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PLAY Airlines assinala 3.º aniversário com promoção

A PLAY Airlines lançou uma nova promoção que prevê descontos até 33% no preço dos bilhetes para viagens até à Islândia e que pretende assinalar o 3.º aniversário da companhia aérea de baixo custo islandesa.

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A PLAY Airlines lançou uma nova promoção que prevê descontos até 33% no preço dos bilhetes para viagens até à Islândia e que pretende assinalar o 3.º aniversário da companhia aérea de baixo custo islandesa.

Num comunicado enviado à imprensa, a PLAY Airlines indica que esta campanha flash é válida para compras entre 24 e 27 de junho, e destina-se a viagens à partida de Lisboa ou Porto, que decorram entre agosto de 2024 e maio de 2025.

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Para viagens que decorram ainda este mês de junho, a companhia aérea também está a oferecer descontos, que podem chegar aos 15%, acrescenta a informação divulgada pela PLAY Airlines.

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Os descontos aplicam-se à tarifa básica PLAY por pessoa, em viagens de ida e volta, sendo que a oferta já inclui todos os impostos, taxas e encargos obrigatórios da transportadora e está sujeita a disponibilidade. Aplicam-se restrições e taxas de bagagem.

 

 

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Turismo

40% das empresas no turismo não apoia os seus trabalhadores imigrantes, revela Observatório do Talento Migratório do Turismo

Os resultados do Observatório do Talento Migratório do Turismo da Porto Business School (PBS) sublinham a necessidade de maior transparência e estruturação nos programas de apoio à integração de trabalhadores migrantes no setor do turismo em Portugal.

Os primeiros resultados do Observatório do Talento Migratório do Turismo da Porto Business School (PBS), sublinham a necessidade de maior transparência e estruturação nos programas de apoio à integração de trabalhadores migrantes no setor do turismo em Portugal.

O estudo, divulgado na véspera do Dia Mundial do Turismo, revela que 38,5% das empresas do setor não implementam medidas formais de apoio à integração de migrantes, como programas de acolhimento e orientação, embora 21,6% ofereçam algum suporte, como orientação e acolhimento, e 8,9% promovam apoio linguístico e formação.

Nesse âmbito, o Observatório Talento Migratório do Turismo da Porto Business School conclui a necessidade de melhorar a sensibilização para a diversidade e desenvolver programas de inclusão da força de trabalho migrante, incluindo formação linguística, qualificação profissional, bem como apoio administrativo. Neste ponto, destaque para a regularização da residência, autorizações de trabalho, segurança social e seguro de saúde, ou o suporte na obtenção de alojamento digno. Adicionalmente, o apoio à integração das famílias dos migrantes, com acesso a serviços de educação e saúde, é apontado como essencial.

Outra constatação relevante é que 21,7% das organizações a operar no setor do turismo não identificam desafios de elevada dimensão ou não estão cientes das dificuldades associadas à integração dos migrantes, o que sugere uma perceção e gestão empresarial de menor complexidade. No entanto, 25,5% das organizações destacam o recrutamento e retenção de talentos multiculturais como o maior desafio, seguido da adequação de qualificações (20,3%) e questões legais e regulatórias (9,4%).

Relativamente ao nível salarial, a perceção geral é de equidade salarial entre migrantes e trabalhadores portugueses em funções similares, com a maioria dos respondentes (81,9%) a acreditar que ambos os grupos auferem o mesmo rendimento. De registar, contudo, que 21% dos respondentes admitem desconhecer as políticas de compensação, o que sugere uma alegada falta de transparência remuneratória em algumas organizações.

Para Rita Marques, diretora do Tourism Futures Centre da Porto Business School, “o Observatório do Talento Migratório do Turismo releva que, pese embora existirem empresas com algumas iniciativas interessantes tendentes à integração de migrantes nas suas organizações, há muito espaço para dinamizar programas estruturados de apoio aos migrantes que incluam, não só componentes formativas, mas, também, componentes associadas à integração social e familiar dos migrantes, ou alojamento e condições de vida”.

“Sem os migrantes, verificar-se-ia uma implosão de alguns setores da nossa economia, em particular no turismo. O setor tem de cuidar, não só dos turistas, mas da sua força de trabalho: 16% dos trabalhadores do turismo são estrangeiros, mas perto de 40% das organizações no setor do turismo não têm implementado quaisquer medidas formais de apoio à integração destes trabalhadores”, sublinha ainda Rita Marques.

Recorde-se que, segundo o Relatório de Migrações e Asilo 2023 da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), a população estrangeira residente em Portugal aumentou 33,6%, face a 2022, totalizando 1.044.606 pessoas. Em 2023, os brasileiros representavam a maior comunidade (35,3%), seguidos por Angola (5,3%), Cabo Verde (4,7%), Reino Unido (4,5%) e Índia (4,2%).

O mesmo documento indicava que, nos últimos anos, cerca de um quinto dos estrangeiros empreendedores (19,9%) estiveram ligados a atividades de alojamento, restauração e similares. Esta tendência tem sido crescente face ao aumento de 54,6% de novos negócios liderados por estrangeiros no turismo, quando o crescimento em todos os setores foi de 34,5%. Adicionalmente, o Observatório das Migrações 2023 refere que, no turismo, dois em cada dez trabalhadores são estrangeiros, com 15,9% ligados ao alojamento e restauração, 9% a mais do que os trabalhadores portugueses.

De referir que o Observatório do Talento Migratório do Turismo é uma iniciativa do Tourism Futures Center, integrado no Innovation X Hub da Porto Business School, tendo como objetivos identificar desafios, oportunidades e boas práticas na integração e qualificação do talento imigrante.

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Emprego e Formação

Aproximar estudantes ao mercado de trabalho dá parceria entre Universidade Europeia e REDE-T

A Universidade Europeia e a REDE-T estabeleceram um protocolo que visa aproximar os estudantes do mercado de trabalho, estabelecendo uma ligação mais estreita entre a oferta formativa da instituição de ensino e a plataforma criada exclusivamente para o setor do Turismo.

Além de contribuir para uma cultura de cooperação e de responsabilidade, aberta à partilha de conhecimento e à melhoria contínua em contexto empresarial, o protocolo, agora celebrado, abrange as Pós-Graduações em Gastronomia Criativa, Imagem, Protocolo e Organização de Eventos e Gestão Hoteleira.

Por outro lado, a oferta formativa da área de turismo (quer no formato presencial, quer online) ajudará os membros da Rede T a desenvolver as suas competências técnicas, o conhecimento e o networking, uma atividade crucial no setor do turismo.

De acordo com o protocolo, a REDE-T beneficia da bolsa parceiro / empresa, nomeadamente através de bolsas aplicadas ao segmento de formação de executivos e condições especiais de ingresso nos programas executivos. Paralelamente, os alunos da Universidade Europeia têm acesso a condições especiais, nomeadamente à oferta de uma anuidade, aquando da aquisição do acesso premium.

Este protocolo, de acordo com Sofia Almeida, coordenadora científica da área de turismo e hospitalidade da Universidade Europeia, “reforça o nosso compromisso em preparar os estudantes para os desafios reais do mercado de trabalho”, considerando que, “através de uma maior proximidade com profissionais da área, os nossos alunos irão integrar projetos inovadores que vão transformar o setor do turismo”.

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Bestravel abre loja na ilha da Graciosa

A Bestravel tem uma nova loja nos Açores, localizada na ilha Graciosa. Nesta contínua estratégia de expansão, esta é a terceira agência de viagens desta rede de franchising no arquipélago açoriano.

Ricardo Teles, diretor operacional da Bestravel, afirma que “este é mais um reforço da nossa marca na região e um passo importante para o nosso reconhecimento local”.

Já Joana Correia, coordenadora das agências Bestravel nos Açores, realça que a região, com esta terceira agência de viagens “integra-nos plenamente no projeto de referência que é a Bestravel, confirmando que “estamos prontos para oferecer o serviço mais personalizado e de excelência na área das viagens”.

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Destinos

Turismo em Braga continua a somar pontos e já superou os níveis de 2019

O turismo em Braga continua a somar pontos e já superou os níveis de 2019 no primeiro semestre de 2024, confirmou o Conselho Consultivo para o Desenvolvimento do Turismo (CCDT), que analisou os principais indicadores de progresso/sucesso, os resultados da atividade turística do ano 2023 e do primeiro semestre 2024, e debateu a estratégia municipal para o setor.

A dinâmica de atração turística no primeiro semestre de 2024, conforme revela a autarquia na sua página oficial, supera os níveis de 2019, considerado o melhor ano de sempre para o turismo nacional e de Braga, com um aumento de 3,1% face ao número de dormidas no período homologo. Já no que diz respeito ao número de hóspedes, Braga superou, no primeiro semestre de 2024, os 160 mil, o que correspondeu a mais 7.309 hóspedes que em 2023 – ou seja, um crescimento de 4,7%.

Já apurados os números de julho de 2024, verifica-se que Braga cresceu nesse mês 11% no número de hóspedes face ao mesmo período de 2023, acima da média nacional (1,5%). Foram registados 35.178 hóspedes, número que representa um aumento de 8% face a 2019.

Esta dinâmica, diz a Câmara Municipal, é o resultado de uma estratégia concertada de promoção do território, com a obtenção de várias distinções no setor do turismo, nomeadamente como Melhor Destino Emergente pela World Travel Awards e a certificação do Destino de Turismo Sustentável da Green Destinations. Adicionalmente são cada vez mais os eventos com grande impacto que se realizam em Braga, como são exemplos o Dance World Cup ou o encontro das Cidades Criativas da UNESCO.

Na reunião do Conselho Consultivo para o Desenvolvimento do Turismo (CCDT), o presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, enalteceu o trabalho realizado por todos em prol do turismo e ressalvou a importância do trabalho em rede e do contributo dos parceiros públicos e privados. Por sua vez, Pedro Soares, adjunto do presidente da autarquia, realçou os principais indicadores de progresso da atividade turística do concelho de Braga, apresentando também o plano de atividades para 2025. Nesse plano está prevista a realização de presstrips e famtrips e é atribuído destaque ao plano de promoção interna e externa, nomeadamente através da presença em feiras de promoção turística em mercados emergentes com o intuito de elevar o potencial e aumentar a atratividade do destino Braga.

O Conselho Consultivo para o Desenvolvimento do Turismo de Braga é um órgão criado pelo Município com o objetivo de auscultar a cadeia de valor do turismo regional e nacional para implementar uma estratégia concertada entre entidades públicas e privadas em prol do desenvolvimento do turismo.

 

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Transportes

Dubai anuncia primeiros táxis voadores para 2026

A Autoridade de Estradas e Transportes do Dubai (RTA), que tem um cordo com a californiana Joby Aviation, confirmou que os seus primeiros táxis aéreos totalmente elétricos entrarão em funcionamento dentro de pouco mais de 18 meses.

Os primeiros táxis voadores no Dubai, designados de eVTOL, que podem pousar e deslocar na vertical, irão operar a partir do Aeroporto Internacional do Dubai (DXB), Palm Jumeirah, Dubai Marina e de Downtown. O acordo entre a RTA e a Joby Aviation quer posicionar a cidade como o primeiro local do mundo com um serviço de táxis voadores em pleno funcionamento.

Cada táxi voador foi concebido para transportar um piloto e quatro passageiros e deslocar-se-á a uma velocidade máxima de 320 km/h. Isto significa que poderá reduzir o tempo de viagem entre DXB e Palm Jumeirah de 45 minutos de carro para apenas 10 a 12 minutos, de acordo com Tyler Trerotola, diretor-geral da Joby Aviation para o Médio Oriente, prometendo tornar a cidade mais ágil e conectada.

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Alojamento

Meridia adquire Reserva Alecrim em Santiago do Cacém

Em maio deste ano, o fundo já tinha adquirido o Parque de Campismo São Miguel, em Odeceixe. O objetivo passa agora por dotar estes dois ativos de uma abordagem “premium e sustentável”, assente numa estratégia que pretende responder à “crescente procura de turismo ecológico centrado na natureza”.

O fundo de investimento espanhol Meridia adquiriu a Reserva Alecrim Eco Suites & Glamping, localizada em Santiago do Cacém.

Desta forma, a propriedade junta-se ao portefólio do Meridia, que em maio deste ano também adquiriu o Parque de Campismo São Miguel, em Odeceixe, de acordo com a Hosteltur. Em conjunto, as duas propriedades somam 21 hectares e cerca de 300 unidades de alojamento, cuja gestão fica agora a cargo da wecamp, como se pode ler no website do Meridia.

A Reserva Alecrim Eco Suites & Glamping é composta por uma oferta de domes, tendas ao estilo safari, eco houses, eco suites, dome houses, eco pods e três piscinas –  uma piscina aquecida em dome, uma piscina biológica e uma piscina infinita. Já o Parque de Campismo São Miguel, de acordo com informação disponível no seu website, conta com piscina, supermercado, bar, restaurante e campo de jogos.

Após esta aquisição, o fundo tem em vista “a melhoria da qualidade dos ativos” e a expansão dos resorts “à medida que eleva as operações em ambas as propriedades com uma abordagem premium e sustentável” – uma estratégia que justifica com “a  crescente procura de turismo ecológico centrado na natureza”.

Ao adquirir estes dois ativos, a expectativa do Meridia é a de “fortalecer a presença da plataforma wecamp no mercado ibérico, marcando assim a sua expansão internacional”.

“Portugal é um mercado-chave para a hotelaria ao ar livre na Europa, e estas aquisições representam um passo importante na nossa estratégia de crescimento e consolidação da plataforma. A sua localização privilegiada e as ofertas únicas serão a pedra angular da nossa presença na região. Estamos confiantes no potencial a longo prazo deste mercado e estamos a explorar ativamente outras oportunidades para aumentar e diversificar o nosso portfólio em Portugal”, assegura Victor Iborra, sócio da Meridia e membro do conselho de administração da wecamp.

A Meridia lançou a plataforma de hospitalidade sustentável ao ar livre em 2020, em parceria com a wecamp, a entidade operadora, sendo que a Meridia detém não só os ativos, como também uma participação maioritária na wecamp.

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Meeting Industry

1º Congresso Nacional da ALEP será nos dias 1 e 2 de outubro no Porto

Conforme o Pubituris já tinha anunciado numa recente entrevista a Eduardo Miranda, presidente da ALEP, os empresários do setor do Alojamento Local (AL) vão reunir-se nos dias 1 e 2 de outubro, na Alfândega do Porto, naquele que será o seu primeiro congresso.

A Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP) vai ter o seu primeiro congresso, nos dias 1 e 2 de outubro, na Alfândega do Porto, onde os maiores especialistas nacionais do AL vão abordar os principais temas e desafios do setor.

Serão debatidos temas como: tendências do turismo, futuro da legislação nacional, a importância da inovação digital e aposta na sustentabilidade na gestão de Alojamento Local.

O evento contará também com uma área de exposição onde os vários intervenientes do setor do Alojamento Local poderão conhecer novos produtos e serviços inovadores.

O primeiro dia do evento contará com a participação dos principais intervenientes públicos e privados do setor do Turismo e do Alojamento Local num debate sobre os grandes temas da atualidade do Turismo, enquanto no dia 2 de outubro, conforme a ALEP divulga na sua página oficial, será dedicado a sessões práticas com conteúdos diferenciados para gestores e proprietários de AL sobre a nova legislação, otimização operacional, gestão de preço, guest experience e inteligência artificial.

Além de Eduardo Miranda, presidente da ALEP, a sessão de abertura do congresso contará com intervenções de Francisco Calheiros, presidente da CTP, Ricardo Valente, vereador das Finanças e Economia da Câmara Municipal do Porto, e Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo. Os participantes escutarão ainda uma mensagem do Primeiro-Ministro, Luís Montenegro.

Segue-se um painel sobre “Turismo em Excesso ou desafios da gestão turística?”, com participação de Catarina Santos Cunha, vereadora do Turismo da Câmara Municipal do Porto, Luís Pedro Martins, Carla Salsinha e André Gomes, presidentes do Turismo do Porto e Norte de Portugal, de Lisboa e do Algarve, respetivamente. A sessão dedicada “Do turismo responsável ao turismo sustentável” terá como orador Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal. Haverá ainda lugar à apresentação do We Respect, caso internacional de turismo responsável no âmbito da relação dos turistas do AL com a vizinhança e a comunidade local.

O congresso vai contar ainda com a apresentação de um estudo “Perspectivas da economia e estudo das dormidas reais do turismo e o peso do alojamento local” por Pedro Brinca, economista e professor da NOVA SBE, seguindo-se um debate com participação de Adolfo Mesquita Nunes e Rita Marques, ex-secretários de Estado do Turismo.

“A criação de uma experiência global de viagem e o papel da economia”, será tema da responsabilidade de Luís Araújo, ex-presidente do Turismo de Portugal e da ETC – European Travel Commission, com a sessão de encerramento a cargo de Miguel Pinto Luz, ministro das Infraestruturas e Habitação.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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ANAV inicia ação de ‘crowdfunding’ para alavancar processo legal contra a Ryanair

A ANAV – Associação Nacional de Agências de Viagens, anunciou que iniciou uma ação para recolha de fundos, no sentido de obter ajuda para suportar os custos da ação legal que colocou, contra a Ryanair, junto da Autoridade da Concorrência.

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A Associação recorda que, no início de 2024, a enviou uma carta reivindicativa, dirigida à CFO da Ryanair DAC, Tracey McCann, dando conta das dificuldades por que as agências de viagens passam na prestação de serviços aos seus clientes finais, “em resultado de práticas comerciais ou legais abusivas, por parte da companhia aérea Ryanair no mercado português”.

A ação legal junto da Autoridade da Concorrência está já em andamento, mas, “face aos elevados custos que acarreta”, a ANAV decidiu fazer um apelo geral às agências de viagens e a terceiros que possam contribuir para que este processo seja efetivado.

Miguel Quintas, presidente da ANAV, aponta que “as agências de viagens portuguesas continuam a sentir muita dificuldade em prestar um serviço de qualidade aos seus clientes finais sempre que esse serviço passa por vender voos da Ryanair”, por isso “iremos ser coerentes com aquilo que é a defesa dos direitos das agências de viagens e faremos o nosso caminho, avançando com a ação legal com que nos comprometemos”. No entanto, considera: “Necessitamos do apoio e do contributo de todos, para alavancarmos este processo”.

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Turismo

Turismo de Portugal distingue 486 empresas comprometidas com práticas sustentáveis

O Turismo de Portugal distinguiu 100 empresas com o selo “ESG Engaged” e mais 386 empresas com o selo “ESG Committed”.

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O Turismo de Portugal reconheceu esta quarta-feira, 25 de setembro, o número recorde de 486 empresas turísticas destacadas pelo seu compromisso com práticas de sustentabilidade.

Das 486 empresas, 100 receberam o selo “ESG Engaged”, o número máximo de empresas a alcançar este nível de distinção no Programa Empresas Turismo 360º, e mais 386 com o selo “ESG Committed” que aderiram à jornada da sustentabilidade através deste Programa.

Para Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, “a sustentabilidade já não é uma opção, nem no turismo nem em nenhum outro setor de atividade. É uma condição de sucesso e de crescimento. Daí a nossa aposta no Programa Empresas Turismo 360º para apoiar as empresas do nosso setor a fazer esta jornada o mais cedo e da melhor forma possível”.

A distinção das 100 empresas com o selo “ESG Engaged” reflete o compromisso destas com práticas ambientalmente responsáveis, através da implementação de medidas concretas e mensuráveis, que foram reportadas através da Ferramenta Organizacional de Reporte da Sustentabilidade no Turismo (FOREST). As 386 empresas reconhecidas com o selo “ESG Committed” demonstram aspiração em estar na vanguarda da transformação do turismo português, provando que um futuro sustentável e regenerador é, não só possível, como economicamente viável.

O Programa Empresas Turismo 360o visa promover práticas responsáveis nos pilares ambiental, social e da governação, assegurando às empresas melhores condições de acesso ao financiamento, otimização da eficiência, e um desempenho financeiro mais sustentável. Este Programa enquadra-se nos pilares do Turismo de Portugal e visa posicionar o país como um dos destinos turísticos mais competitivos e sustentáveis do mundo.

Já antes, este programa foi distinguido pela Comissão Europeia com uma menção honrosa, no âmbito dos European Enterprise Promotion Awards (EEPA), iniciativa que distingue boas práticas de promoção empresarial em função do seu contributo para o desenvolvimento económico e o emprego das regiões.

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Turismo com mais de 4.000 reclamações desde o início do ano

Em vésperas das comemorações do Dia Mundial do Turismo, o Portal da Queixa revela que o setor do turismo em Portugal foi alvo de mais de 4.00 reclamações desde o início do ano. Os principais alvos são sites de reservas de viagens, questões relacionadas com reembolsos, cobranças indevidas e companhias aéreas.

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O setor do turismo foi alvo de mais de 4000 reclamações desde o início do ano, verificando-se uma subida de 22%, face a período homólogo do ano anterior, revela uma análise do Portal da Queixa por ocasião do Dia Mundial do Turismo, assinalado a 27 de setembro.

Os consumidores queixam-se, sobretudo, dos sites de reservas de viagens e das companhias aéreas, com a cobrança indevida, os problemas com o reembolso motivam as principais ocorrências registadas este ano.

De acordo com os dados analisados, entre 1 de janeiro e 22 de setembro deste ano, o Portal da Queixa recebeu 4.079 reclamações relacionadas com o setor do turismo, o que compara com as 3.344 queixas do ano passado.

A análise efetuada à categoria “Hotéis, Viagens e Turismo”, revela que o maior número de reclamações registado, este ano, é dirigido às categorias: Sites de Reservas de Viagens (46,1%) e Companhias Aéreas (20,5% das queixas).

Em terceiro lugar estão os Sites de Reservas de Alojamento (10,4%). Seguem-se os Marketplaces – Viagens, Produtos e Serviços (6,7%) e as Agências de Viagens a acolher 5,9% das reclamações. Já os Hotéis e Cadeias Hoteleiras somaram 4,9% e os Aeroportos geraram 2,7% das ocorrências.

Entre os principais motivos de reclamação dos consumidores dirigidos ao setor de turismo estão: a cobrança indevida (29,1%) e os problemas com o reembolso (16,1%), seguindo-se ainda a falta de qualidade do serviço/hospedagem (8,6%); os problemas com o cancelamento da reserva (7,4%) e a dificuldade no apoio ao cliente (5,2%).

Entre as companhias aéreas, a TAP ganha o pódio de mais reclamada, acumulando cerca de duas centenas de reclamações, desde o início do ano.

Numa altura em que a privatização da empresa está a ser negociada – e cuja operação financeira deverá arrancar após a discussão do Orçamento do Estado para 2025 – as principais queixas contra a companhia aérea portuguesa denunciam problemas relacionados com o reembolso (33%); dificuldades com o cancelamento/alteração de voo (13,6%); problemas com bagagem danificada (13,1%) e bagagem extraviada (9,7%) e mau atendimento ao cliente (9,1%).

Sobre a performance da TAP no que se refere à resolução dos problemas reportados pelos consumidores, a marca regista baixos indicadores: com um Índice de Satisfação (IS) avaliado pelos consumidores em 15,2 (em 100); a taxa de resposta é de 11,3% e a taxa de solução de 12,4%, resultando uma reputação “Insatisfatória”.

Apatia dos reguladores e falta de apoio ao cliente
Segundo aponta Pedro Lourenço, fundador do Portal da Queixa, “a reputação do setor tem sido colocada em causa pela falta de apoio ao cliente, pela desorganização e incapacidade de resolução, bem como pela desinformação e pela apatia dos reguladores”.

“Constatámos que as reclamações dirigidas aos vários intervenientes do setor do Turismo têm vindo a aumentar, desde os agentes de viagens, sites de reservas, companhias aéreas e as cadeias hoteleiras, pelos mais variados motivos, contudo, muitos consumidores apontam a desinformação e a falta de apoio ao cliente como principais motivos, o que revela a desorganização e incapacidade de resolução de problemas, colocando em causa a confiança e a reputação do setor”.

“Infelizmente, continuamos a assistir à apatia dos reguladores, que são impotentes face às ofertas publicadas na internet, nomeadamente nas reservas em plataformas digitais, que devem ser combatidas através de ações que incrementem a literacia digital dos consumidores”, conclui Pedro Lourenço.

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