AHRESP pede “apoios robustos” para compensar encerramento de discotecas em janeiro
Governo decretou o encerramento destes estabelecimentos de animação noturna entre 2 e 9 de janeiro, a chamada ‘semana de contenção’, o que deverá ter um “impacto negativo” nestas empresas, segundo a AHRESP.
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O encerramento das discotecas entre 2 e 9 de janeiro, conforme anunciado pelo primeiro-ministro, António Costa, esta quinta-feira, 25 de novembro, no final do Conselho de Ministros, exige a adoção de “mecanismos robustos de apoio” a estes estabelecimentos, considera a AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal.
Num comunicado divulgado esta sexta-feira, a associação defende que os setores que representa “foram visados” pelas medidas anunciadas pelo primeiro-ministro para travar a subida do número de casos de COVID-19, com destaque para o encerramento das discotecas na semana de 2 a 9 de janeiro, apelidada de ‘semana de contenção’, que segundo a associação vai ter um “impacto negativo” nestas empresas.
“Pelo impacto negativo que estas novas restrições irão provocar, a AHRESP já propôs ao Governo a criação de mecanismos robustos de apoio e reparadores destas consequências no domínio da liquidez e dos custos salariais”, adianta a associação na informação divulgada.
Além do encerramento das discotecas entre 2 e 9 de janeiro, semana em que também o teletrabalho será obrigatório, o Governo decretou a apresentação obrigatória do certificado digital para acesso a restaurantes, assim como de teste negativo para a bares e discotecas, bem como o uso de máscara facial em espaços fechados.