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“A internacionalização da BTL é uma das nossas prioridades estratégicas”

Constituindo o cenário anual para reunir o setor do turismo em Portugal, a Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), Dália Palma, Gestora Coordenadora da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, admite que a organização está “empenhada para a cada edição entregar mais valor ao setor e a todos aqueles que fazem da BTL, o maior e mais qualificado ‘marketplace’ do setor do turismo”.

Victor Jorge

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“A internacionalização da BTL é uma das nossas prioridades estratégicas”

Constituindo o cenário anual para reunir o setor do turismo em Portugal, a Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), Dália Palma, Gestora Coordenadora da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, admite que a organização está “empenhada para a cada edição entregar mais valor ao setor e a todos aqueles que fazem da BTL, o maior e mais qualificado ‘marketplace’ do setor do turismo”.

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De 28 de fevereiro a 3 de março, a Feira Internacional de Lisboa (FIL) recebe, novamente a mais importante feira do setor do turismo em Portugal. Com 70% do espaço de exposição já ocupado, Dália Palma, Gestora Coordenadora da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, antecipa ao jornal Publituris o que serão estes cinco dias – divididos entre três dias para profissionais e dois dias abertos ao público.

Considerando que as feiras são “o barómetro da economia”, Dália Palma admite que a BTL “é o espelho do comportamento da atividade económica no que diz respeito ao setor do turismo”.

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Com várias áreas de exposição, esses espaços “contribuem para o enriquecimento dos conteúdos e da experiência dos participantes e refletem a visão abrangente da BTL”, diz a gestora e coordenadora do evento.

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Quanto à internacionalização, a recente presença no World Travel Market (WTM) London 2023 serviu para trazer insights valiosos sobre as tendências emergentes no turismo global, além de a BTL estar “a explorar oportunidades de colaboração internacional que podem enriquecer a nossa oferta e atrair um público mais diversificado”.

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A 34.ª edição da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), que se realiza de 28 de fevereiro a 3 de março, tem já 70% do espaço de exposição ocupado, sendo a primeira vez que este valor é atingido tão cedo. Que perspetivas vos abrem estes dados a três meses do evento?
Estamos bastante confiantes com estes resultados, considerando que estamos a três meses da data de realização do evento e as perspectivas para a área ainda não ocupada são muito otimistas.

Esta antecipação na ocupação do espaço de exposição é um sinal claro de confiança na BTL 2024 e do impacto que a BTL representa para o setor do turismo em geral e para todos aqueles que marcam presença.

Esses 70% significam o quê em número de expositores?
A BTL inclui expositores diretos, indiretos e co-expositores, pelo que neste momento ainda não conseguimos traduzir esta percentagem num número concreto.

Relembramos que na edição anterior registamos mais de 1400 expositores, o somatório de participações individuais e coletivas. Podemos, no entanto, identificar setores cuja procura está claramente acima de edições anteriores, designadamente a distribuição, o destino nacional e os transportes terrestres e aéreos.

A BTL desempenha um importante papel, enquanto promotor da contratação do destino Portugal, na vertente do B2B, mas também um acelerador na reserva de férias dos portugueses, na vertente B2C

Esta ocupação é, maioritariamente, nacional ou internacional?
Estes números resultam das adjudicações diretas de espaço, as quais tiveram lugar em meados de outubro, assente nos pavilhões com oferta turística nacional, leia-se Entidades Regionais, Câmaras Municipais, CIM´s, Associações, animação turística, alojamento, equipamentos e serviços e a distribuição, onde incluímos os transportes.

Nesta fase não foi considerado a área internacional, em especial os turismos e tour operadores.

Ainda referente ao espaço já reservado, 95% corresponde a expositores nacionais, os restantes representam o segmento da inovação e tecnologia, na sua maioria marcas internacionais.

Teremos uma BTL maior e melhor que em 2023?
A estratégia da BTL assenta em vários vetores, dos quais destaco a qualidade e diversidade da oferta e a internacionalização. E neste sentido, estamos empenhados para a cada edição entregar mais valor ao setor e a todos aqueles que fazem da BTL, o maior e mais qualificado marketplace do setor do turismo.

A BTL desempenha um importante papel, enquanto promotor da contratação do destino Portugal, na vertente do B2B, mas também um acelerador na reserva de férias dos portugueses, na vertente B2C.

Diversificação e qualidade
Quais são os principais destaques para esta edição de 2024?
Numa visão macro, destacamos a oferta diversificada e qualificada, onde o setor do Turismo Religioso ganha maior preponderância com uma área dedicada a todos os players que promovem a oferta turística nacional e fronteiriça. A este segmento junta-se o LGBTI+. Em resposta ao vetor da internacionalização, estamos a dar continuidade ao programa Hosted Buyers organizado em parceria com o Turismo de Portugal e TAP Air Portugal, onde contamos também com o apoio de várias entidades, nomeadamente as associações do setor e os grupos hoteleiros, entre outros. Além destes, é objetivo da BTL atrair Buyers que vejam na BTL uma real oportunidade para contratar o destino Portugal.

Destaco ainda que a BTL 2024 conta com um reforço do Hosted Buyers, resultado da parceria com a ACISO (Associação Empresarial Ourém – Fátima). Na última edição recebemos 120 Hosted Buyers de 25 mercados emissores, foram agendadas mais de 2000 reuniões e realizadas mais de 1800.

É objetivo da BTL atrair Buyers que vejam na BTL uma real oportunidade para contratar o destino Portugal

A edição de 2024 da BTL irá refletir, de alguma forma, o crescimento que o setor do turismo tem verificado nos últimos dois anos? Como?
As feiras são o barómetro da economia e a BTL é o espelho do comportamento da atividade económica no que diz respeito ao setor do turismo. A BTL tem registado um crescimento sólido pós-pandemia, reflexo da recuperação do setor, e aumentado a sua importância enquanto plataforma dinamizadora dos negócios no turismo. As expectativas para a BTL 2024 seguem em linha com a tendência das últimas edições.

Esteve, recentemente, no World Travel Market (WTM) London 2023. Foi uma visita para tentar perceber como evoluiu o setor das feiras?
A visita ao WTM tem como principal objetivo a promoção da BTL junto do mercado internacional para a captação de novos destinos internacionais.

Para além disso, o WTM é sempre o momento em que reunirmos com os players já confirmados e acertamos os detalhes da participação. Ainda aproveitamos para “medir” a evolução do evento, percepcionar o comportamento do setor e atestar as novidades do mesmo.

Que tendências ou novidades traz do evento de Londres que podem ser aplicadas na BTL 2024?
Do WTM London 2023, trouxemos insights valiosos sobre as tendências emergentes no turismo global. Além disso, estamos a explorar oportunidades de colaboração internacional que podem enriquecer a nossa oferta e atrair um público mais diversificado.

As feiras profissionais de turismo devem refletir o atual momento ou apontar tendências futuras?
As feiras profissionais de turismo devem fazer ambas as coisas. Elas são um reflexo do estado atual do setor, mas também têm a responsabilidade de apontar tendências futuras e antecipar as necessidades dos participantes.

A BTL tem o compromisso de acompanhar a inovação. Continuaremos a manter essa tendência refletindo as realidades atuais e apresentando visões do que o futuro pode trazer para o turismo.

O que importa realmente ser transmitido numa feira como a BTL?
A BTL é, inquestionavelmente, o ponto de encontro do setor do turismo em Portugal. Durante cinco dias, a BTL serve de palco para grandes encontros entre a oferta e a procura, quer seja na vertente B2B quer na vertente B2C. Além da componente de negócio, a BTL promove em diversos palcos, a apresentação de conteúdos e discussão de tendências de mercado, materializadas através de conferências, pitchs, workshops.

Numa vertente de promoção externa, a BTL assume-se como a maior, a mais diversificada e a mais qualificada montra da oferta nacional, junto daqueles que contratam e/ou procuram novas oportunidade de negócio no destino Portugal.

Na vertente B2C, a BTL é a plataforma por excelência para a reserva de férias dos portugueses, recebendo durante o período de abertura ao público mais de 30000 visitantes que procuram a melhores ofertas, novos destinos e novas experiências nacionais e internacionais.

Quando será anunciado o destino internacional convidado?
O anúncio do destino internacional convidado será feito oportunamente.

As feiras são o barómetro da economia e a BTL é o espelho do comportamento da atividade económica no que diz respeito ao setor do turismo

Várias BTL numa só BTL
Apostam, novamente, na BTL Cultural, na BTL LGBTI+, BTL Formação e Emprego e na BTL Lab. Que importância têm esses espaços na globalidade do evento?
Quer a BTL Cultural quer a BTL LGBTI+ são áreas de exposição que apresentam os players, promotores da oferta turística do destino Portugal para estes segmentos. Estas áreas fazem parte da estratégia da BTL no acompanhamento das tendências do mercado do turismo. A BTL Formação e Emprego é uma outra área no evento, que tem por objetivo promover o encontro entre a oferta e a procura na área do recrutamento no setor do turismo, apoiando as empresas na captação de talentos para as suas organizações. A BTL Lab impulsiona a inovação e a tecnologia no turismo.

No conjunto, esses espaços contribuem para o enriquecimento dos conteúdos e da experiência dos participantes e refletem a visão abrangente da BTL.

Internacionalizar a BTL
O Programa de Hosted Buyers, registou, em 2023, mais de 1800 reuniões entre 256 suppliers e 120 hosted buyers, oriundos de 25 mercados emissores. Esta é uma aposta forte por parte da organização. Que número já possuem à data de hoje?
O programa de Hosted Buyers é um pilar fundamental na internacionalização da BTL e sobretudo das empresas portuguesas que participam. De realçar que só é possível realizar este programa com o com o apoio dos dois parceiros estratégicos: Turismo de Portugal e TAP Air Portugal.

O programa foi lançado nos mercados internacionais no passado dia 15 de novembro e obtivemos uma enorme recetividade e interesse por parte dos diversos stakeholders, o que nos permite antecipar um programa muito participado, mais qualificado, segmentado e atrativo.

De realçar trabalho extraordinário que o Turismo de Portugal tem desenvolvido nos mercados internacionais na promoção do destino Portugal, da marca Portugal, o que faz com que a BTL seja cada vez mais procurada por compradores internacionais.

De realçar, igualmente, o apoio e o investimento que a TAP Air Portugal realiza neste programa de Hosted Buyers, e que representa um enorme contributo que este nosso parceiro dá a todo o setor do turismo nacional, criando novas oportunidades de negócios e novos mercados emissores.

A BTL tem o compromisso de acompanhar a inovação. Continuaremos a manter essa tendência refletindo as realidades atuais e apresentando visões do que o futuro pode trazer para o turismo

O que procuram, efetivamente, os buyers que visitam a BTL?
Encontrar e concretizar negócios. O programa é totalmente orientado para promover o encontro entre a oferta e a procura, e por isso, nas últimas edições, mudamos o procedimento de participação.

Neste momento cada reunião tem a duração de 15 minutos, tempo suficiente para as partes apresentarem e conhecerem a oferta e verificarem se há um interesse efetivo. Os resultados são extraordinários: 98% dos buyers recomenda a participação no programa e 93% avaliou positivamente a qualidade e quantidade dos expositores presentes.

Assim, nesta edição, para além dos hosted buyers, que são convidados pela organização, alargamos também o programa a outros buyers internacionais, que nos procuraram em resultado das nossas campanhas internacionais.

Recentemente lançámos uma call internacional a tour operadores e no espaço de uma semana recebemos mais de 100 inscrições.

A BTL confirma assim a sua vocação para ser a plataforma privilegiada para a promoção dos negócios desta crescente procura e da oferta qualificada do destino Portugal. Quer os Hosted Buyers quer os Buyers, procuram oportunidades de negócios sólidos e parcerias estratégicas. Pretendem descobrir produtos e serviços diversificados e qualificados que possam oferecer aos seus clientes. Além disso, valorizam a relação de proximidade com os expositores que encontram na BTL.

Antes do arranque da edição de 2023, admitiram uma aposta forte na internacionalização da BTL. O que tem e está a ser feito nesse âmbito?
A internacionalização da BTL é uma das nossas prioridades estratégicas. Tal como já referi, esta, é sustentada pelo programa de Hosted Buyers e Buyers e a sua promoção comercial em mercados internacionais. Gostaria apenas de acrescentar que pretendemos que a BTL continue a ser reconhecida como uma das principais feiras de turismo na Europa e um destino essencial para quem procura oportunidades de negócios em Portugal.

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No arranque da comunicação da BTL 2024 admite querer “reforçar a aposta nos mercados internacionais e trazer oportunidades de negócio para Portugal”? Como irão fazer isso?
Para reforçar a aposta nos mercados internacionais, estamos a intensificar a nossa estratégia de promoção e marketing em alguns mercados-chave. Estamos a trabalhar com entidades governamentais, agências de promoção turística e outros parceiros para atrair compradores e expositores internacionais de destaque.

De referir que estamos a trabalhar com a ambição de tornar a BTL também numa plataforma de promoção de destinos internacionais para o mundo, capitalizando a capacidade que a TAP Air Portugal tem de criar novas rotas que ligam a Europa a outros destinos, designadamente a América Latina.

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AHP debate restrições à circulação de autocarros no centro histórico do Porto com a Câmara Municipal

A AHP debateu vários pontos com a Câmara Municipal do Porto relacionados com as restrições e soluções à circulação de autocarros na Zona Histórica do Porto, sugerindo diversas soluções.

Publituris

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) reuniu-se com o assessor do presidente da Câmara Municipal do Porto para a Mobilidade e o Gabinete da Vereadora do Turismo para debaterem as restrições e soluções à circulação de autocarros na Zona Histórica do Porto.

Durante o encontro, que contou com a participação de representantes de várias unidades hoteleiras da cidade, foram abordados temas fundamentais para a melhoria da cidade, com o objetivo de reforçar a mobilidade, a atratividade e a sustentabilidade do centro histórico.

Entre os principais pontos abordados estiveram os horários e restrições, a simplificação burocrática, permanência de autocarros, responsabilidade pelas autorizações dos autocarros e pontos de recolha.

No que diz ao primeiro ponto, a AHP sugeriu a alteração dos horários das restrições. A câmara informou que está prevista a eliminação das restrições das 08h00 às 10h00, nos dias úteis, e ao fim de semana, tendo a AHP solicitado que fosse considerada “a redução do horário do período da tarde para entre as 18h00 e as 20h00”.

No que diz respeito à simplificação burocrática, foi identificado como prioritário reduzir as exigências burocráticas na gestão da grande antecipação do período exigido pela CM Porto (20 dias úteis) para autorizações de permanência dos autocarros. Neste ponto, a AHP propôs “a criação de uma aplicação digital para facilitar os processos”.

Quanto à permanência de autocarros, a AHP pediu para se “aumentar o tempo máximo de permanência dos autocarros de 6 para 12 minutos, garantindo maior conforto para grupos de turistas. Esta alteração é um ponto essencial para um bom acolhimento dos hóspedes nos hotéis”.

Relativamente à responsabilidade pelas autorizações dos autocarros, a AHP reforçou que estas “devem ser atribuídas às empresas de transporte, agentes de viagens ou operadores turísticos”. E indica que, neste momento, “são os hoteleiros que estão responsáveis por estes pedidos, o que não faz sentido porque, por norma, não negociam diretamente com grupos”.

Por fim, no que toca aos pontos de recolha, a AHP pede uma “clarificação sobre os pontos de recolha que poderiam ser utilizados por grupos e por passageiros individuais”.

A AHP destacou ainda o impacto positivo da disponibilização de informações camarárias em várias línguas (inglês, francês e espanhol), uma medida já implementada pela CM Porto e que, no seguimento da reunião, está a ser alterada e que é muito valorizada pelas unidades hoteleiras.

Bernardo Trindade, presidente da AHP, reforçou que “o diálogo com a Câmara Municipal do Porto é essencial para assegurar que a operação das unidades hoteleiras no centro histórico decorrem de forma eficiente e alinhada com as expectativas dos visitantes e operadores. A reunião decorreu de forma muito positiva, foi claro o interesse mútuo em colaborar em prol de objetivos comuns e do futuro da cidade. Acreditamos que as soluções discutidas terão um impacto significativo na valorização da imagem da cidade do Porto, reforçando o compromisso entre as necessidades dos residentes e dos visitantes.”

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Nova Edição: 50 anos da Marina de Vilamoura, estudo “Distribuição Turística”, ‘Espanha Verde’, Cuba, easyJet e Festuris

A penúltima edição do jornal Publituris de 2024 faz capa com a entrevista a Isolete Correia, CEO da Marina de Vilamoura. O estudo “Distribuição Turística no pós-pandemia”, a apresentação da “Espanha Verde”, as viagens a Cuba, a Cabo Verde com a easyJet, e ao Festuris, compõem o resto da edição.

Publituris

A próxima edição do jornal Publituris destaca os 50 anos da Marina de Vilamoura. 1974 marcou o início da atividade da Marina de Vilamoura, que foi pioneira em Portugal, ocupando um lugar de referência no panorama da náutica de recreio nacional, continuando a ser a maior do país com 825 postos de amarração. Isolete Correia, CEO da Marina de Vilamoura, afirma que “o lançamento da Nova Marina representa um salto qualitativo” e terá “capacidade de atrair novos clientes, com um poder de compra elevado”.

Após uma atenta leitura do documento “Distribuição Turística no pós-pandemia”, distribuído no 49.º Congresso da APAVT, em Huelva, e apresentado em linhas gerais por Sandra Primitivo, CEO da EY, consultora que elaborou o estudo, no painel dedicado ao “Virtudes, fragilidades e desafios do setor da distribuição”, é assertiva a afirmação de Pedro Costa Ferreira, presidente da Associação, no seu prefácio, quando diz que, este setor “com performances superiores ao padrão nacional, reforçou a sua influência na economia nacional”.

Presente em Portugal para a apresentação da “Espanha Verde”, Xosé Merelles, diretor do Turismo da Galiza, explicou ao Publituris a importância deste novo posicionamento e desta aposta a quatro. Criada há 35 anos, o diretor do Turismo da Galiza, admite que a apresentação em Portugal é “simultaneamente uma necessidade e uma oportunidade”, indicando que “o número de turistas portugueses que visitam as quatros regiões que constituem a marca ‘Espanha Verde’ aumenta consideravelmente todos os anos”.

Jon Arriaga, diretor-geral da DIT Portugal, já nos tinha avisado que o “Oriente Cubano” é uma região bem diferente, onde a natureza é rainha, além de ter um património histórico e cultural inigualável, mas dizia que é pouco conhecida pelo turismo europeu. Ao participar na II macro convenção da DITGéstion, o Publituris pôde comprovar isso mesmo. Agora é preciso convencer os operadores turísticos ibéricos a programar esta “Cuba menos conhecida” e, de certeza, que não se vão arrepender.

A 29 de outubro, a easyJet abriu o seu primeiro voo para Cabo Verde, passando a ligar Lisboa à ilha do Sal. A rota, que conta com quatro voos por semana, a que se juntam outros dois desde o Porto, pretende democratizar o destino e, segundo José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal, é para manter no futuro.

O ministro do Turismo e Transportes do país, Carlos Santos, a chegada da easyJet a Cabo Verde representa “um mar de oportunidades” para o país, nomeadamente para a “diversificação do turismo e negócios”.

A 36.ª edição do Festuris – Feira Internacional de Turismo, que decorreu em Gramado, no Rio Grande do Sul, Brasil, entre 7 e 10 de novembro, ficou marcada pela recuperação desta região brasileira que, em maio, foi afetadas por cheias devastadoras. Além de mostrar que o Rio Grande do Sul já está recuperado, a feira serviu também para dar a conhecer a oferta regional e anunciar que o sul do Brasil já está de braços abertos para ser descoberto pelos portugueses.

Portugal marcou presença no espaço Luxury e Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, referiu ao Publituris que “a aposta no sul do Brasil é pelo impacto que esta feira tem e a capacidade de influência que tem na parte sul, como a Argentina, Uruguai, ou seja, outros países da América do Sul”.

Além do “Check-in”, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), João Santos (Highgate), Sílvia Dias (Savoy Signature), Joaquim Robalo de Almeida (ARAC), e Carlos Torres (jurista e professor da ESHTE).

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Madeira recebe 11.ª edição dos World Golf Awards

Os World Golf Awards decorrem esta quinta e sexta-feira, 21 e 22 de novembro, no Savoy Palace, na Madeira, e vão “premiar a excelência no turismo de golfe”.

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O Savoy Palace, no Funchal, Madeira, é palco da 11.ª edição dos World Golf Awards, iniciativa que acontece esta quinta e sexta-feira, 21 e 22 de novembro, e que vai “premiar a excelência no turismo de golfe”.

De acordo com uma nota informativa publicada no website do Turismo de Portugal, a gala conta com a participação de líderes do turismo de golfe de países de África, Ásia, Europa, Médio Oriente, América Latina, América do Norte e Oceania.

Além da cerimónia de entrega de prémios, os World Golf Awards incluem também um itinerário de golfe exclusivo, no campo de 27 buracos Santo da Serra, e no campo de golfe Palheiro, com 18 buracos.

Segundo o Turismo de Portugal, os World Golf Awards servem para celebrar e premiar a excelência no turismo de golfe, distinguindo os campos de golfe e destinos para esta prática a nível mundial.

Os prémios são entregues desde 2014 e têm como objetivo elevar os padrões na indústria do turismo de golfe, premiando as organizações que são líderes na sua área. Os votos são atribuídos por profissionais que trabalham na indústria do golfe, pela comunicação social e pelo público (consumidores do turismo de golfe).

Os World Golf Awards são uma organização irmã dos World Travel Awards (WTA), considerados os Óscares do setor do Turismo e que atualmente celebram o seu 31.º aniversário.

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Alunos das Escolas do Turismo de Portugal ganham medalhas internacionais

Seis alunos das Escolas do Turismo de Portugal ganharam medalhas em duas competições internacionais dinamizadas pela Associação Europeia de Escolas de Hotelaria e Turismo (AEHT) e European Association of Hotel and Tourism Schools (EURHODIP).

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Três medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze foi o resultado da participação dos alunos da rede de escolas do Turismo de Portugal em duas competições internacionais.

O ouro foi para Inês Claro, Augusto Pimentel Lobo e Rita Nunes Camacho, respetivamente das Escolas de Hotelaria e Turismo (EHT) de Lamego, Setúbal e Oeste.

A prata foi para Baltazar Santana, da Escola de Hotelaria e Turismo de Portimão e os dois bronzes foram para Lara Gomes e Dinis da Silva, respetivamente das EHT do Algarve e do Porto.

As seis medalhas foram conquistadas em duas competições, nomeadamente o concurso de Hotelaria e Turismo, dinamizados pela AEHT – Associação Europeia de Escolas de Hotelaria e Turismo realizado em Riga, Letónia, e a competição organizada pela EURHODIP – European Association of Hotel and Tourism Schools, em Túnis, Tunísia.

Os dois campeonatos juntaram cerca de 500 alunos de 24 países da Europa, competindo em 17 modalidades que representam todas as áreas técnicas do Turismo, Hotelaria e Restauração.

As duas competições anuais que visam promover a excelência e a inovação nas áreas da hotelaria e do turismo, reúnem estudantes, professores e profissionais do setor para estimular o intercâmbio de conhecimentos e fomentar a colaboração entre instituições educativas e empresas do setor.

Para Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, “a conquista destes prémios por seis alunos das Escolas do Turismo de Portugal em dois prestigiados concursos internacionais representa não apenas um motivo de orgulho, mas também um exemplo inspirador do talento e da dedicação que caracterizam a formação em turismo no nosso país. Estes reconhecimentos internacionais reforçam a importância de continuar a investir na qualificação de excelência, elevando o nome de Portugal no setor e motivando futuros profissionais a abraçarem esta área com ambição e paixão.”

Refira-se que a rede de Escolas do Turismo de Portugal tem desempenhado um papel crucial na formação de profissionais para o setor, aliando técnicas modernas a uma abordagem prática e inovadora. A participação em competições internacionais como o Concurso Interescolas ou campeonatos europeus, permite aos alunos experimentar o que de melhor se faz na área a nível nacional e internacional, promovendo o desenvolvimento de competências essenciais e o networking com outros futuros profissionais.

Fica a lista completa dos medalhados portugueses, das respetivas competições e categorias:

Medalhas de Ouro
Inês Claro / EHT Douro-Lamego | concurso de Restaurante, da AEHT
Augusto Pimentel Lobo / EHT Setúbal | no concurso de F&B Management, da EURHODIP
Rita Nunes Camacho / EHT do Oeste | concurso de Tourism Management, da EURHODIP

Medalha de Prata
Baltazar Santana / EHT de Portimão | concurso de Culinary Arts, da EURHODIP

Medalhas de Bronze
Lara Gomes / EHT do Algarve | concurso de Barista, da AEHT;
Dinis da Silva / Escola de Hotelaria e Turismo do Porto | concurso Decathlon, da AEHT

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A última sessão do ciclo de conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro” vai decorrer na Universidade do Algarve, em Faro, com a presença de Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, e Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.

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A Universidade do Algarve, em Faro, vai ser palco da última sessão do ciclo de conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro”, iniciativa que decorre na próxima segunda-feira, 25 de novembro, e que conta com a participação do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade.

A iniciativa tem início previsto para as 14h30, com um painel moderado por Carlos Abade e que conta ainda com a participação de Carlos Baia, vereador do Turismo da Câmara Municipal de Faro; Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo; Paulo Águas, reitor da Universidade do Algarve; José Apolinário, presidente da CCDR Algarve; e André Gomes, presidente da Região de Turismo do Algarve.

Pelas 15h00, o debate centra-se no tema “Estratégia 2035: Os desafios do setor”, que será da responsabilidade de Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, seguindo-se, pelas 15h20, um painel sobre o tema “Como responder aos desafios do turismo?”,  no qual está prevista a participação de Raquel Oliveira, General Manager MTS Globe Portugal; Luís Serra Coelho, diretor da Faculdade de Economia da Universidade do Algarve e presidente da Direção Regional da Ordem dos Economistas; Ricardo Mariano, CEO Grupo Timing e vice-presidente da CEAL; Patrícia Correia, General Manager Villas d´Água e membro da Direção da Associação dos Diretores Hotéis de Portugal; e  Miguel Oliveira, piloto de MotoGP.

Antes da sessão de encerramento, agendada para as 16h45 e que vai contar com a participação de Pedro Machado, está ainda prevista um período de discussão pública, com início pelas 16h15.

 

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Destinos

Turismo do Alentejo e Ribatejo aprova plano de atividade com acréscimo de 50%

A Entidade Regional da Turismo do Alentejo e Ribatejo aprovou o Plano de Atividades e Orçamento para 2025 num valor que ascende quase a 6,5 milhões de euros.

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A Assembleia Geral da Entidade Regional da Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo aprovou, recentemente, por unanimidade, o Plano de Atividades e Orçamento para 2025.

O orçamento aprovado ascende a 6.745.295 euros, representando, “na receita e na despesa efetiva, face a 2024, acréscimos superiores a 50%”, revela a ERT em comunicado.

Por seu lado, o investimento previsto em atividades e investimentos, nas áreas da estruturação da oferta, promoção e gestão integrada do turismo, soma 4,4 milhões de euros.

“Será um orçamento de expansão da nossa atividade”, sublinha o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Manuel Santos, “agora que contamos, finalmente, com o apoio dos Fundos Europeus”.

José Manuel Santos destaca ainda, no domínio da promoção, a execução do novo Plano de Promoção Turística para as duas regiões e as grandes campanhas de notoriedade na Extremadura e na Andaluzia.

Na apresentação do plano de ação para o próximo ano, o presidente da entidade regional enfatizou na área da estruturação da oferta, as linhas de ação dedicadas ao Enoturismo, Olivoturismo, Literário, Náutico e Walking & Cycling. “Vamos investir, predominantemente, nestes produtos”, disse.

José Santos aproveitou a sessão para fazer um balanço da atividade em 2024, tendo sublinhado o “bom grau de concretização das atividades” inscritas no plano do ano corrente, dando como exemplo a apresentação dos resultados dos Roteiros de Investimento, iniciativa que se saldou na identificação e promoção de uma dúzia de oportunidades de investimento em projetos hoteleiros na região. “Tudo o que fazemos tem de ter impacto, caso contrário é um desperdício de recursos”, destacou o presidente da ERT.

José Santos referiu ainda que a nova campanha do Alentejo para o outono/inverno estará no ar esta semana e que até final do ano a ERT estará fortemente envolvida na dinamização e comunicação, entre outras iniciativas, dos “Vinhos de Altitude”, em Portalegre, e do festival “Sabor a Porto Covo”.

O presidente da ERT salientou ainda a organização do 1.º Festival de Turismo Literário do Alentejo e Ribatejo que irá realizar-se nos dias 13, 14 e 15 de dezembro e uma press-trip ao Baixo Alentejo, no âmbito das comemorações do 10.º aniversário da inscrição do Cante na Lista do PCI da Unesco.

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Soltrópico anuncia novos charters para Enfidha no verão de 2025

A Soltrópico vai realizar uma nova operação charter de verão para Enfidha, na Tunísia, que vai contar com partidas de Lisboa às quintas-feiras, entre 5 de junho e 11 de setembro de 2025.

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A Soltrópico vai realizar, no próximo verão, mais uma operação charter, que vai ter destino a Enfidha, na Tunísia, que vai contar com partidas de Lisboa às quintas-feiras, entre 5 de junho e 11 de setembro de 2025.

“Com o lançamento desta operação para Enfidha, reforçamos o nosso compromisso em oferecer aos agentes de viagem novas opções de viagem dentro do portfolio da Soltrópico de destinos de excelência. A Tunísia é um país com um património cultural e natural único, e estamos entusiasmados por anunciar o nosso regresso a este destino”, destaca Daniel Graça, diretor Comercial da Soltrópico.

De acordo com o operador turístico do Grupo Newtour, Enfidha possui um aeroporto que serve cinco zonas turísticas na Tunísia continental, concretamente Monastir, Hammamet, Port el Kantaoui, Sousse e Skanes, pelo que a Soltrópico lançou dois pacotes diferenciados, um dos quais para Monastir, que inclui também “as subzonas de Port el Kantaoui, Sousse e Skanes”, e outro para Hammamet, “oferecendo aos viajantes a oportunidade de explorar algumas das regiões mais icónicas do destino tunisino”.

“Anteriormente, já operámos na região e acreditamos que os nossos pacotes irão atrair viajantes à procura de uma experiência autêntica e memorável. Desta forma, a Soltrópico continua a consolidar e a fortalecer a sua posição no mercado, sempre focada em garantir as melhores ofertas e experiências de viagem”, acrescenta Daniel Graça.

Os voos vão ser operados pela TAP Air Portugal e os preços começam nos 649 euros por pessoa, num pacote de sete noites para Monastir, com partida a 5 de junho e regime de Tudo Incluído, no hotel de três estrelas Shems Holiday Village, enquanto para Hammamet os valores começam nos 699 euros, também para sete noites com partida a 5 de junho, mas no hotel de quatro estrelas Lella Baya, em Tudo Incluído.

Além dos voos de ida e volta e alojamento, as tarifas já incluem um volume de bagagem de porão com 23 quilos, assim como outro de cabine, até 10 quilos, bem como taxas de aeroporto, segurança e combustível, transferes à chegada e na partida, e seguro de viagem.

Mais informações e reservas aqui.

 

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Concorrência dá ‘luz verde’ à compra da Ritmos&Blues e Arena Atlântico pela Live Nation

A Autoridade da Concorrência (AdC) deu ‘luz verde’ à compra da promotora Ritmos & Blues e da gestora da Altice Arena pela Live Nation, anunciada em abril de 2023.

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Em comunicado, a Autoridade da Concorrência (AdC) salienta que a decisão de “não se opor à operação de concentração envolvendo a aquisição pela Live Nation Entertainment Inc. (LNE), de uma participação de controlo indireto da Ritmos & Blues Produções, Lda. (R&B) e da Arena Atlântico — Gestão de Recintos Multiusos, S.A. (Arena Atlântico) e respetivas subsidiárias”, foi possível “após a LNE propor compromissos para resolver as preocupações jusconcorrenciais identificadas pela AdC na sua investigação”.

A decisão agora adotada foi precedida de uma “investigação aprofundada”, depois de a AdC ter considerado que a operação de concentração poderia resultar em “entraves significativos à concorrência efetiva no mercado nacional ou numa parte substancial deste, resultantes de restrições, totais ou parciais, no acesso à MEO Arena por concorrentes no mercado de promoção de eventos ao vivo e no mercado de serviços de bilhética”.

A LNE comprometeu-se, assim, a garantir o acesso de todos os promotores à MEO Arena com base em condições justas, razoáveis e não discriminatórias, que os preços da MEO Arena permanecem baseados em condições justas, razoáveis e não discriminatórias perante qualquer alteração hipotética futura, e que será estabelecido um limite máximo de utilização da MEO Arena pela LNE e pela R&B, de modo a permitir que os demais produtores tenham acesso à sala, entre outras garantias.

“Nestes compromissos, cuja última versão foi apresentada em 21 de outubro de 2024, a LNE esclareceu, ainda que a Arena Atlântico não pode impor quaisquer comissões, taxas ou encargos de qualquer tipo aos Operadores de ‘Ticketing’ e aos Promotores Terceiros, com exceção dos estabelecidos no Documento da Política de Preços da MEO Arena, que faz parte dos Compromissos assumidos pela LNE”, esclareceu a AdC.

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Número de visitantes em Macau sobe 13,7% para mais de três milhões em outubro

Macau recebeu mais de 3,1 milhões de visitantes em outubro, uma subida de 13,7% em termos anuais, indicam dados divulgados pelas autoridades.

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A entrada de 3.135.358 visitantes no território representa “uma recuperação de 97,7% do número” verificado no mesmo mês de 2019, ainda antes da pandemia da covid-19, disse a Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC).

Depois de três anos de rigorosas restrições devido à pandemia, o território reabriu as fronteiras a todos os estrangeiros, incluindo turistas, a partir do início do ano passado.

No mês em análise, os números dos excursionistas (1.789.072) e dos turistas (1.346.286) subiram, em termos anuais, 23,2% e 3,1%, respetivamente, referiu a DSEC, em comunicado.

Em termos de origens de visitantes, a maioria (2.263.443) chegou do interior da China, o que representa uma subida de 16,1% em relação ao mesmo mês de 2023.

Já entre janeiro e outubro, o número de visitantes em Macau totalizou 29.056.272, mais 28,1% face ao período homólogo de 2023.

Na semana passada, a Polícia de Segurança Pública (PSP) anunciou que o número de visitantes a chegar a Macau, este ano, até 10 de novembro, ultrapassou 30 milhões.

Macau recebeu no ano passado 28,2 milhões de visitantes, quase cinco vezes mais do que no ano anterior e 71,6% do recorde de 39,4 milhões fixado em 2019, de acordo com dados oficiais da DSEC.

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