Futura promoção externa de Fátima vai envolver “acções clandestinas”
O presidente do Pólo de Desenvolvimento Turístico de Leiria-Fátima diz que essa é uma das consequências da nova lei da reorganização regional.
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O presidente do Pólo de Desenvolvimento Turístico de Leiria-Fátima, Paulo Fonseca, admitiu que a promoção externa de Fátima passará a ser feita de forma “clandestina”. Para evitar isso, pensa que a nova lei da reorganização regional do turismo deve ser revogada.
“Toda a promoção exterior à Península Ibérica será da responsabilidade central do Estado, através do Turismo de Portugal, o que, por exemplo, no que se refere a Fátima, nos obrigará a realizar acções clandestinas nos nossos alvos de mercado mais interessantes”, disse, à agência Lusa, o também presidente da Câmara Municipal de Ourém.
Paulo Fonseca quer que a revogação da nova lei integre o futuro programa do Governo PS, um pedido que será reforçado junto do líder nacional do Partido Socialista (PS), António José Seguro, que visita esta quarta-feira o concelho.
Para o responsável, a nova organização “é impraticável e inoperante”.