easyJet é a primeira companhia aérea parceira do novo serviço de comunicação de tráfego aéreo Iris
Segundo a easyJet, o Iris é um novo serviço que utiliza “a última geração de tecnologia de satélite para ajudar a modernizar o tráfego aéreo (ATM)”.
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A easyJet tornou-se na primeira companhia aérea parceira do Iris, um novo serviço de comunicação de tráfego aéreo, desenvolvido pela Agência Espacial Europeia (ESA) e pela empresa global de comunicações Viasat.
De acordo com um comunicado enviada à imprensa pela easyJet, este novo serviço utiliza “a última geração de tecnologia de satélite para ajudar a modernizar o tráfego aéreo (ATM)”.
“O prestador de serviços Iris certificado pela EASA e ESSP, envolveu 15 principais prestadores de serviços de navegação aérea (ANSPs) no apoio aos primeiros voos comerciais realizados em toda a Europa, este ano – com a participação de até 11 aeronaves easyJet Airbus A320neo. Esta iniciativa é a primeira na Europa a pôr em prática a iniciativa Céus Únicos Europeus”, explica a easyJet, na informação divulgada.
Com a utilização do Iris, a easyJet vai poder passar a “operar as suas aeronaves da forma mais eficiente possível, obtendo melhorias no consumo de combustível e reduções de emissões”.
“Uma utilização mais eficiente do espaço aéreo é crucial para a aviação reduzir as emissões, uma vez que é a fonte mais viável de reduções de carbono neste momento. Isto ocorre porque rotas de voo mais diretas levam a tempos de voo mais curtos e, portanto, consomem menos combustível e geram menos emissões. Alcançar isto será fundamental para alcançar a ambição da Investigação ATM do Céu Único Europeu (SESAR) de proporcionar poupanças de 10% nas emissões de carbono da aviação europeia”, acrescenta a companhia aérea.
Segundo a easyJet, o Iris representa “uma importante evolução tecnológica, proporcionando comunicações via satélite mais rápidas e confiáveis entre a aeronave e o solo”, o que vai ajudar “os controladores de tráfego aéreo e os pilotos a alcançarem maior eficiência operacional, calculando as rotas mais curtas disponíveis, navegando em altitudes ideais e utilizando trajetórias contínuas de subida e descida”.
Recorde-se que a ESA liderou e financiou o programa Iris com o objetivo de apoiar a política europeia sobre os Céus Únicos Europeus, “através de uma solução que tem cobertura europeia total e é baseada em tecnologias móveis de comunicação por satélite de última geração e altamente seguras”.
Este novo sistema é alimentado pela plataforma de conectividade SwiftBroadband-Safety (SB-S) da Viasat e abre “caminho para comunicações de link de dados multilink – uma pedra angular para a implementação de novas funcionalidades ATM”.
O Iris já foi já foi certificado pela Airbus nas aeronaves das séries A320 e A330 e compartilha “a trajetória e informações operacionais baseadas em intenções, permitindo que as companhias aéreas evitem padrões de espera, calculem as rotas mais curtas disponíveis e altitudes ideais e se beneficiem de subidas e descidas contínuas”.
“O uso mais eficiente do espaço aéreo é uma forma crítica de combatermos as emissões da indústria neste momento. A adoção da tecnologia Iris nestas aeronaves permitirá à easyJet voar de forma mais direta e eficiente, reduzindo assim as emissões de carbono, bem como melhorando o nosso desempenho pontual – o que, por sua vez, melhora a experiência dos nossos clientes. Estamos entusiasmados por abrir caminho nesta área enquanto trabalhamos para atingir o nosso objetivo de alcançar as nossas ambições de emissões líquidas zero até 2050, conforme descrito no nosso roteiro”, refere Hugh McConnelogue, diretor de Operações e Navegação da easyJet.