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Portugal volta a ocupar maior área do Espaço Luxury na 36.ª edição do Festuris

A 36.ª edição do Festuris – Feira Internacional de Turismo decorre em Gramado, no Rio Grande do Sul, Brasil, entre 7 e 10 de novembro, no Serra Park.

Inês de Matos
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Portugal volta a ocupar maior área do Espaço Luxury na 36.ª edição do Festuris

A 36.ª edição do Festuris – Feira Internacional de Turismo decorre em Gramado, no Rio Grande do Sul, Brasil, entre 7 e 10 de novembro, no Serra Park.

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O Visit Portugal vai voltar a ocupar a maior área do Espaço Luxury, zona dedicada aos produtos de luxo brasileiros e internacionais, na 36.ª edição do Festuris – Feira Internacional de Turismo, que decorre em Gramado de 7 a 10 de novembro, no Serra Park.

“Neste ano, o maior espaço estará ocupado pelo Visit Portugal que vem à Gramado com suas sete regiões representadas, além de importantes marcas da iniciativa privada”, lê-se numa nota informativa divulgada pelo certame.

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Além do Visit Portugal e das sete regiões portuguesas, no Espaço Luxury vai estar também representada a TAP Air Portugal, que é a “companhia aérea oficial do Espaço Luxury”.

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Além de Portugal, o Espaço Luxury do Festuris vai contar também com a participação dos associados da Brazilian Luxury Travel Association (BLTA) e da Xodó, assim como com “destinos exóticos, resorts luxuosos e cruzeiros de luxo”, incluindo seis marcas do Dubai.

“O ambiente reúne as principais marcas nacionais e internacionais de cada segmento do turismo de luxo e coloca frente a frente nas rodadas de negociações gestores com poder de decisão que chegam no evento com os agendamentos previamente determinados”, acrescenta a informação divulgada pelo Festuris.

Na edição do ano passado, o Espaço Luxury do Festuris reuniu um total de 140 marcas de turismo de luxo, num espaço onde Portugal ocupou a maior área e onde deu a conhecer a oferta de luxo, assim como a aposta no Turismo Literário e de Gastronomia e Vinhos.

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Algarve com avaliação “amplamente positiva” por parte dos turistas

Avaliada que foi a perceção dos turistas na época alta no Algarve, o Observatório para o Turismo Sustentável da região conclui que a grande maioria pretende voltar e recomendaria o Algarve a outras pessoas.

O Algarve continua a consolidar-se como um destino turístico de excelência, com os turistas a destacar a segurança, qualidade ambiental e simpatia dos residentes.

De acordo com os inquéritos realizados pelo Observatório para o Turismo Sustentável do Algarve (AlgSTO), durante a época alta, 83,8% dos turistas manifestam a intenção de regressar ao Algarve nos próximos cinco anos, enquanto 95,2% afirmam que recomendariam a região a outras pessoas.

As principais motivações para visitarem a região continuam a ser as férias e o lazer, com 90% dos inquiridos a escolherem o Algarve para desfrutar de momentos de descanso, indicando o estudo que a praia, o sol e o mar continuam a ser as atividades mais procuradas, com 39% das escolhas, seguidas pela gastronomia (23%) e pelas excursões e passeios turísticos (16%).

A qualidade dos serviços turísticos também foi reconhecida, com os serviços de alojamento a obterem uma avaliação de 4,31 (numa escala de 1 a 5), destacando-se como os de maior qualidade, seguidos pela restauração (4,19) e a simpatia dos residentes, com uma média de 4,07.

No que ao custo do destino, o Algarve foi considerado um destino de “custo moderado”, com uma média de 3,33 na escala de preços. A avaliação mais alta foi atribuída aos serviços de alojamento (3,53), enquanto as lojas tradicionais e os centros comerciais apresentaram preços mais moderados (3,19 e 3,16, respetivamente).

Para, André Gomes, presidente do Turismo do Algarve “os resultados destes inquéritos são apenas a confirmação do excelente trabalho que temos vindo a desenvolver para promover o Algarve como um destino seguro, sustentável e acolhedor.”, concluindo que “continuamos focados em oferecer aos nossos visitantes uma experiência autêntica, mas sempre equilibrada entre a preservação dos nossos recursos naturais e o crescimento económico da região.”

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ALEP com formação sobre AL no Algarve

Nesta ação de formação, a ALEP pretende responder a diversas dúvidas suscitadas pelos proprietários e gestores de Alojamento Local do Algarve.

Para dar resposta às dúvidas suscitadas pelos proprietários e gestores de Alojamento Local do Algarve, a Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP) acaba de lançar uma ação de formação certificada em Faro, no dia 12 de fevereiro, com o apoio do Turismo do Algarve, com o objetivo de dar a conhecer em detalhe todas as alterações práticas à atividade e alertar para os novos desafios para o futuro do AL.

Nesta ação de formação prática presencial de 3 horas e 30 minutos, os participantes obterão respostas a diversas dúvidas. Entre elas, enumera a ALEP estão: O que muda com a nova legislação: Decreto-Lei 76/2024; Quais são as novas regras de AL em condomínio?; Como fica a abertura de novos registos em frações de prédios no litoral e interior e em cidades onde há regulamentos municipais? Quais são as atuais limitações?; Os registos de AL vão ter prazo de validade?; E o que muda na questão fiscal?; Qual é a nova forma de comprovar atividade e qual é o papel do Seguro neste processo? E o que acontece a quem não enviou o Comprovativo de Atividade em 2023?; Afinal quais são os novos poderes das Câmaras? Quais são as perspetivas para os regulamentos municipais?; Como fica a questão da intransmissibilidade?.

A ação de formação decorrerá na sede da Região de Turismo do Algarve, a partir das 14h30 e os interessados em frequentar a formação certificada da ALEP poderão obter mais informações sobre inscrição e modo de pagamento em www.alep.pt/FORMACAOALGARVENOVALEI

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Eurocontrol geriu perto de 1,8 milhões de voos a partir de Masstricht, em 2024

O centro de controlo de tráfego aéreo de Maastricht geriu perto de 1,8 milhões de voos, sendo que o mês de julho foi o mais movimentado com mais de 172 mil voos.

O Centro de Controlo de Aéreo de Maastricht da Eurocontrol (MUAC, sigla em inglês) geriu, em 2024, 1.794.971 voos no seu espaço aéreo, representando um aumento de 5% em relação ao ano anterior, referindo que estes dados “demonstram o aumento contínuo da procura por viagens aéreas, bem como a capacidade do MUAC de responder a esse crescimento e fornecer serviços de navegação aérea seguros, eficientes e confiáveis num dos espaços aéreos mais movimentados e complexos da Europa”.

Como previsto, foi durante o verão que o maior volume de tráfego foi registado no espaço aéreo do MUAC. Do início de junho até o final de setembro de 2024, o MUAC geriu 669.774 voos, representando um aumento de 3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os fatores que contribuíram para esse aumento incluem “o típico crescimento sazonal de voos no período de verão, bem como horários adicionais de voos relacionados a grandes eventos desportivos na Alemanha e em França”, avança a Eurocontrol.

Julho foi o mês mais movimentado para o MUAC, com 172.195 voos, com o dia 11 de julho a ser o mais movimentado do ano, com 5.649 voos, coincidindo com o início do período de férias de verão. Esse número ficou ligeiramente abaixo do recorde histórico diário de voos estabelecido em 2018.

Em relação a atrasos, o MUAC registou uma média de 0,20 minutos de atraso por voo ao longo do ano, sendo o clima a principal causa. Esse valor foi inferior à previsão de 0,23 minutos por voo e “está em linha com o ano anterior”, refere a entidade

Refletindo a área de responsabilidade única, que inclui a gestão do espaço aéreo da Bélgica, Luxemburgo, Países Baixos e noroeste da Alemanha, os cinco principais destinos dos voos no espaço aéreo do MUAC em 2024 foram, respetivamente, Amsterdão, Heathrow, Frankfurt, Paris e Stansted.

Peggy Devestel, diretora do MUAC, adianta que, para 2025, “esperamos superar, pela primeira vez, os níveis de tráfego anteriores à pandemia”, concluindo que os “esforços de planeamento para o próximo ano garantem que estamos bem preparados para os desafios que esse aumento no tráfego trará”.

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FITUR supera expectativas com perto de 255 mil visitantes

A 45.ª edição da FITUR fechou portas no passado dia 26 de janeiro, tendo recebido perto de 255 mil visitantes.

A 45.ª Feira Internacional de Turismo – FITUR, encerrou portas com números que ultrapassaram as expectativas da organização, alcançando quase 255.000 visitantes, com um crescimento significativo nos três primeiros dias, que receberam 155.000 profissionais.

Além destes números de participação, e com um total de nove pavilhões, a FITUR 2025 “consolidou”, segundo a organização “a sua liderança em participação, recebendo mais de 9.500 empresas em 884 stands”, tendo reunido 156 países de todo o mundo, com 101 deles a participar com delegações oficiais. Este grande fluxo também gerou um impacto económico de 445 milhões de euros em Madrid”.

Com o Brasil como país convidado e sob o tema “Orgulho. Somos Turismo”, a FITUR celebrou uma edição “na qual todos os participantes defenderam critérios de sustentabilidade para garantir um crescimento equilibrado e viável no médio e longo prazo, tanto para o planeta quanto para as comunidades locais”, refere a organização. Além disso, “especialistas destacaram como a diversificação, a redução da sazonalidade e a integração de novas ferramentas tecnológicas estão a impulsionar um modelo de turismo inclusivo e competitivo que assegura um futuro mais sustentável para todos”, concluindo ainda a organização da feira de Madrid que “este modelo promove diferentes tipos de turismo que contribuem para esse desenvolvimento, como o turismo desportivo, cinematográfico e linguístico”.

A 46.ª edição da FITURI realiza-se de 21 a 25 de janeiro de 2026 e terá o México como país parceiro.

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SIXT revoluciona mobilidade urbana em Portugal

A SIXT Portugal, líder em soluções inovadoras de mobilidade, acaba de lançar o projeto “First Mover”, um programa pioneiro de micromobilidade apoiado por uma frota de quadriciclos elétricos.

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O projeto “First Mover” posiciona a SIXT como a primeira empresa de rent-a-car no país a oferecer este serviço, unindo sustentabilidade, conveniência e tecnologia de vanguarda.

Com especial foco no segmento de turismo, mas também nos profissionais urbanos e nos jovens – isto, porque os veículos podem ser conduzidos por utilizadores a partir dos 16 anos, desde que possuam carta de motociclo (B1) –, este projeto promove uma alternativa de mobilidade adaptada às necessidades da vida moderna nas cidades.

Micromobilidade, macro versatilidade

Os quadriciclos elétricos da SIXT, fornecidos pela XEV, destacam-se pela versatilidade, inovação tecnológica e sustentabilidade. Com uma autonomia máxima até 150 km, os modelos garantem conforto, segurança e uma capacidade de carga de 180 litros, argumentos idênticos aos de qualquer automóvel citadino convencional, com a vantagem acrescida na facilidade de estacionamento, mesmo nos locais mais desafiantes.

Projetados para alugueres flexíveis e de curta duração, estes veículos oferecem uma experiência de mobilidade económica e sustentável.

Numa fase inicial, os modelos estarão disponíveis para aluguer nas três estações SIXT no centro de Lisboa: Picoas, Estefânia e Tivoli.

Com esta iniciativa, a SIXT reforça a sua posição na vanguarda da inovação em mobilidade, impulsionando a transição para um futuro mais responsável.

 

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Movimento nos aeroportos de Cabo Verde bate recorde em 2024

O movimento de passageiros nos aeroportos de Cabo Verde atingiu um recorde em 2024 ao alcançar os três milhões, de acordo com dados da Agência de Aviação Civil, consultados pela Lusa.

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O total supera o número pré-pandemia de 2,7 milhões, em 2019, que era até agora o mais alto de sempre.

Tanto o movimento de passageiros internacionais como o movimento interno estão a aumentar desde 2021, mas a circulação entre ilhas ainda não superou os valores de 2019.

Em 2024, o movimento de passageiros internacionais foi de cerca de 2,4 milhões e o movimento interno aproximou-se dos 614 mil.

Em 2019, registou-se um movimento de 1,9 milhões de passageiros internacionais e 821 mil domésticos.

Mais de metade do movimento de passageiros regista-se nas ilhas do Sal e Boa Vista, principais destinos de turistas estrangeiros.

O turismo está em crescimento em Cabo Verde e o Governo antecipou para 2024 a meta de 1,2 milhões de turistas, antes estabelecida para 2026, aguardando-se por números oficiais.

O Governo concessionou, em 2023, o serviço público aeroportuário à Cabo Verde Airports, firma do grupo Vinci, com o objetivo de expandir e modernizar os quatro aeroportos internacionais internacionais (Boavista, Praia, Sal e São Vicente) e três aeródromos (Fogo, Maio e São Nicolau) com um plano de investimentos a 40 anos.

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Governo dos Açores está contra aplicação de qualquer taxa turística na região

A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, Berta Cabral, discorda da aplicação de “qualquer taxa turística” na região, apesar de cinco dos seis municípios de São Miguel aplicarem este imposto sobre os turistas desde 1 de janeiro.

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“Sou contra qualquer taxa turística. Somos um destino turístico recente, que está em consolidação, e todo o cuidado é pouco quando se pretende introduzir fatores de perturbação na nossa procura, e a taxa turística é, de facto, uma perturbação, quer queiramos, quer não”, afirmou Berta Cabral, ouvida na comissão de Economia do parlamento açoriano, reunida em Ponta Delgada, e citada pela Lusa.

A governante regional aludia, assim, a uma proposta do deputado único do PAN, Pedro Neves, que pretende criar uma taxa turística regional, no valor de três euros por dia, para cada turista que visite qualquer uma das nove ilhas do arquipélago, embora já esteja em vigor, desde o início deste ano, uma taxa turística municipal na maioria dos municípios da maior ilha dos Açores.

E avançou que “poderemos vir a ter uma duplicação de taxas que pode chegar a 12 euros por pessoa”, para acrescentar que essa solução “não se justifica”, nem é “razoável”, podendo mesmo afastar alguns turistas da região.

O autor da proposta já anunciou que “não vamos, obviamente, querer meter areia na engrenagem e criar mais uma taxa turística para o mesmo sítio, daí a alteração que vamos apresentar”, justificou também durante uma audição na comissão de Economia da Assembleia Regional.

A propósito do diploma, segundo a avança a Lusa, os deputados açorianos já ouviram representantes do “Habitat Açores”, grupo que disse concordar com a criação de uma taxa turística regional, desde que as receitas sejam utilizadas para reverter o impacto ambiental do turismo.

No entanto, a medida é contestada pelo presidente da Câmara do Comércio e Indústria dos Açores (CCIA), Mário Fortuna, para quem as taxas turísticas são discriminatórias e segregadoras.

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Pinto Lopes Viagens tem novas “Viagens com autores” e novos convidados

A Pinto Lopes Viagens acaba de anunciar três novas edições das exclusivas “Viagens com autores”, para o primeiro semestre de 2025, experiências que proporcionam aos viajantes a oportunidade de explorar destinos emblemáticos na companhia de reconhecidos especialistas, enriquecendo cada jornada com perspetivas culturais e históricas aprofundadas.

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Este ano, o jornalista Mário Crespo, que já colaborou anteriormente com a Pinto Lopes Viagens, retorna para apadrinhar um novo circuito que irá redescobrir a África do Sul embarcando “Na Rota de Bartolomeu Dias”, enquanto a professora e historiadora Helena Trindade Lopes vai acompanhar dois circuitos distintos, “O Egito Faraónico e a Herança Africana da Civilização Ocidental” e “Roma, Cidade Eterna”, destinos clássicos para os apreciadores de história.

“Na Rota de Bartolomeu Dias”, com Mário Crespo, os participantes seguirão os passos do navegador explorando a histórica rota que desvendou novos mundos, a partir da Cidade do Cabo, na África do Sul, dobrando o tão conhecido Cabo da Boa Esperança, e descobrirão as narrativas e desafios enfrentados durante as grandes navegações portuguesas, com visita aos diferentes cabos que dificultaram a vida aos navegadores portugueses, bem como a passagens por alguns dos pontos históricos que confirmam a forte presença, ainda hoje, de Bartolomeu Dias no país. O circuito decorre de 13 a 24 de junho.

Já “O Egito Faraónico e a Herança Africana da Civilização Ocidental” leva os viajantes ao coração do Egito Antigo, explorando as maravilhas faraónicas e a sua influência na civilização ocidental, sob a orientação da professora catedrática Helena Trindade Lopes. O circuito, que decorre de 14 a 26 de maio, inclui um cruzeiro no Alexander (cinco estrelas) e visita ao Grande Museu Egípcio.

Finalmente, “Roma, Cidade Eterna”, com Helena Trindade Lopes e Rúben de Castro. Esta viagem é uma imersão na história viva de Roma, explorando a cidade que moldou a cultura ocidental, evidenciando-se pela sua Arte, Cultura e Arquitetura. Os viajantes descobrirão os marcos históricos e culturais que fazem de Roma a “Cidade Eterna”, incluindo visita ao Maxxi Museu Nacional de Artes do século XXI, projeto assinado por Zaha Hadid, inaugurado em 2010; visita a pé ao centro nevrálgico da vida social, política, económica e religiosa romana e aos fóruns imperiais, entre outros. A viagem está agendada de 10 a 15 de junho.

Refira-se que as “Viagens com autores” da Pinto Lopes Viagens oferecem uma forma diferenciada de viajar, permitindo aos participantes uma compreensão mais profunda dos destinos, através da perspetiva de especialistas de renome. Estas experiências combinam itinerários cuidadosamente elaborados com a oportunidade de interação direta com os autores, enriquecendo cada momento da viagem.

 

 

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Tax free estimula gastos de turistas estrangeiros no Brasil

Uma das apostas do governo brasileiro para estimular gastos de turistas estrangeiros no país é a regulamentação da reforma tributária. Aprovada no passado dia 16 de janeiro, a lei complementar institui o programa Tax Free, através do qual visitantes de outros países poderão pedir o reembolso de impostos sobre produtos comprados no Brasil e embarcados na bagagem.

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Para o ministro do Turismo, Celso Sabino, o Tax Free não apenas estimula o turismo internacional, mas fortalece a economia local. “O Brasil, o Governo Federal e o Congresso deram um grande passo para o crescimento do turismo nacional”, refere em nota de imprenda, para avançar que “oferecer no Brasil o programa Tax Free para visitantes internacionais significa fortalecer a competitividade dos nossos destinos. Isto representa mais receitas a entrar na nossa economia, ampliando a geração de rendimentos e emprego”.

Refira-se que estimulados pela recuperação das viagens internacionais no pós-pandemia e pela desvalorização do real, os turistas estrangeiros gastaram 7,341 mil milhões de dólares no Brasil em 2024, de acordo com o Banco Central, valor mais elevado em 15 anos, superando inclusive os gastos de 2014, ano de Campeonato o Mundo no Brasil, quando os turistas de outros países gastaram 6,914 mil milhões de dólares. Em relação a 2023, os gastos de turistas estrangeiros no país subiram 6,28%. O avanço pode ser explicado pelo número de turistas do exterior, que subiu 12,6% no ano passado e totalizou 6,65 milhões.

Segundo o Ministério do Turismo, o resultado de 2024 aproxima o Brasil das metas do Plano Nacional de Turismo, que prevê que o país chegue ao fim de 2027 com 8,1 milhões de turistas estrangeiros e 8,1 mil milhões em divisas por ano.

“A chegada de visitantes estrangeiros ao Brasil não apenas movimenta a nossa economia, mas também reafirma a força e a beleza do nosso país como um destino desejado no cenário global. Esses recursos são um reflexo do potencial do turismo em gerar empregos, fortalecer comunidades e promover desenvolvimento. Estamos prontos para receber o mundo de braços abertos, com a hospitalidade que só o Brasil sabe oferecer”, declarou Celso Sabino.

 

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Viagens dos residentes invertem trajetória de quebra e crescem 2,6% no 3.º trimestre de 2024

Entre julho e setembro de 2024, as viagens dos residentes inverteram a trajetória de quebra dos três meses anteriores e cresceram 2,6%, somando 8,2 milhões, com destaque para a subida das deslocações em território nacional, avança o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Inês de Matos

As viagens dos residentes aumentaram 2,6%, para 8,2 milhões, no terceiro trimestre de 2024, invertendo a trajetória de quebra apresentada nos três meses anteriores, indica o Instituto Nacional de Estatística (INE), que divulgou esta segunda-feira, 27 de janeiro, os dados sobre a Procura Turística dos Residentes, entre julho e setembro do ano passado.

Os dados do INE comparam o crescimento de 2,6% registado no terceiro trimestre de 2024 com a descida de -13,4% apresentada nos três meses anteriores e destacam as viagens em território nacional, que, segundo os dados divulgados, “inverteram a trajetória descendente dos dois trimestres anteriores e aumentaram 1,4%, atingindo 6,9 milhões (84,2% do total de deslocações)”, quando no trimestre anterior tinha sido registada uma descida de -15,4%.

A subir estiveram também as viagens com destino ao estrangeiro, que registaram um acréscimo de 9,8%, totalizando 1,3 milhões de deslocações (15,8% do total), o que contrasta com a descida de -1,5% registada no trimestre anterior.

Os números mostram que o total de viagens foi mais elevado nos meses de agosto e setembro, quando foram registados crescimento de 8,4% e 2,1%, respetivamente, enquanto no mês de julho houve uma descida de 5,5% nas deslocações dos residentes.

Os motivos para viajar não diferiram muito do trimestre anterior, ainda que tenham existido menos viagens de negócios, com o INE a indicar que “o “lazer, recreio ou férias”, tal como no período homólogo, foi a principal motivação para viajar no 3º trimestre de 2024, originando 5,6 milhões de viagens (+4,2%), que representaram 67,7% do total”, o que representa um crescimento de +1,1 p.p. face ao terceiro trimestre de 2023.

As deslocações para “visita a familiares ou amigos” também registaram um acréscimo, que, segundo o INE, chegou aos “+4,3%, em resultado de 2,1 milhões de viagens (26,1% do total, +0,4 p.p. face ao 3ºT 2023), enquanto as viagens por motivos “profissionais ou de negócios” decresceram 18,3%, totalizando 257,6 mil deslocações (3,1% do total; -0,8 p.p. face ao 3ºT de 2023)”.

Os dados do INE mostram ainda que, entre julho e setembro de 2024, o “lazer, recreio ou férias” foi “a principal motivação dos residentes para viajar, quer em território nacional (64,9% das deslocações nacionais; 4,5 milhões de viagens) quer nas deslocações ao estrangeiro (peso relativo de 82,6%; 1,1 milhões de viagens)”, enquanto a “visita a familiares ou amigos” representou 29,2% do total das deslocações nacionais  (2,0 milhões de viagens) e 9,9% das deslocações ao estrangeiro (128,5 mil viagens). Já os motivos “profissionais ou de negócios” foram a terceira principal razão dos residentes para viajar nas deslocações ao estrangeiro (6,2%; 80,1 mil viagens).

O INE diz também que a marcação prévia das viagens continuou a ser uma realidade em 47,1% das viagens dos residentes realizadas no 3º trimestre de 2024, o que traduz um aumento de +1,1 p.p., sendo mesmo “dominante nas deslocações com destino ao estrangeiro (92,9%; +0,5 p.p.), ao contrário das viagens nacionais, em que foi utilizada apenas em 38,6% (+0,6 p.p.)”.

Em 30,2% das deslocações (+1,7 p.p), houve recurso à internet para organização da viagem, com este indicar a ter “maior representatividade na organização de viagens ao estrangeiro (67,3% do total, +3,4 p.p.) do que nas viagens em território nacional, em que a utilização deste recurso representou 23,3% do total (+0,8 p.p.)”.

Quanto a tipos de alojamento, o INE indica que “o “alojamento particular gratuito” manteve-se como a principal opção de alojamento (53,6% do total), tendo acolhido 24,8 milhões de dormidas nas viagens dos residentes”, principalmente nas viagens motivadas pelo “lazer, recreio ou férias” (44,0% do total) e nas deslocações em “visita a familiares ou amigos” (95,1%).

Já os “hotéis e similares” foram a segunda principal opção de alojamento n1o terceiro trimestre de 2024, concentrando 25,2% das dormidas (11,6 milhões), sendo o principal tipo de alojamento em viagens por “motivos profissionais ou de negócios” (42,7%) e o segundo nas dormidas em deslocações por “lazer, recreio ou férias” (30,1%).

Duração média e proporção de turistas diminuem

Os dados do INE mostram também que, entre julho e setembro de 2024, , cada viagem teve uma duração média de 5,62 noites, o que compara com as 5,90 registadas no terceiro trimestre de 2023, com os dados a revelarem ainda que “a duração média mais longa foi registada em agosto (6,39 noites; 6,62 em agosto de 2023) e a mais baixa em setembro (3,92 noites; 4,19 em setembro de 2023)”.

A descer esteve também a proporção de turistas, uma vez que, no terceiro trimestre do ano passado, 39,9% dos residentes fizeram pelo menos uma deslocação turística, o que representa uma descida de -0,9 p.p. face ao mesmo período do ano anterior.

“Numa análise mensal, e em termos homólogos, a proporção de residentes que realizou pelo menos uma viagem diminuiu em julho (-1,1 p.p.), mas aumentou em agosto e setembro (+1,2 p.p. e +0,3 p.p., respetivamente)”, explica ainda o INE.

 

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