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Como vai ser 2018?

Com 2017 a chegar ao fim, é tempo de fazer um balanço do ano que está a terminar e traçar perspectivas para 2018.

Inês de Matos
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Com 2017 a chegar ao fim, é tempo de fazer um balanço do ano que está a terminar e traçar perspectivas para 2018.

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Com 2017 a chegar ao fim, é tempo de fazer um balanço do ano que está a terminar e traçar perspectivas para 2018. O Publituris foi ouvir algumas personalidades ligadas ao Turismo, que são unânimes em considerar 2017 como um dos melhores anos de sempre para o sector. E 2018 deve seguir a mesma tendência.

Balanço 2017
Com um balanço globalmente positivo, a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, considera que, ao longo de 2017, houve “vários aspectos positivos a destacar”, mas elege os prémios que o País tem vindo a receber como um dos momentos mais marcantes, cujo “ponto alto” ocorreu “nos WTA, com a conquista de sete distinções mundiais, entre as quais a de melhor destino turístico do mundo”, diz a governante, para quem estas distinções mostram que “estamos, assumidamente, a conquistar um lugar de referência enquanto destino turístico que precisamos de consolidar”.
Tal como Ana Mendes Godinho, também Vitor Costa, director-geral da Associação Turismo de Lisboa (ATL), destaca os prémios recebidos pelo País e pela capital, considerando que “a atribuição a Lisboa do prémio de Melhor Destino de City Breaks do Mundo pelos World Travel Awards veio culminar um ano muito positivo para o Turismo na Região”.
O director-geral da ATL diz que “2017 foi um ano bastante positivo para o Turismo de Lisboa” e destaca eventos como a Web Summit ou a Volvo Ocean Race, que foram importantes para a maturidade e para aumentar a projecção do destino.

E também no Porto o ano de 2017 trouxe bons resultados, merecendo igualmente um balanço positivo por parte de Melchior Moreira, presidente da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal, para quem “o crescimento sustentável do fenómeno turístico na região é sem dúvida o factor que mais importa relevar”.
Já Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo Português (CTP), para quem 2017 foi um ano “claramente positivo”, foca o bom desempenho dos indicadores e o contributo do Turismo para a economia nacional. “Mais uma vez, superámos as melhores expectativas em todos os indicadores – hóspedes, dormidas, receitas. Ainda que o ano não esteja fechado, os últimos números do INE referem, por exemplo, que as receitas, entre Janeiro e Setembro deste ano, cresceram 19%. Ou seja, entraram 11.500 milhões de euros na economia portuguesa. O Turismo continua, pois, a dar um importantíssimo contributo para a economia e criação de riqueza e emprego”, afirma.Para Francisco Calheiros, “o crescimento sustentado do Turismo” foi o aspecto mais positivo do ano, até porque “estamos a falar de um ciclo de crescimento que assenta num destino consolidado”, acrescenta.
Opinião idêntica tem Rodrigo Pinto Barros, presidente da Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo (APHORT), que defende que “existe um ambiente globalmente positivo, evidenciado nos resultados estatísticos que foram sendo sucessivamente divulgados, no interesse demonstrado pelos investidores e na criação de emprego”.
Já Cristina Siza Vieira, directora executiva Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), destaca “a quantidade e qualidade das novas unidades hoteleiras que surgiram e se projectam para os próximos dois anos por todo o País, e a renovação que está a ser feita no parque hoteleiro” como um dos aspectos mais positivos do ano que agora está a terminar.
E também no rent-a-car o ano merece um balanço positivo, com Joaquim Robalo de Almeida, secretário-geral da Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor (ARAC), a afirmar que “no ano em curso, a actividade de rent-a-car tem registado um crescimento do seu volume de negócios em relação ao ano anterior, o qual já havia registado igualmente um crescimento acentuado”. Entre os aspectos mais positivos, destaca “o crescimento do Turismo de forma exponencial, do qual o rent-a-car faz parte integrante”, além do aumento do número de clientes, da facturação e da diminuição da sazonalidade.Aspectos negativos
Apesar do balanço positivo de 2017, também existem aspectos negativos ou “desafios a que temos de responder”, como refere a secretária de Estado do Turismo. Neste ponto, Ana Mendes Godinho destaca os “recursos humanos” como “a grande aposta e onde temos de concentrar muita da nossa energia”. “Não basta dizer que é necessário haver mais mão-de-obra qualificada, é necessário que o Turismo tenha capacidade de atrair e reter talentos e recursos humanos, oferecendo condições competitivas e que respondam à exigência de quem trabalha nesta actividade”, acrescenta.
Já Francisco Calheiros salienta enquanto aspecto menos positivo a “inexistência de um modelo eficaz de governance para o Turismo, que dê resposta à transversalidade da actividade, assegurando o melhor alinhamento entre o sector público e privado”. O presidente da CTP acrescenta ainda “a falta, da parte do Governo e no quadro do OE2018, de mais medidas de apoio ao financiamento das empresas do Turismo e ainda o erro de não haver a dedutibilidade do IVA no MICE, com consequente perda de competitividade para o nosso País”, como notas negativas de 2017.
Na opinião do presidente da APHORT, “o principal sinal de preocupação está nos indicadores que nunca constituem notícia de ‘primeira página’, mas que são de maior relevância, uma vez que têm como consequência directa a debilidade das empresas do sector” e dá como exemplo a taxa de ocupação-cama, que é actualmente “um terço da taxa de crescimento das dormidas. Ou seja, o crescimento da oferta é superior ao crescimento da procura. Esta realidade, a médio prazo, só pode trazer problemas”, explica.
Rodrigo Pinto Barros aponta ainda “o desequilíbrio regional que persiste no crescimento do Turismo” como outro dos desafios e concorda com Ana Mendes Godinho na questão dos recursos humanos, afirmando que “há um problema claro de falta de mão de obra qualificada”.
Já a directora executiva da AHP aponta os incêndios como “a pior calamidade do ano de 2017”, mas considera que um dos maiores problemas que se põem actualmente é “a situação esgotada do Aeroporto Humberto Delgado, à qual acrescem as disfunções do SEF e o incrível tempo de espera dos passageiros”.
Cristina Siza Vieira fala ainda em “dificuldades na tomada de decisão relativamente à localização do novo aeroporto” e considera que existem também, “a nível de situações legais, alguns aspectos pendentes que carecem de intervenção da secretária de Estado do Turismo”.
O novo aeroporto de Lisboa é também uma preocupação para Vitor Costa, que elege igualmente a sustentabilidade como um dos principais desafios. “Relativamente à capacidade aeroportuária, de que o nosso Turismo depende esmagadoramente, foram evidenciadas algumas limitações do actual aeroporto, bem como a preocupação relativa ao período de tempo até que o aeroporto complementar no Montijo entre em operação”, refere.
E também Melchior Moreira fala no transporte aéreo como uma preocupação, principalmente no que diz respeito ao “efeito de imprevisibilidade da tomada de decisão unilateral e sem pré-aviso de suspensão de voos pela companhia Ryanair, sem que tenha havido possibilidade de encontrar alternativas e soluções, para minimizar o seu impacto negativo na economia turística real”.
O presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal destaca também a gestão das florestas como outro dos desafios, e fala na “incapacidade do País em prever e suster catástrofes”. “Os efeitos sobre os activos da região do ponto de vista turístico são incalculáveis e houve uma notória desvalorização e falta de atenção da Secretaria de Estado do Turismo ao Norte”, acusa.
Na ARAC, Joaquim Robalo de Almeida também aponta alguns problemas de legislação e diz que o rent-a-car “continua a ter um processo de contratação muito burocratizado”. “É imperativo que de uma vez por todas o Turismo em Portugal tenha o reconhecimento que merece e que lhe é devido e seja dotado de ferramentas legislativas que lhe permitam combater com os seus concorrentes directos. O sector necessita de legislação sucinta e adequada”, diz.

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Como será 2018?
Apesar das preocupações, todos os intervenientes ouvidos pelo Publituris são unânimes em afirmar que 2018 vai voltar a trazer boas notícias. Ana Mendes Godinho, defende que “2018 será claramente um ano de trabalho para garantir que concretizamos as medidas que identificámos na Estratégia para o Turismo 2027” e elege como prioridades “a valorização das pessoas que trabalham no Turismo, a promoção do Turismo em todo o território nacional e em todo o ano, e o estímulo permanente à inovação”. “Estou certa que o Turismo, em 2018, continuará a ter um papel essencial na criação de riqueza e de emprego em todo o território, afirmando-se cada vez mais Portugal como o País que ninguém pode perder”, considera.

Vitor Costa também espera crescimento em 2018, nomeadamente na capital, apesar de admitir que “possa haver algum abrandamento nos níveis de crescimento por causa das limitações do aeroporto”.
Já Melchior Moreira diz que o Porto e Norte deverá “continuar a crescer de forma sustentável”, apesar do desafio de “tornar o destino mais inclusivo”, motivo pelo qual a região está já a trabalhar num “plano estratégico que foque na problemática da acessibilidade para todos”.
Confiante está também Francisco Calheiros, que acredita que “o número de visitantes irá aumentar, quer nos nossos mercados tradicionais, quer nos novos como o EUA e a China, que apresentam grande potencial de crescimento”. O presidente da CTP tem a expectativa que a questão do aeroporto de Lisboa possa ficar “definitivamente fechada em 2018, com a adopção da solução do Montijo, abrindo caminho a novas ligações aéreas e, consequentemente, novos mercados”.
Já Cristina Siza Vieira diz que a expectativa da AHP “é de que o próximo ano seja ainda melhor do que 2017”, até porque “Portugal tem tudo para continuar a crescer” e diz que a hotelaria está focada no aumento da ocupação. “Na Hotelaria, estamos muito focados no aumento da taxa de ocupação em destinos ‘menos maduros’ e no crescimento dos preços a nível nacional, pelo que apostar na formação de activos é essencial para podermos oferecer um serviço de excelência”, defende.
Joaquim Robalo de Almeida também acredita que o sector vai manter o bom desempenho, afirmando que “o Turismo deverá continuar no próximo ano a ser um dos principais motores das exportações portuguesas e do crescimento do País”, tendo em conta as reservas já feitas para 2018 e “a cada vez maior apetência dos mercados tradicionais”, bem como dos novos mercados, como a China, Coreia do Sul ou Canadá.
Opinião mais critica tem Rodrigo Pinto Barros, que apesar de considerar que “haverá certamente indicadores positivos em 2018”, alerta que há “também sinais cada vez mais preocupantes”. “A visão eufórica e especulativa do sector leva, por exemplo, ao aparecimento das taxas turísticas que são uma forma, a nosso ver, errada de pôr os turistas a contribuírem para a sustentabilidade dos destinos”, refere, acrescentando que “o facto dos municípios julgarem que podem criar livremente impostos sobre a economia – autênticos ‘IVA’s’ municipais – é um enorme factor gerador de incerteza”. É por estes motivos que Rodrigo Pinto Barros diz olhar para 2018 com uma “confiança insegura”.

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Nota de editor: artigo publicado na edição do Publituris nr. 1357, de 15 de Dezembro.

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Marrocos soma 4M de turistas internacionais no 1.º trimestre de 2025

Nos três primeiros meses do ano, Marrocos recebeu um total de quatro milhões de turistas internacionais, número que representa um novo recorde para o país e que traduz um crescimento de 22% face ao mesmo período de 2024.

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2025 começou da melhor forma para o setor turístico marroquino, já que o país recebeu, nos três primeiros meses do ano, um total de quatro milhões de turistas internacionais, número que representa um novo recorde para o país e que traduz um crescimento de 22% face ao mesmo período de 2024.

De acordo com informação divulgada pela imprensa marroquina, que cita o Ministério do Turismo, Artesanato e Economia de Marrocos, o número total inclui 2,1 milhões de turistas internacionais e 1,9 milhões de marroquinos que vivem no estrangeiro e que visitaram o país de origem nos primeiro meses de 2025.

A diversidade da oferta marroquina é, segundo a imprensa do país, a principal razão apontada para o crescimento registado no primeiro trimestre, contribuindo para afirmar Marrocos como um destino para visitar ao longo de todo o ano.

O destaque vai para o mês de março que, apesar do Ramadão, viu chegar a Marrocos perto de 1,4 milhões de turistas provenientes do estrangeiro, o que traduz um crescimento de 17% comparativamente a março de 2024.

“Estes resultados evidenciam a significativa transformação da oferta turística de Marrocos. O setor adaptou-se com sucesso às diferentes expectativas dos viajantes”, considera Fatim-Zahra Ammor, ministra do Turismo de Marrocos.

Os resultados do primeiro trimestre contribuem para que Marrocos estabeleça objetivos ambiciosos para 2025 e para o futuro, uma vez que o país se quer afirmar com um dos destinos de destaque do Mediterrâneo e vai ser palco, conjuntamente com Espanha e Portugal, do Mundial de Futebol de 2030.

 

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Brasil volta a exigir visto para turistas dos EUA, Canadá e Austrália

A medida entrou em vigor esta quinta-feira, 10 de abril, devido à falta de reciprocidade destes três países e prevê que, a partir de agora, os turistas americanos, canadianos e australianos tenham de realizar um pedido online e pagar uma taxa de 80,90 dólares (72,29 euros) para entrar no Brasil.

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O Brasil voltou a exigir visto para que os turistas dos EUA, Canadá e Austrália possam visitar o país, numa medida que reverte a decisão de 2019, do ex-Presidente Jair Bolsonaro, e que de deve à falta de reciprocidade destes três países, que continuam a exigir visto aos turistas brasileiros.

O decreto entrou em vigor na passada quinta-feira, 10 de abril, e prevê que, a partir de agora, os turistas americanos, canadianos e australianos tenham de realizar um pedido online e pagar uma taxa de 80,90 dólares (72,29 euros) para poderem entrar no Brasil.

De acordo com a Lusa, a decisão de reverter a anterior exceção deve-se à falta de reciprocidade dos três países e já tinha sido anunciada em maio de 2023, apesar de, em setembro do mesmo ano, o ministro das Relações Exteriores do país, Mauro Vieira, ter dito que o Brasil estava disposto a negociar a isenção de visto com os países envolvidos dentro de um conceito de reciprocidade.

“Ou seja, ao país que aceitar que os brasileiros viajem sem visto físico, daremos a mesma vantagem”, disse, na altura, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira.

A Lusa recorda que o Japão também constava nessa lista, mas firmou um acordo com o Brasil em 2023, pelo que os cidadãos de ambos os países deixaram de ter que apresentar vistos de entrada em viagens de curta duração.

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Embratur lança programa Novas Rotas para impulsionar turismo internacional

A Embratur lança o programa Novas Rotas, iniciativa inédita voltada para a internacionalização de destinos turísticos brasileiros ainda fora dos roteiros tradicionais, através da capacitação de profissionais do setor e da valorização de experiências sustentáveis e autênticas.

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O programa pretende promover o desenvolvimento de regiões próximas a destinos já consolidados no mercado internacional, incentivando a criação de roteiros temáticos e prolongando a permanência do turista estrangeiro no Brasil. A proposta é fortalecer a cadeia produtiva do turismo, ampliar o consumo local, gerar emprego e distribuir melhor o fluxo de visitantes pelo território nacional.

O lançamento oficial marca o início de uma série de ações em todo o país, incluindo ações de formação em sustentabilidade, dados e inovação, voltados para gestores públicos, empresários, operadores de turismo e demais atores do setor. O programa também prevê a criação de uma plataforma online de ensino à distância, além de incluir os destinos emergentes nas ferramentas de promoção internacional da Embratur, de acordo com a maturidade e perfil de cada localidade.

Num primeiro momento o programa centra-se no estado do Rio de Janeiro, em que cada região será dividida em polos. Serão criados o Polo Costa Verde, com Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Paraty e Rio Claro; o Polo Agulhas Negras/Vale do Café, com Barra do Piraí, Barra Mansa, Itatiaia, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende, Rio das Flores, Valença e Volta Redonda; e o Polo Centro Sul, com Areal, Levy Gasparyan, Paulo de Frontin, Miguel Pereira, Mendes, Paracambi, Paraíba do Sul, Paty do Alferes, Sapucaia, Três Rios e Vassouras.

A iniciativa conta com a colaboração de secretarias estaduais e municipais de turismo, operadores regionais, observatórios turísticos e outros parceiros estratégicos, formando uma ampla rede de cooperação nacional.

“A ideia é mostrar ao mundo que o Brasil é muito mais do que os seus cartões-postais tradicionais. Queremos revelar novas paisagens, culturas e experiências, de forma sustentável, inteligente e inovadora”, afirma o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, que considera este “um passo importante para descentralizar o turismo internacional e gerar desenvolvimento em todas as regiões do país”.

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Andersen Consulting diz que os gastos dos espanhóis com turismo devem chegar aos 55MM€

O mercado emissor espanhol baterá novamente recorde de gastos em férias, 2,6% a mais que em 2024, devendo chegar aos 55 mil milhões de euros este ano, de acordo com as conclusões do novo relatório do Barómetro do Turismo da Andersen Consulting.

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Se o ambiente macroeconómico e geopolítico for favorável, os gastos dos espanhóis relacionados com férias tanto no país como no exterior, devem atingir este ano os 55 mil milhões de euros, estima a consultora, que avança um aumento de 2,6% face a 2024 (53,197 mil milhões de euros), superando significativamente os níveis de 2019, que fecharam com um volume de 40,853 mil milhões de euros. A grande procura e a crescente internacionalização das viagens continuarão a impulsionar os valores dos gastos.

A Andersen Consulting prevê que os gastos com viagens nacionais representem 67,7% do total este ano, em comparação com 32,3% para viagens internacionais, que mesmo assim, estão a ganhar espaço à medida que novas gerações aderem ao movimento.

No entanto, a análise da Andersen Consulting detecta um ligeiro declínio no número de viagens, chegando a 164,6 milhões em 2025, uma queda de 1,3% em relação ao ano anterior, quando foram contabilizadas um total de 166,8 milhões de viagens, atribuindo a queda à perda de poder de compra devido à inflação persistente, apesar de ter diminuído, e à incerteza geopolítica. Mesmo assim, a consultora prevê um aumento nas viagens internacionais.

 

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Táxis voadores autorizados na China

A China pode conquistar a “pole position” na corrida dos táxis voadores. Veículos não tripulados do fabricante local EHang foram certificados para voos comerciais, e os primeiros podem começar já em junho deste ano.

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Apesar de vários projetos na Europa e nos Estados Unidos e até no Médio Oriente, a China poderá ser pioneira no setor de táxis voadores de transporte de passageiros. É o que parece confirmar a nova homologação concedida ao fabricante chinês EHang.  A Autoridade de Aviação Civil (CAAC) deu sinal verde para o transporte de passageiros a bordo de táxis voadores não tripulados, pelo menos em duas cidades chinesas: Guangzhou e Hefei. Os primeiros voos podem começar já em junho.

Este marco permite que cidadãos chineses e visitantes comprem passagens aéreas para turismo de baixa altitude, passeios pela cidade e vários serviços comerciais de transporte de passageiros em locais operacionais relevantes em Guangzhou e Hefei.

Entretanto, espera-se que a Archer Aviation, sediada na Califórnia, consiga lançar táxis aéreos em Abu Dhabi até o final de 2025. A empresa desenvolveu uma aeronave elétrica de descolagem e pouso vertical (eVTOL), que está a aguardar a certificação da licença das autoridades americanas. A aeronave, batizada de Midnight, pode transportar até quatro passageiros, além do piloto, e pode viajar até 160 km a uma velocidade máxima de 241 km/h.

 

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Nova edição: Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal, DS Travel, Japão e dossier Cruzeiros

A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista a Luís Pedro Martins, presidente da Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal (ATPNP), que assinalou recentemente três décadas de existência. Além disso, publicamos um artigo sobre o Japão e outro sobre a DS Travel, a fotorreportagem da 10.ª edição do Publituris Roadshow das Viagens, assim como entrevistas ao CEO da TAAG e ao manager da Camping Car Park. O dossier é dedicado aos cruzeiros.

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A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista a Luís Pedro Martins, presidente da Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal, que assinalou recentemente três décadas de existência.

Ao Publituris, o responsável faz um balanço positivo dos 30 anos da associação, ainda que realce que, para o futuro, é preciso investir, defendendo igualmente intervenções no Aeroporto Francisco Sá Carneiro.

Além da entrevista a Luís Pedro Martins, esta edição traz também, na secção Destinos, um artigo sobre o Japão, que, este ano, recebe a Exposição Universal até outubro, e que é um dos destaques da programação do operador turístico do Grupo Ávoris, CATAI.

Já na secção Distribuição, o destaque vai para um artigo sobre a DS Travel, que quer chegar às 100 unidades nos próximos três anos, acreditando que o crescimento da procura por experiências de viagens personalizadas e o seu modelo inovador de expansão, vão permitir alcançar esse crescimento.

Nesta edição, merece ainda destaque a reportagem fotográfica sobre a 10.ª edição do Publituris Roadshow das Viagens, que decorreu entre 25 e 27 de março, e que passou pelo Porto, Coimbra e Lisboa, reunindo 45 expositores, que puderam mostrar a sua oferta a mais de 450 agentes de viagens.

Em Transportes, saiba quais são os planos da TAAG – Linhas Aéreas de Angola, que se está a reinventar para estar ao nível dos gigantes da aviação africana, de acordo com Nélson Oliveira, CEO da transportadora aérea angolana.

Ainda na secção Transportes, publicamos também uma entrevista com Rui Monteiro, manager da Camping Car Park em Portugal. Esta rede de gestão de áreas de serviço para autocaravanas já está presente em território nacional desde 2013 e tem planos ambiciosos para chegar às 100 áreas de serviço nos próximos anos.

Esta edição, conta ainda com um Dossier dedicado aos cruzeiros, que traz as novidades das companhias e operadores de cruzeiros que atuam em Portugal para este verão, mas também para o inverno e para o verão do próximo ano. Neste trabalho, conheça também os navios que vão chegar ao mercado em breve, assim como o EXPLORA II, o segundo navio da Explora Journeys, a companhia de luxo do grupo que detém a MSC Cruzeiros, que esteve em Lisboa no final de março.

Já as opiniões desta edição, que conta também com o Pulse Report, são assinadas por Fransciso Jaime Quesado (economista e gestor), Rui Terroso (CEO e fundador da Living Tours) e Pedro Castro (docente e diretor da SkyExpert Consulting).

Leia a edição aqui.

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Zâmbia acolheu 2º Encontro de Turismo das Nações Unidas para África e Américas

O 2º Encontro de Turismo das Nações Unidas para África e Américas, que terminou esta quinta-feira, na Zâmbia, delineou planos concretos para alcançar objetivos comuns, com foco na inovação, cooperação técnica, conectividade , investimentos em turismo e confiança do turista através da segurança.

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De acordo com dados da ONU Turismo, ambas as regiões recuperaram dos impactos da pandemia: em 2024, a África recebeu 74 milhões de chegadas internacionais, mais 7% face a 2019 e mais 12% em comparação com o 2023, enquanto as Américas acolheram 213 milhões, o que equivale a 97% das chegadas pré-pandemia. O encontro da Zâmbia deixou claros os fortes vínculos entre as duas regiões, tanto em termos de visitantes entre as regiões e dentro delas, como em termos de mercados de origem e destinatários de investimentos.

O Secretário-Geral do Turismo da ONU, Zurab Pololikashvili, afirmou que este encontro “é prova do compromisso duradouro da África e das Américas com a cooperação além das fronteiras e dos oceanos”, para avançar que “o nosso propósito é promover o crescimento inclusivo e garantir que o turismo continue a ser um motor de prosperidade partilhada. Acima de tudo, ao focar em formação e desenvolvimento de competências, estamos a dar às pessoas, especialmente aos jovens, os meios para ter sucesso no mundo competitivo de hoje.”

Aumentar e direcionar o investimento para o turismo é um dos pilares fundamentais da Declaração de Punta Cana. Na Zâmbia, a ONU Turismo partilhou as suas conquistas nessa área prioritária. Até o momento, foram publicadas 18 edições das “Diretrizes para Negócios no Turismo ” para investimentos para destinos na África e nas Américas, enquanto outras 10 estão em desenvolvimento.

As diretrizes destacam o enorme potencial de investimento em turismo dentro e entre as regiões. Entre 2019 e 2024, a África investiu cerca de 3,9 milhões de dólares em 36 projetos nas Américas, enquanto a América Latina e as Caraíbas investiram o mesmo valor em 34 projetos na África. Com o objetivo de elevar esses níveis, a ONU Turismo anunciou planos para organizar uma Conferência Bienal de Investimento em Turismo África-Américas. A conferência reunirá governos, instituições financeiras, atores do setor privado e parceiros de desenvolvimento com o objetivo de impulsionar os fluxos de investimento intercontinentais e direcionar o investimento através de prioridades partilhadas.

Com mais de 50% da força de trabalho do turismo com menos de 25 anos, o setor oferece vastas oportunidades para os jovens, especialmente na África – o continente mais jovem do mundo – e nas Américas. Para colocar em prática os objetivos educacionais da Declaração de Punta Cana, a ONU Turismo está a promover ações de formação em ambas as regiões, pretendendo alcançar cerca de 2.000 beneficiários em África e nas Américas através dos seus novos cursos via WhatsApp para desenvolvimento profissional.

Em sintonia com a educação, a Declaração de Punta Cana coloca a inovação no centro da cooperação Sul-Sul para o desenvolvimento do turismo. Em Livingstone, a ONU Turismo anunciou o lançamento de uma primeira Competição de Startups para as regiões. O desafio “Pontes de Inovação” procurará empresas prontas para enfrentar desafios nas áreas de sustentabilidade, inclusão e transformação digital, com foco nas comunidades locais.

O investimento também será o principal objetivo do primeiro Escritório Temático de Turismo da ONU em Marrocos. O escritório pretende ser um centro de inovação, com programas de aceleração para startups regionais, pesquisa e desenvolvimento, e para celebrar novos talentos através de Aventuras Tecnológicas no Turismo.

No que diz respeito à conetividade e segurança turística, refira-se que a 2ª Conferência Ministerial sobre Turismo e Transporte Aéreo em África, que terá lugar realizada em Angola em julho, terá como foco IA e inovação para conectividade, e na Zâmbia, o encontro destacou o progresso da ONU Turismo na elevação dos padrões de segurança para turistas, aumentando assim a confiança em viagens para ambas as regiões.

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Barómetro do Turismo do IPDT antecipa uma Páscoa positiva

Além das expectativas para o período da Páscoa, a 73.ª edição do Barómetro do Turismo do IPDT – Turismo e Consultoria procurou também saber o impacto que os especialistas do setor esperam que as próximas eleições autárquicas tenham no turismo, assim como a importância do segmento MICE.

Inês de Matos

A 73.ª edição do Barómetro do Turismo do IPDT – Turismo e Consultoria traz expectativas positivas para o próximo período festivo da Páscoa, com a maioria dos inquiridos a anteciparem um aumento nas receitas do turismo do mercado interno, assim como do mercado externo.

“Relativamente aos indicadores analisados, verifica-se uma perspectiva de evolução positiva na rentabilidade dos negócios do turismo durante o período da Páscoa de 2025. Cerca de 56% dos membros do Barómetro do Turismo antecipam um aumento nas receitas do turismo do mercado interno, apontando para um desempenho superior face ao período homólogo de 2024”, lê-se na informação divulgada pelo IPDT.

Os membros do Barómetro do Turismo antecipam também que “o número de dormidas e de hóspedes no mercado interno apresentará um comportamento semelhante ao verificado na Páscoa de 2024”, com 61% dos inquiridos a defenderem que “estes indicadores deverão manter-se estáveis”.

O Barómetro do Turismo do IPDT apurou ainda que também em relação ao mercado externo as expectativas estão em alta, uma vez que “as previsões para o mercado externo revelam-se mais positivas do que as apresentadas para o mercado interno”.

“Cerca de 66% dos membros do Barómetro do Turismo antecipam um crescimento das receitas do turismo durante o período da Páscoa de 2025 face ao período homólogo de 2024”, acrescenta a informação divulgada.

Os resultados do Barómetro do Turismo mostram também que o “indicador número de dormidas verifica uma tendência de crescimento no mercado de externo, com cerca de 49% dos membros do painel a considerarem que este irá melhorar face ao ano transato”.

O inquérito que serve de base à 73.ª edição do Barómetro do Turismo do IPDT decorreu entre 19 a 27 de fevereiro de 2025, reunindo 46 respostas válidas.

Além das expectativas para a Páscoa, o estudo mostra também que, em fevereiro de 2025, o nível de confiança no setor turístico registou 85,2 pontos, naquele que é “o valor mais elevado da série histórica”, com um crescimento de 2,3 pontos face à última edição.

“Este valor indica que apesar dos fatores exógenos, como a instabilidade política global e os cenários de guerra, os membros do painel apresentam-se confiantes face ao crescimento positivo do turismo”, lê-se na informação divulgada.

O estudo procurou ainda avaliar o impacto que os membros do Barómetro do Turismo esperam que as eleições autárquicas, que vão decorrer no último semestre do ano, venham a ter no setor, apurando que 78% dos especialistas não preveem que as eleições autárquicas 2025 representem impacto para o turismo, ainda que “33% consideram que a colaboração entre as autarquias e os empresários é baixa, apontando para a necessidade de maior coordenação”.

Outro dos temas em destaque foi o MICE, com a pesquisa do IPDT a indicar que a “captação de grandes eventos é essencial para o crescimento do setor MICE em Portugal”.

“Os membros do Barómetro do Turismo destacam a segurança e a estabilidade política (23%) e a relação custo-benefício (19%) como os principais atrativos de Portugal para o turismo de negócios. Para impulsionar o setor MICE, 65% dos especialistas indicam a captação de grandes eventos e 63% o investimento em infraestruturas especializadas”, refere ainda o IPDT.

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Turismo do Algarve e do Alentejo lançam campanha que reforça posicionamento do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina

A nova campanha insere-se no Programa de Comunicação e Gestão de Branding do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, lançado pelo Turismo do Algarve e pela ERT do Alentejo para “regenerar, valorizar e promover os territórios de Aljezur, Monchique e Odemira”, que foram “severamente afetados pelos incêndios do verão de 2023”.

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O Turismo do Algarve e a Entidade Regional de Turismo do Alentejo lançaram o Programa de Comunicação e Gestão de Branding do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, iniciativa que visa “regenerar, valorizar e promover os territórios de Aljezur, Monchique e Odemira”, que foram “severamente afetados pelos incêndios do verão de 2023”, no âmbito do qual se destaca a campanha “Ao Natural é melhor!” para reforçar o posicionamento destes territórios como destinos autênticos e sustentáveis.

“Financiado pelo Turismo de Portugal no âmbito da Linha + Interior Turismo – Aviso “Regenerar Territórios”, o programa estende-se até agosto de 2026 e representa uma aposta firme na coesão territorial, na sustentabilidade e na valorização da identidade local”, lê-se num comunicado conjunto do Turismo do Algarve e a Entidade Regional de Turismo do Alentejo.

A nova campanha de branding, que “posiciona o Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina como um refúgio de autenticidade, onde a natureza dita o ritmo, e onde o essencial volta a ter protagonismo”, assenta num conjunto de mensagens que “convidam os visitantes a abrandar e reconectar-se com os valores mais simples e puros da vida”.

“Troca as notificações por sensações”, “Faz refresh com os dedos dos pés. Na relva e no mar” ou “Ver casas caiadas de branco, é natural” são as mensagens desta campanha que, segundo a informação divulgada, apresenta um “tom poético e provocador, promovendo uma nova forma de estar no território — descomplicada, presente e consciente”.

Este programa tem também associadas várias iniciativas, a exemplo da já executada reposição da ponte de madeira sobre a Ribeira de Seixe, que é vista como um “símbolo da união entre o Algarve e o Alentejo e que havia sido destruída pelos incêndios”.

“Esta intervenção é parte de um conjunto mais vasto de medidas de qualificação da oferta turística, que inclui também a recuperação de trilhos pedestres e cicláveis da Rota Vicentina, permitindo devolver aos residentes e visitantes o acesso seguro e sustentável à paisagem protegida”, acrescenta o mesmo comunicado.

O plano contempla igualmente a definição e implementação da imagem da campanha, a produção de conteúdos multimédia e materiais de suporte à promoção, bem como um vasto conjunto de ações de comunicação e relações públicas nos mercados nacional e espanhol.

“Entre estas ações destaca-se o evento promocional que terá lugar no Consulado de Portugal em Sevilha e um evento de animação dedicado ao turismo de natureza, a realizar-se em simultâneo nos dois territórios, no último trimestre de 2025. A promoção será reforçada através da participação em feiras internacionais, visitas de familiarização com operadores e jornalistas, e ações de comunicação dirigidas a diferentes públicos e plataformas, em Portugal e na Andaluzia”, referem as duas entidades.

Este programa, refere ainda o comunicado, “traduz uma resposta ambiciosa e estratégica à necessidade de regenerar o território, reposicionando-o como um destino de experiências genuínas, ancorado na natureza, na cultura local e na hospitalidade das suas gentes”, uma vez que, “mais do que um simples destino turístico, o Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina apresenta-se como um lugar onde é possível viver devagar, saborear o tempo e recuperar a ligação com o mundo natural”.

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WTTC saúda o comissário europeu do Turismo em reunião com a CE

Durante uma reunião em Bruxelas com a Comissão Euroeia, o WTTC saudou a nomeação de Apostolos Tzitzikostas como comissário europeu para Transporte e Turismo Sustentáveis, que considera marcante para a União Europeia e para o setor de viagens e turismo.

Esta pasta dedicada sinaliza um foco renovado num setor que sustenta milhões de meios de subsistência em todo o continente e desempenha um papel vital na promoção do crescimento económico, da inclusão e da inovação, diz o organismo.

O WTTC também aplaudiu o anúncio do comissário sobre uma futura Estratégia para o Turismo Sustentável e espera contribuir para o desenvolvimento deste roteiro crítico para o futuro das viagens e turismo na UE.

A presidente e CEO do WTTC, Julia Simpson, enalteceu, na ocasião que “o setor de viagens e turismo da UE continua a demonstrar resiliência, impulsionando empregos, inovação e crescimento regional”, para realçar que “a próxima década é uma oportunidade para construir um ambiente mais conectado e sustentável, fortalecendo a resiliência em destinos turísticos estabelecidos e abrindo novos em toda a Europa”.

A responsável referiu ainda que a nomeação de um comissário com uma pasta dedicada ao turismo “é um forte sinal de que a UE reconhece o poder do setor para apoiar as comunidades e impulsionar a prosperidade”, para avançar que “estamos ansiosos para trabalhar com o comissário Tzitzikostas para moldar políticas que correspondam à escala e às oportunidades do setor”.

 

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