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OMT: Turismo mundial cresce 3,9%

Segundo dados divulgados pela Organização Mundial de Turismo, em 2016 houve 1,2 mil milhões de turistas.

Ângelo Delgado
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OMT: Turismo mundial cresce 3,9%

Segundo dados divulgados pela Organização Mundial de Turismo, em 2016 houve 1,2 mil milhões de turistas.

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Foi o sétimo ano consecutivo de crescimento no sector turístico, de acordo com o Barómetro da Organização Mundial do Turismo (OMT): 3,9%. No total, foram 1,2 mil milhões de turistas em todo o mundo, mais 46 milhões que em 2015 – visitantes que pernoitam, pelo menos, uma noite.

A OMT destaca os bons resultados do sector devido, sobretudo, à crise económica e financeira de 2009 bem como aos mais recentes ataques terroristas, que fizeram abrandar os números turísticos de algumas nações como a Turquia ou mesmo o Norte de África.

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“Temos reparado que o Turismo tem mostrado uma resiliência muito grande, atendendo aos mais recentes acontecimentos a nível social e económico. As viagens internacionais continuam a aumentar e, até, a consolidarem-se. Contribuem para a criação de emprego e para o bem-estar das comunidades em todo o mundo”, revelou Taleb Rifai, secretário geral da OMT.

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Por regiões, destaque para a Ásia Pacífico e África (+8%) que lideram o crescimento no que diz respeito às chegadas de turistas. As Américas (4%) mantiveram um crescimento sólido, já observado em anos anteriores. O continente Europeu registou um aumento de apenas 2%, sendo de destacar o crescimento de dois dígitos em alguns países e a queda em outros. O Médio Oriente (-4%) fruto da sua instabilidade, registou uma queda, ainda que alguns destinos tenham crescido.

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Boost Portugal promove campanha “Vive o inverno”

Sob o mote “Vive o inverno” a Boost Portugal lançou no mercado uma campanha com variadas opções para grupos de amigos ou famílias, na estação mais fria e chuvosa, que contempla diversos descontos.

A Boost Portugal, empresa portuguesa especializada em animação turística, acaba de lançar uma campanha de inverno com descontos superiores a 20%. Intitulada “Vive o Inverno”, esta ação convida todos a desfrutar das cidades de Lisboa, Porto, Funchal, Sintra, Cascais, Tomar, Fátima e Évora em pleno Inverno, oferecendo opções divertidas.

A campanha, em Boost Portugal (tours Lisboa e Porto) válida até 15 de março de 2025, e para reservas até final de janeiro com realização de experiência até final de março na Spinach Tours, está ativa online, em todos os websites das marcas Boost Portugal.

Disponível apenas em reservas diretas, inclui: Tours a pé Lisboa e Porto; Tours em bicicleta Lisboa e Porto; Spinach Tours; Tours em tuk tuk Lisboa e Porto; e Tours de Segway Lisboa e Porto.

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Quatro comunidades intermunicipais da região Centro em parceria inédita na FITUR

Quatro comunidades intermunicipais (CIM) da região Centro (Beiras e Serra da Estrela, Coimbra, Leiria e Viseu Dão Lafões) formaram uma parceria inédita para estarem presentes na Feira Internacional de Turismo de Madrid (FITUR), entre os dias 22 e 26 deste mês, pretendendo mostrar a dinâmica turística dos seus territórios.

A CIM Região Beiras e Serra da Estrela, a CIM Região de Coimbra, a CIM Região de Leiria e a CIM Viseu Dão Lafões decidiram congregar esforços num objetivo global: dar a conhecer o melhor da região, naquela que é a maior feira de turismo da Península Ibérica e uma das mais importantes da Europa.

Num espaço comum, as quatro CIM, indicam em comunicado, que vão promover os produtos turísticos e as experiências de referência do território e proporcionar aos visitantes os sabores únicos que definem a sua identidade, para acrescentar que a participação constituirá também um importante ponto de encontro para networking e reuniões de negócios, que abrirão a porta a oportunidades comerciais vantajosas para a região.

A programação do espaço (stand 4F26, localizado no Pavilhão 4 da FITUR) será estruturada por temas e incluirá momentos dedicados a produtos emblemáticos da região, com destaque para a natureza, o património e os sabores mais distintivos. Alguns dos momentos em destaque serão a apresentação e degustação de queijos dos quatro territórios, assim como a promoção dos vinhos e da oferta de enoturismo, entre outras propostas turísticas da região.

A abertura oficial do stand, na tarde do dia 22 de janeiro, contará com a presença dos presidentes das quatro CIM – Luís Tadeu (CIM Região Beiras e Serra da Estrela), Emílio Torrão (CIM Região de Coimbra), Gonçalo Lopes (CIM Região de Leiria) e Fernando Ruas (CIM Viseu Dão Lafões) – e de outros convidados.

Para Luís Tadeu, presidente da CIM Região Beiras e Serra da Estrela, esta participação em parceria “representa uma estratégia de promoção conjunta e integrada que promove e consolida o Centro de Portugal como um destino turístico diversificado e de excelência”, para apontar que “esta presença no maior evento de turismo de Espanha é uma oportunidade ímpar para destacar o nosso papel no mapa turístico ibérico-europeu e reforçar a visibilidade dos nossos territórios conhecidos pela sua tradição cultural e histórica, gastronomia, natureza e aventura e saúde e bem-estar.”

Por sua vez, Emílio Torrão, presidente da CIM Região de Coimbra sublinha que “com o mote “Região de Coimbra: onde a tradição encontra o futuro”, os nossos municípios vão realizar algumas apresentações enquadradas na nossa estratégia para um turismo inovador e sustentável, contribuindo para o crescimento económico da região”. Será ainda apresentado o guia “À descoberta da Região de Coimbra”, que pretende atrair visitantes para o território.

Já Gonçalo Lopes, presidente da CIM Região de Leiria, a participação das quatro entidades “representa uma oportunidade estratégica para promovermos a nossa região e apresentarmos novos produtos turísticos que destacam a diversidade e singularidade do nosso território. Este ano, em parceria com outras comunidades da Região Centro e com o apoio do Turismo de Portugal, conseguimos ampliar a visibilidade da nossa oferta e criar novas complementaridades que qualificam o destino e enriquecem a experiência dos visitantes”, avançando que este tipo de iniciativas “reforça o posicionamento internacional da nossa região e o seu atrativo no competitivo mercado turístico global”.

Finalmente, Fernando Ruas, Presidente da CIM Viseu Dão Lafões, sublinha a relevância da participação conjunta. “Esta parceria inédita vem dar provas da importância de uma cada vez maior colaboração entre as diversas Comunidades Intermunicipais. Juntos, conseguimos apresentar uma proposta turística integrada que destaca as singularidades de cada território, consolidando a nossa posição como um destino de referência no mercado ibérico, um segmento fundamental para Viseu Dão Lafões”, disse.

O dirigente está convicto de que “conseguimos gerar sinergias que contribuem para o crescimento sustentado e para o aumento da visibilidade de Viseu Dão Lafões no panorama turístico europeu”.

 

 

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Espanha atinge 94 milhões de turistas internacionais, em 2024, diz ministro do Turismo espanhol

O ministro da Indústria e Turismo de Espanha, Jordi Hereu, apresentou uma previsão para os números do turismo para o ano 2024: 94 milhões de turistas internacionais e receitas de 126 mil milhões de euros.

O ministro da Indústria e do Turismo, Jordi Hereu, avançou esta quarta-feira, 15 de janeiro, com a projeção dos números relativos às chegadas e despesas de turistas internacionais, admitindo que 2024 será “o melhor ano para o turismo em Espanha desde que há registos”. Hereu também antecipou o crescimento do turismo nos primeiros quatro meses de 2025 e resumiu o desempenho do mercado de trabalho no sector do turismo no ano passado.

Em conferência de imprensa, realizada hoje no Ministério da Indústria e Turismo, Hereu explicou que, de acordo com os cálculos de de fim de ano elaborado pela Turespaña, as receitas nos destinos, em 2024, crescerão cerca de 16% em relação a 2023, para 126 mil milhões de euros, e os visitantes internacionais atingirão 94 milhões, mais 10% do que no ano anterior.

Estes números confirmam que a Espanha está, mais uma vez, a enfrentar um ano recorde e ratificam – na opinião do ministro Hereu – que o país “está a caminhar para um modelo de turismo de maior qualidade e mais diversificado, tanto em termos de sazonalidade, como de produtos e destinos, em linha com as políticas públicas promovidas pelo Governo nos últimos anos”.

Na sua intervenção, Jordi Hereu referiu-se a algumas tendências que exemplificam a transformação do modelo turístico. No que diz respeito à dessazonalização, e comparando o fluxo de chegadas em 2019, o último ano antes da pandemia, com o que aconteceu em 2024, “pode ver-se que os meses do que chamamos a época baixa e média têm maiores aumentos de viajantes do que a média e os meses da época alta. Por outras palavras, Espanha continua a crescer em termos de viajantes na época alta, mas a um ritmo mais baixo do que nos outros meses do ano”.

Em termos de diversificação e experiências, observam-se mudanças significativas em 2024 em termos das motivações de viagem dos turistas internacionais. Em comparação com o ano de referência 2019, neste último ano Espanha regista mais 32% de turistas que dizem que visitaram o país por motivos culturais e mais 28% por motivos gastronómicos, acima da média de todas as motivações incluídas no inquérito da EGATUR.

Quanto ao número de visitantes por região, é de notar que, de janeiro a novembro de 2024, a taxa de variação dos turistas e das receitas nas regiões da chamada “Espanha Verde” e interior cresceram, em termos relativos, em comparação com 2023, acima da média de Espanha e das seis principais regiões. Por exemplo, o número de turistas nas comunidades principais cresceu 10,5% e as receitas 16,5% nesse período de 2024, enquanto o das comunidades associadas à “Espanha Verde” e interior cresceu 12,9% em termos de turistas e 18,9% em termos de despesas.

Como última tendência relevante, e tendo em conta os principais mercados emissores de turistas para o país, observa-se que, em 2024, os mercados de alto valor (como os EUA, a América Latina e a Ásia) “cresceram significativamente mais do que o mercado europeu”, revelou o ministro.

1.º quadrimestre promete
Relativamente ao desempenho do turismo durante os primeiros quatro meses de 2025, Jordi Hereu estimou que Espanha “poderá atingir 36 mil milhões de euros em gastos turísticos, mais 16% do que no mesmo período de 2024, e um número de visitantes próximo dos 26 milhões de turistas, mais 9% do que no mesmo período do ano anterior”.

Quanto ao emprego no setor do turismo, Hereu salientou que “aumentou no último mês do ano passado 3,8% em relação ao mesmo mês de 2023, atingindo 2,6 milhões de trabalhadores”. Hereu sublinhou que 2024 termina, tal como 2023, com “o maior número de trabalhadores” da série histórica e, além disso, com uma queda do emprego temporário e uma melhoria do emprego assalariado, que cresceu 4,4% em termos homólogos em dezembro. “Em suma, 2024 trouxe, em termos de emprego turístico, uma melhoria não só em quantidade, mas também em qualidade”, admitiu.

Apesar dos números históricos de 2024 e das boas perspectivas para o ano que acaba de começar, o ministro afirmou que “todos os intervenientes no setor do turismo devem estar conscientes de que ainda há muito a fazer e de que não devemos ser complacentes”.

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Alentejo reconhecido como um dos melhores destinos gastronómicos do mundo

O guia TasteAtlas distinguiu a região do Alentejo como o 9.º melhor destino gastronómico do mundo.

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O guia TasteAtlas reconheceu o Alentejo como o 9.º melhor destino gastronómico do mundo, com base nas reviews e das preferências dos cibernautas.

Este reconhecimento enquadra-se, segundo a Entidade Regional do Turismo do Alentejo (ERTA), “nas diversas iniciativas estratégicas para promover a gastronomia alentejana, reforçando o apoio a restaurantes locais e a valorização dos produtos e pratos típicos que são ícones da região”.

José Santos, presidente da ERTA, refere que, “em 2024, intensificamos o apoio à gastronomia alentejana com o objetivo claro de consolidar a preferência crescente dos turistas pela nossa região”. Por isso, salienta que este reconhecimento “é um passo fundamental na nossa estratégia, e embora haja ainda muito a conquistar, acreditamos que esta distinção abre novas oportunidades para a gastronomia alentejana se afirmar mundialmente”.

A gastronomia tem sido um dos “pilares centrais” da ERTA, como parte da estratégia para fortalecer a afirmação e dinamização turística do Alentejo, com a valorização da culinária regional a ser uma “alavanca crucial” para a região se destacar nos mercados internacionais.

A ERTA tem, de resto, promovido uma série de iniciativas focadas na celebração da culinária alentejana, incluindo eventos como o ‘Food Love Fest’, que em 2025 terá a sua segunda edição, reforçando o compromisso contínuo da Entidade em promover a gastronomia como um dos principais pilares do desenvolvimento turístico e económico da região.

José Santos conclui que este prémio “não só destaca a gastronomia alentejana como um dos maiores atrativos da região, mas também sublinha o impacto positivo que ela tem na economia nacional, alinhando-se perfeitamente com a nossa estratégia de promover o Alentejo como um destino turístico de excelência”.

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Proveitos totais do alojamento turístico somam quase 6,4 mil milhões de euros até novembro

Segundo informa o Instituto Nacional de Estatística (INE), a evolução das dormidas de residentes acelerou o crescimento dos proveitos em novembro. No acumulado, até novembro, os proveitos totais estão 11% acima de período homólogo de 2023.

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Em novembro de 20241, o setor do alojamento turístico registou 2,2 milhões de hóspedes (+14%)3 e 5 milhões de dormidas (+9,8%), gerando 385,9 milhões de euros de proveitos totais e 285,3 milhões de euros de proveitos de aposento (+16,7% em ambos), depois de terem crescido 10% e 10,9%, em outubro, pela mesma ordem.

No acumulado de janeiro a novembro, as dormidas registaram um crescimento de 4,1%, atingindo 76,1 milhões, dando origem a aumentos de 11% nos proveitos totais e nos de aposentos, totalizando quase 6,4 mil milhões de euros e 4,9 mil milhões de euros, respetivamente. Segundo o INE, “este aumento deveu-se, principalmente, às dormidas de não residentes, que cresceram 4,8%, tendo as de residentes registado um crescimento inferior (+2,5%)”.

A Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (39,4% dos proveitos totais e 42,1% dos proveitos de aposento), seguida do Norte (16,8% e 16,9%, respetivamente) e da Madeira (14,3% e 13,6%, pela mesma ordem).

Todas as regiões registaram crescimentos nos proveitos, com os maiores aumentos a ocorrerem no Centro (+31,4% nos proveitos totais e +31,9% nos de aposento) e na Madeira (+26,3% e +28,8%, respetivamente).

O INE refere que “o crescimento dos proveitos foi transversal aos três segmentos de alojamento no mês de novembro”. Na hotelaria, os proveitos totais e de aposento (pesos de 88% e 86,3% no total do alojamento turístico, respetivamente) aumentaram ambos 17%.

Nos estabelecimentos de alojamento local, registaram-se aumentos de 12,3% nos proveitos totais e 12,7% nos proveitos de aposento (quotas de 8,7% e 10,5%, respetivamente).

Já no turismo no espaço rural e de habitação (representatividade de 3,3% e 3,2%, pela mesma ordem), os aumentos foram de 23,2% e 25%, respetivamente.

RevPAR e ADR em alta em todas as regiões
No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) atingiu 48 euros em novembro, registando um aumento de 11,3% (+7,9% em outubro).

O valor de RevPAR mais elevado foi registado na Grande Lisboa (95,1 euros), seguindo-se a Madeira (72,0 euros). Os maiores crescimentos ocorreram na Península de Setúbal (+26,9%), no Centro (+23,8%) e na Madeira (+23,3%).

Este indicador cresceu, em novembro, segundo o INE, 13% na hotelaria (+9% em outubro). No alojamento local e no turismo no espaço rural e de habitação, registaram-se aumentos de, respetivamente, 4,3% e 10,4% (+4,3% e +4,6%, em outubro, pela mesma ordem).

No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 98 euros (+6,8%, após +6,2% em outubro).

A Grande Lisboa destacou-se com o valor mais elevado de ADR (138,7 euros), seguida da Madeira (98,5 euros) e do Norte (86,5 euros). Todas as regiões registaram aumentos neste indicador, tendo os crescimentos mais expressivos ocorrido na Madeira (+20,2%), no Centro (+10,5%) e no Oeste e Vale do Tejo (+8,5%).

Em novembro, o ADR cresceu em todos os segmentos, +7,1% na hotelaria (+6,2% em outubro), +4,5% no alojamento local (+4,9% em outubro) e +2,2% no turismo no espaço rural e de habitação (+8,9% em outubro).

No período acumulado de janeiro a novembro de 2024, o RevPAR atingiu 72 euros e o ADR 121,6 euros (+7,0% e + 6,5%, respetivamente).

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Moda, arte e História na nova programação do Museu Tesouro Real

O Museu Tesouro Real localizado na nova ala poente do Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, inicia o ano com nova programação, com destaque para a moda, arte e História.

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Os amantes de moda terão, no dia 19 de janeiro, a oportunidade de conhecer as modas que fizeram parte do quotidiano da família real portuguesa, na visita orientada “À moda das Rainhas: a história da moda na coleção do Museu do Tesouro Real”. Durante uma hora e meia, os visitantes podem observar alguns dos brincos, pulseiras e guarnições de corpete utilizados pelas Rainhas portuguesas, desde o rococó do século XVIII, com D. Mariana Vitória e D. Maria I, até à Belle Époque dos finais do século XIX, período da moda representado por D. Maria Pia e D. Amélia.

Já no dia 25 de janeiro, terá início o curso “História de Joias”, lecionado por Marta Costa Reis, da PIN -Associação Portuguesa de Joalharia Contemporânea. “Coroas” será a primeira de uma série de cinco aulas sobre temas icónicos da joalharia, entre eles, a importância histórica, política e artística de algumas das coroas mais marcantes da Europa. O curso decorre entre janeiro e maio, com uma aula por mês, e abordará temas como “Joias de Luto” (fevereiro), “Pérolas e Diamantes” (março), “Máscaras Reais” (abril) e “Anéis de Casamento” (maio). As inscrições para a primeira aula estão abertas até dia 22 de janeiro.

Para além de dinamizar estas atividades, o Museu Tesouro Real conta também com visitas orientadas aos fins de semana, ao longo de todo o ano. Durante o mês de janeiro, as visitas terão lugar nos dias 18, 25 e 26, às 15h30, e é possível explorar uma das mais raras e completas coleções de joias reais, compostas por insígnias e condecorações, moedas e peças de ourivesaria civil e religiosa, entre outras, expostas dentro de um dos maiores cofres fortes do mundo. A exposição permanente pode ainda ser visitada todos os dias, a partir das 10h00, na ala poente do Palácio Nacional da Ajuda.

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“Temos de ter em conta a instabilidade política e económica em países marcantes na Europa”, Francisco Calheiros, presidente da CTP

Se no início do ano, Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), afirmava que “se 2024 for igual a 2023 já será muito bom”, o final do ano veio revelar um ano que “superou as expetativas”. Sendo uma das vozes mais ativas na “urgência” de um novo aeroporto, é precisamente esta infraestrutura que ficou em falta. Fica o balanço de 2024 e as perspectivas para 2025 do presidente da CTP

Victor Jorge

Consciente de que 2025 “será mais uma vez marcado pela incerteza”, Francisco Calheiros, presidente da CTP, aponta “a implementação de estratégias que levem ao surgimento de novas centralidades e que desmistifiquem a ideia de que há Turismo a mais” como os grandes desafios para 2025.

Terminado 2024, que balanço faz deste ano turístico em Portugal?
Se tivermos em conta uma conjuntura nacional e internacional que no ano passado voltou a ser de incerteza e aquilo que os números nos dizem, com novo recorde de dormidas e de receitas, só podemos afirmar que 2024 foi muito positivo para o Turismo. Como eu sempre referi ao longo do ano: “se 2024 for igual a 2023 já será muito bom”. O que é certo é que finalizado o ano, este superou as expetativas e acabou por ficar acima de 2023, o que muito nos agrada.

O que faltou concretizar no setor do turismo neste ano de 2024?
A minha resposta a esta pergunta há de ser sempre a mesma até ver o novo aeroporto construído. Portanto, o que faltou em 2024 foi a existência do novo aeroporto.

O que destacaria neste ano de 2024?
A continuação da tendência de uma interessante descentralização do Turismo no país, com a afirmação de todas as regiões, que continuam a progredir na oferta de muitos e variados produtos, sempre apostando numa elevada qualidade destes mesmos produtos e do serviço turístico prestado.

Por outro lado, realçar também a continuada captação de novos mercados, que vieram para ficar, como o mercado dos Estados Unidos e da Coreia do Sul, graças ao reforço de voos diretos nestes dois países.

Como antevê o ano de 2025 em termos económicos e turísticos?
Penso que o próximo ano será mais uma vez marcado pela incerteza, seja a nível nacional, devido à instabilidade política, que pode ter efeitos sociais e económicos, seja a incerteza a nível externo, já que o mundo continua a enfrentar uma grande instabilidade geoestratégica, com maior incidência nas várias situações de guerra que enfrentamos atualmente. Mas temos de ter também em conta a instabilidade política e económica em países marcantes na Europa e não só, o que pode ter influência na disponibilidade financeira das pessoas para viajarem.

Ainda assim, e na senda do que se verificou este ano, espero que 2025 seja mais um bom ano turístico para Portugal, que continua a ser um país atrativo pela sua diversidade, pela qualidade dos seus produtos e serviços turísticos e um país onde quem nos visita se sente seguro.

Quais os principais desafios para o setor do turismo em 2025 a nível global e, particularmente, a nível nacional?
Um dos grandes desafios é sem dúvida a implementação de estratégias que levem ao surgimento de novas centralidades e que desmistifiquem a ideia de que há Turismo a mais. Continuo a referir que em Portugal não há Turismo a mais, mas sim economia a menos e que todos contamos com o Turismo porque continua a ser o setor que o país precisa para crescer e gerar emprego.

Outros dos desafios continuam a ser a captação de novos mercados; as soluções para a falta de mão de obra e a melhor forma de enfrentar e minimizar impactos das incertezas conjunturais mundiais e nacionais.

Que acontecimentos poderão impactar ou ter mais influência (positiva e/ou negativa) na performance do turismo em Portugal?
Há fatores que poderão influenciar a evolução do Turismo. Pela negativa, o agudizar da instabilidade económica em países como a Alemanha ou a instabilidade política, por exemplo, em França. Também acontecimentos extremos climáticos podem impactar. Mas penso que em Portugal os impactos serão sobretudo positivos, sobretudo pela segurança que Portugal dá a quem nos escolhe como destino de férias e porque a menor estabilidade política que temos não tem influência suficiente para afastar turistas do nosso país. E, por outro lado, Portugal continua a ter um clima que atrai pessoas durante praticamente todo o ano.

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CTP apresenta nova campanha transversal que dá voz às pessoas

“Eu Conto com o Turismo” é a nova campanha da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), que conta com o apoio do Turismo de Portugal, e que pretende dar voz às pessoas “anónimas” que beneficiam da atividade do turismo.

Victor Jorge

A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) lançou, com o apoio do Turismo de Portugal, a campanha “Eu Conto com o Turismo”, projeto que pretende dar voz a pessoas, mais e menos conhecidas, das mais variadas atividades e regiões, que, de alguma forma, beneficiam do turismo.

Na apresentação da campanha, que decorrerá até 13 de março, Francisco Calheiros, presidente da CTP começou por referir a importância do setor para a economia nacional, recordando que as estatísticas apontam para que, em 2024, “mais de metade do crescimento do Produto Interno Brito (PIB) se deveu exclusivamente ao turismo”.

O presidente da CTP recordou estes números, admitindo que, face aos mesmos, “não seria necessário realizar uma campanha destas”, frisando que, no país, “gostamos muito de enaltecer as partes negativas”, reforçando que “esta campanha nasce da necessidade de informar a sociedade sobre a relevância do Turismo para o nosso país, apresentando testemunhos reais que ilustram como o setor transforma vidas e comunidades”.

Francisco Calheiro aproveitou ainda para referir que a campanha agora apresentada já tinha sido aprovada pelo anterior Governo que, entretanto, caiu e que, após a tomada de posse do novo Executivo, foi apresentada ao mesmo que, “desde a primeira hora, a apoiou”, concluindo que “isto mostra a transversalidade da campanha”.

Francisco Calheiros aproveitou ainda para salientar que é “importante desmitificar a ideia de que existe excesso de Turismo no nosso país. Não há Turismo a mais. Há sim economia a menos e a necessidade de uma gestão mais eficaz do território”.

Já Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal (TdP), referiu que a campanha, desenvolvida pela consultora BDC-Empower to Lead, se foca “verdadeiramente naquilo que é essencial para o turismo, ou seja, nas pessoas”. Nas palavras do presidente do TdP, “o turismo é tão bom quanto melhor for para as pessoas, porque o turismo, enquanto atividade económica, o fim último que tem é ver a capacidade de entregar valor à economia e às pessoas”.

Por isso, Carlos Abade considera esta iniciativa “particularmente importante”, porque “dá voz a quem vê no turismo uma forma de construir a sua vida e de criar valor”, combatendo, ao mesmo tempo, “algumas perceções erradas que existem relativamente ao turismo”.

Por fim, Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo (SET), iniciou a sua intervenção salientando que “Eu Conto com o Turismo” é “mais do que um statement, é mais do que uma comunicação, é um grande desafio para um país perceber e saber que pode e deve contar com o turismo para não só crescer e desenvolver-se, mas mais do que isso, para ser um país mais justo, mais moderno, mais contemporâneo, mais competitivo e mais atrativo”.

Pedro Machado fez ainda referência ao que o presidente da CTP admitira ser “a melhor Parceria Público-Privada do país”, recordando que a apresentação da atual campanha é a segunda iniciativa entre o público e o privado, depois de a 19 de dezembro ter sido lançado um programa que pretende preparar a comunidade imigrante para uma melhor integração no setor do turismo, envolvendo o Turismo de Portugal, Agência para a Integração, Migrações e Asilo(AIMA) e Confederação do Turismo de Portugal (CTP).

Pedro Machado salientou ainda que “a característica única que Portugal tem nos seus ativos estratégicos, que são 10, está na hospitalidade dos portugueses e portuguesas talvez uma das melhores e mais poderosas características de um destino que pretende ser cada vez mais global”.

No final houve ainda tempo para ver e ouvir uma mensagem do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que frisou que “o turismo é uma exportação e as pessoas muitas vezes não têm noção disso”. Por isso, concluiu que “precisamos de investir mais e exportar mais, e o turismo é uma forma de o fazer”.

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Portugal com um dos passaportes mais fortes em 2025

Todos os anos, o Henley Passport Index analisa os passaportes mais “poderosos” do mundo que permitem viajar sem necessidade de visto. Portugal continua numa posição de topo.

Victor Jorge

O “Passport Index 2025” da Henley & Partners volta a classificar os 199 passaportes com base no número de destinos a que dão acesso sem visto, utilizando dados da Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA).

Singapura volta a liderar o ranking com o passaporte a dar acesso, sem visto, a 195 de um total de 227 países.

Portugal surge em 5.º lugar no ranking, indicando o índice que o passaporte português dá acesso a 190 países sem necessidade de visto, ocupando o nosso país este lugar ex aequo com a Bélgica, Nova Zelândia, Suíça e Reino Unido.

À frente de Portugal surge uma lista de 15 países liderado por Singapura, com o Top 3 a incluir ainda o Japão (2.º lugar), Finlândia, França, Alemanha, Itália, Coreia do Sul e Espanha (3.º lugar).

Refira-se que os Estados Unidos da América (EUA) ocupam o 9.º lugar a nível mundial – atrás de países como Malta, Chéquia ou Hungria – com acesso a 186 destinos sem necessidade de visto. O índice revela que os EUA registaram a segunda maior queda (depois da Venezuela) entre 2015 e 2025. Em 2015, ocupava o segundo lugar.

Apenas os passaportes de 22 países desceram na classificação durante a última década.

Curiosamente, os cidadãos dos EUA são o maior grupo demográfico a candidatar-se a residência alternativa e cidadania, representando 21% de todas as candidaturas a programas de migração de investimento, salientando a Henley & Partners que a migração de património é uma tendência crescente a nível mundial, prevendo que aumente em 2025.

“Mesmo antes do advento de uma segunda presidência Trump, as tendências políticas americanas tinham-se tornado notavelmente viradas para dentro e isolacionistas”, refere Annie Pforzheimer, Senior partner do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais.

“Embora a saúde económica dos EUA dependa fortemente da imigração, do turismo e do comércio, os eleitores durante a campanha presidencial de 2024 foram alimentados com uma narrativa de que a América pode (e deve) ficar sozinha. Em última análise, se as tarifas e as deportações forem os instrumentos políticos por defeito da administração Trump, não só os EUA continuarão a diminuir no índice de mobilidade numa base comparativa, como provavelmente também o farão em termos absolutos. Esta tendência, em conjunto com a maior abertura da China, dará provavelmente origem a um maior domínio do soft power da Ásia a nível mundial”, conclui Pforzheimer.

Do lado oposto, o Afeganistão ocupa o último lugar da lista global, em 106º lugar, podendo visitar apenas 26 destinos sem visto. Ou sejam, em comparação, os cidadãos de Singapura, no topo da lista, podem visitar mais 169 destinos sem visto do que os afegãos.

A Síria ocupa o 105º lugar, com acesso a 27 destinos; o Iraque é o penúltimo, com 31 destinos; o Iémen e o Paquistão partilham o 103º lugar, com acesso a 33 destinos sem visto; e em 102º lugar está a Somália, com acesso sem visto a 35 destinos.

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Lisboa em destaque como um dos “destinos tendência” para 2025, diz a Mabrian

Para o primeiro semestre de 2025, a Mabrian aponta a região da Ásia como a mais procurada pelo turismo internacional. Apesar de a Europa ser das regiões a registar crescimentos mais modestos, a procura por Lisboa mantém-se em alta.

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De acordo com uma análise recente da Mabrian, no primeiro semestre de 2025, o Sudeste e o Sul da Ásia, bem como os principais pontos em África e nas Américas, são os destinos mais procurados pelos turistas internacionais.

Os dados da consultora também indicam o regresso da Oceânia, impulsionada pela Austrália e Nova Zelândia, enquanto na Europa, Madrid, Roma e Lisboa mostram um crescimento notável na procura internacional.

Os destinos do Sul, Sudeste e Leste da Ásia deverão registar o maior crescimento no primeiro semestre de 2025. O Sudeste Asiático, que inclui destinos como as Filipinas, a Indonésia, a Tailândia, Singapura e o Vietname, representa 13,5% da procura internacional no semestre analisado. Já a Ásia Oriental, que inclui o Japão, a Coreia do Sul e a China, equivale a 12,6%, enquanto a região vizinha do Sul da Ásia, onde se encontram destinos como a Índia, as Maldivas, o Nepal e o Sri Lanka, representa 6,5%.

Assim, considerando o volume de pesquisas de voos e o crescimento interanual, os destinos que registam um aumento mais acentuado da procura a nível mundial nos primeiros seis meses de 2025 situam-se precisamente no Sul e Sudeste Asiático, colocando Banguecoque e Phuket, na Tailândia em primeiro e terceiro lugares, respetivamente. Outros destinos destacados na análise da Mabrian incluem Deli (5.º) e Bombaim (10.º), na Índia; Manila, nas Filipinas (9.º); a ilha indonésia de Bali (7.º); e Hanói, no Vietname (11.º). Colombo, no Sri Lanka, e as Maldivas (12.º e 13.º, respetivamente) registam igualmente uma forte tendência de crescimento no período analisado.

Já na Ásia Oriental, os destaques vão para Tóquio (Japão), que surge como segundo destino com maior crescimento, bem com Seul (Coreia do Sul) que aparece em 6.º lugar entre as pesquisas.

Esta análise leva Carlos Cendra, partner e diretor de Marketing e Comunicação da Mabrian, a referir que “as regiões asiáticas mostram uma forte tendência de pesquisa para o primeiro semestre deste ano, mais forte do que outras regiões do mundo, o que antecipa números robustos de chegadas para os próximos meses”.

A análise da Mabrian indica, igualmente, que o primeiro semestre de 2025 constituirá um “marco significativo” para a Oceânia em termos de potenciais chegadas internacionais ao longo do ano, com a procura para a região a aumentar para mais de 3% do total global. As perspectivas são particularmente positivas para a Austrália e a Nova Zelândia, que ocupam o terceiro lugar entre as regiões de crescimento mais rápido em termos de quota de pesquisa global.

De acordo com o especialista da Mabrian, a Oceânia tem estado “no caminho da recuperação pós-pandemia nos últimos dois anos”, destacando o aumento da procura internacional para as cidades australianas de Sydney, Melbourne e Brisbane, bem como para Auckland (Nova Zelândia), em comparação com o mesmo semestre do ano passado.

Os resultados da análise da Mabrian para as Américas, para o primeiro semestre de 2025, também indicam uma tendência de procura positiva para destinos-chave em todo o continente. A América do Norte ocupa o quinto lugar entre as regiões de crescimento mais rápido em termos de procura internacional, representando 5,6% do total global, enquanto a América Latina e as Caraíbas captam 2,5% da procura internacional durante o período analisado.

Olhando especificamente para as cidades norte-americanas, Los Angeles, Miami e Orlando (EUA) estão entre os destinos mais procurados do mundo e também registam um aumento do interesse internacional em viajar durante a primeira metade de 2025. No caso da América Latina e das Caraíbas, o crescimento não é uniforme em toda a região, mas é impulsionado pela procura particularmente forte de cinco destinos: Cancun (México), Buenos Aires (Argentina), Rio de Janeiro (Brasil), Punta Cana (República Dominicana), e San José (Costa Rica).

Já no continente africano, a África Subsariana regista um aumento da procura, em comparação com o primeiro semestre de 2024, impulsionada principalmente por destinos na África do Sul, em particular a Cidade do Cabo ou Joanesburgo, juntamente com outros locais africanos emblemáticos, como as ilhas Maurícias, as Seychelles, o Sal (em Cabo Verde) ou o Kilimanjaro na Tanzânia.

Finalmente, na Europa, que representa 17,2% da procura internacional a nível mundial, embora não esteja entre as regiões com maior crescimento, a análise da Mabrian destaca três pontos urbanos que estão entre os destinos com maior crescimento a nível mundial. Assim, Lisboa, Madrid e Roma são as cidades que partilham as tendências de aumento das chegadas nos primeiros seis meses de 2025.

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