Privatização da Azores Airlines será concluída “em breve” mas não este ano
O vice-presidente do Governo Regional dos Açores, Artur Lima, adianta que o processo só deverá ser retomado em 2025 mas diz que “muito em breve as tutelas das Finanças e dos Transportes tratarão de dar seguimento à privatização da Azores Airlines.
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O Governo Regional dos Açores pretende retomar a privatização da Azores Airlines “em breve”, ainda que não seja possível concluir o processo este ano, avança a Lusa, que cita o vice-presidente do executivo regional, Artur Lima.
“As indicações do senhor presidente do Governo é para que o assunto seja retomado, seja feita uma análise. Agora, depressa e bem não há quem. Este ano, naturalmente, não é possível”, afirmou o governante regional, à margem da leitura do comunicado do Conselho de Governo, que se reuniu em Vila do Porto, na ilha de Santa Maria.
Questionado hoje sobre o processo de privatização, o governante adiantou que “muito em breve, as tutelas das Finanças e dos Transportes tratarão de dar seguimento a esse processo”, que será “objeto de uma análise profunda”, em que serão equacionadas “todas as hipóteses”.
A Lusa recorda que, em maio, o executivo açoriano cancelou o concurso de privatização da Azores Airlines e anunciou o lançamento de um novo concurso, alegando que a companhia estava avaliada em mais 14 milhões de euros do que no início do processo.
Quando anunciou o cancelamento do concurso, Artur Lima, porta-voz do Conselho de Governo, disse que o executivo pretendia “iniciar brevemente o novo processo de privatização da Azores Airlines”, mas lembrou que a região tinha até 2025 para concluir o processo, como acordado com a Comissão Europeia.
“Temos tempo de lançar um novo concurso de privatização e, como temos tempo e temos uma companhia mais valiosa, podemos lançar um concurso de privatização melhor, que melhor defenda os Açores e que sirva os interesses dos Açores”, explicou Artur Lima, em maio.
Entretanto, o único consórcio admitido, a Newtour/MS Aviation, interpôs uma providência cautelar contra a decisão do Governo Regional dos Açores.