024, como se estimava, ultrapassou todos os recordes no turismo, com os dados preliminares do INE a indicarem que os estabelecimentos de alojamento turístico registaram 31,6 milhões de hóspedes e 80,3 milhões de dormidas, refletindo aumentos anuais de 5,2% e 4%, respetivamente.

No conjunto do ano de 2024, as dormidas de residentes aumentaram 2,4% (+1,9% em 2023) e as de não residentes 4,8% (15,1% em 2023). As dormidas de não residentes predominaram (70,3% do total) e atingiram 56,4 milhões, enquanto as realizadas por residentes (29,7% do total) totalizaram 23,9 milhões.

Face a 2023, “acentuou-se a dependência dos mercados externos (69,8% em 2023), atingindo-se o peso mais elevado desde 2018, quando estes mercados representaram 70,4% do total”, revelam os dados do INE.

Nas dormidas, a região do Algarve totalizou 20,7 milhões (+1,9%), seguindo-se Lisboa com 19,4 milhões (+3,7%) e o Norte com 14,1 milhões (+6,4%).

De resto, no conjunto do ano de 2024, todas as regiões registaram crescimento nas dormidas, com os maiores aumentos a ocorrerem nos Açores (+9,3%), no Norte (+6,4%) e na Península de Setúbal (+6,1%).

O Algarve concentrou 25,8% do total das dormidas em 2024, seguindo-se a Grande Lisboa (24,2% do total) e o Norte (17,6%). O principal destino em termos de dormidas dos residentes foi o Norte (21,8% do total das dormidas de residentes), seguido do Algarve (19,6% do total), da Grande Lisboa (14,6% do total) e do Centro (14,5% do total).

As dormidas de não residentes concentraram-se, essencialmente, no Algarve (28,5% do total de dormidas de não residentes) e na Grande Lisboa (28,3% do total).

No Centro e no Alentejo, em 2024, predominaram as dormidas de residentes (67,1% e 66,5%, respetivamente), enquanto nas restantes regiões as dormidas de não residentes foram dominantes. A RA Madeira e Grande Lisboa foram as regiões mais dependentes dos mercados externos (85,3% e 82,0% do total de dormidas em 2024, pela mesma ordem).

Em termos de hóspedes, dos 31,6 milhões, 12,2 milhões foram residentes (+3,5%), e 19,4 milhões foram não residentes (+6,3%). Aqui, a liderança pertence a Lisboa, com 8,5 milhões de hóspedes (+4,9%), seguindo-se o Norte com 7,4 milhões (+6,9%) e o Algarve com 5,3 milhões (+2,6%). Tal como nas dormidas, todas as regiões registaram aumentos no número de hóspedes, com as maiores subidas a acontecerem na Península de Setúbal (+8%), Açores (+7,8%) e Centro (+7,2%).

No conjunto do ano de 2024, o mercado britânico manteve-se como o principal (18,1% do total de dormidas de não residentes) e cresceu 2,7% para 10,2 milhões. Seguiram-se os mercados alemão (11,3% do total) com 6,3milhões, espanhol (9,7% do total) com 5,4 milhões, norte americano (9,2% do total) com 5,2 milhões, e francês (+8% do total) com 4,5 milhões. Ainda entre os principais mercados, o canadiano (+17,1%), o norte-americano (+12,1%) e dos Países Baixos (+8,7%) destacaram-se pelos crescimentos expressivos.

Estada média contradiz crescimento
Em dezembro, a estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,24 noites) continuou a diminuir (-0,7%, após -3,8% em novembro). Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na Madeira (4,72 noites) e no Algarve (3,35 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Oeste e Vale do Tejo (1,61 noites) e no Centro (1,62 noites).

Na globalidade de 2024, a estada média recuou 1,1%, para 2,54 noites, tendo registado aumentos apenas nas Regiões Autónomas dos Açores (+1,5%) e da Madeira (+1%). A Península de Setúbal e o Centro foram as regiões onde a estada média mais decresceu (-1,7% e -1,4%, respetivamente).

Em dezembro, a estada média dos residentes (1,71 noites) diminuiu 0,2% e a dos não residentes (2,76 noites) decresceu 2,0%.

A estada média dos não residentes foi mais longa que a dos residentes em todas as regiões. A Madeira registou as estadas médias mais prolongadas, quer dos não residentes (5,23 noites) quer dos residentes (3,26 noites).

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Lufthansa com participação de 10% na airBaltic

O grupo Lufthansa subscreveu 10% da airBaltic por um valor de 14 milhões de euros.

O Grupo Lufthansa assinou um acordo para receber uma participação convertível equivalente a 10% da companhia aérea estatal letã airBaltic, que será emitida a um preço de subscrição de 14 milhões de euros. Além disso, o Grupo Lufthansa garantirá um lugar no Conselho de Supervisão da airBaltic.

A participação convertível será transformada em ações ordinárias aquando de uma potencial oferta pública inicial (IPO) da airBaltic. A dimensão da participação será determinada pelo preço de mercado da IPO, sendo que a participação do Grupo Lufthansa corresponderá a, no mínimo, 5% da airBaltic.

Esta transação baseia-se no atual acordo de wet lease entre o Grupo Lufthansa e a airBaltic e pretende “reforçar o papel da airBaltic como parceiro estratégico do Grupo Lufthansa”, lê-se no comunicado da Lufthansa. A expansão desta cooperação comercial permitirá ao Grupo Lufthansa “melhorar a qualidade da sua rede e alcançar novos mercados”. Adicionalmente, diz o grupo alemão, está previsto um “desenvolvimento adicional dos serviços de wet lease em conformidade com as expectativas dos clientes”.

O encerramento da transação está previsto para o segundo trimestre deste ano e está sujeito a revisão antitrust.

Recentemente, o acordo de wet lease entre o Grupo Lufthansa e a airBaltic foi prolongado por mais três anos, para além do verão de 2025. Esta parceria permite a alocação flexível de até 21 aeronaves adicionais do eficiente Airbus A220-300 no verão e cinco aeronaves deste modelo no inverno, em vários hubs do Grupo Lufthansa.

O Grupo Lufthansa adianta que, “com as capacidades adicionais da airBaltic, destinos de grande procura dentro das redes de rotas poderão ser servidos de forma ainda mais flexível no futuro”. Ao mesmo tempo, esta expansão “reforça a qualidade e a estabilidade das ligações aos serviços intercontinentais das companhias aéreas do Grupo Lufthansa nos seus hubs”.

De referir que a airBaltic é a companhia aérea nacional e maior transportadora da Letónia, com sede e hub em Riga, operando uma frota de 50 aeronaves Airbus A220.

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Nova Edição: Os nomeados da 13.ª edição dos Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2025

A próxima edição do jornal Publituris destaca os nomeados da 13.ª edição dos “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2025”. Com 89 nomeados em 15 categorias, os vencedores serão conhecidos no dia 12 de março, na BTL. Mas há mais: o posicionamento de Macau na Europa, a descoberta de Dakhla, uma viagem a Budapeste, o que se sabe do NAL, a nova área BTL Weddings e um extenso dossier dedicado à formação e recursos humanos.

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A nova edição do Publituris, a última do mês de janeiro, lança a 13.ª edição dos “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2025”. A já habitual festa do trade do turismo regressa, assim, com os prémios cujos vencedores serão conhecidos no primeiro dia da BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market 2025.

Com 89 nomeados, as 15 categorias são: Melhor Operador Turístico, Melhor Agência Corporativa, Melhor Consolidador, Melhor DMC, Melhor Distribuidor B2B, Melhor GSA Aviação, Melhor Sistema Global de Distribuição, Melhor Empresa de Gestão Hoteleira, Melhor Empresa de Software de Gestão Hoteleira, Melhor Startup, Melhor Consultoria e Assessoria em Turismo, Melhor Formação Turismo, Melhor Parceiro Segurador, Melhor Empresa de Organização de Eventos, Melhor Venue para Eventos e Congressos, existindo ainda a categoria de Personalidade do Ano, prémio atribuído diretamente pela redação do Publituris.

Macau
Macau pretende posicionar-se, ou melhor, reposicionar-se no mercado europeu. Para tal, admite Maria Helena Fernandes, diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau, os eventos que APAVT e ECTAA irão organizar no território durante 2025 serão “uma boa mostra da nossa oferta”.

Dakhla
Conhecida e apreciada por turistas franceses, há pelo menos cinco anos, agora é a vez de ser descoberta por portugueses e espanhóis. Estamos a falar da controversa região de Dakhla, na da província de Oued Ed Dahab, na parte sul de Marrocos. Estivemos lá juntamente com cerca de 100 agentes de viagens e operadores turísticos portugueses e espanhóis. A aventura de Dakhla começou aqui para Portugal e Espanha, destino que está a ser criado para se converter num ponto nevrálgico do turismo de Marrocos.

Budapeste
A capital da Hungria combina história com modernidade e um sem-fim de monumentos que continuam a fazer desta cidade a Pérola do Danúbio. O Publituris visitou Budapeste, a convite da Eurostars Hotel Company, e conta-lhe tudo o que não pode perder neste destino único, onde a imperatriz Sissi continua a ser figura de proa.

NAL
O Novo Aeroporto de Lisboa (NAL), entretanto batizado de Aeroporto Luís de Camões, há muito que é uma obra esperada e exigida pelo setor do turismo … e não só. Ficam os pontos principais do que se sabe da proposta/relatório apresentado pela ANA para a construção da nova infraestrutura aeroportuária no Campo de Tiro de Alcochete.

BTL Weddings
Depois da mudança do naming, de BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa para BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market, a maior feira do setor do turismo em Portugal apresenta uma nova área dedicada aos casamentos. Para Dália Palma, Gestora Coordenadora da BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market 2025, o “interesse crescente” por serviços relacionados com casamentos, revelou uma “oportunidade para estruturar esta oferta de forma mais clara e coesa e criar uma área com uma oferta alargada”.

Dossier – Formação e Recursos Humanos
Numa altura em que todo o setor do turismo se debate com escassez de mão de obra, principalmente, qualificada, e tem dificuldades em atrair e reter talentos, estudo “O Perfil do Profissional de Turismo e Hospitalidade — Competências e Formação” recomenda que estratégias que visam o reconhecimento, o desenvolvimento profissional e a promoção do setor como uma área atrativa e positiva são essenciais. Por outro lado, avança que, investir em práticas eficazes de gestão de recursos humanos pode contribuir significativamente para a construção de uma força de trabalho mais comprometida, capacitada e satisfeita, preparada para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades do setor de Turismo e Hotelaria.

Formação em Turismo: Já nada é o que era
Ainda no dossier, o Publituris falou com quatro profundos conhecedores da área formativa em turismo, em Portugal, que nos ajudam a responder algumas dúvidas Certo é que o turismo mudou e a formação nesta área está longe de ser como era.

Entrevista a Pedro Moita (ESHTE)
Em entrevista ao Publituris, Pedro Moita, pró-presidente, coordenador da licenciatura em direção e gestão hoteleira e coordenador da área científica de ciências da informação e informática da ESHTE (Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril), defende a formação para além da tradicional sala de aula, agregando vários projetos que podem trazer mais-valias aos futuros profissionais desta indústria, e acredita que vai sofrer uma “nova revolução” e que a formação tem, inevitavelmente, de a acompanhar.

Migrantes no turismo
O setor do turismo enfrenta frequentemente escassez de mão de obra qualificada, especialmente em funções operacionais e sazonais. É neste âmbito que nasce o Programa de Formação e Integração de Migrantes no setor do Turismo, que pretende ajudar a colmatar estas lacunas com profissionais motivados e dispostos a adquirir formação, ampliando a base de talentos disponíveis para as empresas turísticas. Esta ação é anunciada pouco depois de um estudo do KIPT CoLAB que revela os perfis, motivações e intenções dos imigrantes no setor de turismo e hotelaria no Algarve, região portuguesa de turismo por excelência.

Opiniões
As opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor) – “A responsabilidade empresarial”; António Jorge Costa (IPDT) – “Turismo e Tecnologia: A parceria indispensável para o futuro de Portugal”; Pedro Castro (SkyExpert) – “Um vulcão chamado Trump”; Amaro F. Correia (Atlântico Business School) – “RBU, IA e o Poker”; Jaime Morais Sarmento (Highgate Portugal) – “Recursos Humanos no Turismo: Captação e retenção de talento”; e Sílvia Dias (Savoy Signature) – “Transformar equipas, inspirar resultados”.

Check-in
No “Check-in” desta edição, o Conselho Editorial do Publituris responde às habituais seis questões. Nesta edição existem três sobre o Novo Aeroporto de Lisboa (NAL), uma sobre a Ryanair, outra relativamente ao novo naming da BTL e finalizamos com uma questão sobre o número de hotéis a abrir em Portugal até 2027. Conheça o que os 15 profissionais responderam relativamente a estas questões de forma global.

Leia a edição completa aqui

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AHP debate conectividade aérea

A associação da Hotelaria de Portugal (AHP) organiza um almoço no qual a conectividade aérea do país estará em debate.

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A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) realiza o primeiro Almoço de Associados de 2025 no dia 31 de janeiro, no Dom José Beach Hotel, em Quarteira. Este almoço irá reunir profissionais do setor para debater temas estratégicos para a operação aérea no Aeroporto de Faro e a conectividade aérea do país.

O evento contará com a participação de responsáveis do Turismo de Portugal e da ANA Aeroportos: Francisco Pita, COO, ANA Aeroportos; Filipe Silva, Senior Director, Turismo de Portugal; e Alberto Mota Borges, diretor do Aeroporto de Faro.

Entre os temas em discussão, destacam-se os principais mercados emissores para o Algarve e para Portugal, as rotas e companhias aéreas em operação e os desafios que se colocam à aviação comercial. Além disso, será abordada a articulação entre os aeroportos nacionais e a estratégia da ANA Aeroportos e do Turismo de Portugal para garantir a conectividade aérea.

De referir que o evento é fechado e exclusivo para associados, parceiros da AHP e profissionais do setor do turismo.

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APECATE realiza sessões de formação em IA aplicada à Animação e aos Eventos

Com a Inteligência Artificial a tornar-se uma obrigatoriedade no setor do turismo e eventos, a APECATE irá realizar quatro sessões de formação para preparar profissionais em Lisboa e no Porto.

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Consciente das alterações que a Inteligência Artificial (IA) tem trazido aos diversos mercados, a APECATE vai realizar quatro sessões de formação, em formato presencial, dedicadas à utilização da Inteligência Artificial nos setores da Animação Turística e dos Congressos e Eventos.

Com uma duração total de oito horas, divididas em módulos teóricos e práticos, para cada um dos setores decorrerá uma sessão em Lisboa e outra no Porto. Nos dias 24 e 25 de fevereiro decorrerão as sessões de Lisboa (Mesa Luísa) e nos dias 27 e 28 de fevereiro as sessões do Porto (Associação de Turismo do Porto e Norte).

A criação de prompts direcionados, as ferramentas para cada um dos setores para potenciar a IA e as suas aplicações práticas, são alguns dos módulos que serão ajustados ao setor em questão.

Para a APECATE, “estas formações representam uma oportunidade valiosa para os profissionais da Animação Turística e dos Congressos e Eventos se destacarem num mercado cada vez mais competitivo e dinâmico”.

Mais informações e inscrições poderá ser efetuada no link.

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AERTiCKET reforça equipa de vendas com presença portuguesa

“Um marco significativo no caminho da AERTiCKET rumo à internacionalização”. É desta forma que a empresa classifica o reforço da equipa de vendas. A presença em Portugal está garantida com a integração de Helena Torres.

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A AERTiCKET reforça a sua subsidiária Global Ticket Factory (GTF)com dois especialistas em vendas.

Helena Torres integra a equipe de vendas da GTF, a partir de Lisboa, trazendo experiência em conhecidas agências de viagens online e agregadores, como Kiwi e Mystifly.

Já Ahmed Mansour, ex-gerente de Contas da Hahn Airlines, reforça o consolidador com a experiência e uma ampla rede de contatos na região MEA (Médio Oriente e África), a partir dos escritórios de Berlim.

Para Tim Howe Schröder, diretor-geral da Global Ticket Factory, “a expansão da equipa de vendas da Global Ticket Factory é um marco importante na internacionalização da AERTiCKET”, acrescentando Holger Taubmann, COO do Grupo AERTiCKET, que o “desenvolvimento de parcerias importantes em mercados de alto crescimento é de importância central para fortalecer nossa presença global e oferecer aos nossos clientes serviços de primeira classe em todo o mundo”.

No ano passado, a equipa da Global Ticket Factory gerou mais de 500 milhões em vendas. A GTF concentra-se em grandes players de viagens, operadoras de turismo, bem como redes de agências de viagens que valorizam o conteúdo aéreo internacional, o vasto portfólio de NDC e a combinação de canais de distribuição do grupo AERTiCKET.

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Algarve com avaliação “amplamente positiva” por parte dos turistas

Avaliada que foi a perceção dos turistas na época alta no Algarve, o Observatório para o Turismo Sustentável da região conclui que a grande maioria pretende voltar e recomendaria o Algarve a outras pessoas.

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O Algarve continua a consolidar-se como um destino turístico de excelência, com os turistas a destacar a segurança, qualidade ambiental e simpatia dos residentes.

De acordo com os inquéritos realizados pelo Observatório para o Turismo Sustentável do Algarve (AlgSTO), durante a época alta, 83,8% dos turistas manifestam a intenção de regressar ao Algarve nos próximos cinco anos, enquanto 95,2% afirmam que recomendariam a região a outras pessoas.

As principais motivações para visitarem a região continuam a ser as férias e o lazer, com 90% dos inquiridos a escolherem o Algarve para desfrutar de momentos de descanso, indicando o estudo que a praia, o sol e o mar continuam a ser as atividades mais procuradas, com 39% das escolhas, seguidas pela gastronomia (23%) e pelas excursões e passeios turísticos (16%).

A qualidade dos serviços turísticos também foi reconhecida, com os serviços de alojamento a obterem uma avaliação de 4,31 (numa escala de 1 a 5), destacando-se como os de maior qualidade, seguidos pela restauração (4,19) e a simpatia dos residentes, com uma média de 4,07.

No que ao custo do destino, o Algarve foi considerado um destino de “custo moderado”, com uma média de 3,33 na escala de preços. A avaliação mais alta foi atribuída aos serviços de alojamento (3,53), enquanto as lojas tradicionais e os centros comerciais apresentaram preços mais moderados (3,19 e 3,16, respetivamente).

Para, André Gomes, presidente do Turismo do Algarve “os resultados destes inquéritos são apenas a confirmação do excelente trabalho que temos vindo a desenvolver para promover o Algarve como um destino seguro, sustentável e acolhedor.”, concluindo que “continuamos focados em oferecer aos nossos visitantes uma experiência autêntica, mas sempre equilibrada entre a preservação dos nossos recursos naturais e o crescimento económico da região.”

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Eurocontrol geriu perto de 1,8 milhões de voos a partir de Masstricht, em 2024

O centro de controlo de tráfego aéreo de Maastricht geriu perto de 1,8 milhões de voos, sendo que o mês de julho foi o mais movimentado com mais de 172 mil voos.

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O Centro de Controlo de Aéreo de Maastricht da Eurocontrol (MUAC, sigla em inglês) geriu, em 2024, 1.794.971 voos no seu espaço aéreo, representando um aumento de 5% em relação ao ano anterior, referindo que estes dados “demonstram o aumento contínuo da procura por viagens aéreas, bem como a capacidade do MUAC de responder a esse crescimento e fornecer serviços de navegação aérea seguros, eficientes e confiáveis num dos espaços aéreos mais movimentados e complexos da Europa”.

Como previsto, foi durante o verão que o maior volume de tráfego foi registado no espaço aéreo do MUAC. Do início de junho até o final de setembro de 2024, o MUAC geriu 669.774 voos, representando um aumento de 3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os fatores que contribuíram para esse aumento incluem “o típico crescimento sazonal de voos no período de verão, bem como horários adicionais de voos relacionados a grandes eventos desportivos na Alemanha e em França”, avança a Eurocontrol.

Julho foi o mês mais movimentado para o MUAC, com 172.195 voos, com o dia 11 de julho a ser o mais movimentado do ano, com 5.649 voos, coincidindo com o início do período de férias de verão. Esse número ficou ligeiramente abaixo do recorde histórico diário de voos estabelecido em 2018.

Em relação a atrasos, o MUAC registou uma média de 0,20 minutos de atraso por voo ao longo do ano, sendo o clima a principal causa. Esse valor foi inferior à previsão de 0,23 minutos por voo e “está em linha com o ano anterior”, refere a entidade

Refletindo a área de responsabilidade única, que inclui a gestão do espaço aéreo da Bélgica, Luxemburgo, Países Baixos e noroeste da Alemanha, os cinco principais destinos dos voos no espaço aéreo do MUAC em 2024 foram, respetivamente, Amsterdão, Heathrow, Frankfurt, Paris e Stansted.

Peggy Devestel, diretora do MUAC, adianta que, para 2025, “esperamos superar, pela primeira vez, os níveis de tráfego anteriores à pandemia”, concluindo que os “esforços de planeamento para o próximo ano garantem que estamos bem preparados para os desafios que esse aumento no tráfego trará”.

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FITUR supera expectativas com perto de 255 mil visitantes

A 45.ª edição da FITUR fechou portas no passado dia 26 de janeiro, tendo recebido perto de 255 mil visitantes.

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A 45.ª Feira Internacional de Turismo – FITUR, encerrou portas com números que ultrapassaram as expectativas da organização, alcançando quase 255.000 visitantes, com um crescimento significativo nos três primeiros dias, que receberam 155.000 profissionais.

Além destes números de participação, e com um total de nove pavilhões, a FITUR 2025 “consolidou”, segundo a organização “a sua liderança em participação, recebendo mais de 9.500 empresas em 884 stands”, tendo reunido 156 países de todo o mundo, com 101 deles a participar com delegações oficiais. Este grande fluxo também gerou um impacto económico de 445 milhões de euros em Madrid”.

Com o Brasil como país convidado e sob o tema “Orgulho. Somos Turismo”, a FITUR celebrou uma edição “na qual todos os participantes defenderam critérios de sustentabilidade para garantir um crescimento equilibrado e viável no médio e longo prazo, tanto para o planeta quanto para as comunidades locais”, refere a organização. Além disso, “especialistas destacaram como a diversificação, a redução da sazonalidade e a integração de novas ferramentas tecnológicas estão a impulsionar um modelo de turismo inclusivo e competitivo que assegura um futuro mais sustentável para todos”, concluindo ainda a organização da feira de Madrid que “este modelo promove diferentes tipos de turismo que contribuem para esse desenvolvimento, como o turismo desportivo, cinematográfico e linguístico”.

A 46.ª edição da FITURI realiza-se de 21 a 25 de janeiro de 2026 e terá o México como país parceiro.

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SIXT revoluciona mobilidade urbana em Portugal

A SIXT Portugal, líder em soluções inovadoras de mobilidade, acaba de lançar o projeto “First Mover”, um programa pioneiro de micromobilidade apoiado por uma frota de quadriciclos elétricos.

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O projeto “First Mover” posiciona a SIXT como a primeira empresa de rent-a-car no país a oferecer este serviço, unindo sustentabilidade, conveniência e tecnologia de vanguarda.

Com especial foco no segmento de turismo, mas também nos profissionais urbanos e nos jovens – isto, porque os veículos podem ser conduzidos por utilizadores a partir dos 16 anos, desde que possuam carta de motociclo (B1) –, este projeto promove uma alternativa de mobilidade adaptada às necessidades da vida moderna nas cidades.

Micromobilidade, macro versatilidade

Os quadriciclos elétricos da SIXT, fornecidos pela XEV, destacam-se pela versatilidade, inovação tecnológica e sustentabilidade. Com uma autonomia máxima até 150 km, os modelos garantem conforto, segurança e uma capacidade de carga de 180 litros, argumentos idênticos aos de qualquer automóvel citadino convencional, com a vantagem acrescida na facilidade de estacionamento, mesmo nos locais mais desafiantes.

Projetados para alugueres flexíveis e de curta duração, estes veículos oferecem uma experiência de mobilidade económica e sustentável.

Numa fase inicial, os modelos estarão disponíveis para aluguer nas três estações SIXT no centro de Lisboa: Picoas, Estefânia e Tivoli.

Com esta iniciativa, a SIXT reforça a sua posição na vanguarda da inovação em mobilidade, impulsionando a transição para um futuro mais responsável.

 

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