Marsans expulsa da APAVT
A APAVT confirmou hoje a expulsão da Marsans da Associação. O anúncio foi feito em conferência de imprensa onde João Passos explicou que, “até à data, a rede espanhola cumpriu […]
Liliana Cunha
Enoturismo no Centro de Portugal em análise
ESHTE regista aumento de 25% em estágios internacionais
easyJet abre primeira rota desde o Reino Unido para Cabo Verde em março de 2025
Marrocos pretende ser destino preferencial tanto para turistas como para investidores
Do “Green Washing” ao “Green Hushing”
Dicas práticas para elevar a experiência do hóspede
Porto Business School e NOVA IMS lançam novo programa executivo “Business Analytics in Tourism”
Travelplan já vende a Gâmbia a sua novidade verão 2025
Receitas turísticas sobem 8,9% em setembro e têm aumento superior a mil milhões de euros face à pré-pandemia
Atout France e Business France vão ser uma só a partir do próximo ano
A APAVT confirmou hoje a expulsão da Marsans da Associação.
O anúncio foi feito em conferência de imprensa onde João Passos explicou que, “até à data, a rede espanhola cumpriu com o pagamento de todas as quotas”, nunca evidenciando também por aqui qualquer sinal de instabilidade financeira.
No encontro com a imprensa, o presidente da Associação deu também a conhecer a posição da mesma no que toca às conclusões da reunião da Comissão Arbitral, que decorreu na quarta-feira.
No entender da APAVT, “a actuação do Turismo de Portugal e do Governo é ilegal, autoritária, e constitui uma ingerência, a todos os títulos reprovável, na gestão das empresas, e uma violação do direito à iniciativa privada”. Paralelamente, a Associação considera que a Comissão Arbitral está ainda a fazer crer “há consumidores mais importantes que outros”, pelo mediatismo que o Governo e a Administração Pública está a dar ao caso Marsans em detrimento “da apreciação de reclamações pendentes desde 2005”.
Recorde-se que a reunião da Comissão Arbitral contou com as presenças do TP, DECO e Direcção Geral do Consumidor, tendo faltado a Marsans e a APAVT não ter subscrito o que ficou decidido, isto é, dar prioridade a casos de consumidores cujas datas de viagem já expiraram, num total de 37, segundo o comunicado enviado pelo TP.
Na mesma conferência de imprensa, a APAVT defendeu ainda que “nem havia necessidade de criar uma comissão arbitral, mas sim a necessidade de uma condenação clara da rede Marsans” porque este é “de facto um caso de polícia”, reiterando assim a posição do Provedor do Cliente.