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Grupo SATA distinguido pelo compromisso com a sustentabilidade e responsabilidade social

As empresas do Grupo SATA foram distinguidas com a Medalha de Prata no Índice EcoVadis, que avalia a performance das empresas em áreas cruciais como o Meio Ambiente, os Direitos Humanos e Condições de Trabalho, a Ética e a Responsabilidade com Fornecedores.

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As empresas do Grupo SATA foram distinguidas com a Medalha de Prata no Índice EcoVadis, que avalia a performance das empresas em áreas cruciais como o Meio Ambiente, os Direitos Humanos e Condições de Trabalho, a Ética e a Responsabilidade com Fornecedores.

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As empresas do Grupo SATA foram distinguidas com a Medalha de Prata no Índice EcoVadis, que avalia a performance das empresas em áreas cruciais como o Meio Ambiente, os Direitos Humanos e Condições de Trabalho, a Ética e a Responsabilidade com Fornecedores.

De acordo com o grupo de aviação açoriano, esta “distinção demonstra o seu compromisso com a sustentabilidade e com a responsabilidade social, refletindo, ainda, o empenho na manutenção de elevados padrões nessas áreas”.

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O Grupo SATA revela que conta com mais de trinta projetos que visam a melhoria anual dos indicadores de ESG (Environmental, Social and Governance) das três empresas que compõem o grupo.

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“Por entre os vários projetos, destaca-se o pioneirismo das companhias aéreas SATA na obtenção da Certificação IEnvA da IATA, tendo sido as primeiras companhias aéreas em Portugal a obterem certificação no programa de sustentabilidade ambiental da IATA (Associação Internacional de Transportes Aéreos). Para além deste reconhecimento, mais duas certificações foram alcançadas: a obtenção da certificação IWT (Ilegal Wildlife Trade Certificate), que assenta na criação de ferramentas para ajudar no combate ao comércio ilegal de animais selvagens e a obtenção da certificação da Qualidade do Programa SATA ICOP, de compensação voluntária de Emissões Carbónicas”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

Na parte social, o Grupo SATA indica que foram também desenvolvidos 12 projetos internos, a exemplo de “campanhas de angariação de bens alimentares, roupas e brinquedos; campanhas de limpeza da costa, em parceria com entidades locais; para além do apoio, através de facilidades de transporte de pessoas e carga, a um conjunto muito significativo de ações de âmbito cultural, desportivo e/ou pedagógico que se desenvolvem no Arquipélago dos Açores”.

“Com o intuito de promover o equilíbrio físico e mental dos trabalhadores, foi igualmente promovido o programa corporativo ambicioso, denominado SATA Saudável, que procura promover a prevenção e a intervenção na importante área da saúde mental”, acrescenta o grupo de aviação açoriano.

Com o objetivo de superar as metas de desenvolvimento sustentável, foram ainda concretizados oito projetos estruturantes com influência futura na melhoria dos indicadores de gestão ESG, novos procedimentos que, segundo o Grupo SATA, representam “uma maior aproximação dos princípios de gestão do Grupo SATA aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável definidos pela ONU, pressupostos transversais às empresas que se assumem como corresponsáveis pelo desenvolvimento harmonioso das regiões onde desenvolvem as suas atividades”.

Todas as informações sobre as práticas de sustentabilidade do Grupo SATA podem ser consultadas aqui.

 

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VI Convenção do Mercado das Viagens vai ser em Lagos de 7 a 9 de fevereiro de 2025

A rede Mercado das Viagens anunciou, esta terça-feira, que a sua VI Convenção vai ter lugar na cidade algarvia de Lagos, entre os dias 7 e 9 de fevereiro de 2025. O tema é “Conectando sonhos, criando memórias”.

Como já é tradição, este evento, de periodicidade anual, reunirá as agências de viagens da rede e os seus principais parceiros de negócios, assim como representantes do setor do turismo. “É sempre uma satisfação podermos encontrar os nossos principais parceiros e compartilhar experiências que fortalecem a nossa rede”, indica a nota de imprensa divulgada pelo Mercado das Viagens.

O primeiro dia da Convenção será inteiramente dedicado aos gerentes dos balcões da rede de gestão, com uma programação especial que incluirá convidados na área de estratégia de investimento, gestão financeira, coaching e programação neurolinguística, além de um docente na área de tecnologia e comunicação.

No dia 8 de fevereiro, a convenção contará com apresentações dos parceiros oficias e um workshop que reunirá um amplo leque de operadores do trade, proporcionando o networking e troca de conhecimentos.

“Estamos convencidos que este encontro será uma oportunidade proveitosa para todos os envolvidos, fortalecendo laços e impulsionando novas estratégias para o futuro do turismo”, diz ainda o Mercado das Viagens.

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Açores são Destino de Referência EarthCheck 2024

Os Açores foram reconhecidos como Destino de Referência EarthCheck 2024, distinção que reconhece a política de sustentabilidade em vigor no arquipélago açoriano.

Os Açores foram reconhecidos como Destino de Referência EarthCheck 2024, distinção que reconhece a política de sustentabilidade em vigor no arquipélago açoriano, avança a Lusa, que cita o Governo Regional dos Açores.

Num comunicado do executivo açoriano, explica-se que “a Região Autónoma dos Açores preencheu os requisitos para ser reconhecida como um destino de referência da EarthCheck”.

“Os Açores foram cuidadosamente selecionados para acompanhar o desempenho em áreas-chave de meio ambiente e impacto no desempenho social, refere a nota divulgada pela Secretaria Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores.

O reconhecimento foi atribuido porque os Açores ficaram classificados, em 15 dos indicadores EarthCheck avaliados, no nível de referência ou acima dele, a exemplo da emissão de gases com efeito de estufa, consumo de água potável, resíduos enviados para aterro, percentagem de análise de águas conformes, conservação do habitat e benefícios socioeconómicos.

Face a 2023, a região açoriana tem agora mais um indicador acima do nível de referência, concretamente a emissão de gases com efeito de estufa, demonstrando a evolução positiva da avaliação.

Já no que diz respeito às melhores práticas, os Açores foram distinguidos pela organização EarthCheck com “a percentagem de zonas verdes, a poupança de água e a segurança do destino”.

O normativo da EarthCheck reúne um conjunto de indicadores que permite acompanhar o desempenho do destino Açores, nas áreas conexas ao desenvolvimento sustentável a nível ambiental, sociocultural e económico.

Segundo Berta Cabral, secretária regional do Turismo dos Açores, estes resultados “demonstram, mais uma vez, uma evolução positiva, passando até a ter mais um indicador acima dos níveis de referência e mantendo os destaques nas melhores práticas”.

 

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Empresas comprometidas com a sustentabilidade vão merecer distinção do Turismo de Portugal

O Turismo de Portugal vai distinguir 100 empresas com o selo “ESG Engaged”, que no âmbito do Programa Empresas Turismo 360º já submeteram o seu Relatório de Sustentabilidade. Na cerimónia que terá lugar esta quarta-feira, dia 25 de setembro, no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, serão também reconhecidas com o selo “ESG Committed” 386 empresas que aderiram à jornada da sustentabilidade através deste programa.

A cerimónia de distinção, por parte do Turismo de Portugal, a um conjunto de empresas comprometidas com a sustentabilidade, marcada para as 15h00, desta quarta-feira, no Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, conta com a participação do ministro da Economia, Pedro Reis, do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade.

Em foco vai estar a importância do reporte da sustentabilidade pelas empresas do setor, bem como os desafios e as oportunidades que estão associados à implementação ESG.

O Programa Empresas Turismo 360°, lançado pelo Turismo de Portugal em novembro de 2021 e assente numa parceria com 22 organizações, desafia as empresas a integrar os critérios ESG – Environmental, Social and Governance na cultura organizacional e na estratégia de negócio, incentivando-as a reportar as suas práticas ambientais, sociais e de governação através da “FOREST – Ferramenta Organizacional de Reporte da Sustentabilidade no Turismo”, uma solução de software inovadora que automatiza o processo de recolha, gestão e relato de dados ESG.

Do programa da sessão constam uma intervenção de Hermínio Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, do presidente do Turismo de Portugal de João Moreira Rato, presidente do Instituto Português de Corporate Governance, e Pedro Machado, bem como uma mesa redonda dedicada aos “Desafios e benefícios da implementação do ESG”, com Jorge Costa, vice-presidente do Conselho de Administração da Visabeira Turismo, Isolete Correia, CEO Marina de Vilamoura e Vilamoura World, Sofia Ramos, diretora Financeira do Grupo Travelstore, João Ministro, CEO e Co-Fundador da Proactivetur, e Liliana Soeiro, diretora Financeira da Jase Hotels.

 

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Solférias vai operar a Costa Norte do Egito no verão de 2025

O operador turístico Solférias reforça a sua aposta no destino Egito, no verão de 2025, com uma nova oferta em voos especiais para a Costa Norte daquele país, no âmbito da sua busca por proporcionar aos viajantes portugueses novos e atrativos destinos, com a melhor acessibilidade.

Esta primeira grande novidade para verão de 2025, apresentada nos dois últimos eventos Solférias no Porto e em Lisboa (respetivamente nos dias 19 e 23 de setembro), terá voos diretos do Porto para El Alamein, às sextas-feiras, entre 6 de junho e 12 de setembro.

Esta nova aposta do operador turístico reforça as opções para quem procura destinos de sol, excelentes praias com o tépido mar mediterrâneo como pano de fundo, uma oferta hoteleira de qualidade e animados clubes noturnos, simultaneamente proporcionando a todos os viajantes a oportunidade de visitar cidades como Alexandria, ou o Cairo e um dos seus ex-libris: as Pirâmides de Giza.

Por forma a que todos os agentes de viagens fiquem familiarizados sobre este novo destino, a Solférias organizará um webinar formativo em meados de outubro, antes do lançamento desta operação para venda, também durante esse mês.

O governo egípcio está a tomar medidas estratégicas para transformar a Costa Norte num destino para o ano todo, indo além de seu status tradicional como um hotspot sazonal, o que envolve extensas melhorias de infraestrutura, encorajando o desenvolvimento de serviços essenciais como assistência médica, educação e hospitalidade que podem suportar um fluxo contínuo de moradores e turistas.

Ao focar em fornecer esses serviços essenciais ao longo do ano, o governo pretende tornar a Costa Norte uma região totalmente operacional, atraindo não apenas visitantes de verão, mas também residentes de longa data e turistas fora de temporada. Desenvolver áreas como Ras El-Hekma é uma parte significativa dessa visão, com projetos projetados para garantir que a região esteja equipada com recursos sustentáveis, instalações modernas e comodidades que atendam às necessidades de lazer e vida diária.

Além disso, os empresários da região responderam estendendo as suas operações, garantindo que comunidades residenciais e hotéis permaneçam funcionais mesmo nos meses de inverno. Essa mudança visa estimular as economias locais, melhorar o turismo e posicionar a Costa Norte como um destino premium durante todo o ano no Egito.

A costa norte do Egito, banhada pelo Mar Mediterrâneo, é uma região com relevância histórica, geográfica e económica. Ponto de ligação entre o Oriente Médio, a Europa e o Norte da África, a região acolhe cidades históricas como Alexandria – fundada por Alexandre, o Grande – testemunha do passado glorioso e marcada por uma rica herança cultural e arqueológica. A acrescentar as suas praias de areia branca, banhadas por águas transparentes.

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Verão de 2024 trouxe menos perturbações aos aeroportos portugueses, diz AirHelp

A AirHelp revela que os cancelamentos e atrasos de voos diminuíram de 38% em 2023 para 36,4% no verão de 2024, afetando 285 mil passageiros em Portugal. 

O verão de 2024 trouxe menos perturbações aos aeroportos portugueses, avança a AirHelp, que revela que os cancelamentos e atrasos de voos diminuíram de 38% em 2023 para 36,4% no verão de 2024, afetando 285 mil passageiros.

“Este verão o número de pessoas que apanharam um voo a partir dos aeroportos nacionais manteve-se igual a 2023: 10 milhões de passageiros. No entanto, as taxas de perturbação dos voos – atrasos e cancelamentos – diminuíram de 38% em 2023 para 36,4% no verão de 2024. Destes, cerca de 285 mil passageiros teriam direito a uma indemnização financeira”, lê-se num comunicado divulgado pela empresa de defesa dos direitos dos passageiros aéreos.

Os dados da AirHelp mostram que, em todo o mundo, houve quase 13 milhões de pessoas com direito a indemnização por perturbações nos seus voos durante o verão, 2,2% dos quais são “referentes a atrasos e cancelamentos com origem nos aeroportos portugueses”.

A AirHelp lembra que, quando um voo é cancelado ou o passageiro é impedido de embarcar, “as companhias aéreas devem oferecer um voo alternativo que o passageiro pode recusar se não quiser continuar a sua viagem”, podendo, neste caso, ser solicitado o reembolso total do valor do bilhete.

“De acordo com a legislação europeia, em matéria de direitos dos passageiros, os passageiros que sofram estas perturbações têm direito a uma indemnização suplementar em caso de atrasos superiores a três horas à chegada ao destino, de cancelamentos sem aviso prévio antes de 14 dias antes da data de partida e de recusa de embarque devido a overbooking causado pela companhia aérea”, explica a AirHelp.

 

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“Não vislumbro que alguém ganhe com essa precipitação da não aprovação do OE”

Numa altura em que decorrem “reuniões secretas” para uns e “encontros com discrição” para outros, o presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros, acredita que a “razoabilidade” irá imperar na altura da decisão relativamente ao Orçamento de Estado para 2025.

Numa semana em que foram conhecidas algumas reuniões – secretas ou com discrição – entre o primeiro-ministro, Luís Montenegro, e os líderes do Chega, André Ventura, e do Iniciativa Liberal, Rui Rocha, e agendada que está, precisamente para o Dia Mundial do Turismo (27 de setembro), um encontro com o secretário-geral do Partido Socialista, Pedro Nuno Santos, o presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros admite que, a não aprovação do Orçamento de Estado para 2025, “independentemente se vamos para eleições antecipadas ou para a gestão em duodécimos, é péssima”.

Em entrevista ao Publituris – a publicar na íntegra na próxima edição do jornal, a 27 de setembro – Francisco Calheiros afirma que a não aprovação do OE pode, efetivamente, “afastar investimento e investidores externos”. “Somos animais racionais e olhando para quem possa aprovar ou não o OE – PS, PSD/AD, Chega – não vislumbro que alguém ganhe com essa precipitação da não aprovação”. Por isso, frisa, “embora haja alguma crispação neste discurso, acho que, no fim do dia, a razoabilidade vai imperar e o Orçamento passará”.

Nesta mesma entrevista, Francisco Calheiros revelou que, depois de conhecido o “Programa Acelerar Economia”, no qual o Governo avançou com 60 medidas para dinamizar a economia nacional, das quais 17 estão diretamente ligadas ao turismo, “depois do Orçamento, dependendo das folgas que existirem, vamos voltar a uma segunda ronda, e para o ano que vem vamos voltar a uma terceira ronda”.

A entrevista ao presidente da CTP abordou ainda temas como a TAP, aeroporto, a taxa turística, a “turistificaçáo” e a imigração sobre a qual Francisco Calheiros foi claro: “Um em cada três trabalhadores no turismo é imigrante. Há três setores onde a imigração é vital: construção, agricultura e turismo”.

Quanto ao tema da VII Cimeira do Turismo Português– “Turismo é Valor” – Francisco Calheiros destacou que, “o que temos feito é estar a aumentar a criação desse mesmo valor do turismo”, concluindo que “o turismo é uma atividade muito diferente das outras. É provavelmente a atividade mais transversal que temos. O turismo põe tudo a mexer”.

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Inteligência Artificial para operadores de viagens tem guia prático

Um guia prático intitulado “IA ao serviço dos operadores de viagens”, foi apresentado durante a IFTM TOP RESA, que acaba de ter lugar em Paris.

Qual o potencial da inteligência artificial e como integrá-la no seu negócio? Estas duas questões estão no cerne do guia prático “IA ao serviço dos operadores de viagens” divulgado pelos franceses Les Entreprises du Voyage (EDV) em parceria com a SETO, a OPCO Mobilités e a empresa SILAMIR.

“O objetivo é permitir que os operadores de viagens identifiquem o seu posicionamento face à IA (observador, oportunista ou pioneiro) bem como as possibilidades de integração na sua empresa, qualquer que seja a sua dimensão”, declarou Isabelle Maimbourg, diretora geral da OPCO Mobilités.

Eis as principais lições deste guia de dez páginas:

– Os consumidores agora esperam imediatismo e hiperpersonalização dos serviços. A IA permite que os operadores de viagens cumpram estes novos requisitos, oferecendo ofertas personalizadas, adaptadas a cada segmento de clientes em cada fase da jornada do cliente.

– Através da recolha de dados e da análise preditiva, a IA pode responder melhor às necessidades específicas dos viajantes. Isto resulta em melhor satisfação do cliente e melhores taxas de conversão.

– A interação humana continua a ser crucial para as trocas mais complexas, especialmente nas relações com os clientes.

– As agências de viagens, sejam elas pequenas ou grandes, devem adaptar a sua estratégia de IA para melhorar a eficiência operacional. Chatbots para responder perguntas frequentes e sistemas de recomendação ultrapersonalizados podem ser configurados.

– Poucas profissões desaparecerão com o desenvolvimento da IA, mas muitas evoluirão para funções mais estratégicas e de maior valor acrescentado. A IA liberta os funcionários de tarefas repetitivas, permitindo-lhes concentrar-se mais no relacionamento com o cliente e na personalização dos serviços. Essas mudanças exigem formação contínua das equipes para dominarem essas novas tecnologias.

– O desenvolvimento da inteligência artificial está a criar um novo paradigma no mundo do trabalho. Surgem dúvidas sobre o seu potencial, as suas possibilidades dentro das empresas, para explorar plenamente as suas capacidades. Ao mesmo tempo, cria oportunidades sem precedentes, redefinindo práticas e abrindo caminho para inovações transformadoras. Os impactos da integração desta nova tecnologia nas empresas no emprego, nas competências, na segurança e na ética ainda não foram totalmente identificados.

Foi para responder a estas questões que a OPCO Mobilités, operadora de competências nas profissões de mobilidade, encomendou um estudo à empresa SILAMIR, especializada na gestão de projetos de transformação, com o apoio das Empresas de Viagens e do Sindicato das Empresas Operadoras de Turismo (SETO) franceses. O guia está estruturado em torno de três eixos principais: “Viajar na era digital – como fazer da hiperpersonalização um vetor de excelência operacional”; “A integração da IA ​​em todas as fases da jornada do cliente”; e “Quais as oportunidades para 2030?”.

Muitas questões surgem sobre o potencial da IA ​​nas empresas. “Os casos de aplicação ainda não são muito concretos, sentimos que a tecnologia ainda não está madura. Observamos aplicações interessantes para identificar as melhores oportunidades”, avalia Alain Alvarez, co-gerente da Rueil Voyages e gerente geral da D4A – La Carte des Voyages. “É uma questão de maturidade, daqui a alguns anos vai tornar-se padrão. De momento ainda existe um pequeno travão”, sublinha Jean-François Michel, presidente do Cap Monde, ambos líderes empresariais que contribuíram para o desenvolvimento deste guia.

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Consumidores portugueses preocupados com “branqueamento ecológico”

O 3.º Relatório Global de Consumo MARCO 2024 revela que Portugal é dos países onde os consumidores mais suspeitam que as empresas estão a utilizar as suas credenciais de sustentabilidade como instrumentos de marketing.

90% dos portugueses inquiridos para o 3.º Relatório Global de Consumo MARCO 2024, promovido pela MARCO em parceria com a Cint, empresa de pesquisa tecnológica, acreditam que muitas empresas afirmam ser sustentáveis apenas para fins promocionais.

O estudo, baseado num inquérito efetuado a uma amostra total de 7.300 pessoas, de 11 países (Brasil, França, Alemanha, Itália, México, Marrocos, Portugal, África do Sul, Espanha, Reino Unido e EUA), entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024, aborda a sustentabilidade como um fator que se tornou decisivo no comportamento dos consumidores e lealdade às marcas nos últimos anos.

O relatório revela que uma grande maioria dos consumidores a nível global (81%) suspeita que as empresas estão a utilizar as suas credenciais de sustentabilidade como instrumentos de marketing, em vez de demonstrarem um compromisso genuíno com a responsabilidade ambiental e social. Portugal é o país onde este valor é o mais elevado, com os já referidos 90% dos inquiridos, seguido pela África do Sul com 86% e o México com 85%, o que evidencia uma forte preocupação com o “branqueamento ecológico”.

Apesar do aumento do ceticismo, o relatório revela também que os consumidores estão cada vez mais motivados a fazer escolhas sustentáveis no dia a dia. Por exemplo, 44% dos portugueses assume que consideraria deixar de andar de avião por questões de consciência ambiental, um valor que contrasta com a média global de 53%.

“Estas conclusões sublinham a importância da transparência e da responsabilidade nas iniciativas de sustentabilidade das empresas. À medida que os consumidores se tornam mais exigentes e esperam provas de um compromisso genuíno, as empresas devem navegar cuidadosamente neste novo cenário. Uma comunicação eficaz e ações tangíveis são mais cruciais do que nunca para criar e manter a confiança dos consumidores”, refere Diana Castilho, Head of Portugal da MARCO.

Já Emmanuelle Jacquety, Head of Sustainability Communications da MARCO, admite que “o crescente ceticismo dos consumidores em relação às credenciais de sustentabilidade das empresas é um sinal de alerta para as empresas de todo o mundo. Já não é suficiente promover simplesmente a sustentabilidade. As empresas devem demonstrar um impacto real e mensurável. A transparência, a responsabilidade e um compromisso real com a sustentabilidade são fundamentais para recuperar a confiança dos consumidores. As empresas que não satisfaçam estas expectativas arriscam-se não só a perder a credibilidade e a lealdade dos clientes, mas também a incorrer em sanções devido à futura regulamentação da UE”.

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Aeromexico assinala 90.º aniversário com lançamento de nova imagem

A Aeromexico celebrou recentemente o seu 90.º aniversário, efeméride que foi assinalada com o lançamento de uma nova imagem que, segundo a companhia aérea mexicana, pretende assinalar o seu “compromisso com a inovação e modernidade”.

A Aeromexico celebrou recentemente o seu 90.º aniversário, efeméride que foi assinalada com o lançamento de uma nova imagem que, segundo a companhia aérea mexicana, pretende assinalar o seu “compromisso com a inovação e modernidade”.

“Ao longo de 2024, a Aeromexico está a consolidar uma transformação interna e externa sem precedentes, com foco na liderança em áreas chave como frota, serviço ao cliente, conectividade e reconhecimento global. Esta renovação reflete o compromisso da companhia em oferecer aos seus clientes uma experiência de voo superior, marcada por excelência e inovação”, explica a companhia aérea, que é representa em Portugal pela ATR – Atividades Turísticas e Representações.

A nova identidade visual da Aeromexico inclui uma versão modernizada do icónico Caballero Águila que, segundo a companhia aérea, “simboliza a ligação entre o México contemporâneo e o mundo”.

Além da nova identidade visual, a Aeromexico está a proceder a uma mudança profunda que tem levado também ao aumento da frota e da conectividade, uma vez que, nos últimos três anos, a companhia aérea adquiriu 60 novos aparelhos, totalizando 157 aviões, que voam em mais de 100 rotas.

As melhorias, acrescenta a Aeromexico, incluem também “interiores mais confortáveis nas aeronaves e o lançamento de uma nova aplicação digital para facilitar a experiência dos passageiros”.

As mudanças já estão a levar a uma maior reconhecimento internacional e, por isso, a companhia aérea mexicana foi classificada pela Cirium entre as 10 companhias aéreas mais pontuais do mundo, alcançando o primeiro lugar quatro vezes em 2024.

A mudança abrange ainda a política de responsabilidade social da Aeromexico, que tem vindo associar-se a diversas iniciativas, como protocolos contra o tráfico humano e animal, transporte de órgãos para transplante, e novos uniformes com bordados artesanais que refletem a tradição e cultura mexicanas.

“A Aeromexico continua a consolidar-se como uma referência mundial no setor da aviação, equilibrando tradição com inovação e mostrando-se preparada para enfrentar os desafios do futuro com uma visão moderna e dinâmica”, lê-se ainda na informação enviada à imprensa.

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Lousã recebe 17.ª edição do ART&TUR

O Festival Internacional de Cinema de Turismo realiza-se de 22 a 25 de outubro, com a exibição de 67 filmes selecionados entre mais de 300 candidatos.

De 22 a 25 de outubro, a Lousã irá receber o ART&TUR – Festival Internacional de Cinema de Turismo, um dos festivais mais conceituados do CIFFT, o circuito internacional de festivais de filmes de turismo, atraindo todos os anos as melhores produções do género que são realizadas em todo o mundo.

Durante os quatro dias do festival, serão exibidos 67 filmes premiados pelo júri, os quais compõem a shortlist da competição. Estes foram distinguidos entre os 302 filmes promocionais e documentários, de 43 países, que se inscreveram na competição.

O festival integra duas competições distintas, uma para produções portuguesas e outra internacional.

As exibições dos filmes serão divididas por 17 sessões temáticas, intercaladas com oito mesas-redondas em que especialistas discutirão temas atuais abordados pelos filmes. De referir que na abertura de cada sessão serão apresentados teasers de 12 segundos provenientes do festival ucraniano de Kharkiv, que mostram lugares que já não existem dado o impacto da guerra nesse território.

Além das secções competitivas, o ART&TUR contempla também iniciativas paralelas. Uma delas é o ART&FACTORY, um concurso inserido no festival, em que equipas internacionais produzem, na semana anterior ao evento, filmes promocionais no território que recebe o ART&TUR. Nesta edição, quatro equipas da China, Paquistão, Eslováquia e Itália realizarão filmagens na Lousã, entre os dias 16 e 21 de outubro, e vão apresentar em estreia mundial as suas produções durante o festival.

Na apresentação do programa, Francisco Dias, diretor do ART&TUR, destacou a dimensão global do festival, “indicando que vai ser “grande e global, com propostas de produções audiovisuais diversificadas. O turista é sempre um curioso da vida dos outros povos, mas muitas vezes a ‘turistificação’ do produto impede-o de ver além do resort. O ART&TUR ajuda a ver um pouco mais além e a criar consciência cívica, a criar consciência da nossa responsabilidade na promoção turística”, sublinhou.

Já Raul Almeida, presidente da Turismo Centro de Portugal, salientou o impacto positivo do festival para a região. “O ART&TUR é muito importante para os locais onde se realiza, por várias razões. Por um lado, nos dias do festival, recebe dezenas de participantes, que aqui permanecem mais quatro dias, gerando grande dinâmica. Por outro, cria grande notoriedade para a marca Centro de Portugal, pelo impacto que tem a nível internacional. Por isso, a Turismo Centro de Portugal apoia a realização deste evento desde 2018, com resultados muito positivos”.

Finalmente, ouís Antunes, presidente da Câmara Municipal da Lousã, considerou que o certame confere “prestígio e notoriedade acrescida à marca Lousã e ao Centro de Portugal”, realçando ainda os “efeitos positivos diretos e indiretos que o ART&TUR traz ao concelho, com um acréscimo de pessoas que vêm conhecer a Lousã. Vamos fazer uma grande edição”.

De referir que as últimas seis edições do festival realizaram-se de forma itinerante no Centro de Portugal, nomeadamente em Leiria, Torres Vedras, Viseu, Aveiro, Ourém e Caldas da Rainha. Este ano, o festival chega à Lousã, numa coorganização entre a Centro Portugal Film Commission e a Turismo Centro de Portugal, reforçando a relevância desta região para o turismo e o cinema.

O programa completo do evento pode ser consultado em https://tourfilm-festival.com

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