Transportadora aérea chinesa anuncia compra de 10 aviões à Airbus
Companhia já tinha também encomendado 110 aviões à Boeing.

Publituris
HBX Group lança nova solução de pagamento B2B para o setor das viagens
Já é oficial: São 6 os candidatos à liderança da ONU Turismo
Turismo de Portugal lança campanha internacional para promover país junto dos amantes de música
FlixBus reforça operação para a Páscoa
LATAM Airlines investe 30M$ na renovação de lounges e abertura de salas VIP
Volume de negócios no setor de viagens e turismo cai 5% no primeiro trimestre, revela a GlobalData
Turismo de Portugal recebe galardão de “Melhor Destino” nos prémios Routes Europe 2025
AHETA homenageia associados e personalidades determinantes nos 30 anos de vida da associação
Explora I faz escala inaugural em Lisboa a caminho do Mediterrâneo
Egito estabelece meta de 30 milhões de turistas anualmente até 2028
A companhia aérea chinesa China Southern Airlines anunciou hoje uma encomenda de 10 aviões à construtora aeronáutica europeia Airbus, no valor total de 2,27 mil milhões de dólares (cerca de 2 mil milhões de euros).
O operador aéreo, o maior da China em termos de frota, anunciou num comunicado enviado à bolsa de Xangai que os aviões, do modelo A330-300, serão entregues entre 2017 e 2019.Na semana passada, a mesma empresa anunciou uma encomenda de 110 aviões à construtora aeronáutica norte-americana Boeing, no valor total de 10 mil milhões de dólares (9,2 mil milhões de euros).
Segunda maior economia mundial, a seguir aos Estados Unidos da América, a China é o principal mercado de aviões na Ásia.
A Boeing estima que, até 2034, o “gigante” asiático precisará de 6.330 novos aviões, num valor total de 950.000 milhões de dólares (899 mil milhões de euros) – mais de quatro vezes o Produto Interno Bruto português.
Em Outubro passado, a Nortávia, uma escola de aviação do norte de Portugal, anunciou que vai abrir em 2016 um programa “centrado na formação de pilotos para a Ásia e Pacífico”, aproveitando o “fabuloso crescimento da China” no sector.
“A ideia é levar os alunos para Portugal para aprenderem a parte prática”, explicou na altura o presidente da empresa, Cassiano Rodrigues, em Pequim.