Qatar Airways estabelece acordo com a Shell para fornecimento de SAF em Amesterdão
Segundo a Qatar Airways, o SAF “oferece um potencial significativo de descarbonização”, já que contribui para reduzir em até 80% as emissões poluentes, prevendo-se que, com este acordo, a Qatar Airways consiga reduzir em cerca de 7.500 toneladas de CO2 as suas emissões nos voos de Amesterdão.
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A Qatar Airways e a Shell estabeleceram um acordo que prevê o fornecimento de três mil toneladas de combustível SAF – Sustainable Aviation Fuel no aeroporto de Schiphol, em Amesterdão, que vai permitir que a companhia aérea use uma mistura com 5% de SAF nas suas operações ao longo do ano fiscal de 2023/2024.
“O acordo bilateral da Qatar Airways com a Shell faz parte de um esforço mais amplo iniciado pela aliança oneworld, que tem como meta definir o uso combinado de 10% de combustível de aviação sustentável (SAF) até 2030”, indica a companhia aérea do Qatar, em comunicado.
Segundo a Qatar Airways, o SAF “oferece um potencial significativo de descarbonização”, já que contribui para reduzir em até 80% as emissões poluentes face ao combustível tradicional da aviação, pelo que, indica a transportadora, com este acordo, a Qatar Airways vai conseguir reduzir em cerca de 7.500 toneladas de CO2 as suas emissões nos voos realizados em Amesterdão.
“Na Qatar Airways, estamos fortemente comprometidos em apoiar os esforços da indústria para aumentar o uso de combustível de aviação sustentável, como um dos principais pilares para descarbonizar a indústria da aviação. No ano passado, assinamos o nosso primeiro contrato de aquisição nos EUA e agora estamos a fechar um contrato SAF multimilionário em Amesterdão para ilustrar o nosso compromisso com o SAF e reiterar os nossos apelos por uma cadeia de suprimentos SAF mais robusta na nossa rede global”, explica Akbar Al Baker, CEO da Qatar Airways.
De acordo com o responsável, a Qatar Airways continua comprometida em aumentar para 10% o uso de SAF até 2030, mas defende que, para que a meta seja alcançar, é necessário aumentar o fornecimento de SAF, assim como baixar o preço deste tipo de combustível que, segundo Akbar Al Baker, continua a ser entre três a cinco vezes mais caro que o combustível tradicional da aviação.