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Grupo Carrís mostra o seu portefólio do Porto e Galiza a agentes de viagens portugueses

O grupo hoteleiro Carrís deu a conhecer o seu portefólio do Porto e da Galiza a 40 agentes de viagens portuguesas, numa famtrip que promoveu de 19 a 21 de junho. Esta ação comercial de três dias permitiu também fortalecer as relações entre estes profissionais e as suas equipas operacionais.

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O grupo hoteleiro Carrís deu a conhecer o seu portefólio do Porto e da Galiza a 40 agentes de viagens portuguesas, numa famtrip que promoveu de 19 a 21 de junho. Esta ação comercial de três dias permitiu também fortalecer as relações entre estes profissionais e as suas equipas operacionais.

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Nova edição: Entrevista ao presidente da CTP, Inland Portugal, a sustentabilidade na easyJet, o novo Queen Anne e Turismo de Saúde e Bem-estar
Turismo
Edição Digital: Entrevista ao presidente da CTP, Inland, a sustentabilidade na easyJet, o novo Queen Anne e Turismo de Saúde e Bem-estar
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A cadeia hoteleira galega, responsável pelas marcas de alojamento Carrís Hoteles e Monte do Gozo, aproveitou esta oportunidade para destacar algumas das suas propriedades, numa viagem que incluiu quatro dos seus principais destinos: Porto, Santiago de Compostela, Corunha e Ourense.

Durante a famtrip, os agentes de viagem tiveram a oportunidade de conhecer diretamente seis dos seus estabelecimentos: Carrís Porto Ribeira, Apartamentos The Arc Carrís, Monte do Gozo, Carrís Casa de la Troya, Carrís Marineda e Carrís Cardenal Quevedo, elevando conjuntamente a oferta turística de cada destino.

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Ana Rumor, Sales Manager do Grupo Carrís, sublinhou a importância deste tipo de ações no setor, afirmando que “não só fortalece as relações de confiança e proximidade com os nossos parceiros, como lhes permite vivenciar o produto em primeira mão”.

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O evento contou com a presença de Juan Luis Viñas Landín, presidente do grupo Carrís, que reforçou a importância da cooperação entre todos os players da Eurorregião Galiza – Norte de Portugal, e o potencial dos recursos comuns dos territórios, em particular o Caminho de Santiago. Viñas destacou ainda que iniciativas como esta “são essenciais para promover a região como um destino turístico de excelência”.

Por sua vez, os agentes de viagem que participaram na famtrip expressaram a sua satisfação com a experiência que lhes permitiu conhecer em detalhe todos os produtos da cadeia, o que ajudará a fornecer recomendações mais precisas aos seus clientes, realçando a qualidade das instalações e a hospitalidade oferecida pelo grupo Carrís.

 

 

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“Portugal não verifica qualquer impacto negativo devido ao emprego imigrante”, diz Mário Centeno

Na abertura da VII Cimeira do Turismo Português, organizada pela Confederação do Turismo de Portugal (CTP), no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Turismo, Mário Centeno, governador do Banco de Portugal (BdP), salientou o “contributo determinante da imigração” no setor do turismo. Segundo o governador do BdP, o turismo “é muito importante para o país e respetiva economia, mas dá muito trabalho”.

Na VII Cimeira do Turismo Português, organizada pela Confederação do Turismo de Portugal (CTP), no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Turismo, Mário Centeno, governador do Banco de Portugal (BdP), começou por referir que o turismo “é muito importante para o país e respetiva economia, mas dá muito trabalho”.

Focando a primeira parte da intervenção na importância das qualificações, Mário Centeno salientou o “contributo determinante da imigração”, dando nota que o emprego “nunca cresceu desta forma e com aumentos salariais” e, por isso, “não se verifica qualquer impacto negativo devido ao emprego imigrante”.

Relativamente às qualificações, segundo os dados avançados pelo governador do Banco de Portugal, em 2025, somente 12% da população tinha ensino superior e 23% possui ensino secundário. Em 2023, esses números aumentaram para 30% e 41%, respetivamente, admitindo Mário Centeno que “não podemos abrandar este processo de qualificação das pessoas.

Quanto aos números do turismo, Mário Centeno afirmou que “Portugal está longe de ser um país em que tudo seja turismo”, indicando mesmo que “nos últimos anos “verifica-se uma quebra nos números do peso do turismo”.

Já no que diz às remunerações no setor do alojamento e restauração, os mais recentes números do BdP indicam que o salário médio, em 2024, está os 1.021 euros, significando isto, mais 46% que em 2015, quando na economia global se situa nos 1.394 euros.

 

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Turismo acessível é bandeira dos Açores

Berta Cabral, diz que acessibilidade universal é vital para qualificação do turismo dos Açores, afirmando que o governo regional “continua a atribuir uma enorme importância ao turismo acessível e ao direito” de todos usufruírem dos “recursos e atrações” da região “de forma plena, sem constrangimentos e à medida de cada pessoa”.

A secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, que falava no Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo, na sessão de abertura das Jornadas de Reflexão sobre o Turismo Acessível, integradas na celebração do Dia Mundial do Turismo, e que teve na ilha Terceira a sua primeira edição, numa iniciativa que será realizada em a todas as ilhas do arquipélago, realçou que “o turismo é hoje um verdadeiro motor da economia dos Açores e a principal atividade económica a criar riqueza, empregos e oportunidades para o futuro das nossas ilhas”. Reconheceu ainda, citada em notícia publicada na página oficial do Governo Regional, que “estamos sucessivamente a superar, de forma segura e sustentada, os melhores registos de desempenho do setor”.

Afirmando que os Açores estão a crescer não apenas em quantidade, mas também a um ritmo de desenvolvimento qualitativo sem precedentes, elevando o valor do destino e da imagem junto do mercado nacional e do internacional, Berta Cabral recordou que, em 2023, a Região bateu todos os recordes, com as dormidas a cresceram 15% e os proveitos totais na hotelaria a aumentaram cerca de 24% face a 2022.

“Só nos primeiros sete meses deste ano, já crescemos 10% nas dormidas e mais de 16,5% nos proveitos, superando já os 100 milhões de euros”, mas segundo adiantou a governante, “o melhor de tudo é que todas as ilhas estão a crescer, quer nas dormidas, quer nos proveitos, algumas muito acima da média, como é o caso da Terceira que, até julho deste ano, apresenta 14,5% de crescimento nas dormidas e 21% nos proveitos relativamente a 2023”.

Para a secretária Regional, o turismo nos Açores é um verdadeiro caso de sucesso e um exemplo a considerar e o crescimento verificado “deveu-se também ao trabalho e ao empenho das empresas e dos grupos empresariais regionais, que se mantêm como a grande âncora do mercado” regional.

A governante disse ainda que “o desenvolvimento da acessibilidade universal e plena no turismo é um dos grandes desafios que temos entre mãos. Estamos seriamente empenhados. Queremos criar condições cada vez melhores e mais consolidadas para podermos receber todos de braços abertos, independentemente da sua condição individual, e fazer de cada visita uma experiência única e memorável, mas também queremos corresponder às necessidades individuais dos nossos residentes”, vincou.

No final da sua intervenção, reafirmou o sério empenho do Governo dos Açores na mitigação da sazonalidade: “elegemos esse como o grande desafio a superar para equilibrar a produção e produtividade do setor, para garantir estabilidade à atividade e previsibilidade aos rendimentos das empresas e dos profissionais do turismo nos Açores”.

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Embratur vai implementar novo plano estratégico de marketing para promoção do Brasil no exterior

Passados quase 20 anos do lançamento do Plano Aquarela, a Embratur e o Sebrae estão a desenvolver um novo documento estratégico de marketing para promoção do Brasil no exterior.

O novo projeto leva em conta mudanças que ocorreram no cenário turístico internacional nos últimos anos e inclui e divulgação dos 27 estados.

O primeiro passo deste trabalho, que pretende posicionar o Brasil no cenário turístico internacional com inovação, e que está a ser realizado em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, será o de ouvir as pessoas que fazem o turismo acontecer: gestores públicos e privados, empresários, trabalhadores e pesquisadores.

A Embratur iniciou essa jornada na Abav Expo, que decorreu em Brasília, num processo de consulta que tem lugar durante um mês, período em que também serão entrevistados especialistas em marketing e marca. As pesquisas visam a definição de objetivos e estratégias, que deverão estar alinhadas ao Plano Nacional de Turismo 2024-2027 e ao Plano Estratégico da Embratur 2024-2027.

Até dezembro, a Embratur apresentará as proposições iniciais do Plano de Marketing e dos Planos de Promoção Turística Internacional dos estados. Já de janeiro a abril de 2025, a Embratur fará a elaboração dos planos regionalizados. O lançamento acontece em maio – durante o ano estão previstos os encontros nas unidades federativas sobre os planos locais.

O documento traduzirá a estratégia de promoção do Brasil no exterior para o período de 2025 a 2028. Levará em consideração também estudos de procura dos viajantes estrangeiros e o benchmarking, que é a comparação da metodologia de promoção internacional do Brasil e os produtos brasileiros com os de outros mercados.

O Plano Aquarela foi o primeiro plano de marketing turístico internacional do Brasil, lançado juntamente com a Marca Brasil. A iniciativa ajudou a posicionar o país como um destino turístico de destaque nas últimas duas décadas.  Com o novo plano, a Embratur reforça sua missão institucional, que é de tornar o Brasil mais competitivo e reconhecido pela sua diversidade de destinos, povos, culturas e experiências turísticas autênticas e sustentáveis. O objetivo é fortalecer a entrada de visitantes internacionais e de divisas estrangeiras no país.

“Nas últimas décadas o mundo mudou e, sobretudo, o perfil do turista internacional também mudou. Portanto, o novo Plano de Marketing Turístico Internacional do Brasil é uma visão e um compromisso para o futuro. Queremos posicionar o Brasil no cenário turístico internacional com inovação, criatividade e ainda mais brasilidade”, adiantou Marcelo Freixo, presidente da agência de promoção do Brasil.

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Natal e Ano Novo de 2024 com reforço de 3.000 lugares na easyJet

Porto Santo, Funchal, Madrid, Barcelona e Milão são os destinos que terrão um reforço da operação da easyJet para o Natal e Ano Novo de 2024.

A easyJet colocou à venda mais voos para reforçar a sua operação para o Natal e Ano Novo de 2024, o que representa cerca de três mil lugares, em voos entre 19 de dezembro e 30 de março de 2025.

Estes lugares estão disponíveis a partir de Lisboa para destinos como Porto Santo, Funchal, Madrid, Barcelona e Milão, que estão agora à venda.

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Euroairlines distribui todas as rotas da Kam Air

Esta aliança com a companhia aérea afegã permitirá à companhia espanhola expandir a sua conectividade com a Ásia Central e o Médio Oriente.

A companhia aérea afegã Kam Air escolheu a Euroairlines para gerir todas as suas rotas, acordo interline que permitirá à companhia asiática aceder a uma vasta rede de agentes de viagens, OTA, agregadores e consolidadores em mais de 50 países, e que a Euroairlines fornecerá através da sua placa IATA Q4-291.

A Kam Air opera atualmente voos no Afeganistão e para destinos internacionais como a Índia, os Emirados Árabes Unidos, a Turquia, a Arábia Saudita, o Uzbequistão, o Paquistão, o Kuwait e o Irão.

O diretor-executivo da Euroairlines, Antonio Lopez-Lázaro, considera que esta nova aliança permitirá à companhia afegã expandir a sua atividade, revelando que “a Kam Air beneficiará dos mercados, canais e conectividade e conectividade oferecidos pela Euroairlines, especialmente nas suas rotas internacionais”.

Já o diretor Comercial da Euroairlines, Gregory Taffourad, salienta que o acordo reforça o crescimento da companhia espanhola. “Com a incorporação da Kam Air, a Euroairlines aumenta substancialmente a sua conectividade entre a Ásia Central e o Médio Oriente, mercados estratégicos para o desenvolvimento do grupo nos próximos cinco anos”.

Do lado da Kam Air, Akash Raj, diretor Comercial da companhia aérea, sublinha que esta parceria “é um avanço fundamental para a Kam Air, permitindo-nos tirar partido da extensa rede de distribuição da Euroairlines para comercializar e vender as nossas rotas de forma mais eficaz”.

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Processo de privatização da Azores Airlines não está fechado, confirma tribunal de Ponta Delgada

Face à providência cautelar interposta pelo Consórcio Newtour/MS Aviation, em 30 de maio de 2024, contra a decisão do Conselho de Governo de 02 de maio de que determinou o cancelamento da privatização da Azores Airlines, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Ponta Delgada optou por considerá-la improcedente, uma vez que, conforme diz, o processo continua em andamento.

A decisão do Tribunal confirma que o processo de privatização da Azores Airlines continua em andamento, conforme indicado na sentença, para avançar que “ainda não foi proferida qualquer decisão de anulação do concurso aqui em causa, e, por conseguinte, a execução da deliberação suspendenda não consolida, por si só, a anulação do processo de privatização”.

No entanto, o Consórcio Newtour/MS Aviation comunica que reitera a sua total disponibilidade, “como sempre demonstrou desde o início deste processo, para ser parte da solução que assegure a viabilidade da SATA”, cuja privatização deverá estar concluída até dezembro de 2025, em conformidade com o plano aprovado pela Comissão Europeia.

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Governo dos Açores contra aplicação de custo elegível máximo nas viagens aéreas para continente e Madeira

O Governo dos Açores defende que é frontalmente contra a definição de um custo elegível máximo nas viagens aéreas entre a Região e o continente e a Região e a Madeira, estipulado em 600 euros.

O Governo dos Açores lamenta, em comunicado, que a portaria sobre o tema, publicada em Diário da República, esta quinta-feira, tenha sido divulgada sem as conclusões do grupo de trabalho criado para rever matérias referentes ao subsídio social de mobilidade, cujo relatório final deveria ser entregue até final do mês.

“Reconhecendo a necessidade de moralizar a utilização do subsídio social de mobilidade – alvo de abusos por parte de alguns”, o Governo dos Açores “reitera que é contra a aplicação de um custo elegível máximo nas referidas viagens, e lamenta a publicação da portaria num momento em que o grupo de trabalho sobre o tema ainda não finalizou o relatório”.

O valor do subsídio social de mobilidade a atribuir pelo Estado aos passageiros residentes, passageiros residentes equiparados e passageiros estudantes, pelas viagens realizadas entre o continente e a Região Autónoma dos Açores e entre esta e a Região Autónoma da Madeira, tem um custo elegível máximo de 600 euros, conforme o texto de alteração publicado em Diário da República, que destaca os vários requisitos a obedecer.

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Cidadãos de fora do espaço Schengen que entrem em Portugal obrigados a recolha de dados biométricos

Os cidadãos fora do espaço Schengen que queiram entrar em Portugal têm de passar por um controlo dos dados biométricos e pessoais, anunciou o ministro da Presidência, avançando que se trata de “um elemento fundamental” para a fiscalização.

Na conferência de imprensa após o Conselho de Ministro, António Leitão Amaro afirmou que esta medida está inserida numa proposta de lei sobre controlo das fronteiras hoje aprovada pelo Governo e que vai ser enviada para a Assembleia da República.

“Regulamos um novo sistema de controlo de saídas e entradas em território nacional pelas fronteiras externas”, disse o ministro, explicando que os cidadãos que venham de fora do espaço Schengen, para entrarem em Portugal, têm que ser submetidos à recolha dos dados biométricos e dos dados pessoais.

“É um elemento fundamental para termos a informação adequada à fiscalização e garantir a regularidade da entrada em Portugal”, afirmou o ministro.

Leitão Amaro acrescentou que esta medida “está a implicar um forte investimento tecnológico em máquinas, equipamentos, pessoas e também nas regras de entrada”, frisando que o controlo será “mais eficaz, mais forte nas entradas e saídas” dos cidadãos que venham de fora do espaço Schengen.

“O Governo sempre disse que Portugal precisa de imigração, temos que integrar os imigrantes que recebemos de uma forma eficaz e humanista, mas também precisamos de uma imigração com uma fiscalização ativa e regulada e é por causa disso que hoje aprovamos uma proposta de lei que dará entrada no parlamento nas próximas horas e que já está agendada a discussão para daqui a duas semanas”, disse ainda.

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Nova edição: Entrevista ao presidente da CTP, Inland Portugal, a sustentabilidade na easyJet, o novo Queen Anne e Turismo de Saúde e Bem-estar

Na edição que marca o Dia Mundial do Turismo, publicamos uma entrevista com o presidente da Confederação do Turismo de Portugal, Francisco Calheiros. Além disso, damos a conhecer a Inland Portugal, a estratégia da easyJet para a modernização do espaço aéreo, a nova rainha do Cunard Line. A terminar, um dossier sobre Turismo de Saúde e Bem-estar.

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Na data em que se assinala o Dia Mundial do Turismo e a Confederação do Turismo de Portugal organiza a VII Cimeira do Turismo Português, o jornal Publituris publica uma entrevista com o presidente da CTP, Francisco Calheiros.

Na conversa, realizada uma semana antes da Cimeira e ainda com os incêndios a lavrarem no centro e norte de Portugal, Francisco Calheiros admite que estes têm “claramente impacto no turismo”. E dá o exemplo: “tinha dois eventos no Porto. Ambos foram cancelados de um dia para o outro ou mesmo no próprio dia. Isto implica cancelamento de transportes, alojamento, catering, aluguer de salas, entre outros”.

Quanto aos números que se avançam para a atividade turística em Portugal, em 2024, o presidente da CTP socorre-se do programa desenvolvido internamento e que dá conta de um crescimento entre 2% a 3% para o presente ano nas dormidas. Contudo, Francisco Calheiros é cauteloso e com as opiniões que estão a surgir anti-turismo, salienta que, “nesta fase, não aconselha muito a que falemos em novos recordes no turismo”.

Certo é que, com os objetivos da Estratégia Turismo 2027 praticamente alcançados, o presidente revela que o Turismo de Portugal já está, “e bem”, a lançar as bases para a nova estratégia.

No entanto, enumera três fatores determinantes que podem, de um momento para o outro, escalar e ter consequências graves: “a guerra na Europa, com a invasão da Ucrânia pela Rússia; o conflito no Médio Oriente; e as eleições nos EUA”.

Quanto a outros temas, para o aeroporto pede um cronograma de atuação e critica a falta de uma “solução intermédia” que diz ser o Montijo; na TAP, há que definir bem o que se quer privatizar para depois alinhar calendário e receber as propostas.

Defendendo o IVA turístico e frontalmente contra as taxas turísticas, quanto ao Orçamento de Estado para 2025, Francisco Calheiros admite que a não aprovação, independentemente de eleições antecipadas ou gestão em duodécimos é “péssima”.

Finalmente, reforçando que “este é o meu último mandato à frente da CTP”, Francisco Calheiros conclui que “O turismo é uma atividade muito diferente das outras, é provavelmente a atividade mais transversal que temos. O turismo põe tudo a mexer”.

A agência de tours, Inland Portugal, que dispõe de um menu de experiências de viagem, para pequenos grupos, desenhado para explorar locais, projetos e comunidades menos conhecidos do interior do país, está a dar os seus primeiros passos. A proprietária da empresa, Alexandra Melo, promete, conforme disse ao Publituris, uma imersão autêntica e enriquecedora, focada não apenas nas paisagens lugares pouco visitados, mas também em projetos sociais, ecológicos e comunitários que estão a transformar estas regiões, num convite à descoberta de um Portugal real.

Depois de darmos a conhecer o novo ICC – Integrated Control Centre da easyJet é a vez de publicarmos um artigo sobre o plano estratégico da companhia aérea para a modernização do espaço aéreo, renovação da frota, assim como a aposta em combustíveis sustentáveis e em aviões sem amissões de CO2.

Se Johan Lundgren, CEO da easyJet, admite estarem “entre as companhias aéreas que mais esforços dedicam a este tema, o que significa, atualmente, reduzir em 5% as emissões, e objetivos de “alcançar uma redução de 35% até 2035”, o ministro da Aviaçáo do Reino Unido, Mike Kane, admite “estarmos a aproximar-nos da realidade de virmos a ter voos movidos a hidrogénio, em 2035”.

Inaugurado em maio, o Queen Anne é o mais recente navio de cruzeiro da Cunard Line e esteve em Lisboa a 19 de setembro, numa escala que motivou a visita de um grupo de agentes de viagens portugueses convidados pela Mundomar Cruzeiros, que representa a companhia em Portugal, que pôde conhecer, em primeira mão, a nova rainha desta companhia de cruzeiros norte-americana.

Finalmente, no dossier, dedicado ao Turismo de Saúde e Bem-estar, o secretário-geral da Associação Termas de Portugal (ATP), João Pinto Barbosa, revela, em entrevista, que existem 44 estabelecimentos de termas em funcionamento no país, quase todas deixando o efeito da sazonalidade para trás, por isso abertas a maior parte do ano, e constituindo-se, os principais, e tantas vezes únicos, dinamizadores das economias locais e da criação e retenção de emprego nas regiões do interior e de baixa densidade.

Além, do “Check-in”, as opiniões pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), João Freitas (Highgate Portugal) e Sónia Brochado (BTRUST).

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Edição Digital: Entrevista ao presidente da CTP, Inland, a sustentabilidade na easyJet, o novo Queen Anne e Turismo de Saúde e Bem-estar

Na edição que marca o Dia Mundial do Turismo, publicamos uma entrevista com o presidente da Confederação do Turismo de Portugal, Francisco Calheiros. Além disso, damos a conhecer a Inland Portugal, a estratégia da easyJet para a modernização do espaço aéreo, a nova rainha do Cunard Line. A terminar, um dossier sobre Turismo de Saúde e Bem-estar.

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Na data em que se assinala o Dia Mundial do Turismo e a Confederação do Turismo de Portugal organiza a VII Cimeira do Turismo Português, o jornal Publituris publica uma entrevista com o presidente da CTP, Francisco Calheiros.

Na conversa, realizada uma semana antes da Cimeira e ainda com os incêndios a lavrarem no centro e norte de Portugal, Francisco Calheiros admite que estes têm “claramente impacto no turismo”. E dá o exemplo: “tinha dois eventos no Porto. Ambos foram cancelados de um dia para o outro ou mesmo no próprio dia. Isto implica cancelamento de transportes, alojamento, catering, aluguer de salas, entre outros”.

Quanto aos números que se avançam para a atividade turística em Portugal, em 2024, o presidente da CTP socorre-se do programa desenvolvido internamento e que dá conta de um crescimento entre 2% a 3% para o presente ano nas dormidas. Contudo, Francisco Calheiros é cauteloso e com as opiniões que estão a surgir anti-turismo, salienta que, “nesta fase, não aconselha muito a que falemos em novos recordes no turismo”.

Certo é que, com os objetivos da Estratégia Turismo 2027 praticamente alcançados, o presidente revela que o Turismo de Portugal já está, “e bem”, a lançar as bases para a nova estratégia.

No entanto, enumera três fatores determinantes que podem, de um momento para o outro, escalar e ter consequências graves: “a guerra na Europa, com a invasão da Ucrânia pela Rússia; o conflito no Médio Oriente; e as eleições nos EUA”.

Quanto a outros temas, para o aeroporto pede um cronograma de atuação e critica a falta de uma “solução intermédia” que diz ser o Montijo; na TAP, há que definir bem o que se quer privatizar para depois alinhar calendário e receber as propostas.

Defendendo o IVA turístico e frontalmente contra as taxas turísticas, quanto ao Orçamento de Estado para 2025, Francisco Calheiros admite que a não aprovação, independentemente de eleições antecipadas ou gestão em duodécimos é “péssima”.

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Depois de darmos a conhecer o novo ICC – Integrated Control Centre da easyJet é a vez de publicarmos um artigo sobre o plano estratégico da companhia aérea para a modernização do espaço aéreo, renovação da frota, assim como a aposta em combustíveis sustentáveis e em aviões sem amissões de CO2.

Se Johan Lundgren, CEO da easyJet, admite estarem “entre as companhias aéreas que mais esforços dedicam a este tema, o que significa, atualmente, reduzir em 5% as emissões, e objetivos de “alcançar uma redução de 35% até 2035”, o ministro da Aviaçáo do Reino Unido, Mike Kane, admite “estarmos a aproximar-nos da realidade de virmos a ter voos movidos a hidrogénio, em 2035”.

Inaugurado em maio, o Queen Anne é o mais recente navio de cruzeiro da Cunard Line e esteve em Lisboa a 19 de setembro, numa escala que motivou a visita de um grupo de agentes de viagens portugueses convidados pela Mundomar Cruzeiros, que representa a companhia em Portugal, que pôde conhecer, em primeira mão, a nova rainha desta companhia de cruzeiros norte-americana.

Finalmente, no dossier, dedicado ao Turismo de Saúde e Bem-estar, o secretário-geral da Associação Termas de Portugal (ATP), João Pinto Barbosa, revela, em entrevista, que existem 44 estabelecimentos de termas em funcionamento no país, quase todas deixando o efeito da sazonalidade para trás, por isso abertas a maior parte do ano, e constituindo-se, os principais, e tantas vezes únicos, dinamizadores das economias locais e da criação e retenção de emprego nas regiões do interior e de baixa densidade.

Além, do “Check-in”, as opiniões pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), João Freitas (Highgate Portugal) e Sónia Brochado (BTRUST).

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