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O épico regresso da Norwegian Cruise Line ao Mediterrâneo

Aceitámos o convite da Norwegian Cruise Line (NCL) para viajar no primeiro cruzeiro para vacinados do Norwegian Epic, um dos navios que marcaram o grande regresso da companhia de cruzeiros norte-americana ao Mediterrâneo.

Inês de Matos
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O épico regresso da Norwegian Cruise Line ao Mediterrâneo

Aceitámos o convite da Norwegian Cruise Line (NCL) para viajar no primeiro cruzeiro para vacinados do Norwegian Epic, um dos navios que marcaram o grande regresso da companhia de cruzeiros norte-americana ao Mediterrâneo.

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Aceitámos o convite da Norwegian Cruise Line (NCL) para viajar no primeiro cruzeiro para vacinados do Norwegian Epic, um dos navios que marcaram o grande regresso da companhia de cruzeiros norte-americana ao Mediterrâneo.

Norwegian Getaway e Norwegian Epic, no porto de Civitavecchia, Roma.

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Civitavecchia, porto de Roma, 8 de setembro de 2021. Depois de mais de 500 dias de suspensão da atividade devido à COVID-19, a Norwegian Cruise Line (NCL) assinalou com uma cerimónia na capital italiana o regresso aos cruzeiros no Mediterrâneo, com o encontro no porto de Civitavecchia dos navios Norwegian Epic e Norwegian Getaway. Além do regresso dos navios à operação – respetivamente o quarto e quinto da frota da NCL a retomarem os cruzeiros – a cerimónia, que contou com a presença de Eamonn Ferrin, vice-president of International Business da NCL e Kevin Bubolz, vice-president e managing director Europe da companhia, bem como de Pino Musolino, responsável pelo porto italiano, marcou também a retoma dos itinerários por mais do que um país, algo que não tem sido fácil devido às restrições na sequência da pandemia.
O regresso à atividade, sublinhou Eamonn Ferrin, só foi possível porque a NCL estabeleceu um programa de saúde e segurança, denominado SailSAFE, com base nas recomendações de um painel de especialistas, que tem sido seguido à risca e que assenta em três pilares: segurança para tripulantes e passageiros, segurança a bordo e segurança em terra. Foi por isso que a companhia tornou obrigatória a vacinação de tripulantes e passageiros, assim como a realização de um teste rápido antes do embarque, reduziu a capacidade dos navios e criou um sistema de excursões em bolha, que vigora nos países onde os passageiros ainda não estão autorizados a deixar o navio e visitarem os destinos por sua iniciativa, como Itália. “Não tínhamos o objetivo de sermos os primeiros a regressar, tínhamos era o objetivo de fazer as coisas bem. Preferimos esperar um pouco mais, houve momentos em que poderíamos ter recomeçado, mas pensámos que não era a altura certa. Agora que estamos de regresso, é com a certeza de que temos tudo pronto”, explicou Kevin Bubolz.
Devido às restrições, a NCL foi obrigada a adaptar os itinerários, mas esta foi uma das poucas mudanças ditadas pela COVID-19, já que, a bordo, a experiência pouco se alterou, tal como o Publituris testemunhou entre 5 e 8 de setembro, durante uma press-trip no Norwegian Epic entre Barcelona e Roma, que contou com a participação de nove jornalistas de várias partes do mundo. Venha connosco descobrir o Norwegian Epic e conhecer a experiência num cruzeiro apenas para vacinados.

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Segurança

O encontro com o Norwegian Getaway aconteceu quatro dias depois da partida do Norwegian Epic de Barcelona, em Espanha, e que marcou o regresso do navio ao porto onde estava baseado antes da pandemia. A partida da capital catalã – mais de 500 dias depois do início da pandemia – foi, também por isso, um momento marcante, que muitos passageiros fizeram questão de imortalizar em vídeo e fotografia.
Mas, para outros tantos, a emoção começou logo no terminal portuário, com os procedimentos de embarque, de que muitos passageiros tinham já saudades. “Obrigada por voltarem a navegar”, ouvia-se frequentemente entre os passageiros que, ansiosos, aguardavam a chamada para o teste rápido antes do embarque. “O teste é um pequeno preço que todos têm de pagar para poderem estar a bordo e viver a experiência de um cruzeiro”, explicou Nélson Martins, hotel director do navio, sublinhando que a principal preocupação da NCL é garantir a segurança de todos a bordo. Caso algum passageiro tenha um resultado positivo antes do embarque, é encaminhado para os hotéis-COVID-19, para uma quarentena de 14 dias e que será suportada pela companhia, caso o passageiro tenha um teste que comprove que estava negativo antes da chegada ao porto.
Como este era um cruzeiro apenas para vacinados – como tem acontecido com todos os cruzeiros da NCL desde o regresso, que aconteceu em julho, com itinerários no Norwegian Jade pelas Ilhas Gregas -, antes do teste foi preciso apresentar o certificado de vacinação, já que apenas os passageiros completamente vacinados há mais de 14 dias e com uma das quatro vacinas aprovadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) – Pfizer, Moderna, AstraZeneca ou Janssen – são autorizados a embarcar.
Certificado apresentado e teste realizado – com resultado negativo confirmado – era hora de subir a bordo do Norwegian Epic e começar a desfrutar de tudo o que este navio, com capacidade para 4.100 passageiros e 1.400 tripulantes, tem para oferecer e com toda a segurança, já que, além do uso obrigatório de máscara, a bordo é também mantido o distanciamento social de forma fácil, pois a ocupação do navio não ultrapassa, nesta fase, os 70%. Além destas medidas, a NCL reforçou também a limpeza e desinfeção, o que leva a que o Norwegian Epic, assim como os restantes navios da NCL, “sejam o sítio mais seguro do mundo”, como diz Nélson Martins, que considera que “nenhum outro destino é tão seguro quanto um cruzeiro”. “Não digo que os outros sítios não são limpos, mas não têm as medidas sanitárias que nós temos”, reforça, considerando que “o importante é que as pessoas continuem a ter umas férias fantásticas mas seguras”.

Experiência

Com tanta preocupação com a segurança, era de esperar que também a experiência dos passageiros pudesse ser afetada, mas tal não poderia estar mais longe da realidade, já que ela continua muito fiel à original. E Nélson Martins diz mesmo que, se alguma coisa mudou, terá sido até para melhor, pois a companhia reduziu o número de passageiros, mas não o de tripulantes. “Como reduzimos a ocupação, a experiência a bordo está até melhor, porque mantivemos o mesmo número de tripulantes para menos passageiros, o que quer dizer que o rácio entre passageiros/tripulantes aumentou”, afirma, revelando que os 1.400 tripulantes do Norwegian Epic foram vacinados no porto de Civitavecchia, ao abrigo de um acordo de cooperação entre as autoridades italianas e a companhia de cruzeiros.
Além dos tripulantes do Norwegian Epic, também os do Norwegian Gateaway foram vacinados em Civitavecchia, num total que rondou os três mil tripulantes da NCL e que ascendeu a perto de seis mil tripulantes, contabilizando as outras companhias de cruzeiros.
A bordo e além da redução da ocupação, foram feitos apenas pequenos ajustes, a exemplo dos turnos de refeições, que foram alargados até às 22h00, já que tudo o resto se encontra a funcionar em perfeita normalidade, dos restaurantes buffet ao Spa, passando pelas piscinas, casino e outras atividades de entretenimento.
Diferentes continuam, no entanto, as excursões em vários países europeus. Devido à COVID-19, países como Itália ou França continuam a exigir que as excursões sejam realizadas em ‘bolha’, de forma a restringir os contactos dos passageiros em terra, o que é visto como uma dificuldade acrescida pelas companhias. “Preferíamos que os passageiros pudessem visitar os destinos por sua própria iniciativa. Espero que isso venha a mudar, porque é uma dificuldade”, indica Nélson Martins, explicando que a situação é diferente em cada país e que, por isso, o regresso do Norwegian Epic ao Mediterrâneo é ainda mais especial, pois é o primeiro navio a realizar um itinerário por mais do que um país e com embarques em dois (Espanha e Itália, com saídas de Barcelona ou Civitavecchia). “Somos o único navio no Mediterrâneo a fazer mais do que um país e somos o único a fazer embarques em dois países. Nenhuma outra companhia está a fazer isso”, congratula-se.
Ainda assim, houve algumas adaptações no itinerário, uma vez que, acrescenta Kevin Bubolz, com as restrições em França, a NCL optou por aumentar as escalas em portos espanhóis – a exemplo de Palma de Maiorca, onde o Norwegian Epic se estreou a 6 de setembro -, em detrimentos dos portos franceses. É que, em Espanha, as excursões não têm necessariamente de decorrer em ‘bolha’ e os passageiros podem sair livremente do navio.

Futuro

A segurança e o facto da experiência a bordo se ter mantido praticamente te inalterada, têm levado muitos cruzeiristas a retomar as suas férias nestes navios. Ao Publituris, Kevin Bubolz explicou que a companhia de cruzeiros tem recebido um feedback positivo dos passageiros, que dizem ter escolhido a NCL para viajar porque a companhia conta com “um produto seguro, com regras consistentes” e porque optou por “realizar apenas cruzeiros onde toda a gente a bordo está vacinada”. “Sabemos que este é o sítio mais seguro da terra. Onde mais podemos ir e toda a gente está 100% vacinada e ainda por cima foi testada também? Creio que as pessoas estão a reconhecer o nosso esforço e é por isso que as reservas para o próximo ano estão muito acima do que alguma vez estiveram. A perspetiva é muito boa para o próximo ano”, admite o responsável, reconhecendo que a opção de tornar a vacinação obrigatória colocou a NCL em vantagem face a outras companhias, onde a garantia de segurança não conta com o conforto da vacina. “As hipóteses de apanhar COVID-19 dentro de um navio são 0,01%. Claro que não conseguimos controlar tudo, mas temos muitos procedimentos para garantir que isso não acontece”, acrescenta.
Por isso, revela ainda o responsável, as vendas para o próximo ano “estão a correr muito bem”, também porque “as pessoas acreditam que a situação vai estar melhor e que os governos vão levantar as restrições e deixem de impor quarentenas”. A única exceção são as Caraíbas, uma vez que muitos passageiros ainda aguardam que os EUA reabram as fronteiras aos turistas provenientes da Europa.
Mas a procura mostra, acrescenta o responsável, que o futuro dos cruzeiros deverá ser dourado, até porque, anualmente, existiam 30 milhões de cruzeiristas, que estarão agora desejosos de recuperar o tempo perdido. “Portanto, em dois anos de pandemia, são já cerca de 60 milhões de pessoas que deixaram de fazer um cruzeiro e isso nota-se, vemos que as pessoas têm muita vontade de viajar e ter uma experiência inesquecível”, explica Kevin Bubolz, considerando, por isso, que a NCL retomou a operação “na altura certa”.

Lisboa volta a entrar nas contas da NCL em 2022 e 2023

Tal como os restantes mercados, também Portugal tem dado uma boa resposta nas reservas e, como revela Kevin Bubolz, a NCL conta com várias reservas de cruzeiristas nacionais para os itinerários que assinalam a retoma. Apesar de ter uma pequena dimensão, o mercado português “tem vindo a crescer e é um mercado muito interessante”, onde a
companhia quer ganhar quota, motivo pelo qual tem vindo a fazer uma aposta no reforço da comunicação e promoção em território nacional.
Além da importância do mercado em termos de vendas, Portugal tem ganho também relevância para a NCL enquanto porto de escala e, no próximo ano, a companhia tem já prevista uma escala do Norwegian Star em Lisboa, a 27 de novembro, num transatlântico com destino ao Rio de Janeiro, Brasil. No ano seguinte, a NCL vai aumentar o número de
itinerários com escala em Portugal e conta que oito dos seus navios realizem escala na capital portuguesa, incluindo o Norwegian Prima, novo navio da companhia, que deverá entrar em operação em agosto de 2022.

Norwegian Epic, um navio especial

Inaugurado em 2010, o Norwegian Epic é, ainda hoje, um navio único e especial. Com mais de 329 metros de comprimento e capacidade para 4.100 passageiros, é o único da sua classe na frota da NCL e o único construído em França.
Além da dimensão, o Norwegian Epic conta também com características que fazem dele um navio especial, como o parque aquático que contou com o primeiro tobogã em alto mar, o bar de gelo, o espaço reservado a adultos Spice H2O, que é inspirado na ilha de Ibiza, ou Mandara Spa, que promete relaxar até os mais tensos. O navio conta ainda com mais de 20 restaurantes e bares, café Starbucks, casino e teatro, com espetáculos todas as noites.
No ano passado, o Norwegian Epic foi submetido a um processo de renovação, que aumentou para 75 o total de suites The Heaven, área de luxo que funciona sob o conceito de um hotel boutique e que conta com restaurante próprio, solário e piscina privada

 

 

 

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IATA lança estratégia global para modernizar operações de bagagem

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) lançou o Roteiro Global de Bagagem, uma estratégia a 10 anos que visa modernizar as operações de bagagem e que foi desenvolvida em parceria com as companhias aéreas e outros operadores aeroportuários.

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) lançou o Roteiro Global de Bagagem, uma estratégia a 10 anos que visa modernizar as operações de bagagem e que foi desenvolvida em parceria com as companhias aéreas e outros operadores aeroportuários.

Num comunicado enviado à imprensa, a IATA explica que esta estratégia pretende contribuir para a definição de “um caminho claro para melhorar a eficiência operacional e a satisfação do viajante”.

“A bagagem é importante para os viajantes. Quando despacham uma bagagem, esperam que ela chegue no horário. E se não chegar, querem saber onde ela está. Isso foi confirmado por uma pesquisa recente da IATA, que mostra que 81% dos viajantes desejam um rastreamento melhor, 74% esperam atualizações em tempo real nos seus telemóveis e 67% estão dispostos a utilizar etiquetas eletrónicas de bagagem”, explica Monika Mejstrikova, diretora de Operações Terrestres da IATA.

O novo Roteiro Global de Bagagem da IATA assenta em três pilares essenciais, concretamente na troca de informações sobre bagagens entre companhias aéreas, aeroportos e parceiros; rastreamento de forma a fornecer informação sobre os volumes de bagagem durante a viagem; e ainda na simplificação do processo de reclamação.

No caso do primeiro pilar, acrescenta a IATA, o objetivo passa por proporcionar entregas de bagagens de forma mais rápida, com “menos atrasos devido a erros de dados e uma recuperação de serviço mais confiável quando surgirem problemas”, nomeadamente através de padrões modernos de mensagens, o que permitiria “impulsionar a transformação” e reduziria “significativamente os gastos anuais do setor aéreo de mil milhões de dólares”.

Já o segundo pilar prevê a utilização de “etiquetas eletrónicas de bagagem, rastreamento por GPS e robótica”, ferramentas que vão permitir que os passageiros consigam rastrear as “suas bagagens em tempo real e ter transferências e chegadas mais tranquilas”.

O último pilar desta estratégia pretende “simplificar o processo de reclamação de bagagem, combater fraudes e melhorar a experiência do cliente para que as companhias aéreas possam resolver as reclamações dos passageiros mais rapidamente e ter melhor proteção contra fraudes relacionadas com a bagagem”.

“Este Roteiro consolidará o progresso de iniciativas anteriores para modernizar os processos de bagagem e adotará uma visão holística de onde precisamos estar daqui a 10 anos. Com a adesão de todas as partes interessadas, estamos mais bem posicionados do que nunca para melhorar a satisfação dos viajantes, oferecendo o serviço digital, automatizado e focado no cliente que eles recebem em muitos outros setores”, acrescenta Monika Mejstrikova.

O Roteiro Global de Bagagem da IATA está alinhado com os esforços que a IATA tem vindo a desenvolver para “modernizar as operações terrestres, aumentar a segurança e melhorar a experiência do passageiro”, com a associação a garantir que vai continuar a trabalhar “em estreita colaboração com as partes interessadas para desenvolver orientações de implementação, fornecer formação e monitorar o progresso”.

 

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Hertz agrava prejuízo para 397,8 milhões de euros no 1.º trimestre

A Hertz totalizou um prejuízo de 443 milhões de dólares (cerca de 397,8 milhões de euros) no primeiro trimestre, acima dos 186 milhões de dólares (166,9 milhões de euros) reportados em 2024, anunciou a empresa de rent-a-car.

A Hertz registou um prejuízo de 443 milhões de dólares (cerca de 397,8 milhões de euros) no primeiro trimestre. Este resultado fica acima dos 186 milhões de dólares (166,9 milhões de euros) reportados em 2024, anunciando a empresa de rent-a-car que esta performance se deve, em parte, à descida nas vendas para os EUA.

Entre janeiro e março, as receitas da empresa atingiram 1.813 milhões de dólares (aproximadamente 1.626 milhões de euros), correspondendo a uma descida de 13% relativamente ao período homólogo.

No mercado dos EUA, a receita da Hertz foi de 1.490 milhões de dólares (1.336,5 milhões de euros), refletindo uma quebra de 14% face ao ano anterior.

Já no mercado internacional, a receita baixou 5% para 323 milhões de dólares (289,6 milhões de euros).

A empresa vendeu, no primeiro trimestre, 504.723 veículos, uma queda de 8% relativamente aos primeiros três meses do ano passado.

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Transavia France comemora 18 anos de operação em Portugal com 15M de passageiros transportados

Este verão, a Transavia disponibiliza 2,5 milhões de lugares e 21 rotas desde Portugal para França, Países Baixos e Bélgica, mantendo a aposta num mercado que, segundo a companhia aérea, continua a ser estratégico.

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A Transavia está a comemorar 18 anos de operação em Portugal, período ao longo do qual a transportadora aérea low cost do Grupo Air France-KLM já transportou 15 milhões de passageiros entre território nacional e França.

“Dezoito anos após o primeiro voo ter aterrado no Porto, a 12 de maio de 2007, Portugal continua a ser um mercado-chave para a Transavia France, a primeira companhia aérea entre os dois países”, assinala a transportadora, que considera que esta é uma “história de sucesso”, que vai ter continuidade no verão.

É que, este verão, a Transavia disponibiliza 2,5 milhões de lugares e 21 rotas desde Portugal para França, Países Baixos e Bélgica, numa operação que conta com novas rotas entre Bordéus e Faro, bem como entre Marselha e o Funchal.

“Portugal será, uma vez mais, um dos três principais mercados em termos de desempenho para a companhia low-cost do Grupo Air France-KLM”, indica ainda a companhia aérea, que conta atualmente com uma quota de mercado de 35%.

O 18.º aniversário da operação da Transavia France para Portugal foi assinalado com um voo especial para o Porto, que decorreu esta segunda-feira, 12 de maio, e no qual participaram vários responsáveis da companhia aérea, com destaque para Anne-Marie Couderc, presidente do Conselho de Administração do Grupo Air France-KLM, e o presidente e CEO da Transavia France, Olivier Mazzucchelli.

“Quase duas décadas depois, celebramos um país e um destino que continua a ser um mercado emblemático para a nossa companhia e, acima de tudo, um símbolo de confiança para todos os nossos clientes de lazer e de negócios”, congratula-se Olivier Mazzucchelli.

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Emirates teve o “melhor resultado da sua história” em 2024-2025

No último ano, a Emirates transportou 53,7 milhões de passageiros (mais 3%), com um aumento de 4% na capacidade e apresentou “o melhor desempenho da história da companhia aérea”, com um lucro líquido de 19,1 mil milhões de dirhams (5,2 mil milhões de dólares) e uma margem de lucro de 14,9%.

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O Grupo Emirates divulgou o Relatório Anual 2024-25 que, segundo um comunicado enviado à imprensa, confirmou “níveis recorde de lucro, EBITDA, receita e lucro líquido”, confirmando o melhor resultado da história da Emirates, que obteve um novo recorde de lucro líquido de 19,1 mil milhões de dirhams (5,2 mil milhões de dólares), com uma margem de lucro de 14,9%.

“A Emirates conquista o seu lugar como a companhia aérea mais rentável do mundo”, destaca a transportadora em comunicado, explicando que o seu lucro bruto chegou aos 21,2 mil milhões de dirhams (5,8 mil milhões de dólares), o que representa um aumento de 20% em relação ao ano anterior, enquanto as receitas somaram 127,9 mil milhões de dirhams (34,9 mil milhões de dólares), mais 6% que em período homólogo do ano anterior.

No entanto, explica a Emirates, “as variações de câmbio e as desvalorizações em alguns dos principais mercados da companhia aérea tiveram um impacto negativo na rentabilidade da companhia em 718 milhões de dirhams (196 milhões de dólares)”.

A companhia aérea obteve ainda “o valor mais elevado de sempre de ativos em caixa”, num montante de 49,7 mil milhões de dirhams (13,5 mil milhões de dólares), que representa uma subida de 16% face a 31 de março de 2024.

Já o operating cash flow chegou ao valor recorde de 40,8 mil milhões de dirhams (11,1 mil milhões de dólares) em 2024-25, o que reflete “o seu forte desempenho comercial e permite à companhia aérea fazer crescer o negócio no futuro”.

Os custos operacionais totais registaram ainda um aumento de 4% em relação ao último exercício financeiro, com o combustível e o custo com os funcionários a destacarem-se como os “dois maiores componentes de gastos da companhia aérea em 2024-25, seguidos pelo custo de propriedade (depreciação e amortização)”.

“O combustível representou 31% dos custos operacionais, em comparação com 34% em 2023-24. A conta de combustível da companhia aérea diminuiu ligeiramente para 32,6 mil milhões de dirhmas (8,9 mil milhões de dólares) em comparação com 34,2 mil milhões de dirhams (9,3 mil milhões de dólares) no ano anterior, já que o preço médio do combustível mais baixo (queda de 10%), incluindo ganhos de hedge, compensou um aumento maior de 5% do aumento de voos”, explica a transportadora do Dubai.

No entanto, a Emirates indica que a forte procura dos passageiros em todos os segmentos permitiu obter “um novo recorde de lucro líquido de 19,1 mil milhões de dirhams (5,2 mil milhões de dólares), superando o resultado de 17,2 mil milhões de dirhams (4,7 mil milhões de dólares) do ano passado com uma margem de lucro excecional de 14,9%”.

“Este é o melhor desempenho na história da companhia aérea e na indústria aérea para o ano de referência 2024-25”, destaca a transportadora, que transportou um total de 53,7 milhões de passageiros (mais 3%) em 2024-25, com um aumento de 4% na capacidade.

Já o Passenger Seat Factor foi de 78,9%, com um declínio marginal de 79,9% no ano passado, enquanto o Passenger yield manteve-se consistente em 36,6 fils (10,0 cêntimos de dólar) por Revenue Passenger Kilometre (RPKM).

Tal como a companhia aérea, também o Grupo Emirates, que além da transportadora inclui também a dnata, responsável pelos serviços aeroportuários do Dubai, registou resultados recorde, com um lucro bruto de 22,7 mil milhões de dirhams (6,2 mil milhões de dólares), aumento de 18% face ao ano anterior, e uma receita de 145,4 mil milhões de dirhams (39,6 mil milhões de dólares), num aumento de 6% face a igual período do ano anterior.

Já os ativos em dinheiro chegaram aos 53,4 mil milhões de dirhams (14,6 mil milhões de dólares), crescimento de 13%, e o EBITDA foi o “mais elevado de sempre”, chegando aos 42,2 mil milhões de dirhams (11,5 mil milhões de dólares), num aumento de 6%, que demonstra a “forte rentabilidade operacional” do grupo.

Tal como os resultados financeiros, também a capacidade total de passageiros e carga da Emirates cresceram no último ano, numa subida de 4% para 60 mil milhões de ATKMs em 2024-25, recuperando para níveis próximos dos anteriores à pandemia

Além  da Emirates, os resultados do grupo foram também influenciados pela dnata, que “registou um crescimento e desempenho sólidos em todas as suas unidades de negócio”, com um lucro bruto de 1,6 mil milhões de dirhams (430 milhões de euros), mais 2% do que no ano passado, enquanto as receitas chegaram aos 21,1 mil milhões de dirhams (5,8 mil milhões de dólares), subida de 10%, e os ativos em caixa somaram 3,7 mil milhões de dirhams (mil milhões de dólares).

“O Grupo declara um dividendo 6 mil milhões de dirhams (1,6 mil milhões de dólares) ao seu proprietário, a Investment Corporation of Dubai (ICD)”, lê-se ainda no comunicado divulgado, que realça, contudo, que este foi “o primeiro ano financeiro em que o imposto corporativo dos EAU, decretado em 2023, foi aplicado ao Grupo Emirates”, pelo que, depois de contabilizados os 9% de impostos, o lucro líquido do grupo ficou nos 20,5 mil milhões de dirhams (5,6 mil milhões de dólares).

Segundo Ahmed bin Saeed Al Maktoum, presidente e diretor Executivo da companhia aérea e do Grupo Emirates, “o setor da aviação do Dubai tornou-se uma força influente na cena mundial”, motivo pelo qual a companhia aérea e o grupo têm vindo a apostar “no fornecimento de excelentes produtos e serviços”, assim como na tecnologia e no talento, de forma a aumentar a sua “vantagem competitiva”.

“Cuidamos dos nossos colaboradores e dos nossos passageiros e trabalhamos arduamente para ter um impacto positivo nas nossas comunidades. Não cortamos caminho e não tomamos atalhos que ponham em risco o nosso futuro para obter ganhos a curto prazo. Ao construir os nossos modelos de negócio em torno destes princípios e dos pontos fortes únicos do Dubai, o Grupo Emirates tem prosperado e permanecido resiliente através dos desafios geopolíticos e socioeconómicos ao longo dos anos”, acrescenta o responsável.

Em 2024-25, o Grupo Emirates investiu 14 mil milhões de dirhams (3,8 mil milhões de dólares) em novos aviões, instalações, equipamentos, empresas e nas mais recentes tecnologias para apoiar os seus planos de crescimento.

Já a força de trabalho do grupo de aviação do Dubai cresceu 9%, para 121.223 funcionários, naquele que é o “maior número de sempre” e que deverá aumentar nos próximos tempos, uma vez que a “Emirates e a dnata continuaram a atividade de recrutamento em todo o mundo para apoiar suas operações em expansão e aumentar suas capacidades futuras”.

Entusiasmo e otimismo para 2025-2026

Depois dos resultados recorde de 2024-2025, o Grupo Emirates mostra-se confiante de que o próximo ano será igualmente positivo, com Ahmed bin Saeed Al Maktoum a adiantar que o grupo entra no próximo ano “com entusiasmo e otimismo” graças à “excelente situação financeira” que detém.

“A nossa excelente situação financeira permite-nos continuar a desenvolver e a expandir os nossos modelos de negócio com sucesso. Embora alguns mercados estejam nervosos com as restrições ao comércio e às viagens, a volatilidade não é nova no nosso setor. Simplesmente adaptamo-nos e navegamos à volta destes desafios”, afirma o presidente e diretor Executivo da companhia aérea e do Grupo Emirates.

A companhia aérea prevê que, este ano, a conectividade seja reforçada com a entrega prevista de 16 aviões A350s e outros quatro Boeing 777 de carga, que vão fornecer à Emirates a “capacidade necessária para atender à procura dos passageiros”.

“O nosso programa de modernização continuará a bom ritmo para oferecer aos nossos passageiros os mais recentes produtos da Emirates e uma experiência mais consistente em toda a nossa frota A380, 777 e A350”, acrescenta o responsável.

 

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Número de passageiros nos aeroportos nacionais volta ao positivo em março

O movimento de passageiros regressou a números positivos no mês de março de 2025, registando uma subida de 2,1% face a igual mês de 2024, depois de ter descido 0,5% em fevereiro relativamente ao mesmo mês do ano passado. Também o número de aeronaves a aterrar e descolar nos aeroportos portugueses subiu.

Victor Jorge

Os aeroportos portugueses registaram, março de 2025, o movimento de 5,4 milhões de passageiros, correspondendo a uma subida de 2,1% face ao terceiro mês de 2024, quando no mês anterior de fevereiro tinha caído 0,5%, avança o Instituto Nacional de Estatística (INE).

A informação indica, igualmente, que no terceiro mês de 2025 registou-se o desembarque médio diário de 88,2 mil passageiros, valor superior ao registado em março de 2024 (86,5 mil; +1,9%).

Quanto ao número de voos, o INE revela que aterraram nos aeroportos nacionais 18,7 mil aeronaves em voos comerciais, correspondendo a uma subida de 2,5% face a período homólogo de 2024, quando no mês anterior de fevereiro se tinha verificado uma ligeira descida de 0,2%.

82,5% dos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais corresponderam a tráfego internacional, atingindo 2,3 milhões de passageiros (+2,4%), na maioria provenientes do continente europeu (67,9% do total), correspondendo a um crescimento de 1,3% face a março de 2024. O continente americano foi a segunda principal origem, concentrando 9,5% do total de passageiros desembarcados (+4,8%).

Relativamente aos passageiros embarcados, 82% corresponderam a tráfego internacional, perfazendo um total de 2,2 milhões de passageiros (+3%), tendo 69,2% do total como principal destino aeroportos no continente europeu, registando um crescimento de 3% face a março de 2024. Os aeroportos no continente americano foram o segundo principal destino dos passageiros embarcados (8,6% do total; +1,2%).

Lisboa foi o principal ponto de movimento de passageiros, registando 2,845 milhões de passageiros, ou seja, uma subida de 0,4% face ao terceiro mês de 2024. Já o Porto viu o número de passageiros aumentar em 3,3% para 1,250 milhões de passageiros, enquanto Faro registou uma subida ainda maior (+4,5%) para 567 mil passageiros.

Trimestre positivo
No primeiro trimestre de 2025 os aeroportos nacionais registaram um total de 13,953 milhões de passageiros, correspondendo a uma subida de 2,4% face ao mesmo período de 2024 e +5,9% relativamente ao trimestre homólogo de 2019.

Quanto ao tráfego de aeronaves, o INE indica que movimentaram-se mais de 50 mil aviões nos aeroportos portugueses.

Na divisão de passageiros pelos principais aeroportos nacionais, verifica-se que o aeroporto de Lisboa movimentou 54,6% do total de passageiros (7,6 milhões), +1,4% comparando com o primeiro trimestre de 2024. O aeroporto de Faro registou um crescimento de 4% no movimento de passageiros (1,2 milhões; 8,9% do total) e o aeroporto do Porto concentrou 23% do total de passageiros movimentados (3,2 milhões) e aumentou 2,6%.

Considerando o volume de passageiros desembarcados e embarcados em voos internacionais no primeiro trimestre de 2025, França foi o principal país de origem e de destino dos voos, tendo registado um ligeiro crescimento no número de passageiros desembarcados e um decréscimo no número de passageiros embarcados face ao mesmo período de 2024 (+0,4% e -1,3%, respetivamente). Reino Unido e Espanha ocuparam a 2.ª e 3.ª posições, como principais países de origem e de destino. A Alemanha ocupou a 4.ª posição. A 5.ª posição foi ocupada pelo Brasil enquanto país de origem e pela Itália enquanto país de destino dos voos.

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Colômbia e Argentina assinam memorando para a liberalização da aviação comercial

Este acordo contempla a possibilidade de abertura de novas rotas, esperando-se que permita também tarifas mais acessíveis e contribua para melhorar a qualidade do serviço para os passageiros.

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Os governos da Colômbia e da Argentina estabeleceram um memorando de entendimento que visa melhorar a conectividade aérea entre os dois países, uma vez que o acordo contempla a possibilidade de abertura de novas rotas, esperando-se que permita também tarifas mais acessíveis e contribua para melhorar a qualidade do serviço para os passageiros.

De acordo com o portal informativo especializado em aviação Aeroin, um dos pontos centrais deste memorando de entendimento é a liberalização do mercado aéreo, o que permitirá que as companhias aéreas operem rotas conjuntas sem restrições de operadores ou limitações de frequências.

“Este acordo é fundamental para expandir a conectividade aérea da Colômbia com o mundo, especialmente com a América Latina. Continuaremos a crescer em número de passageiros e oportunidades para todos,” afirmou a ministra dos Transporte da Colômbia, María Fernanda Rojas.

Segundo a governante colombiana, este acordo “permite mais possibilidades” para as companhias aéreas e vai trazer também “muitos mais benefícios aos passageiros em termos de oferta”.

“Este acordo consolida-nos como um eixo na América Latina, promovendo competitividade e o surgimento de possibilidades de conexões entre cidades da Argentina e da Colômbia que atualmente não existem”, acrescentou María Fernanda Rojas.

Além de voos comerciais, o acordo agora alcançado entre a Colômbia e a Argentina abrange também o transporte de carga e correspondência, pelo que se espera que tenha impacto ao nível dos “fluxos turísticos, comerciais e culturais entre os dois países”.

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Turkish Airlines passa a ligar diariamente Sevilha a Istambul a partir de setembro

A nova rota da Turkish Airlines entre Sevilha e Istambul vai contar com voos diários, com início a 17 de setembro de 2025.

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A Turkish Airlines vai abrir uma nova rota entre Espanha e a Turquia, passando a voar diretamente entre Sevilha e Istambul a partir de 17 de setembro, avança o jornal espanhol Hoteltur.

A operação da Turkish Airlines entre Sevilha e Istambul vai contar com voos diários e diretos, naquele que será o sexto destino da companhia aérea turca em Espanha, depois de Madrid, Barcelona, Valência, Málaga e Bilbao.

“A Turkish Airlines tem o prazer de lançar voos para Sevilha, uma das cidades mais antigas da Espanha, facilitando assim novas oportunidades para o turismo e o desenvolvimento de negócios”, afirma Bilal Ekşi, CEO da Turkish Airlines.

De acordo com o responsável, o aumento das ligações aéreas e do investimento na região de Sevilha vai levar ao crescimento do “potencial turístico e comercial de ambos os países”.

 

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Transportes

Eurowings já voa para Ponta Delgada

Com a estreia nos Açores, com voo direto a partir de de Düsseldorf, a Eurowings é a terceira companhia aérea do Grupo Lufthansa a operar em Ponta Delgada, depois da Lufthansa e da Edelweiss.

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A Eurowings inaugurou uma nova rota, ligando Düsseldorf (Alemanha) a Ponta Delgada, nos Açores, a segunda ligação ao mercado alemão, depois de Frankfurt com a Lufthansa.

A nova rota Düsseldorf-Ponta Delgada terá uma frequência semanal aos sábados, operada entre 10 de maio a 4 de outubro por um A320 NEO com capacidade para 180 lugares, e será a terceira companhia aérea do Grupo Lufthansa a operar em Ponta Delgada, depois da Lufthansa e da Edelweiss.

O mercado alemão é o segundo mercado internacional mais importante nos Açores, logo após os EUA, em número de visitantes (+5.5% em 2024 vs. 2023) e (+29% em 2025 vs. 2024 – janeiro a março).

No total de 2024, o Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada, recebeu 2,7 milhões de passageiros em 2024 (+10,7% vs. 2023).

Para assegurar o crescimento sustentado do tráfego e garantir elevados padrões operacionais e de qualidade de serviço, a ANA| VINCI Airports está a implementar um programa de investimentos em infraestrutura e tecnologia (UPGRADE), abrangendo todos os aeroportos sob a sua gestão.

No caso dos aeroportos dos Açores, iniciou ainda em 2024 a primeira fase das obras nos terminais dos aeroportos de Ponta Delgada e Horta, intervenções para melhoria da qualidade de serviço e conforto dos passageiros, que integram um importante investimento em curso nestes aeroportos.

 

 

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Azul começa a voar entre Recife e Madrid a 10 de junho

A nova rota da Azul – Linhas Aéreas Brasileiras entre Recife e Madrid, capital espanhola, arranca a 10 de junho, com três voos por semana entre as duas cidades, num avião com capacidade para 267 passageiros.

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A Azul – Linhas Aéreas Brasileiras vai começar a operar a nova rota entre Recife e Madrid, capital espanhola, a partir de 10 de junho, disponibilizando três voos por semana entre as duas cidades, informou a companhia aérea brasileira, em comunicado.

“Esta ligação para a Europa nunca foi operada pela empresa”, destaca a Azul, sublinhando que, até ao final do ano, vão ser realizados 176 voos entre Recife e Madrid, em aviões com capacidade para 267 passageiros.

Além de passageiros brasileiros, a Azul espera atrair também turistas espanhóis e europeus, uma vez que estas ligações aéreas funcionam como “uma porta de entrada no terceiro maior hub da Companhia, em Recife”.

“A nova rota Recife-Madrid reforça a estratégia da Azul de expandir a sua malha internacional a partir de hubs regionais. A escolha de Recife para essa operação deve-se à sua posição geográfica privilegiada e à infraestrutura adequada para suportar voos internacionais, facilitando conexões para passageiros de todo o Brasil”, explica Beatriz Barbi, gerente de Planeamento de Rede da Azul Linhas Aéreas.

Os voos da Azul têm partida de Recife às terças (19h10), quintas (19h20) e domingos (19h10), enquanto as saídas de Madrid decorrem às quartas (10h35), sextas (10h40) e segundas (10h35).

“Com esta nova rota, a Azul demonstra o compromisso da companhia em colaborar com iniciativas que impulsionem o desenvolvimento regional e o turismo internacional. Esta é uma oportunidade significativa para expandir a presença internacional da Azul, atender à demanda dos clientes e contribuir para o crescimento econômico e turístico de Pernambuco”, acrescenta a responsável da companhia aérea.

 

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Celebrity Cruises apresenta novo restaurante e opções de entretenimento do Celebrity Xcel

O Celebrity Xcel, novo navio de cruzeiro da Celebrity Cruises, que vai ser inaugurado em novembro deste ano, vai contar com um novo restaurante e mais opções de entretenimento, nomeadamente para quem viaja com a cara metade.

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A Celebrity Cruises revelou esta quinta-feira, 8 de maio, que o Celebrity Xcel, novo navio de cruzeiros da companhia, que vai ser inaugurado em novembro deste ano, vai contar com um novo restaurante e mais opções de entretenimento, nomeadamente para quem viaja com a cara metade.

Num comunicado enviado à imprensa, a companhia de cruzeiros, que em Portugal é representada pela Melair Cruzeiros, explica que o Celebrity Xcel “vai trazer muitas novidades às noites românticas, oferecendo mais variedade do que nunca para tornar as férias a dois ainda mais inesquecíveis”.

As novidades começam logo nas opções de restauração, que ficam mais alargadas neste novo navio, que vai contar com 32 opções gastronómicas, com destaque para o Bora, restaurante que constitui uma novidade a bordo dos navios da Celebrity Cruises.

“Com vistas panorâmicas do oceano e um ambiente vibrante, este restaurante levará os nossos hóspedes numa viagem até à costa mediterrânica, oferecendo um menu dedicado às várias variedades de marisco. O Bora  no Rooftop Garden transforma-se ao longo do dia, proporcionando o cenário perfeito para um brunch animado ou um jantar íntimo”, revela a Celebrity Cruises.

Ao longo do dia, o Bora vai servir um brunch inspirado na culinária mediterrânea, enquanto à noite o restaurante se transforma num “ambiento íntimo, com pratos pensados para partilhar e preparações exclusivas feitas à mesa pelo chef”, num ambiente que “será complementado por baladas gregas e canções românticas italianas, criando uma noite verdadeiramente inesquecível”.

Previstas estão também várias novidades ao nível do entretenimento, uma vez que o novo navio da Celebrity Cruises vai contar com a “oferta mais diversificada e criativa de toda a frota”, entre a qual se destacam três novos espetáculos de teatro.

“Os nossos hóspedes vão viver momentos de puro fascínio com o maior elenco de sempre no teatro da Celebrity, que dará vida a atuações arrebatadoras com cantores e bailarinos de classe mundial, artistas de parkour e talentos especializados. Tudo será apoiado por tecnologia de ponta, como iluminação cinética, efeitos de laser e um ecrã LED de grandes dimensões. Tudo para proporcionar uma experiência imersiva inesquecível”, refere a companhia de cruzeiros.

Segundo Lisa Lehr, vice-presidente de entretenimento da Celebrity Cruises, o Celebritu Xcel vai oferecer a “programação de entretenimento mais abrangente até à data, com mais de 75 artistas residentes – o maior número a bordo de um navio da Celebrity”.

“A oferta é completamente renovada em todos os aspetos – desde espetáculos inesquecíveis no Teatro, novos espetáculos interativos no The Club, até festas imersivas e diversas atuações de música ao vivo. Os hóspedes terão opções infinitas para encontrar o programa ideal, noite após noite”, acrescenta a responsável.

Após o jantar, as noites românticas podem continuar nos vários bares do navio, a exemplo do Piano Bar ou do The Club, assim como numa das muitas festas temáticas que o navio vai proporcionar, com destaque para a Shine the Night, que está de regresso no Celebrity Xcel e vai decorrer nos decks exteriores.

O Celebrity Xcel vai ser inaugurado em novembro de 2025 e vai passar a temporada inaugural nas Caraíbas, com cruzeiros de sete noites à partida de Fort Lauderdale para visitar alternadamente as Bahamas, México, Ilhas Cayman, Puerto Plata, St. Thomas e St. Maarten.

No verão seguinte, o navio vai realizar a sua primeira temporada na Europa, disponibilizando itinerários de sete a onze noites, pelo Mediterrâneo, com partidas de Barcelona e Atenas, com estadias inéditas e prolongadas na Madeira, Portugal.

 

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