OCDE: Turismo internacional continua “resiliente”
Novo relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico dá conta do aumento das chegadas de turistas internacionais e aponta medidas para que a Europa possa continuar a ser o primeiro destino mundial.
Tiago da Cunha Esteves
AHP debate restrições à circulação de autocarros no centro histórico do Porto com a Câmara Municipal
Nova Edição: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris
Edição Digital: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris
Madeira recebe 11.ª edição dos World Golf Awards
Alunos das Escolas do Turismo de Portugal ganham medalhas internacionais
Universidade do Algarve recebe última sessão das conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro”
Turismo do Alentejo e Ribatejo aprova plano de atividade com acréscimo de 50%
Soltrópico anuncia novos charters para Enfidha no verão de 2025
Concorrência dá ‘luz verde’ à compra da Ritmos&Blues e Arena Atlântico pela Live Nation
Número de visitantes em Macau sobe 13,7% para mais de três milhões em outubro
Os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) representaram, em 2010, 66% do total das chegadas de turistas registadas em termos mundiais. Por outro lado, os países da União Europeia representaram cerca de 50,2%. De acordo com o relatório “OECD Tourism Trends and Policies 2012”, da OCDE, o turismo tem mostrado “resiliência” face à crise económica e financeira global.
De acordo com o relatório, em 2010 registaram-se um total de 940 milhões de chegadas de turistas internacionais, um aumento de 6,7% face a 2009, de resto, dados já divulgados pela Organização Mundial de Turismo. Em termos de regiões, a Ásia-Pacífico dominou os crescimentos.
Nos países da OCDE, registou-se um aumento de 4% no número das chegadas, ao passo que nos destinos da União Europeia a subida foi de 2,7%.
O relatório sugere reformas que devem ser levadas a cabo para impulsionar a competitividade e sustentabilidade. É dito, por exemplo, que os governos devem adoptar uma visão global mais integrada para desenvolver o turismo, definindo melhor os papéis e responsabilidades das organizações turísticas, assim como “impulsionar uma coordenação melhor”.
“Os dados da OCDE confirmam que se a Europa quer continuar a ser o primeiro destino a nível mundial, precisamos de modernizar e investir mais em termos de qualidade, novas tecnologias e apetências”, disse o vice-presidente da Comissão Europeia, Antonio Tajani”.