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“A internacionalização da BTL é uma das nossas prioridades estratégicas”

Constituindo o cenário anual para reunir o setor do turismo em Portugal, a Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), Dália Palma, Gestora Coordenadora da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, admite que a organização está “empenhada para a cada edição entregar mais valor ao setor e a todos aqueles que fazem da BTL, o maior e mais qualificado ‘marketplace’ do setor do turismo”.

Victor Jorge
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“A internacionalização da BTL é uma das nossas prioridades estratégicas”

Constituindo o cenário anual para reunir o setor do turismo em Portugal, a Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), Dália Palma, Gestora Coordenadora da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, admite que a organização está “empenhada para a cada edição entregar mais valor ao setor e a todos aqueles que fazem da BTL, o maior e mais qualificado ‘marketplace’ do setor do turismo”.

Victor Jorge
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De 28 de fevereiro a 3 de março, a Feira Internacional de Lisboa (FIL) recebe, novamente a mais importante feira do setor do turismo em Portugal. Com 70% do espaço de exposição já ocupado, Dália Palma, Gestora Coordenadora da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, antecipa ao jornal Publituris o que serão estes cinco dias – divididos entre três dias para profissionais e dois dias abertos ao público.

Considerando que as feiras são “o barómetro da economia”, Dália Palma admite que a BTL “é o espelho do comportamento da atividade económica no que diz respeito ao setor do turismo”.

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Com várias áreas de exposição, esses espaços “contribuem para o enriquecimento dos conteúdos e da experiência dos participantes e refletem a visão abrangente da BTL”, diz a gestora e coordenadora do evento.

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Quanto à internacionalização, a recente presença no World Travel Market (WTM) London 2023 serviu para trazer insights valiosos sobre as tendências emergentes no turismo global, além de a BTL estar “a explorar oportunidades de colaboração internacional que podem enriquecer a nossa oferta e atrair um público mais diversificado”.

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A 34.ª edição da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), que se realiza de 28 de fevereiro a 3 de março, tem já 70% do espaço de exposição ocupado, sendo a primeira vez que este valor é atingido tão cedo. Que perspetivas vos abrem estes dados a três meses do evento?
Estamos bastante confiantes com estes resultados, considerando que estamos a três meses da data de realização do evento e as perspectivas para a área ainda não ocupada são muito otimistas.

Esta antecipação na ocupação do espaço de exposição é um sinal claro de confiança na BTL 2024 e do impacto que a BTL representa para o setor do turismo em geral e para todos aqueles que marcam presença.

Esses 70% significam o quê em número de expositores?
A BTL inclui expositores diretos, indiretos e co-expositores, pelo que neste momento ainda não conseguimos traduzir esta percentagem num número concreto.

Relembramos que na edição anterior registamos mais de 1400 expositores, o somatório de participações individuais e coletivas. Podemos, no entanto, identificar setores cuja procura está claramente acima de edições anteriores, designadamente a distribuição, o destino nacional e os transportes terrestres e aéreos.

A BTL desempenha um importante papel, enquanto promotor da contratação do destino Portugal, na vertente do B2B, mas também um acelerador na reserva de férias dos portugueses, na vertente B2C

Esta ocupação é, maioritariamente, nacional ou internacional?
Estes números resultam das adjudicações diretas de espaço, as quais tiveram lugar em meados de outubro, assente nos pavilhões com oferta turística nacional, leia-se Entidades Regionais, Câmaras Municipais, CIM´s, Associações, animação turística, alojamento, equipamentos e serviços e a distribuição, onde incluímos os transportes.

Nesta fase não foi considerado a área internacional, em especial os turismos e tour operadores.

Ainda referente ao espaço já reservado, 95% corresponde a expositores nacionais, os restantes representam o segmento da inovação e tecnologia, na sua maioria marcas internacionais.

Teremos uma BTL maior e melhor que em 2023?
A estratégia da BTL assenta em vários vetores, dos quais destaco a qualidade e diversidade da oferta e a internacionalização. E neste sentido, estamos empenhados para a cada edição entregar mais valor ao setor e a todos aqueles que fazem da BTL, o maior e mais qualificado marketplace do setor do turismo.

A BTL desempenha um importante papel, enquanto promotor da contratação do destino Portugal, na vertente do B2B, mas também um acelerador na reserva de férias dos portugueses, na vertente B2C.

Diversificação e qualidade
Quais são os principais destaques para esta edição de 2024?
Numa visão macro, destacamos a oferta diversificada e qualificada, onde o setor do Turismo Religioso ganha maior preponderância com uma área dedicada a todos os players que promovem a oferta turística nacional e fronteiriça. A este segmento junta-se o LGBTI+. Em resposta ao vetor da internacionalização, estamos a dar continuidade ao programa Hosted Buyers organizado em parceria com o Turismo de Portugal e TAP Air Portugal, onde contamos também com o apoio de várias entidades, nomeadamente as associações do setor e os grupos hoteleiros, entre outros. Além destes, é objetivo da BTL atrair Buyers que vejam na BTL uma real oportunidade para contratar o destino Portugal.

Destaco ainda que a BTL 2024 conta com um reforço do Hosted Buyers, resultado da parceria com a ACISO (Associação Empresarial Ourém – Fátima). Na última edição recebemos 120 Hosted Buyers de 25 mercados emissores, foram agendadas mais de 2000 reuniões e realizadas mais de 1800.

É objetivo da BTL atrair Buyers que vejam na BTL uma real oportunidade para contratar o destino Portugal

A edição de 2024 da BTL irá refletir, de alguma forma, o crescimento que o setor do turismo tem verificado nos últimos dois anos? Como?
As feiras são o barómetro da economia e a BTL é o espelho do comportamento da atividade económica no que diz respeito ao setor do turismo. A BTL tem registado um crescimento sólido pós-pandemia, reflexo da recuperação do setor, e aumentado a sua importância enquanto plataforma dinamizadora dos negócios no turismo. As expectativas para a BTL 2024 seguem em linha com a tendência das últimas edições.

Esteve, recentemente, no World Travel Market (WTM) London 2023. Foi uma visita para tentar perceber como evoluiu o setor das feiras?
A visita ao WTM tem como principal objetivo a promoção da BTL junto do mercado internacional para a captação de novos destinos internacionais.

Para além disso, o WTM é sempre o momento em que reunirmos com os players já confirmados e acertamos os detalhes da participação. Ainda aproveitamos para “medir” a evolução do evento, percepcionar o comportamento do setor e atestar as novidades do mesmo.

Que tendências ou novidades traz do evento de Londres que podem ser aplicadas na BTL 2024?
Do WTM London 2023, trouxemos insights valiosos sobre as tendências emergentes no turismo global. Além disso, estamos a explorar oportunidades de colaboração internacional que podem enriquecer a nossa oferta e atrair um público mais diversificado.

As feiras profissionais de turismo devem refletir o atual momento ou apontar tendências futuras?
As feiras profissionais de turismo devem fazer ambas as coisas. Elas são um reflexo do estado atual do setor, mas também têm a responsabilidade de apontar tendências futuras e antecipar as necessidades dos participantes.

A BTL tem o compromisso de acompanhar a inovação. Continuaremos a manter essa tendência refletindo as realidades atuais e apresentando visões do que o futuro pode trazer para o turismo.

O que importa realmente ser transmitido numa feira como a BTL?
A BTL é, inquestionavelmente, o ponto de encontro do setor do turismo em Portugal. Durante cinco dias, a BTL serve de palco para grandes encontros entre a oferta e a procura, quer seja na vertente B2B quer na vertente B2C. Além da componente de negócio, a BTL promove em diversos palcos, a apresentação de conteúdos e discussão de tendências de mercado, materializadas através de conferências, pitchs, workshops.

Numa vertente de promoção externa, a BTL assume-se como a maior, a mais diversificada e a mais qualificada montra da oferta nacional, junto daqueles que contratam e/ou procuram novas oportunidade de negócio no destino Portugal.

Na vertente B2C, a BTL é a plataforma por excelência para a reserva de férias dos portugueses, recebendo durante o período de abertura ao público mais de 30000 visitantes que procuram a melhores ofertas, novos destinos e novas experiências nacionais e internacionais.

Quando será anunciado o destino internacional convidado?
O anúncio do destino internacional convidado será feito oportunamente.

As feiras são o barómetro da economia e a BTL é o espelho do comportamento da atividade económica no que diz respeito ao setor do turismo

Várias BTL numa só BTL
Apostam, novamente, na BTL Cultural, na BTL LGBTI+, BTL Formação e Emprego e na BTL Lab. Que importância têm esses espaços na globalidade do evento?
Quer a BTL Cultural quer a BTL LGBTI+ são áreas de exposição que apresentam os players, promotores da oferta turística do destino Portugal para estes segmentos. Estas áreas fazem parte da estratégia da BTL no acompanhamento das tendências do mercado do turismo. A BTL Formação e Emprego é uma outra área no evento, que tem por objetivo promover o encontro entre a oferta e a procura na área do recrutamento no setor do turismo, apoiando as empresas na captação de talentos para as suas organizações. A BTL Lab impulsiona a inovação e a tecnologia no turismo.

No conjunto, esses espaços contribuem para o enriquecimento dos conteúdos e da experiência dos participantes e refletem a visão abrangente da BTL.

Internacionalizar a BTL
O Programa de Hosted Buyers, registou, em 2023, mais de 1800 reuniões entre 256 suppliers e 120 hosted buyers, oriundos de 25 mercados emissores. Esta é uma aposta forte por parte da organização. Que número já possuem à data de hoje?
O programa de Hosted Buyers é um pilar fundamental na internacionalização da BTL e sobretudo das empresas portuguesas que participam. De realçar que só é possível realizar este programa com o com o apoio dos dois parceiros estratégicos: Turismo de Portugal e TAP Air Portugal.

O programa foi lançado nos mercados internacionais no passado dia 15 de novembro e obtivemos uma enorme recetividade e interesse por parte dos diversos stakeholders, o que nos permite antecipar um programa muito participado, mais qualificado, segmentado e atrativo.

De realçar trabalho extraordinário que o Turismo de Portugal tem desenvolvido nos mercados internacionais na promoção do destino Portugal, da marca Portugal, o que faz com que a BTL seja cada vez mais procurada por compradores internacionais.

De realçar, igualmente, o apoio e o investimento que a TAP Air Portugal realiza neste programa de Hosted Buyers, e que representa um enorme contributo que este nosso parceiro dá a todo o setor do turismo nacional, criando novas oportunidades de negócios e novos mercados emissores.

A BTL tem o compromisso de acompanhar a inovação. Continuaremos a manter essa tendência refletindo as realidades atuais e apresentando visões do que o futuro pode trazer para o turismo

O que procuram, efetivamente, os buyers que visitam a BTL?
Encontrar e concretizar negócios. O programa é totalmente orientado para promover o encontro entre a oferta e a procura, e por isso, nas últimas edições, mudamos o procedimento de participação.

Neste momento cada reunião tem a duração de 15 minutos, tempo suficiente para as partes apresentarem e conhecerem a oferta e verificarem se há um interesse efetivo. Os resultados são extraordinários: 98% dos buyers recomenda a participação no programa e 93% avaliou positivamente a qualidade e quantidade dos expositores presentes.

Assim, nesta edição, para além dos hosted buyers, que são convidados pela organização, alargamos também o programa a outros buyers internacionais, que nos procuraram em resultado das nossas campanhas internacionais.

Recentemente lançámos uma call internacional a tour operadores e no espaço de uma semana recebemos mais de 100 inscrições.

A BTL confirma assim a sua vocação para ser a plataforma privilegiada para a promoção dos negócios desta crescente procura e da oferta qualificada do destino Portugal. Quer os Hosted Buyers quer os Buyers, procuram oportunidades de negócios sólidos e parcerias estratégicas. Pretendem descobrir produtos e serviços diversificados e qualificados que possam oferecer aos seus clientes. Além disso, valorizam a relação de proximidade com os expositores que encontram na BTL.

Antes do arranque da edição de 2023, admitiram uma aposta forte na internacionalização da BTL. O que tem e está a ser feito nesse âmbito?
A internacionalização da BTL é uma das nossas prioridades estratégicas. Tal como já referi, esta, é sustentada pelo programa de Hosted Buyers e Buyers e a sua promoção comercial em mercados internacionais. Gostaria apenas de acrescentar que pretendemos que a BTL continue a ser reconhecida como uma das principais feiras de turismo na Europa e um destino essencial para quem procura oportunidades de negócios em Portugal.

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No arranque da comunicação da BTL 2024 admite querer “reforçar a aposta nos mercados internacionais e trazer oportunidades de negócio para Portugal”? Como irão fazer isso?
Para reforçar a aposta nos mercados internacionais, estamos a intensificar a nossa estratégia de promoção e marketing em alguns mercados-chave. Estamos a trabalhar com entidades governamentais, agências de promoção turística e outros parceiros para atrair compradores e expositores internacionais de destaque.

De referir que estamos a trabalhar com a ambição de tornar a BTL também numa plataforma de promoção de destinos internacionais para o mundo, capitalizando a capacidade que a TAP Air Portugal tem de criar novas rotas que ligam a Europa a outros destinos, designadamente a América Latina.

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Rede Expressos oferece maior conforte em serviço Lisboa-Porto com a Mundial Turismo

A Rede Expressos converteu cinco ligações diárias entre Lisboa e Porto a serviço prime da Mundial Turismo, com snack incluído, Wi-Fi 5G, entretenimento a bordo e assentos que mais parecem poltronas.

Este serviço, de acordo com a Rede Expressos, vai ao encontro de passageiros que, por motivos profissionais ou pessoais, procuram um nível superior de conforto e experiência, associado à imagem de qualidade e excelência da Mundial Turismo.

O interior dos autocarros será ainda mais diferenciado, com assentos duplos e individuais, pensados para passageiros que exigem o máximo de privacidade, além de fichas e tomadas USB, permitindo aproveitar a viagem sem interrupções, enquanto a decoração exterior difere da habitual usada pela Mundial Turismo, com o azul como cor dominante, complementada com o laranja com a sigla MT.

Em Lisboa (Sete Rios), as partidas começam às 05:15, com outras saídas às 11:00, 15:30, 16:00 e 21:30. No Porto (Campanhã), os horários para Lisboa são às 10:15, 10:30, 15:30, 16:00 e 20:30. O serviço é direto e diário, sem paragens entre Lisboa e Porto, proporcionando uma viagem rápida de aproximadamente 3h15m. A oferta já está disponível em rede-expressos.pt ou na app Rede Expressos, com bilhetes para o serviço prime a partir de 10€.

“É imperativo responder à procura por serviços que correspondam não só às necessidades, mas também às expectativas atuais dos passageiros, especialmente num mercado cada vez mais competitivo”, explica disse Celso Silva, diretor de marketing da Rede Expressos.

O responsável considera que “para competir com os elevados padrões de qualidade oferecidos por outros serviços de transporte de passageiros, é essencial que as empresas do setor rodoviário ofereçam uma combinação de fatores, como conforto, inovação, conectividade e uma experiência de viagem superior, adaptada às exigências de um público profissional e nómada”.

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Lusanova leva agentes de viagens à Grécia

Seis agentes de viagens portugueses estão a explorar a Grécia numa viagem de familiarização, que decorre até sábado, dia 5 de abril, promovida pela Lusanova, em parceria com a companhia aérea Aegean Airlines.

Acompanhados por Marta Cruz e Francisco Álvares, da Lusanova, e por Yvonne Bardaji da Aegean Airlines, os agentes de viagens da ACP, Best Travel, Go Discover, Top Atlântico, Viajes El Corte Inglés e Wamos terão a oportunidade de conhecer pessoalmente alguns dos destinos incluídos na programação do operador turístico para a Grécia.

A capital Atenas, juntamente com Mycenas e Epidauro, são os principais destinos a serem explorados pelos profissionais durante esta experiência, oferecendo uma imersão na história e cultura da Grécia antiga. A jornada culminará com um cruzeiro de quatro noites no Mar Egeu, com paragens em Mykonos, a mais cosmopolita das ilhas gregas, Kusadasi, cidade turca vizinha de Éfeso, um dos maiores e mais importantes sítios arqueológicos da antiguidade, Patmos, onde se encontra o Mosteiro de São João, e a medieval cidade de Rodes, classificada Património da Humanidade pela UNESCO. O itinerário do cruzeiro inclui ainda as idílicas ilhas de Creta e Santorini, famosas pelas suas paisagens e praias paradisíacas.

 

 

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Flexibilidade é o que caracteriza a Viagens Tempo

A Viagens Tempo posiciona-se no mercado “como um operador turístico de proximidade, flexível, cujo foco é dar atenção e ajudar as agências de viagens a concretizar as vendas e crescermos juntos, para além de oferecer programas que vão ao encontro das expectativas do cliente final”. Quem o diz é o diretor do operador turístico, Ricardo Gordo.

Desde a pandemia que “o nosso crescimento tem sido constante e acredito que vai continuar, de forma sustentável e valores sólidos, adicionando sempre valor ao produto”, garantiu o diretor do operador turístico Viagens Tempo, Ricardo Gordo, em declarações ao Publituris. Sobre o posicionamento da Viagens Tempo no mercado, o responsável refere que “temos de evoluir todos os anos, mas não acredito em mudanças drásticas, crescimentos bruscos e muito rápidos, e sim no caminho que sempre foi alinhado, ou seja, sustentável”, para avançar que o futuro “vai depender também da evolução do próprio mercado”. No entanto, uma coisa é certa, disse: “Temos de estar disponíveis para isso, evoluir com as novas tecnologias, a inteligência artificial, e com destinos emergentes que possam aparecer, sem loucuras, mas mantendo a nossa linha, que é uma empresa familiar, próxima do agente de viagens, e o maior valor que tento imprimir na empresa é a flexibilidade”, realçou.

Nesta linha, Ricardo Gordo é presença assídua nas convenções anuais dos vários grupos e redes de gestão de agências de viagens, tendo a Viagens Tempo sido várias vezes premiada. Para o diretor do operador turístico, trata-se “de uma oportunidade para mostrarmos o nosso produto e, acima de tudo, para mostrarmos que estamos junto dos agentes de viagens, e que nos vejam como um parceiro viável para o sucesso do seu negócio, que os seus clientes vão, cheguem satisfeitos e voltem a viajar. Só assim todos nós ganhamos dinheiro no processo e prestamos o melhor serviço possível”, defendeu, para indicar que, neste contexto, “a nossa maior preocupação é na pré-venda, venda e pós-venda”.

Ásia em evidência
Quanto ao produto, Ricardo Gordo considera que “somos um operador generalista porque vendemos todo o mundo, ou seja, temos produtos que os outros operadores também oferecem. Não vendemos produtos massificados, de charters, nunca foi o foco da empresa, não quer dizer que no futuro não possa vir a ser, mas até agora não está nos nossos horizontes”, para sublinhar que a diferenciação “é feita pela equipa que se mantém na empresa há muitos anos, o conhecimento do produto e aquilo que conseguimos colocar nós próprios naquilo que oferecemos, e o acompanhamento que damos em todo o processo, desde a pré-venda, enquanto o cliente está no destino e no pós-venda”, reforçou.

O diretor da Viagens Tempo recorda que “temos 30 anos, começámos com Portugal e Espanha e agora vendemos praticamente o mundo inteiro, e nos últimos anos temos crescido mais nos destinos longínquos, com grande conhecimento da nossa parte, e onde conseguimos fazer alguma diferença”. Desde a Europa, África, Ásia, “tentamos sempre procurar destinos novos, sem esquecer que o mundo hoje é global e já está tudo descoberto, o que podemos dar é o nosso serviço, o nosso conhecimento e colocar o máximo de qualidade possível naquilo que fazemos”.

Durante a pandemia, que teve efeito transversal a todo o mundo, o primeiro destino a abrir foram as Maldivas, “o que causou um boom de vendas, e na nossa empresa também sentimos isso, e ainda hoje um dos principais destinos da Viagens Tempo são as Maldivas, coisa que não acontecia antes da pandemia”. No entanto, conforme revelou o nosso entrevistado, “o ano passado a Ásia conquistou muito terreno aos outros continentes, numa relação qualidade-preço mais apelativa, ou seja, o Japão e o Vietname foram os destinos que mais tiveram procura, em detrimento de outros como a América Latina que, devido a algumas instabilidades políticas que se verificaram na região, sofreu um pouco mais, mas a Ásia tem sido um dos grandes continentes e uma aposta”.

E este ano? “Sinto que existe uma continuidade do que se verificou em 2024. Os destinos continuam a ser os mesmos, embora a África esteja a subir, com safaris e praias, como por exemplo, o Zanzibar”, adiantou Ricardo Gordo. Se o ano passado foi globalmente positivo, “2025 mantém a tendência de continuidade. Tem-se assistido a uma subida constante, e bastante sustentável, das vendas, e parece-me que o ano também vai correr bem e vai haver um crescimento igual ao do ano passado”, evidenciou. O grosso da programação está praticamente completa e disponível no site do operador turístico.

Três tipo de produtos
A Viagens Tempo, refira-se oferece, essencialmente, três tipos de produtos: Praias exclusivas, circuitos culturais na Europa e um pouco em todo o mundo, e um terceiro, lançado há três anos, que são grupos em partidas exclusivas. Este último “é tipo chave na mão em que o cliente tem tudo incluído e vai com acompanhamento da Viagens Tempo desde o aeroporto de saída até ao regresso, um produto mais específico para aquele cliente que quer ser mais acompanhado, viajar só com portugueses e com guia em todos os momentos. Este produto tem crescido muito, tem-se desenvolvido com bastantes mais partidas, sem descurar os regulares”, reforçou o responsável.

O operador turístico tem sede no Porto, mas, segundo o seu diretor, “a maior parte das nossas vendas provém do sul, e a nossa ideia é tentar vender em todo o país”, explicou, avançando que “temos uma comercial no sul e outra no norte, e toda a nossa parte de comunicação, mas o importante é sermos conhecidos”. Para tal, “temos contratos com todas as agências de viagens do país, e o nosso foco é sempre, estarmos disponíveis, sermos flexíveis e estarmos sempre ao lado dos agentes de viagens para podermos crescer juntos”, concluiu.

Viagens em grupo exclusivos

O operador turístico Viagens Tempo disponibiliza ao mercado uma série de viagens em grupo exclusivos, sempre com acompanhamento do seu pessoal desde Portugal até ao destino. Os preços apresentados no seu site têm sempre taxas incluídas. Desta panóplia de circuitos, destacamos os mais significativos.
Europa Florida – saída especial a 26 de abril (Holanda e Bélgica), cinco dias, sete refeições, para visitar Amesterdão / Volendam / Marken / Keukenhof / Haia / Roterdão / Bruges / Gante / Bruxelas.
À Descoberta dos Balcãs – saída especial a 13 de setembro (Croácia, Montenegro, Albânia e Macedónia do Norte), oito dias, 13 refeições, para visitar Dubrovnik / Podgorica / Bar / Tirana / Ohrid / Skopje.
Templos e Pirâmides dos Faraós – saídas do Porto e de Lisboa a 29 de abril e 14 de outubro, com guia em português, nove dias, 14 refeições, quatro noites no Cairo mais três noites de cruzeiro.
Croácia e Eslovénia – saídas especiais a 25 de abril, 7 e 28 de junho, 2 e 23 de agosto e 7 de setembro, sete dias, 11 refeições, visitando Zagreb / Bled / Ljubljana / Postojna / Rovinj / Pula / Rijeka / Parque Nacional dos Lagos de Plitvice / Zadar / Sibenik / Trogir / Split / Dubrovnik.
Índia Encantada e Varanasi – saída especial a 8 de setembro, 10 dias, 16 refeições, para visitar Nova Deli / Jaipur / Forte Amber / Abhaneri / Fatehpur Sikri / Agra / Varanasi.
Uzbequistão – A Magia da Rota da Seda – saída especial a 25 de agosto, nove dias, 14 refeições, descobrindo Tashkent / Khiva / Bukhara / Samarcanda.
Castelos do Loire, Bretanha e Normandia – saída especial a 10 de junho (França), numa viagem de 10 dias com 14 refeições, para descobrir Paris / Tours / Nantes / Vannes / Quimper / Saint-Malo / Mont St. Michel / Caen / Praias do Desembarque / Honfleur / Rouen / Giverny.
Sri Lanka – Entre Templos, Florestas e Vida Selvagem – saída especial a 14 de agosto 2025, 10 dias, 15 refeições, visitando Colombo / Kandy / Ella / Parque Nacional de Gal Oya / Sirigiya.
Estocolmo e Fiordes – A Rota dos Vikings – saída especial a 10 de junho 2025 (Suécia e Noruega), 10 dias, 11 refeições, para visitar Estocolmo / Hammer / Região dos Fiordes / Bergen / Cascatas de Voringsfossen / Geilo / Oslo.
México – Especial Catrinas e Dia dos Mortos – saída especial a 31 de outubro, 11 dias, 16 refeições, visitando Cidade do México / San Cristóbal / Palenque / Campeche / Uxmal / Mérida / Chichén Itzá / Riviera Maya.
Coreia do Sul – Luzes e Tradições – saída especial a 31 de outubro, 11 dias, 15 refeições, descobrindo Seul / Gyeongju / Busan.
Japão Rota dos Samurais – saídas especiais a 8 de junho e 25 de julho, 13 dias, 14 refeições, para visitar Tóquio / Hakone / Odawara / Nagoya / Shirakawago / Takayama / Magome / Quioto / Osaka.
Programa especial com possibilidade de visitar a Expo Osaka 2025.

Os destinos

A Viagens Tempo oferece uma ampla programação na Europa, organizando circuitos culturais que combinam as principais cidades do velho continente. Destaque para as partidas especiais exclusivas para o mercado nacional, pensadas para responder às exigências do cliente português.
Se a opção for algo mais exótico e remoto, o operador turístico programa circuitos e safaris em África, das Cidades Imperiais de Marrocos até ao Reino do Leão; circuitos na América, dos Sonhos do Oeste Americano até à Rota dos Incas; circuitos na Ásia e Oceania, da Índia Encantada à Austrália Didgeridoo; circuitos no Médio Oriente, da Rota da Paz, em Israel, às Lendas da Jordânia; e estadias nas idílicas praias no Índico, de Zanzibar às Maldivas.
Em todos os programas, para garantir o melhor acompanhamento e segurança dos clientes, a empresa disponibiliza ainda de um serviço de assistência em viagem 24 horas.

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WTTC critica ETA no Reino Unido

Com a entrada em vigor da obrigação da Autorização Eletrónica de Viagem (ETA) para todos os visitantes europeus para entrarem no Reino Unido, o WTTC critica a medida.

A partir de 2 de abril, todos os cidadãos europeus, incluindo os portugueses, que pretendam visitar o Reino Unido devem solicitar uma Autorização Eletrónica de Viagem (ETA, sigla em inglês) antes de viajar.

A presidente e CEO do World Travel & Tourism Council, Julia Simpson, criticou esta medida, referindo que “vai completamente contra a política de crescimento do Reino Unido” e que “em vez de tornar o país um destino atrativo, cria mais um obstáculo para os turistas”.

“Os visitantes internacionais são, na prática, exportações – trazendo moeda estrangeira valiosa”, afirmou Julia Simpson, dando ainda conta que o Reino Unido “já é um dos países mais caros para visitar, com um IVA acima da média, Taxa de Passageiros Aéreos, preços inflacionados devido às contribuições para a Segurança Social das empresas e a ausência de compras isentas de impostos para clientes de alto valor. São erros que prejudicam a nossa economia”.

De acordo com os números do WTTC, o setor das viagens e turismo contribui com mais de 280 mil milhões de libras (cerca de 335 mil milhões de euros) para a economia do Reino Unido, sustentando mais de quatro milhões de empregos em todo o país. “Além disso, as nossas empresas pagam anualmente 100 mil milhões de libras ao Tesouro em receitas fiscais”, avança ainda Julia Simpson.

E a presidente e CEO do WTT aconselha o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, a “concentrar-se no crescimento da economia e na proteção dos empregos, em vez de introduzir políticas que os coloquem em risco”.

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Mais de 100 vinhos de Trás-os-Montes para provar em Vilamoura

Este sábado, dia 5 de abril, o Algarve recebe, pela primeira vez, o Trás-os-Montes em Prova, um evento organizado pela Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes (CVRTM) que vai dar a conhecer mais de uma centena de vinhos de 17 produtores da região.

Vilamoura foi o palco escolhido pela Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes (CVRTM) para a estreia do Trás-os-Montes em Prova no Algarve. 17 produtores transmontanos dão a conhecer e a provar, este sábado, dia 5 de abril, mais de 100 referências de vinho, das 15h00 às 20h00, no hotel Tivoli Marina Vilamoura.

Organizado pela CVRTM, este evento, aberto a profissionais e ao público em geral, visa promover os vinhos de Trás-os-Montes no sul do país, um mercado ainda pouco explorado, até à data, e que tanto os produtores como a Comissão acreditam ter um enorme potencial.

Os bilhetes são vendidos exclusivamente no local do evento e custam 10 euros. Os visitantes têm a oportunidade de conhecer e provar alguns dos melhores vinhos desta região vitivinícola portuguesa, conhecida pela riqueza e variedade do seu terroir, onde se produzem vinhos tintos muito elegantes e brancos que surpreendem pelo aroma e frescura.

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BOC Aviation vai ao mercado e encomenda 120 aviões à Airbus e Boeing

A BOC Aviation encomendou, no mesmo dia, 120 novos aviões, 70 à Airbus e 50 à Boeing.

A BOC Aviation, uma das principais empresas de leasing de aeronaves do mundo, fez uma encomenda à Airbus para mais 70 aeronaves da família A320neo. Com esta encomenda, a carteira de encomendas da BOC Aviation atinge o maior volume da sua história com a Airbus.

“Esta transação elevará a nossa carteira de encomendas pendentes da Airbus para cerca de 200 aeronaves e levará o número total de entregas de aeronaves Airbus para mais de 700 (incluindo aquisições e leasebacks) desde a nossa primeira encomenda em 1996”, afirma Steven Townend, CEO e diretor-executivo da BOC Aviation, no site da companhia.

“Esta encomenda reforça a nossa posição como um dos cinco maiores lessores operacionais de aeronaves do mundo e garante-nos um forte pipeline de entregas para a próxima década”, refere ainda Townend.

Do lado de quem venda, Benoit de Saint-Exupéry, vice-presidente Executivo de Vendas da Airbus para a aviação comercial, destaca esta nova “encomenda significativa” da BOC Aviation, admitindo ser “um testemunho da confiança contínua na família A320. Este importante investimento torna a BOC Aviation um dos maiores clientes da Airbus e sublinha a forte e contínua procura de mercado pelos nossos aviões eficientes em termos de consumo de combustível e pelo seu valor a longo prazo”.

Do outro lado do Atlântico, a BOC Aviation encomendou 50 aviões 737-8, aumentando, desta forma, o portfólio total para 215 aeronaves 737-8 e 737-9, aumentando a sua carteira de encomendas à Boeing para 139 pedidos em aberto. Atualmente, a BOC Aviation tem 69 aeronaves 737 MAX em contratos de leasing operacional com mais de 15 companhias aéreas em todo o mundo.

Também aqui, Steven Townend afirma que esta encomenda “permitirá que continuemos a fornecer às nossas companhias aéreas clientes aeronaves tecnologicamente avançadas para o crescimento das suas frotas no futuro”, referindo ainda “o compromisso para adquirir mais de 140 destas aeronaves, o que representa a maior carteira de encomendas da Boeing na história da BOC Aviation”.

Refira-se que, com os aviões de corredor único previstos a representar 75% das entregas globais nos próximos 20 anos, as empresas de leasing estão a reforçar as suas carteiras de encomendas para apoiar os planos de crescimento das frotas das companhias aéreas e substituir aviões mais antigos e menos eficientes.

Até à data, os lessores encomendaram mais de 1.200 aeronaves 737 MAX, numa estratégia para substituir até 300 aviões Next-Generation 737 por ano, que deverão ser retirados das operações de passageiros até ao final da década.

No caso da Airbus, a família A320 é a mais popular do mundo no segmento de aeronaves de corredor único, tendo conquistado mais de 19.000 encomendas a nível global.

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Enoturismo

Quinta do Castelo acolhe a Grande Festa Nacional do Enoturismo

A Quinta do Castelo, na região do Dão, vai ser o palco da gala e o jantar do Prémio Nacional do Enoturismo APENO – Ageas Seguros 2025, que terá lugar no próximo dia 30 de maio.

O Prémio Nacional do Enoturismo APENO – Ageas Seguros viaja este ano para o coração do Dão e volta a marcar encontro com a comunidade e as tradições locais das regiões portuguesas por onde tem passado, seguindo assim, como já é hábito, as boas práticas de sustentabilidade.

Desta vez, Nelas, em Viseu, é a cidade escolhida para a grande festa do enoturismo nacional. A 30 de maio, a partir das 18h, a Quinta do Castelo transforma-se no palco do Prémio Nacional do Enoturismo, com um jantar de gala preparado a preceito pelo reconhecido chef Henrique Ferreira, proprietário do restaurante Tertúlia, no Hotel Puro Dão, em Nelas, e com um longo percurso em algumas das melhores cozinhas nacionais.

“Além de premiar as melhores empresas e profissionais do Enoturismo, a ideia é, uma vez mais, evidenciar a região que acolhe o Prémio Nacional do Enoturismo, e surpreender pela elegância, pelos detalhes, pela criatividade e profissionalismo, pelos vinhos e, claro, pela gastronomia. Tudo numa só noite que promete ser mágica”, afirma Maria João de Almeida, presidente da Associação Portuguesa de Enoturismo.

A dirigente avança que “depois de uma busca pela região, a Quinta do Castelo revelou ter as condições ideais para receber o evento, e o Henrique é um chef que trabalha muito bem os produtos e os sabores autóctones do Dão, com um olhar moderno e criativo. Seguramente, os convidados serão também conquistados pelo estômago”.

Situada no planalto beirão, entre a Serra da Estrela e o Caramulo, Nelas estende-se pelos vales do Dão e do Mondego, sendo reconhecida como o coração da Região Demarcada do Dão. É neste cenário coberto de vinhas, que encontramos a Quinta do Castelo, um espaço ideal para a organização de eventos. Além de ter um restaurante reconhecido pela sua saborosa cozinha regional, a Quinta do Castelo distingue-se pela produção dos seus próprios vinhos – Casa do Castelo – provenientes dos seus oito hectares de vinha e de uma adega bem apetrechada.

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Emprego e Formação

Publituris estabelece parceria com a HOSCO para dinamizar emprego no setor do turismo e hotelaria

O jornal Publituris e a revista Publituris Hotelaria estabeleceram uma parceria com a plataforma internacional de emprego HOSCO para promover o emprego no setor do turismo.

O jornal Publituris e a revista Publituris Hotelaria estabeleceram uma parceria com a HOSCO, plataforma digital que atualmente conecta centenas de milhares de profissionais com milhares de empresas líderes do setor do turismo e hotelaria em todo o mundo.

Nas homepages do Publituris e da Publituris Hotelaria passará a estar presente um botão/link a partir do qual os profissionais poderão encontrar as melhores ofertas de emprego, em Portugal e no mundo, em áreas tão diversas como revenue management, finanças e contabilidade, manutenção, guest relations, Food&Beverage, front office, housekeeping, eventos, sales & marketing, entre outros.

Com mais de 1,5 milhões de profissionais como membros, o jornal Publituris passa, assim, a disponibilizar uma ferramenta relevantes para quem procura e oferece emprego.

Olivier Bracard, CEO da HOSCO, empresa fundada em 2011, com sede em Genebra e escritórios em Barcelona e Dubai, salienta o “dinamismo do portal de emprego e a sua abrangência mundial, com milhares de ofertas disponíveis”.

Olivier Bracard, CEO da HOSCO

Com atualização constante e regular, a plataforma inclui filtros para pesquisas de emprego com base na data de publicação, permitindo visualizar vagas das últimas 24 horas, 3 dias, 7 dias, 15 dias e 30 dias, refletindo um fluxo contínuo de novas oportunidades.

Para além das ofertas de emprego, estágios e programas de formação, a Hosco está empenhada no desenvolvimento profissional de quem já exerce ou pretende exercer uma carreira nos setores do turismo e hotelaria.

Além das ofertas de emprego, a HOSCO disponibiliza ainda um conjunto de mais de 200 cursos de formação online na área da hotelaria e mais de 2.000 micro-aulas, permitindo aos profissionais aprimorarem as suas competências e conhecimentos.

Olivier Bracard refere que a plataforma conta com “uma comunidade global de mais de 1,5 milhões de membros e parcerias com mais de 400 escolas de hotelaria. Esta vasta rede, aliada a ofertas de emprego personalizadas e recursos de desenvolvimento profissional, torna a HOSCO uma referência única e valiosa no setor da hotelaria”.

De referir ainda que a plataforma adiciona entre 3.000 e 4.000 novas vagas de emprego em todo o mundo a cada semana, agilizando o processo de recrutamento e garantindo uma comunicação eficiente entre candidatos e gestores de contratação.

Com os recursos humanos a constituírem um dos maiores desafios no setor do turismo e hotelaria, “este é o contributo que o jornal Publituris e a revista Publituris Hotelaria passam a disponibilizar ao mercado português e aos profissionais que pretendem procurar emprego ou valorizar as respetivas carreiras nesta indústria tão importante para a economia portuguesa”, refere Victor Jorge, diretor editorial de ambas as publicações pertencentes à Workmedia, grupo que detém ainda as publicações profissionais Meios&Publicidade, Construir e Hipersuper.

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Destinos

Turismo da Tailândia associa-se a conferência sobre influência da gastronomia portuguesa na Tailândia

A conferência “Camões – Cidadão do Mundo e a Globalização dos Alimentos pela Mão dos Marinheiros Portugueses. Tailândia – A Influência Portuguesa na Cozinha Tailandesa”decorre a 8 de abril, na Biblioteca do Palácio Galveias, em Lisboa, com entrada gratuita.

A Autoridade do Turismo da Tailândia (TAT) associou-se a uma conferência que vai debater a influência da gastronomia portuguesa na Tailândia, que vai ter lugar a 8 de abril, pelas 18h00, na Biblioteca do Palácio Galveias, no Campo Pequeno, em Lisboa.

Denominada “Camões – Cidadão do Mundo e a Globalização dos Alimentos pela Mão dos Marinheiros Portugueses. Tailândia – A Influência Portuguesa na Cozinha Tailandesa”, esta conferência está inserida na Exposição Universal da Matriz Portuguesa – Camões 500 e vai contar com entrada gratuita.

A iniciativa conta com a participação de Margarida Pereira-Müller, documentalista científica, investigadora e escritora especializada em gastronomia, que vai abordar a influência da presença portuguesa na Tailândia, com especial destaque para a culinária.

“Esta iniciativa permite não só evidenciar a passagem de Luís de Camões pelo Sudeste Asiático como também lembrar os importantes laços históricos que unem os dois países”, afirma Rosário Louro, representante da TAT em Portugal.

Segundo a responsável, “a gastronomia é um reflexo autêntico da influência portuguesa na Tailândia e um exemplo marcante dessa herança, que os tailandeses tanto valorizam”.

Durante o evento, será também oferecida uma degustação de gastronomia tailandesa, numa parceria da TAT com o restaurante Siam Square.

Recorde-se que a presença portuguesa na Tailândia, a partir do século XVI, deixou um legado que se reflete na introdução de ingredientes na cozinha tailandesa, muitos oriundos de países por onde os portugueses passaram, como a malagueta, tomate, batata, milho, alface, repolho, papaia, anona, goiaba, ananás, castanha de caju e amendoim, bem como diferentes formas de confecionar, nas quais se destacam os fios de ovos e outras sobremesas inspiradas na doçaria conventual portuguesa.

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Transportes

Ryanair transporta 15 milhões de passageiros em março

No terceiro mês de 2025, a Ryanair transportou mais 10% de passageiros que no mesmo mês de 2024.

Depois de ter alcançado pela primeira vez os 200 milhões de passageiros num ano, em 2024/2025, correspondendo a um aumento de 9% face aos 183,7 milhões do exercício anterior, tornando-se na primeira companhia aérea a transportar mais de 200 milhões de passageiros num ano, a Ryanair manteve o registo de crescimento no mês de março de 2025.

A companhia aérea de origem irlandesa informa que no terceiro mês de 2025 transportou 15 milhões de passageiros, o que significa uma subida de 10% face aos 13,6 milhões de passageiros transportados no mesmo mês de 2024.

Ainda assim, o load factor manteve-se inalterado, nos 93%.

Refira-se que, depois de alcançada esta marca histórica, a Ryanair conta chegar, em 2025/2026, aos 210 milhões de passageiros, número que vai constituir um novo recorde para a companhia aérea.

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