Governo dos Açores quer criar museu nas antigas oficinas do porto artificial de Ponta Delgada
Executivo açoriano pretende criar um museu para “fruição por parte da população açoriana e de turistas e passageiros de navios de cruzeiros que visitam o destino”.

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O Governo Regional dos Açores vai celebrar um contrato-programa com a empresa Portos dos Açores, com vista à reabilitação de duas locomotivas históricas e à criação de um museu nas antigas oficinas do porto artificial de Ponta Delgada, para “fruição por parte da população açoriana e de turistas e passageiros de navios de cruzeiros que visitam o destino”.
“Tão importante como a recuperação daquelas duas locomotivas, é importante reabilitar o próprio espaço que as alberga, espaço este que correspondente às antigas oficinas do porto artificial e que atualmente não está afeto a qualquer uso”, lê-se numa resolução do Conselho de Governo, aprovada a 30 de setembro e publicada esta sexta-feira, 8 de outubro, em Jornal Oficial.
De acordo com a Lusa, o Governo Regional dos Açores pretende recuperar as duas locomotivas históricas, que são propriedade da empresa Portos dos Açores, que gere as infraestruturas portuárias do arquipélago, uma vez que se tratam de “exemplares únicos existentes na região”, mas que estão num “estado de avançada deterioração estrutural”.
Já o espaço que alberga as referidas locomotivas “possui ainda peças que remontam ao início da construção do porto de Ponta Delgada”, motivo pelo qual o executivo regional também considera “necessária a sua recuperação” para “a criação de um contexto museológico de fruição por parte da população açoriana e de turistas e passageiros de navios de cruzeiros que visitam o destino”.
O contrato-programa a celebrar entre a Secretaria Regional da Cultura, Ciência e Transição Digital e a Portos dos Açores visa “a recuperação de duas locomotivas” e “a assistência em todo o suporte indispensável à concretização de uma proposta de musealização do espaço que as alberga, correspondente às antigas oficinas do porto artificial de Ponta Delgada”.
A intervenção tem um encargo máximo de 80 mil euros, valor que já estava inscrito no Plano Regional para 2021.