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Alojamento

Alojamento turístico gera 6,7 mil milhões de euros de proveitos totais em 2024

Depois de apurados os totais das dormidas (80,3 milhões) e hóspedes (31,6 milhões), relativamente 2024, o INE divulga os proveitos gerados em Portugal no ano passado: 6,7 mil milhões de euros de proveitos totais e 5,1 mil milhões de euros de proveitos de aposento.

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Alojamento turístico gera 6,7 mil milhões de euros de proveitos totais em 2024

Depois de apurados os totais das dormidas (80,3 milhões) e hóspedes (31,6 milhões), relativamente 2024, o INE divulga os proveitos gerados em Portugal no ano passado: 6,7 mil milhões de euros de proveitos totais e 5,1 mil milhões de euros de proveitos de aposento.

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Em dezembro de 2024, os proveitos totais atingiram 313,8 milhões de euros e os de aposento ascenderam a 222,5 milhões de euros, refletindo crescimentos de 9,2% e 9,3%, respetivamente (+16,7 em novembro, em ambos), revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).

No que diz respeito aos resultados preliminares de 2024, os números do INE apontam, com base nos 31,6 milhões de hóspedes (+5,2%) e 80,3 milhões de dormidas (+4%; +2,4% nos residentes e +4,8% nos não residentes) nos estabelecimentos de alojamento turístico, para 6,7 mil milhões de euros de proveitos totais e 5,1 mil milhões de euros de proveitos de aposento (+10,9% face a 2023, em ambos).

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Estes crescimentos representam, contudo, um abrandamento face à evolução registada em 2023 face ao ano anterior de 2022, em que os proveitos totais e os proveitos de aposentos apresentaram aumentos de 20% e 21,4%, respetivamente.

Proveitos crescem globalmente
Em dezembro, a Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (33,6% dos proveitos totais e 35,9% dos proveitos de aposento), seguida do Norte (18,3% e 18,2%, respetivamente) e da Madeira (17,8% e 17,3%, pela mesma ordem).

De resto, todas as regiões registaram crescimentos nos proveitos, com os maiores aumentos a ocorrerem na Madeira (+22,6% nos proveitos totais e +25,3% nos de aposento).

No conjunto do ano de 2024, os proveitos aumentaram em todas as regiões, tendo os crescimentos mais expressivos ocorrido nas Regiões Autónomas dos Açores (+20,2% nos proveitos totais e +22% nos de aposento) e da Madeira (+15,3% e +16,3%, pela mesma ordem).

O INE indica ainda que o crescimento dos proveitos foi transversal aos três segmentos de alojamento no mês de dezembro. Na hotelaria, os proveitos totais e de aposento (pesos de 87,6% e 85,7% no total do alojamento turístico, respetivamente) aumentaram 9,8% e 10,1%, pela mesma ordem.

Nos estabelecimentos de alojamento local, registaram-se aumentos de 4% nos proveitos totais e 4,4% nos proveitos de aposento (quotas de 8,5% e 10,5%, respetivamente).

No turismo no espaço rural e de habitação (representatividade de 3,9% e 3,8%, pela mesma ordem), os aumentos foram de 9,5% e 6,3%, respetivamente.

Recorde-se que no conjunto do ano 2024, os resultados preliminares apontam para 31,6 milhões de hóspedes (+5,2%) e 80,3 milhões de dormidas (+4%; +2,4% nos residentes e +4,8% nos não residentes) nos estabelecimentos de alojamento turístico.

As dormidas de não residentes predominaram (70,3% do total) e atingiram 56,4 milhões, enquanto as realizadas por residentes (29,7% do total) totalizaram 23,9 milhões, refletindo aumentos de 4,8% e 2,4%, respetivamente. Face a 2023, acentuou-se ligeiramente a dependência dos mercados externos (69,8% em 2023), atingindo-se o peso mais elevado desde 2018 (70,4%).

As dormidas de residentes foram dominantes apenas em duas regiões, Centro e Alentejo (67,1% e 66,5%, respetivamente). Por sua vez, as regiões onde a dependência dos mercados externos foi mais expressiva no último ano foram a Madeira e a Grande Lisboa (85,3% e 82% do total de dormidas em 2024, pela mesma ordem).

Os mercados estrangeiros predominaram em todos os meses de 2024, com maior preponderância nos meses de outubro e de maio, em que representaram 75,5% e 75,3% do total das dormidas apuradas em cada mês, respetivamente. Nos meses de dezembro e agosto registaram-se as menores dependências dos mercados externos, tendo as dormidas de residentes representado 37,9% e 34,6% do total de cada mês, respetivamente.

Reino Unido mantém liderança
Em 2024, o mercado britânico manteve-se como o principal (18,1% do total de dormidas de não residentes) e cresceu 2,7%. Seguiram-se os mercados alemão (11,3% do total), espanhol (9,7% do total), norte americano (9,2% do total) e francês (+8% do total).

Em 2024, o trimestre de verão (julho a setembro) foi aquele em que as dormidas de residentes apresentaram maior quota (31,1% em 2024, após 31,7% em 2023). Em sentido contrário, foi no 2.º trimestre que se registou uma maior dependência dos mercados externos (73,2%, 72,2% em 2023). Em termos trimestrais, o mercado britânico foi sempre o principal mercado nos últimos dois anos, embora com ligeiras perdas nas quotas de mercado dos últimos três trimestres (face aos mesmos trimestres em 2023). No 4.º trimestre, este mercado representou 17% das dormidas de não residentes (-0,5 p.p. face ao 4º trimestre de 2023). No 4.º trimestre, o mercado alemão representou 12,3% do total das dormidas de não residentes (+0,1 p.p. face a 2023). Seguiu-se o mercado norte americano com uma quota de 9,8% do total (+0,4 p.p.).

Em 2024, a Grande Lisboa foi a região NUTS II onde se registou uma menor dependência, quer do principal mercado externo (16,1% do total das dormidas de não residentes) quer do conjunto dos três principais mercados externos (32,8%). Seguiram-se os Açores (17,4%), o Alentejo (17,7%) e o Norte (17,9%) como regiões de menor dependência do principal mercado externo.

Por sua vez, a Península de Setúbal foi a segunda região com menor dependência do conjunto dos três principais mercados externos (37,7%). Em sentido contrário, o Algarve foi a região mais dependente do principal mercado externo, que representou 36,6% das dormidas de não residentes registadas na região. Seguiram-se o Centro (25,3%), a Madeira (24,2%) e o Oeste e Vale do Tejo (24,1%). O Algarve e a Madeira foram as regiões mais dependentes do conjunto dos três principais mercados externos (58,8% do total das dormidas de não residentes), seguida do Algarve (56,1%).

Espanha foi o principal mercado externo em cinco regiões: Centro (25,3% das dormidas de não residentes), Oeste e Vale do Tejo (24,1%), Península de Setúbal (18,2%), Norte (17,9%) e Alentejo (17,7%). Os Estados Unidos foram o principal mercado nos Açores (17,4%) e na Grande Lisboa (16,1%). A Alemanha foi o principal mercado externo na Madeira (24,2%) e o Reino Unido foi o principal mercado externo no Algarve (36,6%).

Norte e Lisboa representam cerca de metade do acréscimo de dormidas registado em 2024
Em 2024, os estabelecimentos de alojamento turístico registaram mais 3,1 milhões de dormidas do que em 2023, com os não residentes a serem responsáveis por 82,1% deste acréscimo de dormidas (+2,6 milhões de dormidas). Os residentes contribuíram com 557,7 mil dormidas adicionais face a 2023.

O mês de março foi o que mais contribuiu para o acréscimo anual (645,2 mil dormidas adicionais) e o mês de abril foi o único com dormidas abaixo dos níveis de 2023 (-295,7 mil dormidas).

No seu conjunto, os meses de março e abril contribuíram com 349,6 mil dormidas adicionais.

O mês de maio foi o segundo mês que mais contribuiu para o crescimento anual (acréscimo de 544,9 mil dormidas), seguindo-se o mês de novembro (440,9 mil dormidas adicionais). Relativamente às dormidas de residentes, o mês de novembro foi o que registou maior crescimento absoluto do número de dormidas face a 2023 (299,5 mil dormidas adicionais), seguindo-se o mês de agosto (+165,0 mil dormidas).

Nas dormidas de residentes, registaram-se decréscimos em abril (-250,1 mil dormidas), julho (-62,6 mil dormidas), setembro (-13,1 mil dormidas) e janeiro (-11,6 mil dormidas).

Nos mercados externos, o mês de março também foi aquele em que se registou maior acréscimo absoluto do número de dormidas (+493,9 mil dormidas), seguindo-se o mês de maio (+411,4 mil dormidas). Apenas em abril se registou um decréscimo do número de dormidas de não residentes face a 2023 (-45,6 mil dormidas).

Em termos regionais, o Norte (843,3 mil dormidas adicionais) registou o maior crescimento absoluto do número de dormidas face a 2023, seguindo-se a Grande Lisboa (+685,9 mil dormidas). Estas duas regiões contribuíram, no seu conjunto, com 49% para o acréscimo de dormidas registado em 2024 (Norte: 27%, Grande Lisboa: 22%).

As dormidas de residentes registaram o maior crescimento absoluto no Centro (+218,9 mil dormidas), seguindo-se o Norte (+147,8 mil dormidas).

Em termos de dormidas de não residentes, os maiores acréscimos absolutos observaram-se no Norte (+695,5 mil dormidas) e na Grande Lisboa (+631 mil dormidas).

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França duplica eco-taxa para a aviação a partir de março

O aumento deste imposto está previsto no orçamento francês para 2025 e visa ajudar a reduzir o déficit do país, mas está a ser fortemente criticado pelas companhias aéreas, como a Air France-KLM ou a Ryanair, que ameaça mesmo retirar os seus voos de França.

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O governo francês quer aumentar para mais do dobro o valor da eco-taxa cobrada nos voos com partida de França já a partir de março, numa medida que está a preocupar as companhias aéreas, que estimam um impacto negativo da medida.

De acordo com o jornal britânico The Guardian, o chamado “imposto de solidariedade”, também conhecido como eco-taxa, vai aumentar de 2,63 euros para 7,40 euros nos voos domésticos e europeus com partida de território francês, em classe económica, enquanto nos voos de médio curso, também em económica, passa de 15 para 40 euros.

Além da classe económica, estão previstos aumentos também para os passageiros em classe executiva, com os valores a subirem 30 euros nos voos de curta distância, bem como 80 para voos de média distância e 120 euros para voos de longo curso.

Previsto está ainda que também os jatos particulares venham a ser alvo de um aumento desta taxa, prevendo-se que as tarifas aumentem entre 220 euros e 2.100 euros.

No entanto, os voos para a Córsega e para os territórios ultramarinos da França ficam isentos dos aumentos de impostos agora conhecidos.

O aumento deste imposto está previsto no orçamento francês para 2025 e visa ajudar a reduzir o déficit do país, uma vez que se estima que o montante anual arrecadado com esta taxa chegue aos mil milhões de euros.

“É uma medida de justiça fiscal e ecológica. Vinte por cento da população com maior rendimento é responsável por mais da metade do dinheiro gasto em viagens aéreas”, afirmou Amélie de Montchalin, ministra das contas públicas francesa.

No entanto, as companhia aéreas estão contra os aumentos propostos, com Benjamin Smith, diretor-geral da Air France-KLM, a defender que este aumento de impostos é “irresponsável”.

“A França é o país onde o transporte aéreo é mais tributado na Europa. Nos últimos 20 anos, perdemos de 1% a 2% do mercado por ano para companhias aéreas estrangeiras. Existe o risco de transferir o benefício que as nossas viagens aéreas geram para outros países”, alerta o responsável da Air France-KLM.

Tal como a Air France-KLM, também a Ryanair já veio criticar a decisão do governo francês e Michael O’Leary, CEO do Grupo Ryanair, ameaçou mesmo retirar os voos da sua companhia aérea de território francês, caso o aumento de impostos avance.

“A França já é um país com impostos altos e se aumentar ainda mais os impostos que já são altos, provavelmente reduziremos a nossa capacidade”, afirmou o responsável da Ryanair, numa conferência de imprensa na semana passada.

O CEO da Ryanair considera que França está a “ir contra a corrente” nesta decisão de aumentar impostos e alerta que “a Europa não se tornará mais eficiente ou mais competitiva ao taxar excessivamente as tarifas aéreas”.

 

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2024 foi “Ano de Ouro” para os Açores que vivem “crescimento realmente sustentável”

A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, Berta Cabral, considera que “o Turismo se encontra num processo de crescimento verdadeiramente sustentável” na região, como comprovam os número da atividade turística de 2024, que foi “um verdadeiro ‘Ano de Ouro’” para os Açores.

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A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, Berta Cabral, considera que “o Turismo se encontra num processo de crescimento verdadeiramente sustentável” na região, como comprovam os número da atividade turística de 2024, que foi “um verdadeiro ‘Ano de Ouro’” para os Açores.

“Confirmamos, de forma inequívoca, que 2024 foi um verdadeiro ‘Ano de Ouro’ e que o turismo atravessa um processo de crescimento realmente sustentável. O turismo é um grande motor da economia dos Açores e a principal atividade económica a criar riqueza, empregos, investimento e oportunidades para o futuro das nossas ilhas”, afirma a governante regional, citada num comunicado do Governo Regional dos Açores.

Berta Cabral congratula-se com os resultados que o Serviço Regional de Estatística veio recentemente confirmar e que dizem que, em 2024, os Açores contabilizaram, pela primeira vez na história, mais de 4,2 milhões de dormidas (+27,6% do que em 2022), mais de 187 milhões de euros de proveitos na hotelaria (+46,0% face a 2022) e 18 milhões de euros no Turismo em Espaço Rural, ultrapassando os 200 milhões de euros em proveitos e “consolidando uma notoriedade crescente e cada vez mais competitiva a nível internacional”.

“Com passos certos e determinados, construímos um caminho que permite ao setor representar atualmente cerca de 20% do Valor Acrescentado Bruto, 17% do PIB e 17% do emprego regional. Estamos no rumo certo, com as políticas certas”, acrescentou a governante regional.

Berta Cabral lembra ainda que os Açores são o primeiro arquipélago do mundo com o Nível Ouro da certificação de “Destino Sustentável” da Earth Check, alcançada em 2024, tendo sido também considerados, nos últimos dois anos, como o Melhor Destino de Turismo de Aventura do Mundo e da Europa pelos World Travel Awards (WTA).

A governante regional atribui os “resultados de excelência”, assim como os prémios e distinções nacionais e internacionais alcançados, à “atuação conjunta do Governo dos Açores e dos empresários ligados ao setor”.

“Soubemos identificar o momento certo para projetar e implementar uma nova estratégia de desenvolvimento do setor, alinhada com o quadro financeiro plurianual da União Europeia, que está vertida no PEMTA 2030 – Plano Estratégico e de Marketing do Turismo dos Açores – que é hoje uma inspiração para a Estratégia 2035 do Turismo de Portugal”, declara.

Recorde-se que o PEMTA 2030, que foi estruturado em 2023, está alinhado com a certificação da Região enquanto “Destino Sustentável” e baseia-se no reforço da sustentabilidade, tendo em conta as novas tendências e perfis dos viajantes, indo ao encontro da realidade do setor.

 

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Portugal Events conta com 16M€ e passa a incluir também eventos regionais das ERT

O sistema de incentivos Portugal Events foi reformulado e conta agora com uma dotação orçamental de 16 milhões de euros para apoio a eventos em 2025 e 2026, passando também a prever a “possibilidade de as Entidades Regionais de Turismo [ERT] apresentarem planos integrados de eventos de base regional”, segundo o Turismo de Portugal.

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O sistema de incentivos Portugal Events foi reformulado e conta agora com uma dotação orçamental de 16 milhões de euros para apoio a eventos em 2025 e 2026, passando também a prever a “possibilidade de as Entidades Regionais de Turismo [ERT] apresentarem planos integrados de eventos de base regional”, indica o Turismo de Portugal, em comunicado.

“Inserido no Programa Acelerar a Economia, o Portugal Events é agora reformulado através da nova Portaria (nº 34/2025/1 de 10 de fevereiro) que pretende tornar este sistema de incentivos mais abrangente”, explica o Turismo de Portugal, sublinhando que a inclusão das ERT visa reforçar “a atuação do Portugal Events às necessidades de desenvolvimento de cada região, promovendo a descentralização do turismo e a dinamização das economias locais, nomeadamente nos Territórios de Baixa Densidade”.

Segundo Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, com esta reformulação, o Portugal Events passa a assumir “um papel determinante no apoio a eventos de caráter distintivo, garantindo a sua realização ao longo de todo o ano e em todo o território nacional”.

“O enfoque dado aos Territórios de Baixa Densidade, torna-o num mecanismo de apoio estratégico para a descentralização do turismo e a dinamização das economias locais. Ao potenciar a diversidade e a sustentabilidade do panorama cultural e turístico das regiões, contribui também para a valorização e projeção internacional de Portugal enquanto destino turístico de referência”, acrescenta o responsável.

Este sistema de incentivos abrange três categorias de eventos, contando cada uma com “critérios específicos de elegibilidade e financiamento”, concretamente os Eventos Turísticos Estratégicos, ou seja, “iniciativas de grande escala, com um investimento mínimo de 500 mil euros, que contribuam para a promoção internacional de Portugal”.

Nesta primeira categoria de eventos, o apoio financeiro pode chegar aos 250 mil euros, com uma majoração de 25% caso os eventos sejam realizados em Territórios de Baixa Densidade.

Depois, há também os Eventos Associativos e Corporativos, como congressos, seminários e reuniões que, “pela sua relevância e impacto, dinamizem as economias locais e fomentem a atração de turistas”. Neste caso, o apoio pode alcançar os 50 mil euros, com uma majoração adicional de 25% quando realizados em Territórios de Baixa Densidade.

A terceira categoria consiste nos Planos Anuais de Eventos das Entidades Regionais de Turismo, como o apoio a estratégias regionais integradas, com contam com um “financiamento máximo de 400 mil euros por plano, sendo valorizada a dispersão dos eventos ao longo do ano e a sua distribuição pelo território”.

Este ano, o Portugal Events conta com uma dotação orçamental de 16 milhões de euros, verba que já inclui “a disponibilização do montante de 2,8 milhões de euros, por ano, destinada a apoiar planos integrados de eventos regionais, promovidos pelas Entidades Regionais de Turismo”.

A submissão de candidaturas deverá ser efetuada junto do Turismo de Portugal, através do Sistema de Gestão de Projetos de Investimento (SGPI), mediante preenchimento do formulário próprio.

 

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LATAM Airlines opera mais uma frequência semanal entre Lisboa e São Paulo no verão

A LATAM Airlines vai aumentar a sua operação entre Lisboa e São Paulo, no Brasil, próximo verão, passando a disponibilizar oito voos por semana, aos quais se junta outro voo semanal entre Lisboa e Fortaleza, na nova rota que a companhia aérea abre a 7 de abril.

Inês de Matos

A LATAM Airlines vai aumentar a sua operação entre Lisboa e São Paulo, no Brasil, próximo verão, passando a disponibilizar oito voos por semana, aos quais se junta outro voo semanal entre Lisboa e Fortaleza, na nova rota que a companhia aérea abre a 7 de abril, disse ao Publituris Thibaud Morand, diretor-geral da companhia aérea para a Europa e Oceania.

“Estamos satisfeitos por poder apresentar um ligeiro crescimento das operações em relação ao verão de 2024, apesar do congestionamento do aeroporto de Lisboa durante o período de verão. A LATAM irá propor até nove frequências semanais entre Lisboa e São Paulo, operadas em Boeing 777 e 787-900, representando um aumento de +20% de lugares em relação ao ano passado”, explicou o responsável, em resposta a uma questão do Publituris.

Apesar do aumento face ao verão de 2024, quando a companhia aérea foi obrigada a reduzir as ligações para sete voos por semana devido à capacidade limitada do Aeroporto de Lisboa, a operação da LATAM durante a época alta fica, no entanto, aquém da disponibilizado durante a temporada de inverno, na qual a transportadora sul-americana tem vindo a realizar 13 voos por semana entre Lisboa e São Paulo.

Thibaud Morand diz que o mercado nacional tem apresentado um bom comportamento nos voos da LATAM Airlines e “cresceu muito no último ano”, o que leva a transportadora a manter a aposta nos voos para Portugal.

“Em Portugal, o balanço é muito positivo, durante 2024 vimos o nosso crescimento consolidado e temos agora até 13 ligações semanais durante a época de inverno. O crescimento tem sido enorme e estamos muito satisfeitos por isso e por podermos oferecer aos nossos passageiros mais opções a partir de Lisboa”, acrescenta o diretor-geral da para a Europa e Oceania.

Por isso, a LATAM Airlines abre, a 7 de abril, uma nova rota entre Lisboa e Fortaleza, no nordeste do Brasil, “retomando um voo semanal direto entre as duas cidades que deixou de existir em 2009”.

“Na LATAM Airlines estamos sempre à procura de oportunidades para expandir a nossa oferta e esta nova rota é de grande importância tanto para a companhia como para a região nordeste do Brasil, reforçando ainda mais a ligação entre a Europa e o Brasil”, sublinha ainda Thibaud Morand.

 

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Norwegian transporta mais 10% mais passageiros em 2024

Os resultados indicados para 2024 são os segundos melhores na história do grupo norueguês. A aquisição da Widerøe e a expansão da frota foram consideradas essenciais.

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O grupo Norwegian encerrou 2024 com um lucro operacional (EBIT) de 159,5 milhões de euros (1.873 milhões de coroas norueguesas), o segundo mais alto da sua história. Apesar de um quarto trimestre com um resultado negativo de 79,1 milhões de euros, a companhia aérea aumentou a sua capacidade e registou um crescimento de 10% no número de passageiros em relação a 2023. A aquisição da Widerøe e a expansão da frota foram considerados fundamentais para estes resultados.

No quarto trimestre de 2024, o grupo Norwegian transportou 6,2 milhões de passageiros, dos quais 5,2 milhões viajaram com a Norwegian e um milhão com a Widerøe. Isto representa um aumento de 480.000 passageiros para a Norwegian e 126.000 para a Widerøe em comparação com o mesmo período de 2023.

A taxa média de ocupação manteve-se estável, com 84,2% na Norwegian e um aumento de quase 5% na Widerøe, atingindo os 72,9%.

Ao longo de 2024, a Norwegian transportou 22,6 milhões de passageiros, consolidando um crescimento anual de 10%. Por sua vez, a Widerøe atingiu 3,8 milhões de passageiros, estabelecendo um recorde histórico nos seus 90 anos de operações.

Para Geir Karlsen, CEO da Norwegian, os resultados refletem “uma forte procura e o valor que os clientes atribuem à companhia aérea”. Além disso, destacou o crescimento no segmento corporativo, bem como a integração da Widerøe na oferta da empresa.

A regularidade operacional foi de 99,1% na Norwegian e de 92,6% na Widerøe, apesar do impacto negativo das condições climáticas adversas no inverno.

O grupo aéreo prevê operar com uma frota de 88 aviões no verão de 2025, com um crescimento de um dígito baixo.

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Forte de São João Batista, Berlengas

Destinos

Forte das Berlengas vai ser requalificado e transformado em Centro Interpretativo Ambiental

O Governo lembra que a ilha das Berlengas, que está classificada como Reserva Mundial da Biosfera da UNESCO, “não dispõe de um centro de receção e de interpretação ambiental que possa contribuir para uma visita mais informada dos turistas”.

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O Governo quer requalificar o Forte de São João Batista, na ilha das Berlengas, em Peniche, e transformá-lo em centro interpretativo ambiental desta reserva natural, avança a Lusa, que cita um despacho publicado em Diário da República.

“O Ministério do Ambiente e da Energia pondera a requalificação do Forte de São João Batista e a sua adaptação a centro de interpretação ambiental, tendo por base financiamento proveniente da taxa turística e do Fundo Ambiental”, lê-se no despacho.

O Forte de São João Batista é considerado monumento nacional mas “está degradado e muito aquém do potencial histórico e arquitetónico que possui”, sendo utilizado há décadas como “estrutura provisória de alojamento, dispondo de poucas condições”.

O Governo lembra que a ilha das Berlengas, que está classificada como Reserva Mundial da Biosfera da UNESCO, “não dispõe de um centro de receção e de interpretação ambiental que possa contribuir para uma visita mais informada dos turistas”.

Por isso, o objetivo é “recuperar um forte degradado e transformá-lo num polo de conhecimento sobre a biodiversidade”, de forma a enriquecer a experiência dos visitantes que afluem às Berlengas e proporcionar uma estrutura de apoio a atividades científicas, especialmente fora de época turística”, refere o Ministério do Ambiente e da Energia.

A comissão de cogestão da Reserva Natural das Berlengas tem agora um prazo de seis meses para realizar um estudo que analise a viabilidade do projeto e de que modo pode contribuir para uma “gestão mais efetiva” da lotação da ilha.

O estudo deverá também contemplar os custos e fontes de financiamento, assim como soluções de autossuficiência hídrica e energética do espaço.

O projeto poderá ainda considerar “um espaço adequado de alojamento vocacionado para atividades prioritárias de índole educativa e científica, inclusivamente com valências laboratoriais que possam apoiar trabalhos de investigação”, admite o despacho.

A medida consta do Plano de Cogestão da Reserva Natural das Berlengas, que foi aprovado em dezembro de 2023.

Recorde-se que, desde 2022, que os visitantes das Berlengas pagam uma taxa turística de três euros por dia (crianças e jovens entre os 6 e os 18 anos; metade para maiores de 65 nos), cujo valor arrecadado visa contribuir para a autossustentabilidade, procurando estabelecer o equilíbrio entre a conservação da natureza e a pressão turística.

Em 2023, as Berlengas receberam 77.586 visitantes, o que rendeu uma receita de 207 mil euros da taxa turística, sendo que desde 2019 que existe um limite máximo diário de 550 visitas à ilha em simultâneo, numa medida que visa minimizar os efeitos do turismo sobre as espécies e habitats naturais sensíveis, tendo em conta a pequena dimensão terrestre do arquipélago.

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Ryanair retoma ‘Painel de Clientes’ a 24 de abril

Os interessados em participar no ‘Painel de Clientes’ da Ryanair devem inscrever-se no website da companhia aérea, até dia 28 de fevereiro, sendo os candidatos selecionados contactados até 12 de março.

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A Ryanair anunciou que, a 24 de abril, vai voltar a reunir os seus clientes europeus nos escritórios de Dublin, na Irlanda, para recolher a sua opinião sobre o futuro da aviação, em mais uma edição do ‘Painel de Clientes’ da transportadora low cost.

“Os candidatos selecionados vão aprender sobre os novos projetos interessantes e darão a sua opinião sobre o que a Ryanair pode fazer para melhorar a jornada do cliente enquanto a principal companhia aérea da Europa”, explica a companhia aérea, em comunicado.

Os clientes da Ryanair que participarem nesta iniciativa vão poder ainda conversar com Eddie Wilson, CEO da Ryanair, sobre o futuro da aviação, sendo que o melhor discurso ganha um vale-presente de 100 euros para usar na companhia aérea.

“Os selecionados serão levados ao escritório da Ryanair em Dublin para participar do ‘Painel de Clientes’, onde podem partilhar as suas ideias e recomendações para melhorar a experiência do cliente da Ryanair em 2025 e nos próximos anos. A Ryanair está comprometida em melhorar a experiência do cliente e espera crescer para 300 milhões de passageiros até 2034”, acrescenta a companhia aérea.

Os interessados em participar no ‘Painel de Clientes’ da Ryanair devem inscrever-se aqui, até dia 28 de fevereiro, sendo os candidatos selecionados contactados até 12 de março.

Como cortesia, a Ryanair oferece duas noites de alojamento para duas pessoas aos candidatos selecionados, assim como voos de ida e volta até Dublin e jantar a 24 de abril.

“Estamos muito satisfeitos põr trazer de volta nosso ‘Painel de Clientes Future Flyer’, dando aos clientes um papel direto na melhoria do serviço da Ryanair. Como esperamos atingir 300 milhões de passageiros até 2034, continuamos comprometidos em ouvir os nossos clientes e melhorar a sua experiência com a Ryanair”, refere Dara Brady, diretor de Marketing da companhia aérea.

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Foto: CP – Comboios de Portugal

Transportes

Governo confirma recondução do presidente da CP – Comboios de Portugal

Pedro Moreira ocupa a presidência da CP – Comboios de Portugal desde 2021, tendo sido o único membro do Conselho de Administração da empresa a ser reconduzido no cargo.

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O Governo aprovou a resolução do Conselho de Ministros que reconduz Pedro Moreira como presidente do Conselho de Administração da CP – Comboios de Portugal, informa o comunicado do Conselho de Ministros desta quinta-feira, 13 de fevereiro.

Além de Pedro Moreira, foram também designados para o Conselho de Administração da CP – Comboios de Portugal Sara Maria Pereira do Nascimento como vice-presidente, assim como os vogais Ana Filipa Mendes Martins Pintado Ribeiro, Ana Maria Vicente da Silva Horta e João António Gomes Claro.

“Com exceção do presidente, uma vez que é reconduzido, foi ouvida a CReSAP que se pronunciou favoravelmente sobre as restantes designações”, refere ainda o comunicado do Conselho de Ministros.

Os novos membros do Conselho de Administração da empresa ferroviária não são, no entanto, desconhecidos da CP – Comboio de Portugal, uma vez que Filipa Ribeiro era, até aqui, responsável comercial da empresa, sendo que também Sara Nascimento já era um quadro da CP – Comboios de Portugal.

Recorde-se que a informação de que Pedro Moreira seria reconduzido no cargo já era conhecida desde o final do ano passado, na altura em que se soube que seria o único membro do Conselho de Administração a manter-se na CP – Comboios de Portugal.

Pedro Moreira assumiu a presidência interina da CP – Comboios de Portugal em 2021, substituindo Nuno Freitas, que tinha renunciado ao cargo. Em 2022, Pedro Moreira foi oficialmente designado pelo Governo para o cargo de presidente do Conselho de Administração, que agora é renovado por mais um triénio.

Formado em Engenharia Eletrotécnica, Pedro Moreira já tinha sido também diretor da unidade de manutenção de Alta Velocidade da EMEF, responsável pela manutenção dos comboios Alfa Pendular e vice-presidente CP – Comboios de Portugal desde julho de 2019, até à sua nomeação para presidente interino da empresa.

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Grupo Wine Tourism in Portugal de olho no mercado corporativo de luxo

Grupo Wine Tourism in Portugal, com sede no Porto, quer consolidar-se no mercado nacional com oferta de serviços de luxo ao universo corporativo, com o lançamento da ExperienceA, direcionada para as empresas. O consultor internacional de vinhos, Cláudio Martins, é embaixador das duas marcas de luxo do grupo.

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Com um volume de negócios centrado quase totalmente no mercado internacional (97,5%), o Grupo Wine Tourism in Portugal quer agora consolidar o mercado nacional com a oferta de serviços de luxo ao universo corporativo, no chapéu da nova ExperienceA.

Detentora da Luxury Tours, a empresa aposta na experiência no segmento de luxo para avançar com uma aposta especializada no segmento de eventos e experiências corporativas de alto nível em Portugal. A nova marca está orientada para a organização de eventos que vão desde convenções e conferências a ações de team building, lançamentos de produtos e experiências imersivas focadas no networking e na integração, sempre com a chancela do luxo que carateriza o trabalho e o posicionamento do grupo.

Para sublinhar esta posição no mercado, o grupo desafiou o consultor internacional de vinhos, Cláudio Martins, CEO da Martins Wine Advisor, a assumir o papel de embaixador da Luxury Tours Portugal e da nova marca ExperienceA, com forma de redefinir “a arte de criar experiências corporativas únicas e transformando eventos em autênticas obras-primas, com a missão de trazer uma visão singular à curadoria de vinhos e experiências imersivas” diz  Sílvia Ferreira, fundadora e CEO do grupo Wine Tourism in Portugal.

A parceria com a Quinta da Vacaria, situada no Peso da Régua, uma das mais antigas quintas do vale do Douro, datada de 1616, representa isso mesmo, segundo o grupo, e dá o mote para as próximas sinergias que pretende criar com a Luxury Tours Portugal e ExperienceA.

“Vamos continuar a surpreender os nossos clientes com experiências novas e promissoras. O objetivo é continuarmos a redefinir o conceito de experiências de luxo no mercado e transformar sonhos em realidade”, completa Sílvia Ferreira.

A este grupo estão associadas mais três marcas: WINTP – Wine Tourism in Portugal, lançada em 2014, com o mesmo nome da empresa, que oferece um portal de reservas cômodo e seguro, incluindo diversas experiências vínicas e gastronômicas, cruzeiros vínicos, Spa e bem-estar, arte e cultura, golfe, aventura e natureza, abrangendo todo o território português, incluindo as ilhas.  Organiza também viagens personalizadas que envolvem os clientes no charme e na autenticidade da rica cultura do vinho e da gastronomia em Portugal. As experiências são feitas à medida e captam a essência dessa tradição, com itinerários personalizados que combinam as quintas e herdades – desde as mais antigas às mais modernas – situadas em paisagens onde a tradição e a inovação se cruzam.

 

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Reservar com antecedência é o novo ‘last minute’ da Soltour

O operador turístico Soltour comunicou ao mercado que reservar com antecedência é o seu novo ‘last minute”, campanha disponível até 18 de fevereiro, e que oferece descontos adicionais aos já existentes, além de benefícios como estadias gratuitas para crianças em hotéis selecionados.

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O operador turístico facilita o planeamento das férias de verão com descontos extra e vantagens especiais, incentivando a reserva antecipada, para lembrar que, perante os elevados níveis de ocupação em hotéis e voos, reservar férias com antecedência tornou-se uma prioridade para os viajantes que procuram os melhores preços e maior disponibilidade nos destinos mais procurados.

Esta iniciativa permite planear as férias com preços exclusivos e vantagens especiais, incluindo estadias gratuitas para crianças em hotéis selecionados. Além disso, a campanha incentiva a cultura de planeamento antecipado, assegurando maior disponibilidade de lugares nos destinos mais procurados e promovendo um turismo mais organizado e sustentável.

María José Vallejo, Head of Product Department para o mercado português defende que, num contexto de elevada procura e ocupação, “reservar com tempo não só garante as melhores condições, como também permite um planeamento tranquilo das férias, para adiantar que a proposta do operador turístico “facilita esta transição, oferecendo vantagens económicas e operacionais a partir dos dois principais aeroportos de Portugal”.

Para quem deseja explorar as ilhas espanholas, a Soltour disponibiliza voos diretos de Lisboa e do Porto para Ibiza, Menorca, Maiorca e Tenerife, garantindo ligações regulares para alguns dos destinos balneares mais procurados pelos portugueses. Além disso, os passageiros que partem do Porto terão ainda voos diretos para Almería e para a Costa Dourada (Reus), uma nova operação da Soltour para 2025.

No Mediterrâneo, o operador turístico reforça a sua oferta com operações estratégicas para a Tunísia, incluindo Djerba e Monastir a partir do Porto e Enfidha a partir de Lisboa. O norte de África contará ainda com voos diretos do Porto para Saïdia.

Na Europa Central, a Soltour aposta em dois destinos emergentes: Albânia e Eslovénia, com operações diretas a partir de Lisboa e do Porto, enquanto Cabo Verde mantém-se como uma das grandes apostas, com voos diretos de Lisboa e do Porto para a Ilha do Sal e Boa Vista.

Nas Caraíbas, um dos destinos de eleição da Soltour, os passageiros poderão contar com voos diretos a partir de Lisboa para Punta Cana (abril a outubro), La Romana (junho a setembro), Cayo Santa María, em Cuba (abril a setembro), e Varadero, em Cuba (maio a setembro). Além disso, o operador continuará a deter a operação exclusiva para Samaná, com voos diretos entre junho e agosto.

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