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Geowinds organiza ‘open day’ para parceiros

Quatro eventos em quatro cidades diferentes: Porto, Funchal, Lisboa e Faro.

Patricia Afonso
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A Geowinds vão realizar durante este mês de Maio sessões de ‘open day’ no Porto, Funchal, Lisboa e Faro, onde convida os seus parceiros de negócio a conhecer melhor o grupo e a oferta do mesmo.

Estes eventos, nos quais serã servido um coscktail e estarão presentes os responsáveis e equipas das diferentes unidades de negócio do grupo, começam nos escritórios do Porto, no dia 03 de Maio, pelas 16h30. Segue-se o Funchal, no dia 09 do mesmo mês; Lisboa, dia 17; e Faro, a 24 de Maio. Os locais e horários dos restantes serão comunicados posteriormente.

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“A ideia é fazer, em cada um destes locais, um fim de tarde de convívio com os nossos parceiros, aproveitando a oportunidade para lhes apresentar todas as nossas soluções e ferramentas disponíveis e em projecto, o nosso portfolio comercial e partilhar com eles experiências e know-how”, afirmou Paulo Martins, CEO da Geowinds SGPS.

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Solférias lança campanha Verão Mágico para a Disneyland Paris

A Solférias lançou a campanha Verão Mágico com descontos e condições especiais em vendas para a Disneyland Paris até 01 de junho, cujas viagens decorram 05 de julho e 07 de setembro 2025.

A Solférias lançou uma nova versão da campanha Verão Mágico que oferece descontos e condições especiais para a Disneyland Paris em vendas até 01 de junho, cujas viagens decorram 05 de julho e 07 de setembro 2025.

Segundo uma nota informativa da Solférias, a campanha oferece 100 euros em cartão oferta por reserva nos hotéis Disney Davy Crockett Ranch, Santa Fe, Cheyenne e Sequoia Lodge, bem como 150 euros por reserva nos hotéis Disney Newport Bay Club e New York – The Art of Marvel.

Esta campanha goza também de condições especiais em passagens aéreas com a TAP e Air France, bem como transferes Magical Shuttle grátis para crianças até aos 11 anos inclusive, entre 05 de julho e 07 de setembro.

A Solférias lembra ainda que, 7 de setembro de 2025, decorre o Disney Music Festival, com os “grandes êxitos da Disney” e “atuações de Personagens Disney e Pixar”.

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Viagens dos residentes ao estrangeiro atingiram novo máximo histórico em 2024

Apesar de terem viajados menos em 2024, os residentes em Portugal realizaram mais viagens ao estrangeiro ao longo do ano passado, avança o Instituto Nacional de Estatística (INE), que diz que este indicador aumentou 6,2%, alcançando um novo “máximo histórico”.

Apesar de terem viajados menos em 2024, os residentes em Portugal realizaram mais viagens ao estrangeiro ao longo do ano passado, avança o Instituto Nacional de Estatística (INE), que diz que este indicador aumentou 6,2%, alcançando um novo “máximo histórico”.

De acordo com os dados divulgado esta segunda-feira, 28 de abril, no ano passado “realizaram-se 22,9 milhões de viagens, -3,2% face ao ano anterior”, tendo as viagens a nível nacional diminuído 4,7%, principalmente nos dois primeiros trimestres do ano, enquanto “as viagens ao estrangeiro cresceram 6,2%, atingindo um máximo histórico”.

Na globalidade do ano 2024, 48,7% da população residente em Portugal efetuou pelo menos uma viagem turística, número que recuou 3,0 p.p. face a 2023 (menos 138,6 mil turistas).

O “lazer, recreio ou férias” foi, segundo o INE, o principal motivo de viagem, correspondendo 50,9% do total ou a 11,7 milhões de viagens, o que traduz uma descida de 1,7% face a 2023, seguindo-se a “visita a familiares ou amigos”, que foi o segundo principal motivo para viajar, originando 37,7% ou 8,6 milhões de viagens, o que também traduz uma descida mas de 4,5% face a 2023.

Já os motivos “profissionais ou de negócios” representaram 6,5% das viagens realizadas pelos residentes em território nacional no ano passado, num total de 1,5 milhões de deslocações, tendo sido este o tipo de viagem que registou o maior decréscimo face a 2023, numa quebra de 12,9%.

O INE diz que, no total do ano de 2024, “as viagens nacionais decresceram 4,7%, representando 85,0% do total (-1,3 p.p.), tendo a maioria sido realizadas por motivos de “lazer, recreio ou férias” (peso de 47,5%, +0,3 p.p.), enquanto as viagens ao estrangeiro aumentaram 6,2%, predominando também o motivo “lazer, recreio ou férias” (peso de 70,3%; +2,1 p.p.).

Os dados mostram também que a região Centro se manteve como o principal destino das viagens realizadas em território nacional, concentrando 29,9% do total de deslocações (+0,1 p.p. face a 2023), seguindo-se a região Norte (25,0% do total), com maior ganho de representatividade face ao ano anterior (+1,3 p.p.), enquanto, em sentido inverso, destacou-se a AM Lisboa, que recuou para 14,9% face aos 17,3% de 2023.

Já nas viagens ao estrangeiro, o destaque foi para Espanha, França e Itália, que ocuparam novamente as três primeiras posições do ranking de destinos nas deslocações internacionais, com quotas de, respetivamente, 40,6% (-1,0 p.p.), 9,5% (-0,6 p.p.) e 6,2% (-0,7 p.p.).

“Entre as viagens realizadas ao estrangeiro, as que tiveram como destino o conjunto dos países da União Europeia aumentaram 1,8%, representando 71,5% do total (-3,1 p.p.)”, indica o INE.

Os dados mostram ainda que os residentes optaram por serviços de marcação prévia em 41,0% do total das viagens (+2,1 p.p. face a 2023), sendo que nas viagens ao estrangeiro esta foi a opção em 93,3% (+1,0 p.p.) das situações.

“O recurso à internet ocorreu em 28,1% (+2,4 p.p.) das viagens, 20,8% nas que tiveram como destino Portugal (+1,6 p.p.) e 69,6% nas viagens ao estrangeiro (+2,7 p.p.)”, especifica o INE, que diz ainda que, no ano passado, as dormidas em “alojamento particular gratuito” corresponderam a 59,4% (61,3% em 2023) e decresceram 6,6%.

Já os “hotéis e similares” concentraram 24,6% do total das dormidas (+1,0 p.p. face a 2023), enquanto o alojamento “particular pago” representou 12,0% do total das dormidas.

No total do ano 2024, cada viagem teve uma duração média de 4,07 noites (4,08 noites em 2023).

5,3 milhões de viagens no último trimestre de 2024

No último trimestre do ano, os residentes realizaram 5,3 milhões de viagens, valor que aumentou 3,1% face a igual período de 2023, o que, segundo o INE, reflete os acréscimos nas deslocações em território nacional (+2,5%; +1,4% no 3ºT 2024) e para o estrangeiro (+7,0%; +9,8% no 3ºT de 2024).

“No 4º trimestre de 2024, 86,2% das deslocações dos residentes (84,2% no trimestre anterior) ocorreram em território nacional, totalizando 4,6 milhões de viagens, enquanto as restantes 731,5 mil tiveram como destino o estrangeiro (13,8% do total; 15,8% no trimestre anterior)”, explica o INE, revelando que o número de viagens aumentou nos meses de outubro e novembro (+5,2% e +14,9%, respetivamente), mas decresceu em dezembro (-3,7%).

Os dados do INE indicam que a “visita a familiares ou amigos” foi a principal motivação para viajar no 4º trimestre de 2024, totalizando 2,5 milhões de viagens (-4,1%), tendo estado na origem de 47,2% do total de viagens (-3,6 p.p. face ao 4ºT 2023).

Já o “lazer, recreio ou férias” esteve associado a 2,0 milhões de viagens realizadas (+7,5%), o que representou 37,7% do total (+1,5 p.p. face ao 4ºT 2023), enquanto as viagens por motivos “profissionais ou de negócios” (412,3 mil) corresponderam a 7,8% do total (-0,9 p.p.) e decresceram 7,6%.

O INE indica ainda que, no último trimestre de 2024, o “motivo “visita a familiares ou amigos” esteve na origem de mais de metade das viagens nacionais (2,3 milhões; peso de 51,0%), tendo sido o segundo principal motivo das viagens ao estrangeiro (172,1 mil viagens; peso de 23,5%)”, enquanto o “lazer, recreio ou férias” foi o principal motivo das deslocações ao estrangeiro (432,6 mil viagens; peso de 59,1%) e o segundo motivo nas viagens em território nacional (1,6 milhões de viagens; peso de 34,2%).

Já os motivos “profissionais ou de negócios” foram a terceira principal razão dos residentes para viajar nas deslocações ao estrangeiro (15,4%; 112,6 mil viagens), no último trimestre do ano.

Os residentes recorreram à marcação prévia de serviços em 34,6% das viagens realizadas (-0,7 p.p.), sendo que, nas deslocações com destino ao estrangeiro, esta foi mesmo a opção em 92,4% das viagens, enquanto nas deslocações em território nacional apenas 25,4% (-1,1 p.p.) teve a marcação prévia de serviços.

Já a internet foi utilizada no processo de organização de 25,6% das deslocações (+0,9 p.p.), tendo este recurso sido opção em 73,9% (+1,0 p.p.) das viagens para o estrangeiro e 17,9% (+0,6 p.p.) das viagens em território nacional.

Quanto ao tipo de alojamento, o “particular gratuito” manteve-se como a principal opção nas viagens dos residentes (70,8% das dormidas) nos três últimos meses de 2024, apesar da diminuição de peso no total (-2,2 p.p.), enquanto os “hotéis e similares” foram a segunda opção, concentrando 21,5% das dormidas (3,6 milhões), com este tipo de alojamento a representar 47,9% das dormidas em viagens por “motivos profissionais ou de negócios” e 41,9% das viagens motivadas por “lazer, recreio ou férias”.

Cada viagem teve uma duração média de 3,19 noites entre outubro e dezembro de 2024 (3,29 no 4ºT 2023), tendo a duração média mais baixa sido registada no mês de novembro (2,50 noites), enquanto a mais elevada ocorreu em dezembro (3,65 noites).

No quarto trimestre de 2024, 20,1% dos residentes realizaram pelo menos uma deslocação turística, refletindo um decréscimo de 1,8 p.p. face ao mesmo período do ano anterior.

Já numa análise mensal, e em termos homólogos, a proporção de residentes que realizou pelo menos uma viagem diminuiu em dezembro (-0,4 p.p.), mas aumentou em outubro e novembro (+0,3 p.p. e +0,8 p.p., respetivamente).

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Torre de Palma organiza 7.ª edição do Wine Market em junho

O Torre de Palma Wine Market, dedicado aos vinhos e produtores da região do Alentejo, dá a possibilidade aos visitantes de provar as últimas colheitas e novidades de produtores locais, bem como de interagir com os responsáveis por trás de cada marca. À semelhança de anos anteriores, o evento tem lugar no Torre de Palma Wine Hotel, em Monforte.

O Torre de Palma Wine Hotel, em Monforte organiza a 7.ª edição do Torre de Palma Wine Market a 7 de junho deste ano.

O evento, que tem lugar no espaço desta unidade hoteleira, constitui-se como um mercado dedicado aos vinhos e produtores da região do Alentejo, onde os visitantes podem provar “as últimas colheitas e novidades de produtores locais e interagir com os responsáveis por trás de cada marca”, como o hotel refere no seu website. É ainda possível provar e adquirir as várias referências, assim como várias edições especiais.

A abertura de portas decorre às 16h00, momento em que é dado início às provas de vinhos. Segue-se um jantar ao ar livre, às 19h30, sendo que o evento termina pelas 22h30.

Até à data, o Torre de Palma Wine Market conta com os seguintes produtores confirmados: Torre de Palma Wine Hotel; Herdade do Mouchão; Monte da Bonança; Mainova; Tiago Cabaço Winery; Adega de Borba; Reynolds Wine Growers SA; Terra d’Alter; RG Rovisco Garcia; Adega de Portalegre Winery; Quinta do Paral; Vinhos Cananó; Herdade do Perdigão e Monte do Pintor; Herdade do Sobroso; Rumo Vinhos; Herdade da Rocha; MONTE DA RAPOSINHA, LDA; Torre do Frade; Altas Quintas; Herdade da Mingorra; Vinhos Rosa Santos Família; Howard’s Folly; Coutale Portugal/España – Acessórios para Vinhos; Dropstops®; Irmãos Peixoto e Winterhalter Group.

Os bilhetes com entrada no evento mais copo, sem jantar incluído, têm um valor de 15 euros. Já os bilhetes que incluem jantar custam 45 euros.

Através da aplicação Yon Wine, os bilhetes podem ser adquiridos com desconto, com a entrada sem jantar por um valor de 13 euros e entrada com jantar a 43 euros.

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Reservas da RateHawk cresceram 67% a nível global em 2024

A plataforma de reserva de hotéis, bilhetes de avião e transfers para profissionais do setor das viagens teve um crescimento de reservas na ordem dos 67% em 2024, tendo estabelecido parcerias com mais de 70 novos fornecedores de alojamento a nível mundial.

A RateHawk, uma plataforma online business to business (B2B) para reservas de hotéis, bilhetes de avião e transfers destinada a profissionais do setor das viagens, registou um crescimento de reservas de 67% a nível global em 2024.

A empresa, que conta com nove anos de atividade, indica que em 2024 o valor líquido das suas reservas aumentou 1,8 vezes em comparação com 2023. Já a empresa-mãe, o Emerging Travel Group, sediado nos Emirados Árabes Unidos, alcançou um volume bruto de transações de 3,7 mil milhões de dólares em 2024.

No ano passado, a empresa afirma ter expandido o portefólio ao estabelecer parcerias com mais de 70 novos fornecedores de alojamento em todo o mundo, contando agora com mais de 300 fornecedores globais e contratos diretos com mais de 34.000 unidades de alojamento, totalizando 120.000 propriedades contratadas.

Desta forma, o número total de opções de alojamento disponíveis ultrapassa os 2,6 milhões.
Também a procura pelos serviços de transporte da empresa, incluindo reservas de voos e transfers, duplicou no último ano, segundo a RateHawk.

A plataforma passou a disponibilizar reservas de viagens de comboio na Europa, sendo que após três meses de lançamento, “mais de 25% dos profissionais de viagens que habitualmente reservam hotéis através da RateHawk começaram também a utilizar o serviço ferroviário”, como referido em nota de imprensa.

“De acordo com o mais recente relatório da UN Tourism, 1,4 mil milhões de pessoas realizaram viagens internacionais em 2024, aproximando-se dos níveis pré-pandemia. Em 2024, duplicámos o número de integrações API, estabelecendo parcerias com mais de 500 novas entidades, incluindo a Ctrip. Para 2025, pretendemos manter este ritmo, com especial enfoque nas OTAs e nas plataformas tecnológicas mais inovadoras”, refere Felix Shpilman, presidente e CEO do Emerging Travel Group, empresa-mãe da RateHawk.

Em 2024, a RateHawk expandiu a sua presença internacional, disponibilizando serviços em mais oito idiomas, perfazendo um total de 32 línguas. A empresa abriu também um novo escritório em Singapura, por forma a “consolidar a sua presença na Ásia”.

Atualmente, a RateHawk conta com mais de 93 mil parceiros e com escritórios em Londres, Berlim, Lisboa, Varsóvia, Dubai, Limassol, Singapura e Wilmington.

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Turismo internacional cai 11,6% em março nos EUA, com destaque para a Europa ocidental

Segundo o The Guardian, no passado mês de março, os EUA assistiram a uma descida de 11,6% nas visitas de turistas internacionais, com destaque para as viagens provenientes da Europa ocidental, que caíram 17,2%.

No  passado mês de março, os EUA assistiram a uma descida de 11,6% nas visitas de turistas internacionais, com destaque para as viagens provenientes da Europa ocidental, que caíram 17,2%, avança o The Guardian, que cita dados do governo norte-americano.

As políticas da administração liderada por Donald Trump e as sucessivas notícias de que os viajantes estão a ser retidos e deportados dos EUA estão a levar a uma descida da procura por viagens para o país, que é um dos principais destinos turísticos do mundo.

Além da Europa, também os viajantes canadianos estão a evitar viajar para o país, o que se deve às ameaças de anexação do país vizinho pelos EUA, o que já levou a uma redução dos número de voos entre os dois países.

Além dos voos, também as entradas de canadianos nos EUA por via automóvel estão a ser reduzidas e, em março, caíram mesmo 32%, descidas que estão a ameaçar perdas de milhares de milhões de dólares para a indústria de turismo norte-americana.

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Aeroportos recuperam tráfego mas receitas continuam abaixo do período pré-pandemia

O Relatório Mundial de Economia Aeroportuária do ACI World mostra que continua a existir uma “lacuna significativa entre a recuperação do tráfego de passageiros e as receitas totais do aeroporto”, já que o tráfego está apenas 5,4% abaixo de 2019, enquanto as receitas aeroportuárias ainda ficam 11,4% atrás do registado nesse período.

O Airports Council International (ACI) divulgou um recente estudo que mostra que, apesar dos aeroportos já praticamente terem recuperado o tráfego aéreo do período pré-pandemia, as receitas aeroportuárias continuam significativamente abaixo do registado em 2019.

O estudo Relatório Mundial de Economia Aeroportuária do ACI mostra que continua a existir uma “lacuna significativa entre a recuperação do tráfego de passageiros e as receitas totais do aeroporto”, já que o tráfego está apenas 5,4% abaixo de 2019, enquanto as receitas aeroportuárias ainda ficam 11,4% atrás do registado nesse período.

O estudo, que analisou o desempenho económico e financeiro de mais de 1.060 aeroportos em todo o mundo, indica que, em 2023, as receitas aeroportuárias globais atingiram os 146 mil milhões de dólares, num aumento de 21,4% em relação a 2022.

“No entanto, isso ainda é 11,4% menor do que os 158,6 mil milhões de dólares registrados em 2019, antes da pandemia”, acrescenta um comunicado do ACI que acompanha os resultados do estudo.

De acordo com as conclusões desta análise, as receitas aeronáuticas mantiveram-se como “a principal fonte de receitas aeroportuárias totais em 2023”, somando um total de 79 mil milhões de dólares, o que representa uma descida de 14% face a 2019, com uma participação praticamente inalterada de 53,6% em comparação com 54,0% em 2019.

Por outro lado, as receitas comerciais que, segundo o ACI, representam “um componente vital da sustentabilidade financeira do aeroporto”, ficaram nos 54 mil milhões de dólares, o que traduz uma descida de 17% em comparação com 2019, com um ligeiro declínio de 40,2% em 2019 para 36,7% em 2023.

Já os custos de capital aumentaram 4% em relação a 2022 e superaram os valores pré-pandemia em 1%, atingindo os 40 mil milhões de dólares, num aumento justificado “principalmente por um aumento de 18% nas despesas com juros, refletindo a tensão financeira contínua da dívida aeroportuária”.

“O índice dívida/EBITDA melhorou para 5,74:1 em 2023, indicando progresso na gestão da dívida. No entanto, essa proporção continua elevada em comparação aos níveis pré-pandêmicos, ressaltando os desafios financeiros atuais”, lê-se ainda na informação divulgada.

Estes números mostram que a saúde financeira das estruturas aeroportuárias pode estar em risco e enfrenta alguns desafios na resposta ao aumento da procura, uma vez que se espera “que o número global de passageiros aumente para 17,7 mil milhões até 2043 e 22,3 mil milhões até 2053, o que representa “quase 2,4 vezes o volume projetado para 2024”.

“Para atender ao crescimento de longo prazo na procura de passageiros, estima-se que serão necessários 2,4 biliões de dólares em investimentos de capital total até 2040 para infraestrutura aeroportuária”, refere o ACI, que defende que estes investimentos são “essenciais para manter um ecossistema de aviação sustentável que maximize os benefícios sociais e económicos das viagens aéreas, incluindo a criação de empregos e o desenvolvimento regional”.

“Embora o tráfego de passageiros tenha recuperado, as receitas aeroportuárias continuam aquém do esperado, o que reforça os desafios financeiros atuais. Com a expectativa de que a procura por viagens aéreas aumente nas próximas décadas, é crucial que os órgãos reguladores implementem políticas flexíveis para apoiar os investimentos em infraestrutura aeroportuária”, afirma Justin Erbacci, diretor-geral do ACI World.

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Azul transportou mais de 7,8 milhões de passageiros no 1.º trimestre

A Azul – Linhas Aéreas Brasileiras transportou 7,8 milhões de passageiros nos três primeiros meses de 2025, o que indica um crescimento de 9,38% face a igual trimestre do ano passado.

A Azul – Linhas Aéreas Brasileiras transportou um total de 7,8 milhões de passageiros nos três primeiros meses de 2025, anunciou a transportadora, o que indica um crescimento de 9,38% face a igual trimestre do ano passado.

“O crescimento de 670 mil clientes a mais voando conosco significa quase 5 mil aeronaves Embraer E2 lotadas, em apenas três meses, e vai ao encontro do compromisso da Azul em oferecer maior conectividade, especialmente estimulando a aviação regional”, congratula-se Beatriz Barbi, gerente de Planeamento de Rede da Azul.

Segundo a informação divulgada, entre janeiro e março, a Azul disponibilizou 10 milhões de assentos, o que representou um aumento de 4% em relação ao mesmo período de 2024.

A companhia aérea revela que, em março, transportou 2,5 milhões de passageiros em voos domésticos e 118 mil em voos internacionais, o que resultou num crescimento de aproximadamente 7,7% em comparação com o mesmo mês de 2024.

A Azul lembra ainda que, no final de março, lançou um reposicionando de marca com o objetivo de reforçar o seu ADN brasileiro, sob o novo slogan “O Céu do Brasil é Azul” e que pretende “destacar a diversidade cultural e turística do país”, ao mesmo tempo que reforça a missão da companhia aérea em conectar cada vez mais regiões.

 

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Nova Edição: Dossier Madeira, Turismo e eleições, KIPT CoLab e Korean Air

A mais recente edição do Publituris faz capa com um dossier dedicado à Madeira mas inclui também vários outros temas, com destaque para o peso do Turismo nas próximas eleições legislativas, para a chegada da plataforma Atriis a Portugal, para o trabalho do laboratório colaborativo na área do turismo KIPT CoLab e para o balanço positivo que a Korean Air faz da operação aberta em setembro entre Lisboa e Seul.

Publituris

A mais recente edição do Publituris faz capa com um dossier dedicado à Madeira, que é composto por uma entrevista a Eduardo Jesus, secretário Regional do Turismo, Ambiente e Cultura da Madeira; um artigo sobre o que de melhor a Madeira tem para oferecer em termos gastronómicos e de natureza e ainda uma entrevista a Sara Marote, diretora-executiva da Associação de Promoção da Madeira (APM).

Neste trabalho, destacamos a garantia deixada por Eduardo Jesus, que se mantém à frente da pasta do turismo na região, à qual junta também o Ambiente e a Cultura, de que a aposta da região se vai manter inalterada e que a prioridade vai continuar a estar na qualidade em vez da massificação.

Conheça também o que de melhor a Madeira tem para oferecer aos turistas ao nível da gastronomia e natureza, num artigo sobre a sofisticação que a região tem vindo a trilhar nestes produtos, que levaram o Publituris até à Madeira ao longo de três dias.

A diversidade da oferta madeirense é, aliás, o tema que deu o mote à entrevista que também publicamos no âmbito deste trabalho e na qual Sara Marote, diretora-executiva da APM, garante que a Madeira se posiciona como “tendo tudo para todos os interesses”.

Mas há muito mais para ler nesta edição, com destaque para um artigo sobre o peso do Turismo nas próximas eleições legislativas, que vão decorrer a 18 de maio. O Publituris foi fazer um levantamento do que os programas dos partidos com assento parlamentar dizem sobre turismo, aeroporto, TAP e Alta Velocidade.

Na seção Distribuição, o tema em destaque é a chegada a Portugal da plataforma Atriis, que se destina às TMC e que promete redefinir os serviços de viagens corporativas.

Em Análise, publicamos uma entrevista com Antónia Correia, CEO do KIPT CoLab, um laboratório colaborativo na área do Turismo, que conta com a participação de organizações académicas e do setor turístico, e que pretende desenvolver projetos de pesquisa e consultoria, com foco estratégico na promoção do conhecimento, do emprego e da competitividade sustentável.

Já na secção Transportes, leia a entrevista a Miguel Rodríguez, sales manager da Korean Air, companhia aérea da Coreia do Sul que, desde setembro de 2024, está a voar três vezes por semana entre Lisboa e Seul. Ao Publituris, o responsável fez um balanço positivo dos primeiros meses de operação e, apesar de não garantir nada, diz acreditar que, dentro de alguns anos, a Korean Air poderá estar a voar diariamente para a capital portuguesa. Além de Lisboa, Miguel Rodríguez diz que a Korean Air tem dados que mostram que o Porto também é “um destino muito interessante”.

Nesta edição, que conta com Check-In, as opiniões são assinadas por Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Ana Jacinto (secretária-geral da AHRESP), e Silvia Dias (Head of Marketing & Sustainability da Savoy Signature).

Leia a edição aqui.

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TAAG anuncia cinco voos para o Porto no Natal

A operação sazonal da TAAG – Linhas Aéreas de Angola para o Porto operação vai contar com cinco voos, com as ligações a decorrerem entre 18 de dezembro e 8 de janeiro. Os bilhetes já estão à venda.

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A TAAG – Linhas Aéreas de Angola vai realizar cinco voos para o Porto no período festivo do Natal, numa operação sazonal que vai contar com ligações entre 18 de dezembro e 8 de janeiro, segundo uma nota da companhia aérea angolana.

As partidas de Luanda, capital angolana, vão acontecer a 18, 19 e 21 de dezembro, bem como a 3 e 7 de janeiro, com saída pelas 23h30 e chegada à cidade Invicta às 06h30, enquanto em sentido contrário as partidas do Porto acontecem a 19, 20 e 22 de dezembro, bem como a 4 e 8 de janeiro, pelas 09h20, chegando a Luanda às 18h10.

Segundo a informação divulgada pela TAAG, os bilhetes para estes voos sazonais do Porto já se encontram à venda e podem ser adquiridos aqui, bem como através das lojas e do call center da transportadora aérea angolana.

 

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